sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Semana a semana

A dica de hoje vai para as gravidinhas do blog. Vocês conhecem o acompanhamento do BabyCenter?

Ele é para computador e celular (é só baixar o aplicativo) e acompanha a gestação semana a semana. É só se inscrever pra receber as atualizações por email (e elas continuam depois que o baby nasce, acompanhando o desenvolvimento dele e dando dicas ótimas).

A precisão das informações é impressionante!!! Eu achava o máximo acompanhar o processo da minha gestação semana a semana. Saber o tamanho que o baby estava, o que ele havia "ganhado" naquela semana, quando nasceram as unhas, os pelos, as papilas gustativas.......é o máximo, meninas!!! Super bacana!!!

Pra acessar e se inscrever, é só clicar na imagem aí embaixo:

* A contagem começa na 4a semana de gestação, mas é só seguir em frente que você encontrará a semana correspondente ao seu período atual, ok?

O Drops indica

E hoje começa uma seção nova aqui no blog. Nesse espaço, vou falar sobre os produtos que uso no meu baby e que aprovo.

** Não são posts patrocinados, ok? Só vou indicar o que realmente usar e gostar.

E o primeiro item é esse creme contra assaduras da Turma da Mônica. Confesso que tinha preconceito, pois desde que meu bebê nasceu, só usava Bepantol. Amava de paixão, até que um dia, rodei por toda a cidade atrás dela e não encontrei em nenhuma farmácia - estava em falta no mercado. O jeito foi correr atrás das outras opções.

Acabei optando pela da Turma da Mônica porque estava com um preço ótimo e ainda com maior quantidade que os concorrentes.

Pois, olhem!!!! Que maravilha!!! Fácil de passar, uma textura gostosa e some na pele (não precisa ficar esfregando pra tirar). Realmente protege contra as assaduras. E de quebra, em um dia de muito frio, usei nos lábios e foi como um milagre.....deixei agir por 1 hora e a hidratação foi imediata.

Durante o dia, uso a Maizena, como já comentei aqui. Mas a noite, como são muitas horas com a mesma fralda, sempre passo o creme preventivo.....e posso afirmar que virei consumidora fiel da Turma da Mônica.


quinta-feira, 28 de agosto de 2014

E se o baby não quer saber de água?

Um dos maiores desafios desde que a Introdução Alimentar começou aqui em casa, vem sendo ensinar meu bebê a tomar água.

Ele não aceitava de jeito nenhum, até que, há cerca de 30 dias, começou a tomar, mas sem grande empolgação.

Como fazia então? Apesar de muitas pessoas condenarem, oferecia sucos e chás.

Como ouvia muitas críticas, aproveitei uma consulta com a Pediatra pra tirar essa dúvida.....e a resposta foi um alívio: Seu filho precisa se hidratar. Se ele não aceita água, não pode ficar sem líquido nenhum. Dê suco e chá pra ele.

E sigo assim até hoje. Claro que seguindo orientações saudáveis:

- suco, só natural ou de uva integral sem adição de açúcar
- chá sem açúcar ou, no máximo, com açúcar orgânico ou frutose

Continuo insistindo na água, mas com sucesso limitado. Tem dias que ele aceita e dias que rejeita. Costumo oferecer em momentos alternados do dia. Às vezes na hora da refeição, às vezes no meio da tarde.....

Outro desafio foi fazer ele aceitar o copo de treinamento. Enquanto não tive sucesso, oferecia a bebida em uma mamadeira mesmo. Deixava o copo para a hora do almoço. Depois passei a oferecer também na hora do jantar.....até que, hoje em dia, ele prefere o copo à mamadeira. Mas é uma transição que exige paciência e persistência dos pais e cuidadores.

Receitinha

Cardápio de ontem:

- creme de abóbora com ervas finas
- carne moída com brócolis
- arroz integral
- feijão preto

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Receitinha

Ontem rolou:
- arroz integral
- feijão
- ovo mexido com tomate
- creme de brócolis


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Receitinha

Sexta rolou:

- purê de batata-doce com espinafre
- arroz integral
- feijão preto
- carne moída com tomate-cereja

Ser mãe é ter culpa

Por que será, né? É impressionante! Até a mais tranquila das mulheres entra em crise quando vira mãe e tem seus momentos críticos de culpa...........muita culpa.

Eu me considero até boa nessa área, mas tem dias que a coisa pega. Sexta-feira mesmo, meu baby se recusou a jantar. Até abria aquele bocão bonito pra colher, mas era só pra cuspir tudo logo em seguida. Aquilo me irritou profundamente. Depois da 5a cuspida, tirei ele da cadeirinha e não dei nada no lugar da comida.....ficou sem mesmo....até a hora da mamadeira pra dormir.

Por mais que essa seja o orientação do Pediatra, fiquei me sentindo péssima! Tanto por ter me irritado daquele jeito (mesmo sem ter descontado nele, me senti mal por me sentir tão irritada) quanto por deixar meu pequeno sem comida.

E logo que ele foi para o berço, comecei a pensar no por quê de tanta culpa! Por que nos deixamos levar por ela? E foi quando sentei em frente ao computador e escrevi esse texto que vem logo aí embaixo:

Nós sentimos essa culpa toda porque nos cobramos demais.

Tem que ser a esposa perfeita, a mulher perfeita, a profissional perfeita, a filha perfeita, a amiga perfeita.....mas quando viramos mães....perfeição parece ser pouco. Parece que, a partir daquele momento, não podemos mais dar nenhum passo em falso. Não podemos desviar nadinha. Pisar fora da linha?! De jeito nenhum!!

Mas afinal: que passo pode ser considerado em falso? Que caminho é esse do qual não podemos desviar nadinha? E essa tal linha? Será que ela existe mesmo?

