segunda-feira, 30 de junho de 2014

Melatonina

O que esses alimentos têm em comum?

- cereja
- aveia
- cebola
- milho

Todos são ricos em melatonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o sono. E a importância dela não é apenas pela paz durante as noite não, mamães e papais. A grande vantagem é que a aprendizagem é fixada no cérebro durante a hora de dormir.

Isso mesmo! Tudo o que seu baby vê durante o dia, tudo o que ele aprende de novo, é fixado no cérebro enquanto ele dorme, portanto, quanto melhor a qualidade desse sono, mais rápido ele irá aprender. Bom demais, né?

Receitinha

Cardápio de sexta-feira por aqui:

- purê de mandioquinha salsa
- arroz integral
- lentilha
- frango desfiado com ervas finas


sexta-feira, 27 de junho de 2014

Receitinha

Essa fez um baita sucesso aqui (com exceção dos legumes, que ele simplesmente se recusou a comer dessa vez).

- legumes refogados (repolho roxo e branco e cenoura)
- ovo mexido com creme de milho
- purê de batata


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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Arroz e feijão

Vocês sabiam que essa combinação - tão tradicional aqui no Brasil - é perfeita nutricionalmente?

Quando consumidos juntos, a absorção das proteínas do feijão é mais eficaz. Outra vantagem: consumido sozinho, o arroz  faz a glicose no sangue subir.....a fibra do feijão evita isso. Bom demais, né? E ainda por cima é uma delícia! Podem usar e abusar no prato dos pequenos.


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Receitinha

Dica de hoje:

- arroz integral
- lentilha
- purê de batata-doce com carne moída
- couve refogada


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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Batata-doce

Você sabia que ela é indispensável no prato do seu filho (e no de toda a família)?

A batata-doce é um carboidrato (fonte de energia). Por ser rica em betacaroteno, é essencial para o crescimento e desenvolvimento infantil, e ultra importante para o funcionamento do sistema imunológico. Além de tudo isso, ainda ajuda a manter a pele, as mucosas e a visão saudáveis.

Aqui em casa, a versão em purê faz muito sucesso.

Receitinha

Ontem o cardápio foi básico, mas aprendi algo sobre meu baby. Ele não curte comida "seca". Sempre tem que rolar um purê de alguma coisa pra deixar o prato mais cremoso. Ele até que comeu bem, mas não como de costume.

- legumes refogados (repolho branco e roxo, cenoura)
- carne moída com cenoura baby
- arroz integral
- lentilha


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terça-feira, 24 de junho de 2014

Dicona sobre amamentação

Quando meu baby estava com 2 meses, começou a simplesmente não querer mais mamar o leite gordo (aquele que vem na segunda etapa da amamentação, lembram?).

Nos primeiros minutos da mamada, o bebê toma o leite mais leve, composto basicamente por água. Depois vem o leite mais gordo, que realmente alimenta e tem consistência mais grossa. Justamente por causa dessa consistência, essa segunda etapa é mais difícil para os pequenos, pois requer um esforço bem grande.

Quando chegava no leite grosso, ele desistia de mamar e chorava MUITO, afinal, estava com fome ainda, né?

A Pediatra dele me encaminhou a uma especialista em amamentação e posso dizer que essa mulher salvou a amamentação aqui em casa. Ela me ensinou a técnica da COMPRESSÃO DAS MAMAS.

Com essa técnica, o leite flui mais fácil e a mãe ajuda o bebê a receber o leite grosso até que ele aprenda e tenha força suficiente para consegui-lo por conta própria.

Encontrei esse vídeo no YouTube que mostra a técnica. Está em inglês, mas mesmo quem não entende a língua vai aprender com facilidade, pois as imagens são mais do que suficientes. Espero que a técnica ajude vocês, mamães. Aqui em casa foi praticamente milagrosa.

