Novo prazo para a cesárea
Muitas leitoras entraram em contato pedindo mais detalhes sobre o novo prazo de 39 semanas para a realização da cesárea. Reuni as perguntar nesse post pra esclarecer todas as dúvidas e facilitar pra vocês:
Por que esperar a gestação completar 39 semanas?
Pesquisas apontam que entre a semana 37 e a 39, o bebê está em uma fase importante de desenvolvimento do cérebro, dos pulmões e do fígado. No ultrassom, sempre existe a possibilidade de erro da data gestacional, então, esse prazo veio para diminuir os efeitos desse possível erro de cálculo das semanas, pois crianças que nascem muito antes da hora, são mais vulneráveis a problemas respiratórios, têm dificuldade de manter a temperatura do corpo e de se alimentar.
Quem é diretamente atingida por esse novo prazo?
As mães que optam pela cesárea pré-agendada, ou seja, com data e horário marcados com antecedência.
Vou precisar assinar algum documento?
Sim, pois a nova legislação exige que mãe e médico assinem um termo de concordância, onde a gestante afirma que é sua opção e de sua vontade fazer a cesárea pré-agendada.
E se eu quiser cesárea, mas esperando a bolsa estourar?
Neste caso, não há exigência nenhuma, pois a data do nascimento dependerá de quando a bolsa estourar.
E a cesárea de emergência?
Ela não tem relação com esse nova norma, pois envolve um procedimento de emergência, caso os médicos percebam que não há possibilidade de seguir com o parto normal.
E se houver necessidade de adiantar o parto?
Neste caso, o parto será considerado de emergência e não haverá mudanças quanto ao que vemos hoje (cesárea de emergência, acompanhamento médico pós-parto da mãe e do bebê e permanência do bebê na UTI, caso necessário).
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Muitas leitoras entraram em contato pedindo mais detalhes sobre o novo prazo de 39 semanas para a realização da cesárea. Reuni as perguntar nesse post pra esclarecer todas as dúvidas e facilitar pra vocês:
Por que esperar a gestação completar 39 semanas?
Pesquisas apontam que entre a semana 37 e a 39, o bebê está em uma fase importante de desenvolvimento do cérebro, dos pulmões e do fígado. No ultrassom, sempre existe a possibilidade de erro da data gestacional, então, esse prazo veio para diminuir os efeitos desse possível erro de cálculo das semanas, pois crianças que nascem muito antes da hora, são mais vulneráveis a problemas respiratórios, têm dificuldade de manter a temperatura do corpo e de se alimentar.
Quem é diretamente atingida por esse novo prazo?
As mães que optam pela cesárea pré-agendada, ou seja, com data e horário marcados com antecedência.
Vou precisar assinar algum documento?
Sim, pois a nova legislação exige que mãe e médico assinem um termo de concordância, onde a gestante afirma que é sua opção e de sua vontade fazer a cesárea pré-agendada.
E se eu quiser cesárea, mas esperando a bolsa estourar?
Neste caso, não há exigência nenhuma, pois a data do nascimento dependerá de quando a bolsa estourar.
E a cesárea de emergência?
Ela não tem relação com esse nova norma, pois envolve um procedimento de emergência, caso os médicos percebam que não há possibilidade de seguir com o parto normal.
E se houver necessidade de adiantar o parto?
Neste caso, o parto será considerado de emergência e não haverá mudanças quanto ao que vemos hoje (cesárea de emergência, acompanhamento médico pós-parto da mãe e do bebê e permanência do bebê na UTI, caso necessário).
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Coisas de grávida
As recordações do Face são ótimas, né? Ontem, reli esse texto que postei no meu perfil pessoal na reta final da minha gravidez:
Coisas espetaculares que acontecem durante a gravidez:
1. A calça jeans não cabe mais e a gente fica feliz com isso.
2. Aprendemos a contar o tempo em semanas.
3. Ninguém se espanta quando você fala sozinha na rua. (Se alguém por acaso olhar enviesado, basta acariciar a barriga e olhar para o próprio umbigo que tudo fica bem. Juro.
4. Você para de adiar para amanhã uma vida mais saudável e começa a comer melhor e fazer exercícios. E continua empenhada mesmo com os ponteiros da balança subindo e a velocidade da caminhada diminuindo.