Pois é.....é exatamente nessas últimas questões que mora toda a nossa culpa. Nesses preconceitos impostos pela sociedade e por nós mesmas. A gente impõe uma meta - totalmente irreal, diga-se de passagem - sobre o que é ser mãe. E seguimos adiante com essa meta absurda na cabeça....cegas pela necessidade angustiante de acertar sempre.

Acho que uma boa parte dessa meta se dá pelo fato de ainda termos um pouco daquela visão infantil de que nossa mãe é perfeita. Se ela é, como é que podemos não ser, né? A verdade é que nossa mãe não é perfeita - looooonge disso!! E, assim como ela, nós também não somos perfeitas.

Outra boa parte (quase 80% na minha opinião), se dá pelo fato do que vemos e ouvimos por aí - em época de redes sociais então!! Haja paciência e cabeça no lugar pra não ficar se sentindo mal, né?

Ninguém vai para o Facebook ou Instagram postar a foto da madrugada em claro. Ninguém lembra de tirar foto na hora em que o filho está fazendo birra. Ninguém posta no status que está de saco cheio do choro que não pára por causa das cólicas....ou da birra.....ou do sono....etc.
Ali, tudo é lindo! E não tem nada de errado nisso, afinal, esse tipo de coisa é pra relaxar mesmo. Os problemas? Ficam em casa!

Tem mãe que faz tudo virar um lindo poema de amor. Tudo é belo! Cor-de-rosa! Calmo! Tranquilo! Um verdadeiro comercial de margarina! Mesmo quando perguntada sobre as dificuldades da maternidade, jamais admitirá essas dificuldades. Essas mães, ou como eu gosto de chamá-las, super mães, fazem muitas mães se sentirem um lixo....e com isso vem a culpa.

Pra elas:

- acordar "trocentas" vezes durante a madrugada é lindo (é uma chance a mais de ficar grudadinha no bebê).
- a introdução alimentar é sempre um sonho (o baby come tudo desde a primeiríssima vez, sem nunca dar um pingo de trabalho).
- não existe essa tal de birra (afinal, criança não sabe fazer essas coisas antes de ter 3 ou 4 anos. Qualquer coisa antes disso, precisa ser imediatamente aceita pelos pais ou cuidadores, afinal, é apenas uma criança).
- o casamento pode ficar em segundo plano (o bebê é a prioridade suprema na vida da super mãe).
- se cuidar então! (vai passar no salão os minutos preciosos que poderia estar com seu bebê?).
- trabalhar fora é um pecado tão grande que com certeza garante lugar no inferno.
- se não mantiver a amamentação até a criança praticamente chegar ao ensino médio, não cumpriu seu papel de mãe.
- se não teve parto normal (de preferência sem anestesia, em casa, assistida única e exclusivamente pelo marido e pela Doula) não sabe o que é amor de verdade.
- E o número de besteiras só cresce!!

Conheci muitas dessas mães nos grupos que participava no Facebook. É...participava, porque me irritei tanto que achei melhor largar mão mesmo. Mas foram coisas tão absurdas que chegava a temer pela saúde (física e mental) daquelas crianças.

Dois exemplos:
- Uma mãe com câncer pediu orientação de como proceder com o desmame (já que tomaria medicação fortíssima e não poderia mais amamentar seu bebê de 4 meses, de forma não traumática para o pequeno). A resposta do grupo? JAMAIS interromper a amamentação. Os médicos não sabem o que dizem. Ela poderia esperar tranquilamente pelo dia em que seu bebê parasse de mamar por conta própria pra só então, começar o tratamento. OI?!?!?!?!?! Acho que, mais do que leite materno, a criança precisa da mãe vida por perto, né?

- Em uma madrugada dificílima, desabafei com as "amigas" do grupo. Fui praticamente linchada, afinal, como pude reclamar de estar há dias sem dormir? O fato de reclamar disso, segundo uma das super-mães do grupo, mostrava que eu não tinha o menor dom materno. Não merecia ser mãe. POSSO COM ISSO, MINHA GENTE?

E ainda uma outra parte, é por culpa da sociedade mesmo. Dessa cobrança sem fim que todas as mães recebem dia após dia.

Seu filho é educado? Dorme a noite toda? Respeita os mais velhos? QUE SORTE A SUA!!!

Seu filho é mal-educado? Faz birra em público? Acorda a noite inteira? Não respeita ninguém? A CULPA É SUA!

Será mesmo que a mãe do primeiro exemplo só tem sorte? Será que ela não é a "culpada" por ter um filho assim, exemplar? Então, quando dá certo, é sorte, obra do acaso. Quando dá errado, é culpa da mãe.

Não, né? O fato é que toda criança tem qualidades e defeitos. E ambos são "culpa" da mãe. Dos pais, na verdade. Uma criança exemplar não é obra do acaso. É obra da criação que recebe em casa.

Mas então o que quero dizer com essa "carta"?! 

Quero dizer que sentir culpa é normal! Que sentir culpa nos ajuda a manter o foco, mas que sentir culpa não pode ser devido a esses padrões erradíssimos que são jogados na nossa cara todos os dias.

- Não queira ser perfeita! Somos humanas.....o ser humano é falho.....e pronto! Você vai errar com seu filho, assim como vai errar com todas as pessoas à sua volta.

- Não acredite em tudo o que lê ou vê nas redes sociais e no seu dia a dia. Grande parte do que é postado e dito é uma enorme mentira. Maquiagem da vida real.

- Não aceite julgamentos das super-mães. Elas não existem! Não querem mostrar e jamais admitirão, mas erram tanto ou até mais do que nós.

- Esqueça os julgamentos (inclusive os seus) e viva sua vida de acordo com o que VOCÊ acredita ser o melhor para a sua família. O seu dom materno é SEU e foi dado por Deus para que você cuide da SUA família. Só você sabe o que rola dentro de casa. Só você sabe até onde vai o seu limite. Só você sabe o que faz pelo seu filho. O resto......é resto.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Momentos marcantes

Ontem, passei a tarde com minha cunhada linda e seu mais novo presente de Deus! Ficar aquelas horas todas junto ao baby me fez relembrar todo o processo de gravidez, parto e vida inicial de mãe.