Obs: no vídeo, o médico mostra a compressão apenas de um lado da mama, mas ela pode ser feita em todo o seio, ok? Tanto do lado de fora - como aparece no vídeo - quanto do lado de dentro, ou na parte de cima, ou mesmo na parte de baixo do seio. Eu achava mais fácil usar o braço descansado, ou seja, se o baby estava mamando do lado esquerdo, comprimia a mama com a mão direita. Essa forma que aparece no vídeo é um pouco mais difícil.

(a técnica propriamente dita aparece só aos 1:50 minutos do vídeo, ok?)

Receitinha

Ontem rolou aqui:

- carne desfiada
- couve refogada com tomate-cereja
- purê de batata com ervas finas


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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Protocolo materno

Li esse texto em um dos grupos dos quais eu participo no Facebook e simplesmente amei. Perfeito, né?

Está na hora de ser revisado este documento. Sim, as regras devem estar registradas em algum lugar, já que algumas pessoas seguem à risca cada ponto da cartilha da supermãe perfeita. Blargh.

Sob olhares atentos de uma banca julgadora, somos veementemente criticadas por cada ato insano que praticamos com os nossos lindos bebês.

Pobrezinhos, como sofrem em nossas mãos. Pagam pelos nossos erros mais banais, são prejudicados pela nossa inexperiência infinita, sentem na pele cada golpe de culpa que nos atinge.

É sim um cuidado que sufoca, uma atenção que invade o espaço, uma preocupação que desorienta e atrapalha cada passo que tentamos dar. As pessoas precisam entender que cada um tem o seu momento. 

As experiências precisam ser vivenciadas para se tornarem aprendizado.

E pouco importa o leite que o bebê mama, o lado que ele dorme, o colo que ele pede, a comida que ele come. Esse tipo de cuidado, a partir de um certo período, se torna um comportamento automático e não há mais espaço para intromissão que vem de fora.

A casa está blindada, a família muito bem estruturada e a rotina implantada com sucesso.

O que realmente importa agora é o crescimento da criança, e não o número de mamadas por dia. O cuidado com a formação da personalidade dela, e não o tamanho da assadura. Deve-se preocupar com os estímulos para o desenvolvimento neuropsicomotor, e não quantos carboidratos e proteínas tem na papinha salgada.

As coisas devem ter o seu devido valor. É preciso olhar nos olhos da criança, mesmo enquanto ela ainda não enxergue muito bem. É preciso conversar com a criança, mesmo antes de ela começar a falar. É preciso se dedicar aos filhos de forma integral, de corpo e alma. Não adianta fazer carinho enquanto mexe no iPhone, não adianta bater papo com a tv ligada, não serve de nada a atenção dada enquanto tem um notebook no colo.

Para ser um bom pai e uma boa mãe, não é preciso a ajuda de ninguém, não é preciso ter leite, nem parir de cócoras. Basta ser. A gente aprende. Demora um pouco, mas aprende.

Fabiana Dias Cardoso

Receitinha

Sexta-feira aconteceu algo que raramente acontece aqui em casa: almoço e jantar diferentes para o baby. Ele curtiu.

Almoço:

- macarrão cabelo de anjo com molho de tomate e um pouco de leite
- frango desfiado com abobrinha e ervas finas
- legumes refogados (cenoura, couve e repolho roxo)


Jantar:

- sopa de legumes (tomate-cereja e cenoura baby) com frango, ervas finas, macarrão cabelo de anjo e conchinha.


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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Vitamina A

Vocês sabiam que os postos de saúde fornecem o suplemento de vitamina A gratuitamente? Mesmo sendo algo tão importante, é pouco divulgado.

É só levar os pequenos até o posto de saúde mais próximo e solicitar a vitamina A. A dose deve ser dada a cada 6 meses, até que a criança complete 5 anos de idade.

É super tranquilo, mamães e papais. É um líquido meio oleoso e sem gosto forte. Meu baby nem percebeu....rsrs....

Para informações mais detalhadas, é só acessar esse link aqui.

