quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Repost: Cinta pós-parto

Hoje, vou repostar sobre as cintas pós-parto, porque recebo muitos emails de gravidinhas me perguntando sobre isso.

{Post de 05/11/2014}

Devido à praticidade (tanto na hora de colocar quanto no dia a dia - para ir ao banheiro, por exemplo, escolhi a cinta estilo espartilho, sem pernas. Ela segura bem, mas forma uma espécie de "pochete" logo abaixo do umbigo porque, como não chega até a virilha, comprime a barriga pra baixo quando a gente senta. Achei péssima no fim das contas. Não recomendo!
Daí resolvi aderir à cinta-calcinha....e foi ela que funcionou pra mim. Comprime bem a barriga e vai até o final, o que impede o problema que comentei acima. Claro que dá um pouco de trabalho na hora de ir ao banheiro, mas compensou. Usei o modelo bandagem, que não tem os colchetes. É um super elástico, que comprime meeeeesmo a barriga. Comprei uma preta e uma cor da pele. O único ponto negativo é que ela não tem aquela abertura pra ajudar na hora do banheiro, mas o conforto da modelagem e do tecido compensou esse probleminha.
Outro modelo que cheguei a provar, mas não escolhi por achar quente demais foi o com pernas. Esse é o mais indicado pelos médicos, mas realmente não consegui usar. Tive uma amostra do que é essa cinta quando fiz uma lipo nos culotes e achei quente demais! Também não gostava da marca que ela deixava em todas as roupas bem no meio da coxa.
Mais pra frente, quando meu baby já tinha mais de 6 meses, passei a usar uma regata com compressão que achei bem bacana. Uso até hoje quando estou com alguma peça transparente.

Agora, um modelo que definitivamente não indico é o calcinha de cintura alta, conhecida como faixa pós-parto. Ele marca a silhueta bem no meio da barriga. Fica muito estranho. Pra disfarçar uma barriguinha indesejada, tudo bem, mas a barriga pós-parto precisa de mais estrutura.

Resultado: infelizmente, o uso da cinta não fez minha barriga voltar ao normal. Eu usava mais pela sensação de conforto que dava mesmo. Como fiz cesárea, aquela impressão de coisas "soltas" do pós cirúrgico me incomodava bastante. Só que não culpo as cintas não. O fato é que, já com todos os kg da gestação eliminados, voltei a engordar durante um processo de muita ansiedade e isso agravou o fato de eu ter ficado com a barriga saliente.

O uso da cinta em si ajuda, mas não faz milagres. O que faz mesmo a diferença é se alimentar direito, fazer atividade física assim que for liberada pelo médico e manter a musculatura contraída sempre que possível pra ir "treinando" os músculos a voltarem para o lugar.

Só agora que estou com reeducação alimentar e atividade física é que estou começando a notar uma diminuição na barriguinha....espero que ela volte ao normal...

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

O Teste Improvável

Estamos na Semana Nacional de Combate ao Câncer Infanto-Juvenil e esse vídeo não podia ser mais perfeito para ilustrar a importância desse tema.

Chorei!! Não tem como segurar! Além do vídeo emocionante, a importância da conscientização, dos exames tão simples, mas muitas vezes negligenciados, dos sintomas que parecem bobos, da dor só em pensar em algo ruim acontecendo com os pequenos! Assistam, compartilhem, falem com o Pediatra.

Alguns dos sintomas: dores nas pernas que não passam e atrapalham as atividades, sangramento na gengiva, cansaço excessivo, dores de cabeça pela manhã, vômitos, manchas brancas na “menina dos olhos”, manchas roxas no corpo (sem traumas ou pancadas), gânglios pelo corpo.



quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Receitinha - lanche

Tanto tempo sem receitinha, né? Esse bolo é delicioso, super prático e rápido de fazer. 

1 xícara:
. cacau em pó
. farinha (usei a de arroz)
. leite
. água
. açúcar (usei o demerara)

. 3 ovos
. 1 colher de sopa de fermento em pó

Mistura bem e leva ao forno até o palito sair sequinho.