Já em casa, enquanto fazia meu baby dormir, me peguei fazendo uma lista mental dos momentos mais marcantes de toda essa jornada. Achei bacana compartilhar aqui com vocês, afinal, acho que temos muitos momentos em comum, né?

- o dia em que fiz o teste de gravidez (ainda lembro nossa cara de bobos com aqueles dois risquinhos na mão....rsrsrs)
- a sensação que tive quando confirmei a gravidez no exame de sangue
- a primeira consulta do pré-natal (Meu Deus!! Quantas dúvidas! Levei tudo anotado pra não esquecer de nada. Meu médico deve ter achado que eu era doida.)
- o primeiro ultrassom pra ouvir o coração e ver o baby (estava com 8 semanas e ele parecia um amendoizinho...hehe)
- a primeira vez que senti que minha barriga estava crescendo (não dava pra ver nada ainda, mas fui pular do banco do passageiro para o do motorista e, quando a bermuda apertou a barriga, senti uma dorzinha chata e tomei um susto).
- a primeira roupa de grávida (foi justamente uma bermuda jeans).
- o início dos enjoos (ui!!!)
- quando percebi que a barriguinha já estava ali (acho que foi com 12 semanas)
- quando completei o primeiro trimestre (que alívio é essa data, né?)
- quando descobrimos que era um menino
- a primeira vez que conseguimos ver o rostinho dele no ultrassom (bocejando inclusive)
- quando senti o bebê mexer pela primeira vez (estava em pleno mercado e senti aquele tremor na barriga. Quando chegamos em casa, deitei com as mãos sobre a barriga fazendo uma leve compressão e ele me deu um chutinho certeiro na mão direita).
- quando compramos a primeira roupinha
- quando compramos os móveis do quartinho
- quando estranhos passaram a ser gentis comigo
- quando acordei de madrugada levando muitos chutes na barriga porque virei de bruços dormindo
- o mix de sensações que tive nos minutos antes dele nascer
- quando ouvimos o choro pela primeira vez (que nos impressionou pela força)
- a forma como ele parou de chorar imediatamente ao ouvir a minha voz
- quando o peguei no colo pela primeira vez
- quando ele mamou pela primeira vez
- a dor que a amamentação dava
- o choro por achar que não daria conta
- quando chegamos em casa com aquele pacotinho lindo
- a primeira troca de fralda
- o primeiro banho que dei nele
- a primeira vez que precisei encarar (e dar conta) o choro
- a primeira vez que ele ficou me olhando fixo
- o primeiro sorriso
- quando ele conseguiu segurar um objeto pela primeira vez
- quando ele disse "mamã"
- quando ele rolou pela primeira vez
- a introdução alimentar (Céus!! Como é difícil ensinar alguém a comer!)
- quando ele começou a engatinhar
- a primeira vez que ele andou sozinho sem apoio
- o primeiro tombo (e o primeiro galo)
- a comemoração do primeiro Dia das Mães
- quando acordei de manhã e percebi que, enfim, havíamos dormido uma noite inteira novamente!

E vocês? Têm mais algo a acrescentar? Esqueci de alguma coisa?

Como é bom recordar, né?

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Receitinha

Ontem rolou:

- carne moída com tomate e ervas finas
- purê de mandioquinha-salsa com couve-flor e orégano
- macarrão cabelo-de-anjo

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

E quando a gente acha que já está tudo certo....

...o bebê resolve nos surpreender!

Ontem, o ritual da hora de dormir foi absolutamente normal. O mesmo de sempre. Só que, exatos 5 minutos depois de ir para o berço, meu baby achou que não era bem hora de dormir. Levantou, começou a conversar sozinho e acendeu a luz do quarto.

Como agi:

Entrei lá e disse baixinho, mas com a voz firme: "Agora não é hora de brincar, bebê. É hora de dormir".
Apaguei a luz.
Afastei o berço do interruptor (e aliás, essa é a nova posição dele a partir de hoje - rs).
Coloquei a chupeta de volta na boquinha dele.
Liguei a musiquinha de ninar novamente e fiquei com ele no colo uns 2 minutos. Ele se acalmou novamente e quando começou a fechar os olhinhos, pus de volta no bercinho. E deu certo! UFA!

Achei bom compartilhar com vocês, afinal, vai saber o que esses pequenos podem nos preparar, né?

Olhem só se posso com isso (a caloura aqui flagrou a cena em uma manhã dessas e achou fofo. Esqueci que - óbvio - ele acabaria fazendo isso a noite um dia, né?):

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Enjoos da gravidez

Venho recebido muitos pedidos das gravidinhas aqui do blog pra contar como lidei com os terríveis enjoos.

Affffff.......eles são uma parte difícil, né? Como incomodam!! Deus do céu!


Comecei a me sentir mal quando completei 8 semanas de gestação. Até então, não sentia absolutamente nada. Era um incômodo muito leve, só pela manhã. Assim que almoçava, passava.

Quando completei 10 semanas, a coisa mudou de figura. Os enjoos aumentaram muuuuito! E não se limitavam mais às manhãs....estavam lá o dia inteiro. Passei a não querer mais saber de comida....tudo me dava uma sensação de peso no estômago. Acabei emagrecendo 3kg nessa fase. Passava o dia deitada de barriga pra cima e tomando água com limão (um limão inteiro espremido em um copo de água gelada). Tomava aos poucos, de gole em gole.....eram de 3 a 4 copos por dia pra aguentar.

Quando meu médico me pesou e viu que eu tinha emagrecido, receitou Dramin B6 a cada 6h. Nossa!!! Como aliviou os sintomas!! Foi quase como tirar com a mão.