Receitinha

A dica de hoje (modéstia à parte - rsrsrs - ficou boa meeeeesmo):

- Carne moída com ervas finas
- Purê de batata com brócolis
- Broto de feijão (moyashi)
- Tomate-cereja


quarta-feira, 18 de junho de 2014

Piscina de bolinhas particular

Desde os 10 meses, meu bebê passou a não curtir mais ficar no cercadinho. Era só colocá-lo ali que o chororô começava. Um problemão, né? Afinal, ele sempre ficou lá feliz da vida nos momentos em que eu precisava ficar afastada dele (para fazer o almoço, por exemplo).

Pois a solução veio fácil e com a ajuda da minha cunhada (também mãe). Enchi o cercadinho de bolinhas e ele passou a ter sua própria piscina. AMOU!!!!! Desde então, fica lá sem reclamar e até pede pra entrar toda hora.

Além de divertir os pequenos, a gente ainda garante uma boa malhação - rsrsrsrsrs -, pois eles adoram ficar jogando todas as bolinhas para fora do cercadinho e, claro, são os pais que vão recolher todas e guardar, né? Ótimo agachamento!


Receitinha

A seção Sugestões de papinha é, a partir de agora, Receitinhas. O nome mudou, mas o conteúdo continua o mesmo, tá? E vamos para a dica de hoje (foi um dos maiores sucessos de todos os tempos com o pequeno aqui em casa).

- Carne picadinha
- Arroz integral com ervas finas
- Feijão
- Abobrinha
- Couve refogada

** Algumas mamães me enviaram emails e comentários aqui no blog perguntando por que sempre uso ervas finas no preparo das refeições do meu baby. É porque, para diminuir o consumo de sal, temperar a comida com esse tipo de condimento vale super a pena (valem as ervas finas, orégano, salsa, cebolinha....e por aí vai).


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terça-feira, 17 de junho de 2014

Só quem tem filho entende

Vi esse texto no Facebook esses dias e achei muito bacana. Super verdadeiro, né?


- Quanto mais bonita a roupinha, mais chances do bebê vomitar nele.
- Banhos e refeições mais longas que cinco minutos – e sem interrupções – são coisas que o dinheiro não compra.
- Afinal, qual o problema em checar cinco vezes por noite se o bebê está respirando?
- Encontrar o homem ideal é muito difícil, mas a babá perfeita é quase impossível.
- Nunca você ficou tão feliz com um arroto ou um cocô como depois de ter filhos.
- Não adianta comprar o brinquedo mais caro: é bem provável que seu filho prefira brincar com a embalagem.
- Empregada boa é aquela que seu filho adora.
- Noites sem dormir, trocas intermináveis de fraldas e pouco tempo para si mesma. Um simples sorriso do seu filho faz tudo isso valer a pena.
Dicas e sugestões?
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Receitinha

Sugestão de hoje:

- Purê de mandioquinha salsa
- Frango desfiado com ervas finas
- Ovo mexido
- Cenoura baby
- Brócolis

Sempre na hora de servir, um fio de azeite extra virgem pra facilitar a função intestinal.


Dicas e sugestões?
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segunda-feira, 16 de junho de 2014

O melhor babador

Essa dica veio com o tempo, conforme fui experimentando os modelos disponíveis. O melhor babador é o plástico, mamães! Não aquele inteiro, mas o que é forrado com plástico.

Esse modelo é fofo, decorado, bacana pra deixar nossos babies estilosos, e realmente protegem. Os babadores sem esse plástico interno ficam ensopados (normal) e toda essa umidade chega até a roupa do bebê e, consequentemente, até o peito, que fica gelado.

Esse forro de plástico evita o problema e mantém os pequenos protegidos de verdade e com a roupa sequinha, pois não ocorre nenhum vazamento. Amo!

Sugestão de papinha

Simples, fácil e nutritivo:

- Purê de batata
- Couve refogada
- Picadinho de carne temperado com ervas finas

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Menos sal

A gente vê dia a dia como o excesso de sal faz mal para o nosso organismo, né? Já pensou, então, o estrago que acontece no organismo de uma criança? Para isso, aqui vão algumas dicas de como diminuir  o consumo de sal na sua casa:


Tire o saleiro: a primeira coisa a se fazer é dar fim ao saleiro que fica na mesa. O paladar infantil tende a preferir sabores mais intensos, tanto para o salgado quanto para o doce. Ou seja, saleiro é um perigo.