Como tenho a máquina de brownie da Fun Kitchen (que para o brownie mesmo é péssima, mas assa bolo que é uma beleza), faço bolinhos individuais, em menos de 5 minutos. Essa receita rendeu 12 bolinhos. 👍👍👍👍👍👍👍


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Repost: Febre ou Estado Febril?

Quem me segue no Insta, viu que o lindão teve uma febrinha do nada ontem. Aproveitando esse ocorrido, achei importante falar sobre essa diferença, pois medicar antes da hora pode atrapalhar o processo de defesa do organismo. Olhem só:

{Post de:24/03/2015}
Se tem uma coisa que apavora mães e pais de primeira, segunda e todas as viagens é a febre!! É só a gente sentir os pequenos levemente quentes que praticamente entramos em pânico.
Esse pânico é justificável e compreensível, já que febre é algo que indica que existe algum problema por ali, né? Mas é preciso cuidado pra que, todo o zelo e preocupação, não acabem fazendo mal para a criança.
Por que digo isso? Porque existe uma diferença importante entre febre e estado febril.
Até 37.9°C, a criança está em um estado febril, ou seja, apenas uma resposta do organismo a alguma coisa que não está certa. Essa resposta é necessária, é algo que o corpo precisa fazer para vencer aquele processo. Se for interrompido com a medicação, essa defesa pára e, com isso, pode aparecer uma infecção ou uma inflamação, por exemplo.

Só a partir dos 38°C é que os Pediatras indicam a medicação. E é fundamental respeitar a quantidade e o intervalo entre as doses, famílias. De nada vai adiantar dar mais remédio ou repetir a dose de hora em hora. Isso só fará mal à criança, além de ser extremamente perigoso.

Uma conhecida minha quase matou o filho por excesso de zelo. Ele estava com 37,5°C e ela entrou em pânico. Dava remédio a cada 30 minutos para a criança. Resultado? A temperatura ficou tão baixa que ele precisou ser internado.......

Sei que a tentação é grande, pois morremos de medo de ver a febre subir, mas vamos nos controlar, né? Se está abaixo dos 38°C, dê um banho na criança, mantenha o cabelinho molhado, use um paninho na testa.......e só!! Apenas para aliviar mesmo. Remédio, só se passar dos 38°C, combinado?


terça-feira, 22 de novembro de 2016

E a Galinha Pintadinha chegou aos cinemas!

Gente!! Achei essa novidade tão bacana!! Quem não é fã dessa querida, né? Sempre nos salvando em horas críticas, como a do preparo das refeições....rsrsrsrs.....

Pois a partir do dia 1 de dezembro, os pequenos vão poder conferir os novos episódios da galinha mais amada do Brasil na telona.


A parceria com as principais redes de cinema do País é em comemoração aos 10 anos da "popó" (como chamava o lindão quando era bebê) e conta com os melhores momentos e, também faixas inéditas com duração de 50 minutos divididos em músicas, história narrada e atividades. Além disso, a Galinha e sua turma serão apresentadas com um novo design.

Pra saber mais detalhes, conheçam o site da Galinha Pintadinha e confiram onde o filme será exibido (os ingresso já estão à venda).

Querem conferir o trailer? Olhem só que fofura! É só clicar nesse link.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Racismo - Campanha Governo do Paraná

O Governo aqui do Paraná lançou esta campanha fantástica ontem e já viralizou. Mas não é pra menos, né? Extremamente impactante! Fiquei chocada, impressionada e triste...muito triste!!

Como pode a cor da pele de uma pessoa provocar tanto preconceito?

Cabe a nós, mães e pais, esse compromisso importantíssimo de ensinar aos nossos filhos que somos todos iguais, que Deus nos fez iguais e que cor da pele não define ninguém.

Vídeo pra ser compartilhado muitas e muitas vezes!!


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Desfralde noturno

Como prometi nas redes sociais, vou falar como foi o desfralde noturno do lindão. Mas acima de tudo, vou falar sobre o que esse momento reforçou no meu coração. Algo que eu sempre defendo com os seguidores e com as clientes da consultoria materna: é preciso respeitar o tempo da criança.