Quase!!

Isso porque, volta e meia, sentia aquela sensação ruim de novo (o remédio ajudou a não ficar mais o dia todo enjoada. Com ele, consegui sair de casa, pois não precisava mais ficar o dia todo deitada).

E então minha Nutricionista me salvou: o problema era ficar de estômago vazio. Como tinha medo de me sentir mal, evitava comer.....e era essa falta de comida que fazia os enjoos voltarem. Passei a seguir a orientação de comer de 2h em 2h religiosamente. Nunca ficava sem uma fruta, barrinha de cerais ou bolachas integrais na bolsa. Antes mesmo de sair da cama pela manhã, já comia 2 ou 3 bolachinhas integrais. A partir daí.....só alegria.

Meus enjoos duraram a gravidez inteirinha e ficavam terríveis sempre que eu abusava na alimentação. Uma vez, por exemplo, fui a um rodízio de pizzas.....passei tão mal no dia seguinte que nunca mais me arrisquei.

Então, minhas dicas principais são:

- não fique de estômago vazio (mas faça escolhas leves e saudáveis)
- se sentir necessidade, fale com seu médico sobre começar a tomar uma medicação específica para enjoo na gravidez
- água com limão dá um alívio imenso, mas também vale sorvete de limão (palito) e água com gás
- evite "jacar" (comer demais ou abusar dos alimentos gordurosos pode agravar o problema)

Receitinha

Cardápio de ontem:

- arroz integral com carne moida
- brócolis
- batata assada com azeite e ervas finas

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Mãe zumbi

Você já deve ter ouvido esse termo, né?

Quem está grávida, cansa de ouvir a frase: "dorme bastante agora, porque depois...." e quem já teve seu bebê, morre de inveja das grávidas que podem dormir e, principalmente, se arrependem de não terem obedecido fielmente esse conselho (tantas ótimas oportunidade de sono desperdiçadas, meus Deus!).

Pois é!! A mãe zumbi nasce assim que vai para casa com seu tesouro! Ela nasce assim que o pequeno começa a trocar o dia pela noite. Ou passa a sofrer com as terríveis cólicas. Ou acorda de 2h em 2h pra mamar. Ou simplesmente se recusa a dormir. Ou tudo isso junto (o que costuma ser o mais comum).



Enfim....é uma infinidade de razões, mas o fato é que toda mãe de recém nascido se torna uma mãe zumbi. Os principais sintomas:

- olheiras
- tonturas
- bocejos a todo momento
- sono o tempo inteiro
- dores de cabeça
- você não dorme mais, desmaia
- não dá coragem nem de trocar de roupa
- você sente que sua vida se resume a dar o peito e trocar fraldas

Se você se identificou com pelo menos 3 características citadas acima, bem vinda ao clube das mães zumbis.

É sofrido, é mega cansativo, chega a doer (tanto no coração quanto no corpo, literalmente), mas tem um lado bom: passa!!

Isso mesmo! Essa fase passa! Claro que, vez ou outra, a mãe zumbi ressurge (quando o filho está doente, por exemplo), mas a constância vai diminuindo dia após dia (ou melhor, noite após noite).

Eu tive sorte no início....meu baby dormia a noite inteirinha desde que nasceu! Parecia um sonho.........e era! Pena que durou só 3 meses. Exatamente no dia em que fez 3 meses, ele passou a acordar pra mamar.....e a coisa foi piorando....e piorando....e piorando...até que, entre 7 e 10 meses, passei simplesmente a não dormir mais. Ele acordava não mais pra mamar, mas porque não queria mesmo dormir. Queria brincar, ficava agitado, chorava sem parar - cada noite era um "repertório" diferente.

Foram meses duros!! Várias vezes, passei a noite chorando com ele no colo.

Até que, aos 11 meses, realmente cheguei ao meu limite (e o maridão junto). Não tinha mais condições de continuar daquela maneira. Precisava dormir, do contrário, iria realmente enlouquecer.

Foi quando resolvemos tentar a última das alternativas - justamente aquela que éramos contra: deixar chorar. Foi difícil. Doeu muito, mas foi a solução dos nossos problemas.

Decidimos em uma noite em que fiquei tentando fazer ele dormir das 3h às 5h da manhã sem sucesso. Ele só queria ficar no colo, sem dormir. Conversamos e aplicamos a técnica assim:

- colocamos ele no berço com a chupeta (ficou bravo e começou a chorar)
- saímos do quarto
- voltamos depois de 15 minutos (deitamos ele novamente com a chupeta, dissemos que o amávamos, fizemos carinho e saímos novamente)
- voltamos depois de 15 minutos e repetimos o ritual
- o processo todo durou 40 minutos....e então ele dormiu por 5 horas seguidas

Na noite seguinte, mesmo processo, mas dessa vez, ele chorou por 15 minutos. E na outra noite, de novo, mas ele chorou apenas por 5 minutos.

A partir de então, nunca mais deu trabalho pra dormir e, hoje em dia, dorme sozinho do berço, com sua chupeta e seu paninho.

Me arrependi de não ter tentado o método antes (aprendi no livro Nana Nenê), pois foi o único que realmente funcionou. Sofremos demais....chorei junto, mas era a única alternativa restante.

Não dormir não pode ser uma rotina familiar. Todo mundo fica mal e a família acaba adoecendo. Pra cuidar bem dos pequenos, os pais precisam estar bem e o sono é parte fundamental desse bem-estar.

Só que é preciso moderação, né? Não dá pra aplicar algo assim antes dos 6 meses, por exemplo. Ou deixar a criança chorando no berço quando ela está com dor ou algum incômodo (como dentes). Só aceitamos aplicar a técnica porque era claramente mau comportamento (causado por nós mesmos, inclusive).