Varie os temperos: invista nas ervas em suas receitas. Para temperar carnes, por exemplo, aposte nas ervas finas.

Menos industrializados e embutidos: reduza ao máximo o consumo de alimentos industrializados, como salgadinhos e de embutidos, como salsicha, presunto e hambúrguer. Eles têm muito sal na composição.

Sódio: leia o rótulo dos alimentos com atenção e verifique a quantidade de sódio da composição. Nem todo produto rico em sódio é salgado - seleta de legumes, por exemplo.

Comidinha da mamãe: na medida do possível, prepare você mesma a comida de sua família. Alimentos industrializados são muito ricos em sódio. Comida de restaurante é um mistério, né? Como saber a quantidade de sal (e gordura) que eles usam?

Sal light: quando não tiver jeito, use o sal para temperar, mas prefira a versão light, que tem metade do sódio da versão tradicional.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Agrotóxicos

Como sempre estamos preocupadas com a qualidade da alimentação da família, achei essa informação muito importante. Solução: caprichar na lavagem desses alimentos ou (de preferência) apostar nas versões orgânicas.


Sugestão de papinha

Mais um dia de correria por aqui. Resultado: almoço teve de ser gostoso e prático.

- Escondidinho de frango (que sobrou da segunda-feira e estava congelado)
- Couve refogada
- Tomate-cereja
- Arroz, feijão e ovo mexido

Meu baixinho amou. Aliás, boa dica pra dar ovo aos pequenos. Fonte importantíssima de ferro, nem sempre agrada ao paladar deles (o caso aqui em casa). Mas mexido, a aceitação é bem mais fácil.


quarta-feira, 11 de junho de 2014

Orelha de abano

Tenho visto muitas mães agoniadas porque acham que os filhos estão ficando com a famosa orelha de abano. Nos grupos do Facebook que participo, algumas declaram até que passam a noite toda acordando pra irem até o berço e verem se o bebê está com a orelhinha dobrada enquanto dorme.


Não se sabe por quê, mas o certo é que criou-se esse mito de que, o que provoca a orelha de abano é a forma como o bebê dorme. Como ela nasce muito molinha e delicada, a cada vez que o bebê deita sobre ela, a orelha fica dobrada e amassada e isso, teoricamente, provocaria o afastamento das orelhas.

Gente!!! Não acreditem nisso, por favor!!! Falei com 3 Pediatras diferentes quando meu bebê nasceu e todos me disseram a mesma coisa:

orelha de abano é genética, simples assim. Não importa a forma como a criança dorme, não importa se ela usa ou não gorro ou se os pais colam fitas cirúrgicas nas orelhinhas (aliás, vamos combinar, né? Essa técnica é um absurdo sem tamanho. Colar a orelha da criança?!). Se for para a criança ter orelhas de abano, ela terá e pronto.

Além dessas opiniões, pesquisei bastante na internet e constatei exatamente a mesma coisa. Portanto, mamães e papais. Chega de neura, né?

As orelhas do recém nascido nascem bem grudadinhas na cabeça e vão se acomodando com o tempo. Isso faz parte do desenvolvimento natural dos babies. Se elas começam a ficar afastadas, não é por culpa da forma como a criança dorme ou pela falta do uso do gorro ou desse adesivo absurdo. É porque alguém na família tem orelha de abano e essa característica genética passou para o seu bebê. É simples e não há o que se fazer.

Segundo os Pediatras com quem falei, se até os 7 anos a situação permanecer, é só fazer a cirurgia - que é ultra simples - e pronto.

Meu bebê, por exemplo, puxou ao pai e tem as orelhas de abano, mas desde os 6 meses é incrível como a distância entre elas e a cabeça vem diminuindo a cada mês. Bem como os médicos afirmaram que poderia acontecer. 