Assim como aconteceu com o desfralde diurno do lindão, tinha certeza de que ele nos daria os sinais de que estava preparado pra dormir sem fraldas. E foi o que aconteceu....

Em uma determinada semana, ele acordou com a fralda seca por 7 dias seguidos. Só não desfraldei ali mesmo, porque estava frio e as chances de acidentes seriam maiores. O clima começou a esquentar e, uma semana depois (e com a fralda amanhecendo sempre seca), quando fui colocar o pijama nele, ele simplesmente pediu pra dormir sem fralda como fazia no cochilo (pra ir treinando, tiramos a fralda na hora do cochilo há mais ou menos 20 dias). Perguntei se tinha certeza e ele foi convicto!

Dormiu sem fralda desde então (hoje, completamos 11 dias). Nos dois primeiros dias, ele ficou sequinho, mas o tempo virou e o frio fez com ele fizesse xixi na cama no terceiro, quarto e quinto dias. Porém, sempre entre 5h e 5h30 da manhã. Nunca de madrugada. E, depois desses dias, não teve mais acidentes.

Algumas dicas que estamos seguindo:

- o colchão continua com o plástico que veio da loja. Só higienizamos bem com álcool e álcool gel.
- colocamos uma toalha de banho por baixo do lençol, bem na altura do bumbum dele, onde se concentram os vazamentos.
- não damos bronca quando rolam escapes.
- não damos banho de madrugada. Só trocamos o lençol e o pijaminha.
- já deixo uma muda para a troca prontinha ao lado da cama, com lençol, coberta e pijama.

E é isso aí! Desfralde finalizado por aqui, graças a Deus! Como vocês viram no post que fiz sobre a seção de fraldas do supermercado (foto abaixo), a alegria de não precisar mais se preocupar com aquele espaço é imensa!! Rsrsrs.....

Mas por que esse momento reforçou ainda mais a minha convicção de que é preciso respeitar o tempo da criança nessas transições? Porque quando respeitamos esse tempo, temos infinitamente menos stress, a transição acontece de forma gradativa e sem traumas para a criança ou para os pais.

Respeitar o tempo da criança pode até fazer com que as coisas andem mais devagar, mas a quantidade de aborrecimento que economizamos, faz absolutamente tudo valer a pena! 👍😉

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Repost: Você conhece a Roséola?

O repost dessa semana é super importante, pois acontece bastante e pega os pais de surpresa, causando muita preocupação! 😞

{Post de 16/07/2014}

Eu nunca tinha ouvido falar, até que meu bebê completou 9 meses e, em pleno aeroporto, voltando das férias, teve - literalmente do nada - uma febre que ficava entre 38 e 39 graus. Foi a viagem mais longa e agoniante que já fizemos. 12 horas com ele incomodado, medicado, chorando.......fora e preocupação, né? Medíamos a temperatura a cada segundo.
Enfim chegamos em casa. Fomos dormir e, no decorrer da noite, a febre sumiu da mesma forma que apareceu. E ele ficou bem o dia seguinte todo, mas quando eram 20h, a febre voltou com tudo. E lá fomos nós de novo....medicando, medindo a temperatura (que continuava oscilando entre 38 e 39 graus, com episódios curtos de melhora).
Passamos a noite preocupados. Quando foi de manhã, nada da febre de novo. E ficou assim o dia todo. Dormiu super bem a noite, mas quando acordou pela manhã, lá estava a febre novamente......e passou o dia todo em 38 graus. Quando foi a noite, lá pelas 22h, sumiu novamente.....dessa vez, pra não voltar mais.
Ao mesmo tempo, ele ficou com o corpo cheio de pequenas manchinhas rosadas que começavam em torno da boca e iam até as pernas.
Enfim conseguimos um encaixe com o Pediatra para o dia seguinte. Meu bebê chegou ao consultório feliz, animadinho, brincando muito e sem a menor sombra de febre.....o médico fez mil perguntas, mas só conseguiu identificar o problema quando deixou o pequeno só de fralda. Assim que viu as manchinhas, já disse:
- Fiquem tranquilos! Ele teve roséola e essas manchinhas mostram justamente que já sarou!
Roséola? O que é isso?
É uma doença contagiosa, mas que não oferece risco nenhum à criança (claro que é preciso monitorar a febre a todo momento). Ela é transmitida justamente na fase febril e atinge principalmente crianças entre 0 e 24 meses (ainda não se sabe o motivo de ser essa faixa-etária). O período de incubação é de 5 a 15 dias e as manchinhas podem tanto ser suaves, como foi o caso do meu baby, quanto grandes e mais avermelhadas (nesse caso, podem provocar coceira e precisam ser tratadas com cremes e pomadas específicas, receitados pelo Pediatra).
Sintomas clássicos:

- Febre alta, repentina e contínua, que fica entre 38,3 e 42,2 graus, durante três ou quatro dias, e que desaparece tão rápido como veio
- Além da febre, sintomas como nariz escorrendo, tosse, uma leve diarréia, falta de apetite e de energia
- Quando a febre vai embora, a pele começa a ficar manchada. A erupção costuma começar no tronco, e depois vai se espalhando na direção do pescoço e das extremidades, e desaparece em algumas horas ou em até três dias.

Obs: ainda no aeroporto, ligamos para o Pediatra que nos orientou quanto à medicação e demais providências (medir a temperatura de hora em hora, molhar a cabeça dele com água fresca sempre que possível) e não levar ao pronto-socorro. Por quê? Porque o pronto-socorro deve ser sempre a última opção, afinal, a criança fica exposta aos mais diversos tipos de doenças ali e é sempre melhor evitar esse tipo de contato.
Manchas mais fortes, que provocam incômodo e coceira
Manchas mais leves, não provocam incômodo

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Porque a amizade é tudo nessa vida!

Vocês já viram esse vídeo pra lá de fofo? Tô apaixonada!! Pra entrar no clima do fim de semana com um baita sorriso no rosto!


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Montando o enxoval do bebê



Dia de responder às dúvidas de muitas gravidinhas do blog: o enxoval do bebê! Tem sapatinhos suficientes? Qual o melhor tecido? Quando lavar as roupinhas?

As dúvidas mais comuns que recebo são:

Como preparar as roupinhas:
É fundamental lavar as roupinhas antes do nascimento da criança, porque, por mais cuidado que a gente tome, elas sempre vêm com alguma poeira e como ficam guardadas no armário, podem acumular ácaros e fungos.
Mas quando lavar as roupas do bebê? Encontrei dicas bacanérrima no site da OMO Lá, além das dicas de lavagem, têm também dicas bem úteis sobre o processo de secagem.

Precisa cortar as etiquetas? A resposta para essa dúvida, vocês encontram no post que fiz há um tempo atrás sobre a minha experiência.

O que devo levar para a maternidade?  Também tem post prontinho pra vocês sobre a mala da maternidade.

Mais posts que vão ajudar vocês nessa fase cheia de dúvidas:

Sobre o enxoval - Parte 1 (sobre as roupinhas)

Sobre o enxoval - Parte 2 (sobre os produtos de higiene)

Sobre o enxoval - Parte 3 (sobre itens diversos, que nos ajudam no dia a dia)

Dicas para montar o quartinho


Dicas praticas sobre as roupinhas:

·         . Além de confortáveis para o bebê, as roupas devem ser práticas para a mãe. Por isso, as mais indicadas são peças com abertura na frente ou em uma das laterais, com botões de pressão ou velcro;
·         . Roupinhas com abertura nas pernas, para facilitar na hora de trocar as fraldas;
·         . Algodão é tudo de bom. Malha de algodão, melhor ainda;
·         . Cuidado com as mantinhas de lã. Algumas soltam fiapos que irritar os olhinhos da criança ou ser aspirados;
·         . Nos primeiros meses de vida, a quantidade de roupa suja é muito grande. É importante ter um estoque razoável, mas é bom evitar o excesso, porque o bebê cresce muito rápido;
·         . E os sapatinhos com solado não são necessários, porque o baby vai passar boa parte do tempo no berço, no carrinho ou no colo. Preocupe-se com isso quando ele começar a andar.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Repost: Quantas colheres de leite em pó?

