Mesmo quem já teve o baby há muitos anos vai amar esse texto. É muuuuuito interessante!! Coisa mágica que é o ser humano, né? E ainda tem gente que consegue não acreditar em Deus mesmo diante desse milagre incrível!
1) Enjoo:
Cientistas descobriram que ele não existe só para tirar o sono (e tudo do estômago) da grávida. É, na verdade, um importante mecanismo biológico para proteger o embrião de bactérias e parasitas que possam chegar até o feto por meio da dieta da mãe.
2) Bebês podem sentir o que a mãe come?
Se for alho e cebola, sim! Diariamente, o feto engole cerca de um litro de líquido amniótico. Quando a mãe come alimentos fortes, como esses de compostos sulfurados, o líquido fica “contaminado” com o cheiro e o gosto da comida e o bebê passa a acostumar com o sabor.
3) Perfume de bebê
Já reparou que todo bebê cheira bem? Isso pode ter algo a ver com uma combinação de glândulas sebáceas mais ativas e alimentação à base de leite.
4 Muito além da barriga
Na gravidez, não é só o número do manequim da mãe que sofre mudanças. Elas também acontecem...
... no cérebro
Mapeamentos da cabeça mostraram que o cérebro das mulheres encolhe alguns milímetros nos meses finais da gravidez e só volta ao seu tamanho normal seis meses após o nascimento. A explicação certa ninguém sabe, mas imagina-se que seja efeito do excesso de hormônios no corpo e da falta de nutrientes, ‘roubados’ pelos bebês.
...nas expressões faciais
Uma pesquisa do Reino Unido mostrou que a sensibilidade facial da mulher para demonstrar emoções, como medo, raiva e nojo, fica acentuada nessa fase. Seria a biologia preparando a futura mãe para todas as broncas que ela vai precisar demonstrar ao seu bebê só pelo olhar?
5) 10% é a porcentagem de movimentos que a grávida sente do seu bebê
O feto soluça, boceja, faz movimentos de respiração, esfrega os olhos e as bochechas, chuta (ah, esse você sente!), suga, engole, pisca e muda de posição o tempo todo.
6) Papai, eu quero mamar
Homens também têm glândulas mamárias e bicos. Só não têm o hormônio prolactina em quantidades suficientes para produzir leite. A prova viva de que dá certo é um norte-americano que, na década de 1980, resolveu fazer a experiência. Após tomar cápsulas do hormônio, conseguiu dar de mamar à sua filha, que nem percebeu a diferença, já que o gosto do leite era bem parecido com o de sua mãe.
7) Ponto de Equilíbrio
Você nunca se questionou como é que a grávida consegue se equilibrar com um barrigão enorme pendendo para frente? Linda Geddes descobriu que, além de ter curvatura mais acentuada, a espinha dorsal das mulheres tem ossos em formato pontiagudo, o que a faz dobrar mais facilmente que a dos homens. Quando grávida, essas pequenas alterações permitem deslocar levemente a coluna para trás e, assim, contrabalançar o peso do bebê.
8) Estresse do nascimento
Se o parto não é fácil para a mãe, está longe de ser o paraíso para o bebê. Cientistas calcularam que o nascimento de parto normal equivale a 2 kg de pressão em cada centímetro da cabeça do recém-chegado, ui! Mas é claro que a natureza não ia deixar os pequenos na mão. Momentos antes ‘da hora’, o organismo do bebê libera um hormônio sedativo no sangue, bloqueando no cérebro todo e qualquer sinal de dor.
Fonte: Crescer
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