E outra coisa: pra que tanto pânico por causa de algo tão simples, né? É tanta coisa terrível que pode acontecer com um bebê, tanta história que a gente vê nos noticiários - de doenças incuráveis, de defeitos genéticos sérios e que podem levar até à morte - que algo apenas estético nem deveria ser levado tão a sério, concordam? O melhor a se fazer e esperar pra ver como será até os 7 anos e agradecer todos os dias a Deus pela saúde dos nossos pequenos.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Faz parte do crescimento deles

É incrível como a gente sempre acha que vai conseguir proteger nossos babies de tudo e de todos. Quando eles nascem, achamos que nada vai acontecer: que eles nunca vão se machucar, que nunca vão cair e ralar o joelho, que nunca vão "capotar" ao andar de bicicleta rápido demais......e por aí vai.


Mas a realidade é bem diferente!! Basta eles aprenderem a engatinhar para os acidentes começarem: caem da cama, batem a cabeça no chão, tropeçam o tempo todo! E o que os pais fazem? Se sentem mais a mais culpados a cada dia, morrendo de vontade de deixar a criança fechada em uma redoma.

Não, não, e não, gente! Todos esses pequenos acidentes fazem parte do crescimento deles e são até saudáveis. Não adianta sonhar que eles nunca vão se machucar ou se martirizar a cada choro sentido dos pequenos.

Especialistas afirmam, inclusive, que isso ajuda no desenvolvimento dos pequenos, pois com esses tropeços, eles passam a conhecer seus limites e aprendem como é o funcionamento do próprio corpo.

Por isso, relaxem! Claro que é preciso atenção e muito cuidado, mas não adianta se odiar a cada tropeçada dos babies ou a cada tombo dos maiores. Console, dê amor, colo e o famoso "deixa eu beijar que sara" e siga em frente. Se sua reação for muito extrema, pode até assustar a criança.

Tranquilidade é a chave! Afinal, daqui pra frente, será sempre assim.....quando não for machucado físico, será o emocional (primeiro amor, primeira rejeição) e temos que nos preparar para isso.

Sugestão de papinha

A comidinha de ontem agradou ao pequeno:

- Arros integral
- Feijão
- Repolho roxo e branco + cenoura (refogados no azeite)
- Escondidinho de frango e batata

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Febre

Taí uma coisa que tira o sono dos pais, né? É só o bebê esquentar um pouquinho que a gente já entra em pânico. Por isso, amei quando li essa matéria e resolvi passar pra vocês também. São respostas a muitas dúvidas que temos sobre esse sintoma tão comum e, ao mesmo tempo, tão preocupante:

Criança doente com febre (Foto: Shutterstock)

Febre não é uma doença, e sim um sintoma de que algo está acontecendo no organismo. Trata-se de um mecanismo fisiológico que tem o objetivo de combater uma infecção. Isso porque alguns agentes infecciosos, como vírus e bactérias, não sobrevivem a partir de 37ºC. 
 A seguir, as respostas para as dúvidas mais comuns sobre o assunto:
O que causa a febre? 

A febre é sintoma de uma infecção ou inflamação. As causas mais comuns são infecções virais, como respiratórias, urinárias, otites, amigdalites e pneumonias. Na maioria das vezes, no entanto, trata-se de um sintoma benigno que vai embora espontaneamente. Você leu certo. Ela tende a desaparecer sozinha, sem a necessidade de medicação. 


Quais são os sinais clássicos da febre? 
A criança febril fica com o rosto vermelho, o coração acelerado, respira mais rápido que o normal, sente frio e fica abatida. As mãos e os pés ficam frios e algumas podem ter dores de cabeça e musculares.

Qual é o melhor termômetro para medir a temperatura? 
Tanto os de mercúrio quanto os digitais são precisos igualmente. Vale lembrar que os de mercúrio são menos ecológicos, além de terem o risco de quebrar e vazar material tóxico. Ao optar pelos digitais, fique atento ao selo do Inmetro.