O fato é que ser mãe (e pai) zumbi faz parte da vida de quem tem filho. Não adianta surtar ou arrancar os cabelos. É a parte mais difícil desse início da vida a 3 (ou a 4, ou a 5....)............e passa!! Graças a Deus, passa! Mas é fundamental saber equilibrar as coisas e saber a hora em que é preciso tentar algo novo. A hora em que o limite chegou ao máximo. A hora de admitir que algo está errado e é preciso tomar uma atitude.

Algumas atitudes que podem ajudar:

- deixe a casa pra lá: quando seu baby dormir, corra e vá dormir também. Se tem louça pra lavar, pano pra passar ou o que for, fica pra depois. Nessa fase, a prioridade é dormir. Sempre que puder, durma. A falta do sono da noite nunca é compensada, mas esses cochilos te ajudam a ganhar energia pra encarar o dia a dia.
- tome um banho gostoso: espere o papai chegar e deixe o baby com ele. Vá para o banho despreocupada, relaxe, use seus produtos preferidos....sinta-se bem.
- saia de casa: não adianta ficar trancada em casa se sentindo acabada. Isso só piora as coisas. Se arrume, se perfume e saia com seu pequeno. Vale uma caminhada pelo bairro ou pelo seu condomínio, um passeio pelo shopping ou até uma ida ao mercado. O importante é circular.
- não se culpe: é comum ter pensamentos não muito bacanas durante uma noite agitada. Não se culpe por eles. Toda mãe (e pai) passa por isso e essas ideias não significam que você não ame seu filho. É só irritação, esgotamento e exaustão.
- chore: está acordada há horas, não sabe mais o que fazer, bateu aquele pânico e uma vontade imensa de chorar? Pois chore!! Chore muuuuuuuuito!! Isso faz bem e lava a alma. Se não quiser chorar perto do bebê, peça para o maridão segurar as pontas e vá para onde você se sentir mais confortável. E chore......

Receitinha

Sexta-feira foi dia de:

- frango desfiado
- purê de batata com cenoura
- arroz integral
- feijão

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Mamãe atleta

Depois que o baby nasce, é normal a mãe se sentir desanimada pra voltar a malhar. Além de estarmos imensamente cansadas, a falta de tempo é impressionante! Mas dá pra se ajeitar no meio da correria (claro que só depois que o seu médico liberar a atividade física, né?).

Olhem só que bacanas as ideias dadas pelo site bebê.com.br (além desses exercícios localizados, vale muuuuito a pena investir na boa e velha caminhada. Coloque o bebê no carrinho e saiam pelas ruas e parques da cidade. É uma delícia pra vocês dois).

Também achei o máximo esse vídeo aqui. Nele, vocês verão uma aula para mamães e bebês que é muito show e dá pra ser feita na sala de casa.

Receitinha

Essa semana fui bem falha nas fotos, né? Desculpem! É que a rotina foi um pouco diferente e comemos fora alguns dias.

Mas ontem rolou:

- purê de babata-doce com ervas
- quinoa com brócolis
- almôndegas com molho de tomate

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Competição materna

Será que nossas mães e avós também sofriam toda essa pressão por parte das outras mães? Ou será que essa neura toda vem apenas da nossa geração, já tão acostumada a competir por tudo nessa vida?
Porque, gente!! A coisa tá difícil, hein?

Depois que nosso baby nasce, é comum conseguir puxar papo com a maior facilidade do mundo. Seja na fila do supermercado, seja no Espaço Família dos shoppings, seja na loja, no banco, ......onde quer que você esteja, se estiver acompanhada do seu fofinho, vai acabar batendo papo com outra mãe (ou avó, ou tia). Isso é gostoso!

Mas tem gente que anda perdendo totalmente a noção do que é simplesmente bater papo, trocar experiências......a conversa, que deveria ser agradável, vira um grande interrogatório.

Dois exemplos que aconteceram comigo recentemente:

1) Estava chegando à casa da minha cunhada com meu baby (que tinha 9 meses na época). Enquanto esperava o maridão pegar as coisas e fechar o carro, fiquei na calçada com ele no colo. Então chegou uma senhora. Primeiramente, me perguntou a idade dele. Respondi.
Ela: meu netinho tem 8 meses
Eu: que fofo!
Até aí tudo bem! Mas logo começou:
Ela: ele já anda?
Eu: não
Ela: meu neto anda desde os 6 meses (tá bom!)
Ela: quantos dentes ele tem?
Eu: 4
Ela: meu neto já tem 8
Ela: ele já fala?
Eu: coisas de bebê
Ela: meu neto já fala mamãe, papai, nenê e au-au
Nessa hora (graaaaças a Deus), meu marido chegou e me salvou da louca.

Agora, me respondam!! Como é que a pessoa pode achar normal chegar do nada para uma total desconhecida e vomitar esse monte de perguntas? Vomitar mesmo, porque ela não me dava tempo nem de responder direito e já vinha contando as vantagens do seu super neto (porque vamos combinar, né? Pela descrição, o menino será o próximo Einstein).

2) Estava eu no berçário da igreja com meu baby. Como ele estava feliz da vida brincando com as outras crianças, me sentei tranquilamente em uma das poltronas e fiquei olhando o que rolava.

Fiquei chocada com o papo das mães. No lugar de trocarem experiências saudáveis entre si, competiam fervorosamente umas com as outras se gabando do quanto:
- a festa de aniversário tinha sido maior e melhor
- o comportamento da criança era infinitamente melhor do que o de todas as crianças do mundo
- a vida era muito melhor do que as das demais mães
- e por aí foi!

Fiquei literalmente chocada. Não só por essa neura de competição, mas pelo nível de mentiras contadas apenas pra nunca ficar por baixo. Por exemplo: a mãe dizer que, em 1 ano de vida, o bebê NUNCA chorou, só resmungou. Ou que NUNCA fez birra, obedece a tudo logo no primeiro não......por favor, né?