5. Pela primeira vez na história do casamento, você sente mais calor do que o seu marido e pede para ele aumentar o ar condicionado.
6. Você passa direto pela liquidação de sapatos e compra mais uma roupinha para o seu bebê.
7. Novela? Reality show? Nada disso, o programa favorito de TV da grávida é ver o filho na tela da ultra.
8. O crescimento da barriga é diretamente proporcional a vontade de estranhos tocarem nela. Bizarro.
9. Você pode tirar um cochilo depois do almoço, você pode dormir dez horas seguidas e todos vão te parabenizar por isso e incentivar para que você descanse ainda mais: “aproveita, porque depois que o bebê nascer…”
10. Você chora vendo novela, chora vendo um gatinho abandonado na rua, chora quando o estacionamento está lotado e jura que esses são os dias mais felizes da sua vida.
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As recordações do Face são ótimas, né? Ontem, reli esse texto que postei no meu perfil pessoal na reta final da minha gravidez:
Coisas espetaculares que acontecem durante a gravidez:
1. A calça jeans não cabe mais e a gente fica feliz com isso.
2. Aprendemos a contar o tempo em semanas.
3. Ninguém se espanta quando você fala sozinha na rua. (Se alguém por acaso olhar enviesado, basta acariciar a barriga e olhar para o próprio umbigo que tudo fica bem. Juro.
4. Você para de adiar para amanhã uma vida mais saudável e começa a comer melhor e fazer exercícios. E continua empenhada mesmo com os ponteiros da balança subindo e a velocidade da caminhada diminuindo.
5. Pela primeira vez na história do casamento, você sente mais calor do que o seu marido e pede para ele aumentar o ar condicionado.
6. Você passa direto pela liquidação de sapatos e compra mais uma roupinha para o seu bebê.
7. Novela? Reality show? Nada disso, o programa favorito de TV da grávida é ver o filho na tela da ultra.
8. O crescimento da barriga é diretamente proporcional a vontade de estranhos tocarem nela. Bizarro.
9. Você pode tirar um cochilo depois do almoço, você pode dormir dez horas seguidas e todos vão te parabenizar por isso e incentivar para que você descanse ainda mais: “aproveita, porque depois que o bebê nascer…”
10. Você chora vendo novela, chora vendo um gatinho abandonado na rua, chora quando o estacionamento está lotado e jura que esses são os dias mais felizes da sua vida.
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Meus micos na gravidez
Estar grávida é um mar de novidades, né? Pelo que ouço das amigas que tiveram mais de um filho, até mesmo a segunda (terceira, quarta) gravidez vem cheia de surpresas. No post de hoje, conto um pouco sobre os micos que dei nessa fase tão bacana e, ao mesmo tempo, tão difícil:
Anti alérgico: mesmo sendo tentante por 5 meses, quando a menstruação atrasou, nem me liguei que já poderia estar grávida. Daí, quando fui acometida por uma baita alergia quando estava em Brasília, me entupi de anti-alérgicos (tanto pílulas quanto vaporizador nasal). Todos, proibidos para gestantes.
Sem comer: quando os enjoos começaram, ficava horas e horas sem comer de tanto medo que tinha de piorar. Mal sabia que era justamente o estômago vazio que estava me deixando cada hora pior.
Salada fora de casa: antes de ser informada pela nutricionista sobre os riscos de comer folhas fora de casa, criticava internamente as grávidas que via nos restaurantes sem nada de salada nos pratos.
Parar com as caminhadas: a partir do 7o mês, caminhar ficou muito difícil, pois a barriga pesava e doía bastante. Parti para a hidro. Nada contra a hidro, pelo contrário, me ajudou muito a passar pelo último trimestre mais leve e sem inchaços, mas gostava mesmo era de caminhar e se tivesse me informado melhor, saberia que existe uma cinta própria pra ajudar a grávida a manter a atividade física mesmo com o barrigão pesando.
Gastar com calças e bermudas: no final da gravidez, tudo o que conseguia usar eram os vestidos. Achei que poderia ter gastado menos com bermudas, calças e shorts e deveria ter investido em mais modelos de vestidos, porque eles são os mais confortáveis de longe!!!
Fiquei extremamente preocupada com as espinhas: nem me liguei que elas eram apenas uma resposta do organismo à gestação. Todas sumiram quando completei 3 meses.