E quando é preciso dar remédio?
Por mais que dê vontade de medicar a criança assim que a testa dela começa a esquentar, saiba que, segundo os especialistas, só temperaturas acima de 37,8ºC são consideradas febre. Além disso, de acordo com a recomendação atual da Sociedade Brasileira de Pediatria, se seu filho for maior de 3 meses e estiver com menos de 38ºC e bem de maneira geral ¬ brincando, comendo e dormindo normalmente ¬, o ideal é apenas aliviar o mal-estar, com banho morno ou compressas de água morna na cabeça, virilha e axila a cada cinco minutos, por exemplo. Após os 38ºC, pode haver medicação, seguindo sempre a orientação do pediatra do seu filho quanto ao tipo de medicamento e dosagem.

Qual é a hora certa de procurar o pediatra?
Em algumas situações, o profissional tem de ser consultado imediatamente. É o caso de bebês com menos de 3 meses e temperatura superior a 37,8ºC, por exemplo. O mesmo vale para crianças de qualquer idade com febre acima de 39ºC ou com outros sintomas mais graves, como letargia, falta de ar, vômitos, diarreia, palidez e manchas na pele, independentemente do grau da febre. Por último, se a febre durar mais de 48 horas, mesmo que a criança esteja bem, é necessário investigar. Se o seu filho não se encaixar em nenhuma dessas situações, tenha calma. Provavelmente, não é o caso de correr para o médico. 

Quanto tempo leva para a temperatura deve baixar após a medicação? 
Normalmente, é preciso esperar de 30 a 40 minutos para a temperatura diminuir. E o principal objetivo não é fazer a temperatura voltar a 36,5 ºC (normal), e sim aliviar o mal-estar da criança. No entanto, se após três horas não baixar, ligue para o médico, ele pode sugerir a troca da medicação.

E se a temperatura subir antes do horário de oferecer o antitérmico novamente? 
Em primeiro lugar, fale com o pediatra para que seu filho seja avaliado. Em algumas situações é possível alternar antitérmicos com diferentes composições a cada três horas. As compressas e banhos mornos (nunca frios!) também são coadjuvantes para baixar a temperatura. Nunca dê banho com água e álcool, nem faça compressas com álcool, pois há risco de a criança inalar essa substância e ter uma reação alérgica. Opte também por roupas de algodão e ofereça água (ou o peito).

Quando há risco de uma convulsão? 
A crise convulsiva da febre surge quando a temperatura sobe rapidamente e acontece quando a criança tem em torno de 6 meses a 6 anos. Entre as características estão o tremor e rigidez de braços e pernas. Em geral, a crise dura de 1 a 2 minutos (uma eternidade para os pais) e normalmente não traz sequelas. Nessa hora, além da calma, é preciso deixa a criança confortável, deitada e com a cabeça um pouco elevada, para facilitar a respiração. Se durar mais que esse período, ela deve ser levada ao pronto-socorro. Acalme-se. Esse tipo de problema acontece em um número pequeno de pessoas e apenas uma única vez na vida. Além disso, é preciso haver uma predisposição genética. Se você souber dessa predisposição, medique a criança ao perceber que ela está num processo febril.



O que fazer se a criança não quiser comer enquanto está com febre? 
Não insista. A atenção deve ser grande na hidratação. A criança pode desidratar não somente por causa da febre, mas porque continua perdendo líquidos, por meio da urina, por exemplo. Nesse caso, ofereça sucos, água ou leite, em pequenas quantidades e várias vezes no dia.

O que é hipotermia? Por que isso acontece? 
Hipotermia é baixa temperatura, que pode ser ocasionada por vários fatores, como exposição ao frio. Em doenças infecciosas graves e em choques podem ocorrer também. O médico deve sempre ser consultado. Vale lembrar que, em crianças pequenas, a temperatura pode baixar durante a noite, mas não deve ser menor que 35,5 ° C. Abaixo de 33° C é preocupante.