Essa dica é tão útil que não podia deixar de fazer um repost com ela, né?

{Post de 30/04/2014}

Quando os bebês começam a tomar os chamados leites artificiais, não existem grandes mistérios para as mães, já que a medida vem indicada na embalagem e, além disso, a colher medidora vem na lata.
Porém, quando os pequenos completam seu primeiro aninho, passam a tomar leite de vaca e, na hora do passeio, nada mais prático do que ter o bom e velho peite em pó na bolsa.
Até aí tudo bem. Mas quando a mãe abre a primeira lata de leite em pó, as dúvidas começam. A indicação da lata pede 2 colheres de sopa.....e só! Daí os pensamentos começam a pipocar: 2 colheres de sopa? cheias? bem cheias? rasas?

Pra acabar de vez com isso, perguntei para a Pediatra do meu bebê e, também, pesquisei bastante na internet e a resposta foi muito mais simples do que eu esperava:

As medidas para o leite em pó são exatamente as mesmas que as do leite artificial, ou seja: 1 colher medidora de pó para cada 30ml de água.


Portanto, guardem com carinho a colher do NAN, Aptamil, etc, mamães! Ela ainda será útil por muito tempo. ;-)

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Aproveite

Texto que as lembranças do Face me trouxeram ontem. Lindo demais!!!!!!!!!

O tempo passa... Aproveitem!

Olhem seus filhos, porque o rostinho deles está sempre em constante mudança. Aquele bebê, tão miúdo, cadê? Tinha cara de joelho, depois tinha bochechinhas e, quando vamos ver, estão cheios de espinhas...

Usem seus olhos como uma câmera de filmar, muito desse filme só você vai registrar. Seu bebê não vai lembrar, seu marido estava trabalhando, mas você estava lá. É seu tempo, sua vez, seu tesouro.

Um dia, bem velhinha, você vai contabilizar que nem mesmo todo carinho do mundo foi suficiente, porque você daria seus últimos segundos pra voltar ao dia em que ele chegou nos seus braços, que você sabia que só você tinha a solução.

E a solução era você mesma! Pois você reunia o alimento, o aconchego...

E que aquela carinha dele, dormindo no seu colo, aninhado... Era tudo nessa vida.
 
Aproveitem."
Autor desconhecido.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Como anda o seu abraço?

Que o abraço é poderoso, ninguém duvida, mas será que estamos abraçando certo? Olhem só que vídeo bacana e delicioso!



quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Como fazer a criança voltar a comer frutas?

Mais um post sugerido pelas leitoras (amo, amo, amo a participação de vocês)!Como agir quando a criança simplesmente para de aceitar as frutas que comia com tanto prazer?

Essas dicas eu vivi na pele, pois isso aconteceu quando o lindão completou 2 anos. Ainda estamos de longe de ter um sucesso, mas já vemos pequenas vitórias.

Continue oferecendo:
Mesmo que a criança não come, continue a oferta, seja como sobremesa, seja como lanche....quando ela se recusar, coma você a fruta, elogie o sabor, diga o quanto é docinha e deliciosa! Coloque sempre uma fruta na lancheira da escola, mesmo que volte intacta todos os dias.
Seja exemplo:
Acabou de almoçar? Pegue uma fruta e coma na frente da criança como sobremesa. Bateu aquela fome no meio do dia, vá de fruta também. A criança precisa ver os pais fazendo pra se sentir motivada a fazer também...e não é diferente quanto à alimentação.
Mude a forma como oferece:
Banana quentinha com canela, maçã assada, creme de manga....varie tanto no preparo quanto na apresentação (no Google, você encontra várias inspirações fofas).

Não mostre tanto interesse:
Quando a criança se recusar a comer fruta, não demonstre suas frustração ou preocupação. A criança pode usar isso pra chamar sua atenção. Haja normalmente e siga as dicas acima.