Toda criança tem características melhores e piores que as demais....assim como todo ser vivente nesse mundo! Ninguém é melhor do que ninguém e, definitivamente, ninguém merece crescer com esse peso de ser o melhor em tudo nos ombrinhos.

E vamos ser sinceros: essas mães (e avós, e tias) enlouquecidas não querem mostrar o quanto os filhos são melhores.....a grande verdade é que elas usam os filhos pra se auto-afirmarem. E isso é feio! Muito feio!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Número indispensável

0800 014 8110

Esse número deve estar na relação dos favoritos do celular de todo pai e de toda a mãe. É o CEATOX (Centro de Assistência Toxicológica).

Com ele, você pode ligar a qualquer hora do dia ou da noite e será prontamente atendido em caso de intoxicação ou picadas de animais.

Se você flagrar seu filho tomando um produto de limpeza, por exemplo, ou colocando um remédio na boca, ou se só desconfiar que ele possa ter tido esse tipo de contato, ligue pra eles na mesma hora e saiba como agir de forma correta e segura. Vale super a pena ter esse número sempre à mão.

E não custa lembrar, né? É preciso deixar todos os produtos de limpeza e remédios bem longe do alcance das crianças. Prevenir é sempre melhor do que remediar.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Receitinha

E ontem rolou:

- arroz integral
- feijão preto
- frango desfiado com ervas finas
- creme de abóbora com couve

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Tosse seca

Já repararam que, pra onde a gente olhe, tem alguém com uma tosse seca? Principalmente crianças. Isso é por causa do tempo seco que estamos enfrentando nessa época do ano. Mas então, como evitar todo esse incômodo?

Algumas dicas que nosso Pediatra passou:

- colocar umidificador no quarto a noite (ou toalha molhada na cabeceira do berço ou balde com água ao lado do berço)
- usar spray nasal várias vezes ao dia (sprays especificamente infantis, ok?). O médico do meu baby indicou o Salsep.
- dar muito líquido para a criança (as vias aéreas precisam estar constantemente úmidas)
- não varrer a casa, mas passar pano (ou aspirador no caso de tapetes e carpetes)
- evitar espanadores. Tirar o pó dos móveis com pano úmido.
- fazer inalação 2x ao dia (se a criança já estiver com tosse)


Receitinha

Sexta foi dia de comidinha da vovó por aqui (quem não ama?):

- sopa de macarrão com carne e legumes
- purê de batata com brócolis

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Especial para os papais

E se o papai também pudesse sentir cada chutinho, cada movimento do bebê na barriga? Já pensaram que delícia?

Pois é exatamente isso o que acontece nesse vídeo. É um momento tão lindo que não consegui pensar em nada mais bacana pra homenagear os paizões aqui do Drops.

Feliz Dia dos Pais, queridos!!

Receitinha

Fazia tempo que meu pequeno não raspava o prato:

- macarrão cabelo de anjo
- lentilha
- carne moída com brócolis
- purê de mandioquinha salsa

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Visitando o recém nascido

Meu sobrinho mega-super-power fofo está pra chegar. Com isso, parei pra pensar na quantidade de erros que as pessoas cometem ao visitar um bebê pela primeira vez. Achei interessante listar aqui alguns desses erros e aproveitar pra pedir: vamos cuidar, famílias. Visitar um recém nascido envolve muito mais do que a visita em si:


- evite ao máximo fazer a visita ainda no hospital. Por que:
:: a mãe está se sentindo péssima (a gente fica inchada, descabelada, um pouco assustada e desajeitada com o bebê).
:: caso tenha feito cesárea, a mãe deve evitar falar por algumas horas, pois pode ter gazes. Quanto mais quietinha ela ficar, melhor.
:: é um momento muito particular! Gostoso demais, mas particular. Deixe a família se curtir.

- nunca apareça sem avisar

- não pegue a criança no colo, ao menos que os pais ofereçam
:: algumas pessoas simplesmente odeiam que o filho fique de colo em colo
:: se os pais deixarem, sempre lave bem as mãos ou passe álcool gel antes de pegar o bebê

- não encha a mãe de palpites
:: nesse início, tudo é muito novo ainda. Deixe a mãe absorver melhor a situação sem palpitar.

- ofereça ajuda
:: que tal lavar a louça, servir o lanche ou passar um pano na casa? A mãe, definitivamente não tem pique pra isso nesse momento.

- não fique mais do que 30 minutos

- não fique perguntando o quanto a mãe engordou e se já emagreceu.
:: isso é tudo o que ela não precisa pensar agora.

- se estiver doente, não vá!
:: mesmo que seja apenas uma suspeita de gripe. Evite!

- segure a ansiedade
:: dê um tempo para a família se adaptar. Esperar de 7 a 15 dias para fazer a visita é o ideal.

- evite perfumes fortes e acessórios perigosos, como anéis com pontas

- não acorde o bebê
:: Jamaaaaaaais!!!

- se for tirar foto, não use flash

- não fume pelo menos 30 minutos antes da visita
:: perto do bebê então, nem precisa comentar, né?

- evite aglomerações
:: se a família é grande, melhor se dividir. Muita gente concentrada pode deixar todo mundo tenso.

E o mais importante: dê muito carinho. Para toda a família. Isso é o primordial!

Receitinha

Cardápio de ontem:

- quinoa com ervas finas
- purê de couve-flor com espinafre
- carne moída com tomate-cereja

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Tipos de arroz

Olhem só que bacana esse comparativo que vi no Instagram, famílias:

Receitinha

Comidinha de ontem por aqui:

- arroz integral
- feijão
- brócolis e tomate (refogados com azeite, cebola e uma colher de chá de nata)
- frango desfiado (o desafio pra ele comer frango continua difícil, mas vamos lá, né?)
- purê de batata com abóbora italiana e ervas finas

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Pesadelos

A partir de 1 aninho, os pequenos podem começar a ter pesadelos. No meio da noite, eles acordam chorando muito, desesperados mesmo. Até no nosso colo, demoram pra se acalmar. Qual o papel dos pais nessa hora?