Fonte: Crescer

Sugestão de papinha

No almoço ele não curtiu tanto, mas fez sucesso no jantar.....rsrsrsrs....

- Legumes refogados (beterraba e cenoura)
- Arroz integral
- Lentilha
- Purê de mandioquinha salsa
- Carne moída (músculo)


sexta-feira, 6 de junho de 2014

Qual a quantidade ideal?

Quanto será que nosso baby deve comer? Será que estou dando muita comida? Será que dou pouca?

Claro que cada criança é uma criança, mas vale a pena ter pelo menos uma referência pra tirar essas dúvidas da nossa cabeça, né?

Se no meio do caminho o bebê não quiser mais, beleza. Já comeu o suficiente. Se comer tudo e começar a chorar ou a apontar para o prato, está querendo mais.

As medidas de referência:

Dos 6 aos 9 meses: de quatro colheres (de sopa) a uma xícara.
Dos 10 aos 12 meses: uma xícara bem cheia.
De 1 a 3 anos: um prato infantil.

Sugestão de papinhas

Ontem o menu foi basicão por aqui:

- Arroz integral
- Feijão preto
- Carne moída com legumes (cenoura e brócolis)

quinta-feira, 5 de junho de 2014

15 minutos

Mamães, li essa matéria recentemente em uma revista e achei fantástica. Afinal, claro que a gente ama brincar com os pequenos, mas de vez em quando precisamos de uns minutinhos, né? Seja pra lavar a louça, seja pra ir ao banheiro ou até mesmo pra curtir uma preguiça.

Pra conseguir isso, nada melhor do que deixar as crianças ocupadas com algo bem interessante. Olhem só que dicas legais:



1. Maior torre do mundo
É infalível. Proponha o desafio de construir o “maior qualquer coisa” e toda criança vai ficar empolgada em cumprir a missão. Então, junte todas as peças de todos os blocos de montar que existem na sua casa e peça ao seu filho que faça a torre mais alta que conseguir. Enquanto isso, você pode ficar ao lado dele e ler mais um capítulo daquele livro bacana. E invista nas variações sobre o mesmo tema: primeiro ele deve juntar as peças amarelas, depois as vermelhas...


2. Desenho com todas as cores
Peça para seu filho fazer um desenho bem bonito para você. Mas não um desenho qualquer. Que tal pedir que apareça todo mundo da família, incluindo primos, tios, avós, cachorro, passarinho... Cada pessoa pode ser desenhada com uma cor de lápis. Aproveite para pintar as unhas e de pertinho ir perguntando: e o irmão do vovô? Onde está a sua priminha, já desenhou?

3. Meias na gaveta
Tire todas as meias enroladas que estiverem guardadas na gaveta. Se a cama ficar perto do armário, peça para o seu filho se sentar a uma distância razoável para a idade dele e que torne um pouco difícil a tarefa de “bola ao cesto” com as meias, jogando cada uma na gaveta. As que ele não acertar, deve pegar e tentar de novo. Você pode ficar só deitada ao lado dele curtindo uma preguiça nesse meio-tempo.

4. Perder as contas
Quantos azulejos têm no banheiro? Quantos botões na caixa de costura? (Tirando todas as agulhas, tesouras e alfinetes, sempre!) Quantos passos até chegar no fim do corredor ou dando a volta no quarto? Quantas são as bolinhas do tecido do lençol ou as flores da almofada do sofá?

5. Olhar as nuvens
Da sua cama – ou da do seu filho – dá para ver o céu? Então, deite-se com ele, olhem as nuvens e peça que ele conte o que está vendo. Se estiver chovendo, ele pode falar sobre o barulho da chuva, inventar uma história com a água e o céu. Deixe que ele fale e que vocês relaxem. No final, é bem capaz que os dois consigam tirar 15 minutos ou mais de uma soneca pra lá de gostosa.

Fonte: Crescer

Sugestão de papinha

A aparência não ficou das melhores, mas o sucesso foi grande....rsrsrsrs.....