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Estar grávida é um mar de novidades, né? Pelo que ouço das amigas que tiveram mais de um filho, até mesmo a segunda (terceira, quarta) gravidez vem cheia de surpresas. No post de hoje, conto um pouco sobre os micos que dei nessa fase tão bacana e, ao mesmo tempo, tão difícil:
Anti alérgico: mesmo sendo tentante por 5 meses, quando a menstruação atrasou, nem me liguei que já poderia estar grávida. Daí, quando fui acometida por uma baita alergia quando estava em Brasília, me entupi de anti-alérgicos (tanto pílulas quanto vaporizador nasal). Todos, proibidos para gestantes.
Sem comer: quando os enjoos começaram, ficava horas e horas sem comer de tanto medo que tinha de piorar. Mal sabia que era justamente o estômago vazio que estava me deixando cada hora pior.
Salada fora de casa: antes de ser informada pela nutricionista sobre os riscos de comer folhas fora de casa, criticava internamente as grávidas que via nos restaurantes sem nada de salada nos pratos.
Parar com as caminhadas: a partir do 7o mês, caminhar ficou muito difícil, pois a barriga pesava e doía bastante. Parti para a hidro. Nada contra a hidro, pelo contrário, me ajudou muito a passar pelo último trimestre mais leve e sem inchaços, mas gostava mesmo era de caminhar e se tivesse me informado melhor, saberia que existe uma cinta própria pra ajudar a grávida a manter a atividade física mesmo com o barrigão pesando.
Gastar com calças e bermudas: no final da gravidez, tudo o que conseguia usar eram os vestidos. Achei que poderia ter gastado menos com bermudas, calças e shorts e deveria ter investido em mais modelos de vestidos, porque eles são os mais confortáveis de longe!!!
Fiquei extremamente preocupada com as espinhas: nem me liguei que elas eram apenas uma resposta do organismo à gestação. Todas sumiram quando completei 3 meses.
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Dicas práticas para o quarto do bebê
Desde que comecei o blog, recebo emails e mensagens das gravidinhas me perguntando sobre o quarto do bebê, mas me pedem algo bem específico, sem dicas de decoração ou fotos poéticas. O que mais me pedem são dicas práticas e objetivas (justamente por me verem como alguém com essas características)
**Aliás, amo o elogio que vocês sempre me dão dizendo que sou uma pessoa prática e sem mimimi....vocês não imaginam o quanto eu admiro pessoas assim e, saber que vocês me vêem dessa forma, me deixa muito feliz!!
Então, achei bacana transformar os emails que enviei a vocês em post. Vamos lá?
Parede: papel de parede é muito bacana e lindo, mas igualmente caro. Eu prefiro a aplicação de tecido. Fica lindíssimo, bem mais em conta e, com isso, não dá dor no coração (e no bolso) quando chegar a hora de trocar (a gente cansa, o bebê cresce, mudamos de casa, etc).
Caso vocês morem de aluguel, prefiram adesivar as paredes. Adesivos temáticos estão super em alta, dão alegria e cor ao ambiente. Existem modelos que podem ser tirados a qualquer momento, sem danificar a pintura. O quarto do lindão foi adesivado e amamos o resultado.
Tema: é muito comum os pais passarem meses quebrando a cabeça pra definir o tema do quarto e, quando enfim definem, não encontram enxoval. A solução é simples: primeiro, visitem as lojas e escolham o kit berço....aí sim, a partir dele, montem o quartinho.
No quarto do lindão, estávamos totalmente sem ideias de tema. Saímos pra ver kits e nos encantamos com um de ursinho...pronto! O quarto foi todo decorado com ursinhos (foto abaixo).
*quem optar por não comprar o kit, pode usar a mesma estratégia indo até as lojas e vendo quadros, adesivos, tecidos para a parede, .....
Tenha espaço: você passará muitas horas do seu dia (e da sua noite) ali no quartinho do baby. Pense nisso sempre que quiser comprar "só mais uma coisinha". Ficar em um ambiente abarrotado de coisas, todo apertado, é extremamente incômodo. Você vai precisar de espaço pra se locomover com facilidade pelo quarto. Trocar fralda, amamentar, dar banho, limpar aquele jato de cocô que sujou todo o chão, cômoda, armário, parede......siiiim, isso acontece mais vezes do que você gostaria.