Aproveite os amigos:
Sim, os especialistas dizem que não é certo usarmos as comparações com os pequenos, mas elas são inevitáveis às vezes. No caso da alimentação, podem ser grande aliadas, inclusive. Conhece algum coleguinha que ama frutas? Ou primo/irmão? Reúna a turminha e deixe o seu pequeno perceber como os "iguais" se deliciam com as frutas.
*OBS: isso funciona bem demais com o lindão. Na escola, por exemplo, ele é sempre elogiado por comer bem as frutas, assim como, quando está comendo com os primos.

Compras:
Leve a criança com você ao mercado ou sacolão, peça ajuda pra escolher as frutas, crie brincadeiras....e deixe que ela prove as frutas que o local oferece como degustação.
Preparo:
Quando for preparar a fruta, peça ajuda da criança. Pra lavar, pra arrumar no prato, pra salpicar canela,etc...

Sucos:
Varie nas opções de sucos pra criança sentir os sabores das frutas e perceber como são deliciosas.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Ensinando a criança a parar de chupar o dedo

Dia de atender aos pedidos de vocês!!

Desde que postei sobre como tiramos a chupeta do lindão, muitas leitoras entraram em contato pedindo dicas de como fazer a criança parar de chupar o dedo. Fui atrás, conversei com alguns especialistas, pesquisei e trouxe um resumo das principais. Vamos lá?

Em primeiro lugar, todos foram unânimes ao dizer que esse desafio é maior que o da retirada da chupeta, já que o dedo está sempre ao alcance da criança, portanto, é preciso muita calma, paciência e foco dos pais.

Tem data certa?
Se após 2 anos a criança não parou com o hábito, é hora de tirar.

Perceba:
Em que momentos a criança chupa o dedo? É só pra dormir ou sempre que se sente insegura, ou nervosa, ou irritada? Ao perceber esses sinais, você pode se adiantar ao momento em que a criança vai colocar o dedo na boca.
Por exemplo: é quando assiste TV? Então, quando for assistir, já dê um objeto que mantenha as mãos ocupadas. É quando o sono chega? Então não permita que a criança fique muito cansada. Aos primeiros sinais de sono, já coloque-a para dormir. É quando fica irritada? Aos primeiros sinais de irritação, mude o foco do momento para que a criança desvie a atenção.

Conversa:
Como tudo na vida, é preciso muita conversa, explicando os malefícios que o dente provoca (se precisar, mostre fotos de crianças com dentes tortos, de aparelhos, estragados, e diga que isso pode acontecer se ela continuar chupando o dedo. O Google tem várias dessas fotos).

Substituição:
Sempre que a criança levar o dedo à boca, dê algum abjeto que possa substituir essa "muleta", como um bichinho fofo (pra ser abraçado), um paninho, um brinquedo que ela goste muito.
Se ela estiver chupando o dedo durante o dia, mude o foco oferecendo brincadeiras, desenhos, jogos ou demais atividades que distraiam a criança (é interessante que sejam atividades que ocupem as mãos).

Disfarce:
Colocar um adesivo colorido no dedo e explicar que fez "dodói" de tanto chupar, costuma ajudar muito, pois a criança não sente mais o prazer do contato direto da boca com a pele.

Exemplos:
Quando a criança começa a frequentar a escola, o exemplo dos amiguinhos, que não ficam chupando o dedo em sala, costuma ajudar muito na retirada do hábito.
Ignorar:
Muitas crianças, quando começam a ser repreendidas por chuparem o dedo, fortalecem ainda mais o hábito por perceberem que é uma forma de chamar a atenção. Neste caso, ignore. Mude o foco, ofereça objetos para substituição, mas não comente nada sobre o fato em si.

Elogie:
Sempre que perceber que a criança NÃO está com o dedo na boca nos momentos em que costumava ficar, elogie seu comportamento. O reforço positivo é muito importante nas mudanças de hábito.
Quando for ainda bebê:
Se você perceber que seu bebê chupa o dedo ainda na maternidade ou logo que chegarem em casa, aposte na chupeta para evitar esse hábito. A chupeta é bem mais fácil de ser retirada.
Ajuda:
Se, mesmo após todas as tentativas, o hábito permanecer após a criança ter completado 3 anos, pode ser necessário conversar com o Pediatra e pedir a indicação de um Psicólogo Infantil.