- Legumes refogados (repolho branco e roxo, cenoura)
- Frango desfiado
- Tomate cereja
- Purê de batata


quarta-feira, 4 de junho de 2014

Sugestão de papinha

Ontem foi corrido por aqui, então a refeição teve que ser prática e rápida, mas com os nutrientes necessários. Ótima opção para os dias de correria:

- arroz integral e feijão preto (sobraram do dia anterior)
- ovos mexidos
- legumes refogados (cenoura, beterraba, broto de feijão e repolho branco - tudo comprado pronto no mercado, já cortado e embalado)

O baixinho curtiu.


terça-feira, 3 de junho de 2014

Atividades baratas e muito divertidas

Que tal manter as crianças ocupadas por um tempão sem gastar muito? Show, né? Pois olhem só que bacanas as sugestões dadas por esse site:

É só clicar na imagem abaixo

Sugestão de papinhas

Essa combinação rolou super bem ontem aqui em casa:

- arroz integral com ervas finas
- frango desfiado com brócolis
- feijão preto

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Erros comuns na hora de dormir

Fazer com que os filhos durmam bem - e a noite inteira - é um grande desafio. Muitas vezes, estamos tão cansadas e preocupadas que não percebemos erros que nós mesmas cometemos com os pequenos e que acabam prejudicando o sono da família inteira.


1) A criança não tem hora para dormir: rotina é algo fundamental na vida das crianças - de todas as idades. Por isso, trace um plano para a hora de dormir....e siga-o à risca. Claro que imprevistos acontecem, mas faça de tudo pra colocar a criança no berço/cama na mesma hora todas as noites.
Como é aqui em casa: banho às 21h, mamadeira e berço (no máximo às 22h ele está dormindo).

2) Movimento: ninar o bebê é normal e quase que instintivo, mas deve ser evitado. Se a criança se acostumar a dormir só com o balanço, não conseguirá dormir sozinha de jeito nenhum.
Como é aqui em casa: logo que termina de mamar, fico com ele no colo uns 5 minutos (para a digestão), mas sem balançar. Daí coloco ele no berço ainda acordado e saio do quarto.

3) Estímulos noturnos: quanto menos agito a noite, melhor será o sono do bebê. Evite brincadeiras estimulantes, vídeos agitados e correrias pela casa. O ideal é já começar a diminuir as luzes no ambiente e a brincar de coisas mais leves, como por exemplo, desenhar e ler.
Como é aqui em casa: a partir das 19h, ele só brinca de coisas mais leves. Fica quietinho com seus brinquedos preferidos, mas sem nosso estímulo para agitar as coisas, como fazemos durante o dia (correndo pela casa com ele, jogando bola, empurrando carrinhos pela casa, etc). A noite, ele fica brincando mais tranquilo.

4) Falta de ritual: como comentei logo no começo, rotina é fundamental. Por isso, criar um ritual para a hora de dormir é importantíssimo para o bebê e para vocês.
Como é aqui em casa: o ritual é sempre o mesmo, ou seja: banho, pijaminha, mamadeira com musiquinha de ninar bem suave, 5 minutos de colo e berço.

5) Fazer a criança dormir no colo: colocar a criança já adormecida no berço ou cama é péssimo, pois, caso ela acorde no meio da noite, vai procurar pelo mesmo lugar onde estava quando pegou no sono, ou seja - seu colo. Por isso, nine seu bebê, faça-o relaxar no seu colo, mas coloque-o no berço/cama ainda acordado. Isso vai ensiná-lo a pegar no sono sozinho, o que garantirá noites inteiras de sono para toda a família.
Como é aqui em casa: como já comentei antes, ele fica no colo por 5 minutos depois de mamar. Relaxa bem, mas não chega a dormir. Ainda acordado, coloco ele no berço e saio do quarto. Só então ele pega no sono.

Sugestão de papinhas

Sexta-feira a coisa foi bem básica aqui em casa.....e o baby AMOU!!! Raspou o prato no almoço e no jantar.

- macarronada a bolonhesa