Poltrona de amamentação: muitas mães sonham com ela e se arrependem depois. Pense bem. Veja se ela terá utilidade depois na casa. Veja se não vai deixar o quarto apertado. No meu caso, preferi não comprar. No lugar dela, compramos uma bicama de solteiro (morávamos longe da família e, volta e meia, tínhamos visitas em casa) e transformamos em sofá com almofadas firmes e bem grandes como encosto. Eu amamentava ali, mas confesso que amamentei pouco no quarto dele. Era só a noite mesmo, pois durante o dia, ficava na sala, assistindo a TV (ele demorava muuuuito pra mamar - 45 minutos em média - e, sem a TV, eu acabava dormindo no meio do processo).
Berço/cama: sempre prefira o berço que se transforma em caminha. É bem mais prático na hora da transição.
Móbile: sim, ele é extremamente charmoso e fofo, mas faz pouca diferença. Aposte se achar mesmo que ele complementará a decoração. Lindão não curtiu o dele como eu imaginava.
Mosquiteiro: em época de dengue e zica, o mosquiteiro se tornou peça fundamental, né? Procure um modelo que seja fácil de lavar (que possa ir para a máquina, inclusive) e sempre lave no menor ciclo possível e uma vez por semana.
Ponto de luz: quando o bebê acordar de madrugada, não dá pra acender a luz do quarto normalmente, né? Será preciso um ponto de luz no quarto (abajur, luminária) ou o interruptor com regulagem de intensidade. No meu caso, acabei dispensando por falta de espaço e usava a lanterna do celular em intensidade mínima.
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Desde que comecei o blog, recebo emails e mensagens das gravidinhas me perguntando sobre o quarto do bebê, mas me pedem algo bem específico, sem dicas de decoração ou fotos poéticas. O que mais me pedem são dicas práticas e objetivas (justamente por me verem como alguém com essas características)
**Aliás, amo o elogio que vocês sempre me dão dizendo que sou uma pessoa prática e sem mimimi....vocês não imaginam o quanto eu admiro pessoas assim e, saber que vocês me vêem dessa forma, me deixa muito feliz!!
Então, achei bacana transformar os emails que enviei a vocês em post. Vamos lá?
Parede: papel de parede é muito bacana e lindo, mas igualmente caro. Eu prefiro a aplicação de tecido. Fica lindíssimo, bem mais em conta e, com isso, não dá dor no coração (e no bolso) quando chegar a hora de trocar (a gente cansa, o bebê cresce, mudamos de casa, etc).
Caso vocês morem de aluguel, prefiram adesivar as paredes. Adesivos temáticos estão super em alta, dão alegria e cor ao ambiente. Existem modelos que podem ser tirados a qualquer momento, sem danificar a pintura. O quarto do lindão foi adesivado e amamos o resultado.
Tema: é muito comum os pais passarem meses quebrando a cabeça pra definir o tema do quarto e, quando enfim definem, não encontram enxoval. A solução é simples: primeiro, visitem as lojas e escolham o kit berço....aí sim, a partir dele, montem o quartinho.
No quarto do lindão, estávamos totalmente sem ideias de tema. Saímos pra ver kits e nos encantamos com um de ursinho...pronto! O quarto foi todo decorado com ursinhos (foto abaixo).
*quem optar por não comprar o kit, pode usar a mesma estratégia indo até as lojas e vendo quadros, adesivos, tecidos para a parede, .....
Tenha espaço: você passará muitas horas do seu dia (e da sua noite) ali no quartinho do baby. Pense nisso sempre que quiser comprar "só mais uma coisinha". Ficar em um ambiente abarrotado de coisas, todo apertado, é extremamente incômodo. Você vai precisar de espaço pra se locomover com facilidade pelo quarto. Trocar fralda, amamentar, dar banho, limpar aquele jato de cocô que sujou todo o chão, cômoda, armário, parede......siiiim, isso acontece mais vezes do que você gostaria.