- o mais importante é dar carinho e conforto ao bebê. Ele está nervoso, com medo. Só quer um colo pra se aconchegar. Fique com ele até que se acalme totalmente e fique relaxado. Só então pode colocá-lo no berço novamente.
- a partir dessa idade, eles passam a perceber melhor o ambiente à sua volta, ou seja, muito cuidado com o que está passando na TV enquanto o pequeno está por perto. Uma figura aparentemente inofensiva pra nós adultos, pode ser assustadora para uma criança.
- se esse medo se prolongar, é importante falar com o Pediatra sobre o terror noturno. Ele irá encontrar a melhor solução para o problema.
- independente da sua religião, ore muito com seu bebê. Antes dele dormir, peça a Deus que o proteja de toda inveja ou demais sentimentos negativos. As pessoas podem sentir inveja mesmo sem terem um coração mau. Num passeio pelo shopping, alguém pode olhar para o seu bebê de uma forma não positiva, mesmo sem intenção. Por isso, ore sempre por seus filhos e peça a proteção de Deus sobre eles. Conheço bebês que, após uma oração, nunca mais acordaram gritando a noite.

Receitinha

E ontem rolou:

- purê de abóbora
- carne
- arroz integral
- feijão

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Como me vesti na gravidez

Depois do post de sexta-feira, recebi alguns emails e recadinhos das grávidas aqui do blog perguntando como me virei com as roupas na gravidez. Virou post, meninas:

Primeiro trimestre
Não comprei nada. Usava as minhas roupas mesmo.

Segundo e terceiro trimestres
Assim que entrei no 4o mês, comecei a sentir as peças apertando a barriga. Dependendo do movimento, sentia uma dorzinha chata. Foi a hora de comprar as primeiras peças. Investi no jeans, que combina com tudo. Comprei:
- bermuda
- calça
Ambas na Renner. O custo/benefício é excelente lá.

Com 5 meses, resolvi investir em batas, regatas, camisetas e vestidinhos.

As regatas e camisetas, comprei de gestante mesmo, com aquela sobra pra acomodar a barriga conforme ela ia crescendo. Já as batas, comprei uma de gestante e a outra "normal". Foram só essas duas mesmo.

Já os vestidos eram minha imensa preferência, pois eram infinitamente mais confortáveis e fresquinhos (durante a gestação, morava em uma região muito quente - sem inverno praticamente - e, por isso, só usei peças leves e fresquinhas). Todos eles eu comprei na Zinzane. Foram 3 na altura do joelhos e 2 longos.

E só. Além disso, usei várias peças que emprestei da minha cunhada. Dicona, hein, mamães: Quem tem amigas ou parentes que engravidaram antes, façam esse intercâmbio. Vale super a pena.

Sapatos, só comprei 1. No mais, usava minhas sapatilhas mesmo (salto alto, só consegui usar até os 5 meses. Depois, com a barriga aumentando, me sentia desconfortável e insegura).

Dicas:
- para calças, bermudas e shorts, invistam em tons neutros (jeans, preto, nude, creme) pra usar com todas as peças.
- para as batas e vestidos, vale a pena investir em peças que permitam a amamentação. Ao contrário do que a gente imagina, não dá pra usar as roupas de antigamente logo que o baby nasce. No pós-parto, queremos peças confortáveis e as da época da gestação são as ideais.
- regatas e camisetas são perfeitas, pois combinam com calças, bermudas, shorts, saias (as longas são show!).
- os pés pedem conforto acima de tudo (e segurança, please). Salto alto é lindo, mas é melhor deixa-lo de lado por um tempo. Cair com aquele barrigão não é nada agradável, além de ser super perigoso pra você e o bebê.
- se tiver alguma festa pra ir, vale a pena investir em um vestido preto e longo ou na altura do joelho, pois assim, ele poderá ser usado durante toda a gravidez também.
- jaqueta, blazer, casaqueto e cardigã são os melhores amigos das gravidinhas quando o tempo esfria. Isso, porque dá pra continuar usando as mesmas peças já citadas, só adicionando a terceira peça ao look.
- aproveitem ao máximo suas peças do guarda-roupas. Eu usei vários vestidos e blusinhas que tinha bem antes de engravidar.

E dica final: não adianta ficar gastando muito com peças de grávidas, meninas. Quando o baby nasce, não queremos mais nem saber daquelas roupas....rsrsrs.....e como são usadas por pouco tempo, não vale a pena gastar muito com elas.

Peças do seu guarda-roupas podem ser aproveitadas durante toda a gestação. Pra marcar bem a barriguinha, faixas e cintos abaixo do busto são perfeitos.

Essas calças de malha são tudooooo.....

Jeans vale super a pena....com elástico na cintura é bem confortável!

Macacões são ótimas companhias também.

Olhem ai o que comentei com vocês sobre a terceira peça quando esfria.

Amava usar saia longa, mas não comprei nenhuma...usava as minhas de antes de engravidar.

Vestidos eram meus amores....usei infinitamente mais do que qualquer outra peça, principalmente na reta final.

Receitinha

O cardápio de sexta-feira:

- frango com ervas finas
- purê de mandioquinha
- brócolis
- quinoa
- lentilha

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Como me cuidei na gravidez

Muitas leitoras aqui do blog são gradivinhas. Algumas estão bem no comecinho da gestação.

Elas sempre me mandam emails e recadinhos com dúvidas sobre a minha gravidez. Como me cuidei, como me alimentei, etc. Então, achei bacana fazer um post pra vocês, assim, sempre que tiverem alguma dúvida, podem recorrer rapidão aqui mesmo e não precisam ficar esperando a minha resposta, né? Espero que gostem.