Poltrona de amamentação: muitas mães sonham com ela e se arrependem depois. Pense bem. Veja se ela terá utilidade depois na casa. Veja se não vai deixar o quarto apertado. No meu caso, preferi não comprar. No lugar dela, compramos uma bicama de solteiro (morávamos longe da família e, volta e meia, tínhamos visitas em casa) e transformamos em sofá com almofadas firmes e bem grandes como encosto. Eu amamentava ali, mas confesso que amamentei pouco no quarto dele. Era só a noite mesmo, pois durante o dia, ficava na sala, assistindo a TV (ele demorava muuuuito pra mamar - 45 minutos em média - e, sem a TV, eu acabava dormindo no meio do processo).
Berço/cama: sempre prefira o berço que se transforma em caminha. É bem mais prático na hora da transição.
Móbile: sim, ele é extremamente charmoso e fofo, mas faz pouca diferença. Aposte se achar mesmo que ele complementará a decoração. Lindão não curtiu o dele como eu imaginava.
Mosquiteiro: em época de dengue e zica, o mosquiteiro se tornou peça fundamental, né? Procure um modelo que seja fácil de lavar (que possa ir para a máquina, inclusive) e sempre lave no menor ciclo possível e uma vez por semana.
Ponto de luz: quando o bebê acordar de madrugada, não dá pra acender a luz do quarto normalmente, né? Será preciso um ponto de luz no quarto (abajur, luminária) ou o interruptor com regulagem de intensidade. No meu caso, acabei dispensando por falta de espaço e usava a lanterna do celular em intensidade mínima.
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Sintomas de Gravidez
Muitas leitoras tentantes me escrevem perguntando quais foram meus sintomas de gravidez. Achei interessante responder tudo em um único post e, além disso, postar aqui pra vocês outros sintomas que nem sempre são reconhecidos.
Sobre os meus sintomas:
Não senti nada no início. Desconfiei mesmo por conta do atraso da menstruação, que sempre foi extremamente pontual. Fiz o teste de farmácia com 5 dias de atraso e confirmei o positivo no teste de laboratório. Estava com 5 semanas.
Lembro também que sentia uma pressão no útero, como se alguém estivesse apertando forte. Meu médico explicou que algumas mulheres sentem o aumento do útero no início da gravidez (foi o meu caso).
A partir da oitava semana de gestação, os enjoos começaram. Primeiro, só pela manhã. Depois, foram aumentando até durarem o dia todo. Falei mais detalhadamente sobre eles no post: Enjoos na Gravidez.
Também tive muitas espinhas nas costas. Muitas meeeeesmo!! Elas duraram até a 12ª semana.
Outra coisa que mudou muito logo no início foi meu olfato. Ficou extremamente apurado.
E foi só, meninas. Meus sintomas foram bem discretos.
Mas existem outros sintomas de gravidez, alguns não são tão conhecidos ou divulgados e podem pegar você de surpresa:
- seios doloridos e muito sensíveis ao toque
- bicos dos seios mais escuros
- veias mais aparentes (nos seios, nas mãos ou nos pés)
- sangramentos irregulares e cólicas leves
- vontade de fazer xixi toda hora
- muito sono e cansaço
- alterações no paladar e no olfato
- dor de cabeça
- gases
- prisão de ventre
- sensação de barriga inchada
- tonturas
- variação brusca de humor
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Muitas leitoras tentantes me escrevem perguntando quais foram meus sintomas de gravidez. Achei interessante responder tudo em um único post e, além disso, postar aqui pra vocês outros sintomas que nem sempre são reconhecidos.
Sobre os meus sintomas:
Não senti nada no início. Desconfiei mesmo por conta do atraso da menstruação, que sempre foi extremamente pontual. Fiz o teste de farmácia com 5 dias de atraso e confirmei o positivo no teste de laboratório. Estava com 5 semanas.
Lembro também que sentia uma pressão no útero, como se alguém estivesse apertando forte. Meu médico explicou que algumas mulheres sentem o aumento do útero no início da gravidez (foi o meu caso).
A partir da oitava semana de gestação, os enjoos começaram. Primeiro, só pela manhã. Depois, foram aumentando até durarem o dia todo. Falei mais detalhadamente sobre eles no post: Enjoos na Gravidez.
Também tive muitas espinhas nas costas. Muitas meeeeesmo!! Elas duraram até a 12ª semana.
Outra coisa que mudou muito logo no início foi meu olfato. Ficou extremamente apurado.
E foi só, meninas. Meus sintomas foram bem discretos.