Pra começar, vou falar dos cuidados que tive:

Alimentação
Assim que descobri que estava grávida (com 5 semanas), procurei uma Nutricionista. Tinha muitas dúvidas sobre o que comer nesse período e, também, tinha medo de não comer o suficiente. Para a minha surpresa, poucas coisas mudaram na minha alimentação. A única coisa que realmente estranhei foi ela praticamente cortar o açúcar. Só podia comer doce no fim de semana e, mesmo assim, pouquíssimo. Por que isso? Porque tenho histórico de diabetes na família por parte de mãe e de pai e não podia dar chance para uma diabetes gestacional.

Outra mudança foi o jantar. Acostumada a comer apenas um lanchinho, precisei passar a jantar de verdade. Um repeteco do almoço.

Ela dividiu minha dieta em três estágios, conforme a gestação evoluía:

Primeiro trimestre: alimentação hiper normal, mas com menos açúcar. Nessa fase, acabei emagrecendo 3kg, pois fiquei extremamente enjoada e tudo me embrulhava o estômago. Foi fácil me manter na linha - rsrsrs...

Segundo trimestre: ela aumentou as porções, mas muito sutilmente. Exemplo: no lugar de 2 colheres de sopa de arroz integral, passei a comer 3. Nessa fase já conseguia contornar os enjoos, que duraram a gestação inteirinha, mas diminuíram consideravelmente quando percebi que não podia ficar de estômago vazio. A partir disso, passei a comer a cada 2h.

Terceiro trimestre: essa foi a fase mais difícil pra mim, pois ao mesmo tempo em que a vontade de comer doces ficou incontrolável (isso é comum nessa etapa final), ela cortou o açúcar de vez da minha alimentação. Só podia comer chocolate diet. Sofri, hein? Confesso que dei pequenas escapadinhas, mas fui bem.

Algumas observações que ela fez durante toda a minha dieta:

- evitar refrigerante ao máximo
- não comer folhas fora de casa (aliás, alimentos crus em geral), afinal, não dá pra saber se foram corretamente lavados. Pra nós não tem tanto problema, mas para o feto, pode causar danos.
- passar longe de maionese em restaurantes (ela fica muito tempo exposta e isso pode gerar bactérias que afetam o bebê). Só podia comer em casa, já que era consumida logo após o preparo.
- adoçante ajuda muito, mas precisa ser de sucralose.
- frutas a vontade. Sempre que o desejo por doces apertava, corria pra elas na geladeira.

Pele
Pra evitar as temidas estrias, usava esse creme 2 vezes ao dia (depois do banho e na hora de dormir). Comecei cedo. Assim que descobri a gravidez. Passava na barriga e em todo o quadril. Nos seios, só no contorno (não é bom usar hidratantes no bico nessa fase, já que eles precisam estar fortes para a amamentação). Na hora do banho, também usava óleo de amêndoas, mas tive que parar com 6 meses, pois começou a me dar uma coceira terrível na barriga. Foi só parar o óleo que a coceira foi embora também.

Atividade física
Até os 3 meses, não consegui fazer nada de atividade por causa dos enjoos. Só ficava em casa e, de preferência, deitada. Quando melhorei, passei a fazer caminhadas. Até os 6 meses, fazia 1h de segunda a sexta e às vezes sábado. Quando a barriga começou a pesar demais, passei para a hidroginástica 3x na semana. Aos sábados, tentava uma caminhadinha, mas nunca dava certo...rsrsrs....

Varizes
Não usei nenhum produto específico, mas era sagrado: sempre que sentava ou deitava, colocava as pernas pra cima. E 20 minutos por dia, deitava na minha cama com as pernas naqueles triângulos, sabem? Era excelente contra os inchaços.

Todo o esforço valeu a pena:
- engordei só 10kg
- não tive nenhuma estria ou varizes
- fiquei super disposta e quase não inchei
- nem dores nas costas eu sentia
- o parto foi mega tranquilo (cesárea), assim como a recuperação

Vale a pena se cuidar, meninas. É trabalhoso e exige muito de nós, mas vale a pena.

No mais, aproveitem muuuuuuuuuuito essa fase, porque depois dá uma baita saudade do barrigão!

Receitinha - lanchinho

Desde que postei a receita do cookie de banana com aveia, algumas mamães entraram em contato comentando que tiveram dificuldades com o preparo. Então, achei bacana postar o passo a passo aqui pra vocês. Olhem só:

Ontem, fiz uma porção mais reforçada aqui em casa (é lanchinho para o pequeno, mas todo mundo adora), por isso, usei 2 bananas.

1:30 minutos no microondas e elas ficam na consistência certa pra amassar bem com o garfo.


Pra cada banana usada na receita, vai um copo de aveia em flocos.

O normal é usar 1 ovo pra cada banana, mas senti a necessidade de usar 3 nessa receita pra dar a liga da massa.

Depois de misturar bem os ingredientes, essa é a consistência da massa (pelo que vi nos emails das mamães, esse ponto é o que está sendo difícil de alcançar. É importante ficar firme, de forma que dê pra fazer as bolinhas sem dificuldade).

Agora é hora de acrescentar os demais ingredientes (aqui, vale o que você quiser). Nessa receita, usei 2 colheres de sobremesa de chia e 50g de coco ralado sem açucar.

Faça as bolinhas e dê uma leve amassadinha pra ficar parecido mesmo com um cookie. Na fôrma antiaderente, não precisa untar. 

Prontinho!! Aqui em casa, 15 minutos no forno são suficientes, mas isso varia muito. O importante é que os cookies fiquem douradinhos.

** Detalhe: apesar do nome, eles não ficam com aquela consistência crocante dos cookies que a gente compra por aí. São mais macios, ok?