Mas existem outros sintomas de gravidez, alguns não são tão conhecidos ou divulgados e podem pegar você de surpresa:
- seios doloridos e muito sensíveis ao toque
- bicos dos seios mais escuros
- veias mais aparentes (nos seios, nas mãos ou nos pés)
- sangramentos irregulares e cólicas leves
- vontade de fazer xixi toda hora
- muito sono e cansaço
- alterações no paladar e no olfato
- dor de cabeça
- gases
- prisão de ventre
- sensação de barriga inchada
- tonturas
- variação brusca de humor
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Toxoplasmose na gestação
Atenção gravidinhas: folhas, só em casa!!
Mas como assim? Pois é, gente! Muito se fala sobre a proibição de comer carne crua na gestação, mas pouco se fala sobre as folhas. Eu mesma, só fui tomar conhecimento disso aos 2 meses, na minha primeira consulta com a Nutricionista.
A carne crua é proibida devido ao risco da presença do mercúrio em alguns peixes e pela contaminação da toxoplasmose.
Mas ficar sem comer carne crua não garante que a gestante fique longe dessa doença. É preciso passar longe das folhas também, principalmente em restaurantes. Isso porque, se as folhas não forem lavadas corretamente, elas se transformam em um enorme risco para a saúde do bebê. Em casa, você mesma vai lavar suas folhas e fará isso da forma correta, mas na rua, como garantir, né?
E sabem o que é pior? A Nutricionista me relatou que conhecia vários restaurantes que nem sequer lavavam as folhas. Não era lavar de forma errada. Era NÃO LAVAR mesmo. Confesso que até hoje evito as folhas nos restaurantes. Fiquei com essa má impressão. Só como em casa e onde sei que foram lavadas (casa de amigos, parentes, etc).
Por isso, só consuma alimentos cozidos durante a gestação. Como dizia minha Nutricionista: "passou pelo fogo, pode comer".
O cuidado também vale para as frutas e os legumes crus. Muito capricho na hora de lavar, ok?
Outro fator de risco quanto a toxoplasmose é o contato com gato, pois eles são os únicos animais que transmitem a doença pelas fezes. Se a grávida sempre conviveu com os felinos, provavelmente não terá problemas, pois já terá desenvolvido a defesa (nos exames de sangue do pré-natal, é verificado se a gestante tem ou não essa defesa). Portanto, se a grávida nunca teve um gatinho de estimação, é bem provável que tenha de ficar longe dos bichanos durante a gravidez. Claro que gatos domesticados, que ficam quietinhos em casa, oferecem risco praticamente nulo. O problema são os de rua e os que costumam sair sozinhos.
Sobre o efeito da doença no bebê:
Em adultos, os sintomas costumam ser leves e podem incluir gânglios inchados no pescoço, dores de cabeça, dores musculares, fadiga e sensação de gripe. Eles geralmente aparecem de duas a três semanas depois da exposição à infecção. Alguns adultos chegam a não ter nenhum sintoma.
Para um bebê no útero, no entanto, os efeitos da toxoplasmose podem ser bem mais graves. Eles variam de acordo com o período da gravidez em que a infecção começou. Quanto mais cedo o bebê for infectado, piores os danos.
Uma infecção pode levar a um aborto espontâneo ou à morte do bebê no útero, além de poder provocar hidrocefalia (excesso de líquido no cérebro), problemas de visão ou em outros órgãos da criança.
A maioria dos bebês nascidos com toxoplasmose não apresenta problemas óbvios logo de cara, mas desenvolve sintomas, geralmente na visão, durante a infância e até na vida adulta, por isso é essencial que sejam acompanhados de perto.
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Atenção gravidinhas: folhas, só em casa!!
Mas como assim? Pois é, gente! Muito se fala sobre a proibição de comer carne crua na gestação, mas pouco se fala sobre as folhas. Eu mesma, só fui tomar conhecimento disso aos 2 meses, na minha primeira consulta com a Nutricionista.
A carne crua é proibida devido ao risco da presença do mercúrio em alguns peixes e pela contaminação da toxoplasmose.
Mas ficar sem comer carne crua não garante que a gestante fique longe dessa doença. É preciso passar longe das folhas também, principalmente em restaurantes. Isso porque, se as folhas não forem lavadas corretamente, elas se transformam em um enorme risco para a saúde do bebê. Em casa, você mesma vai lavar suas folhas e fará isso da forma correta, mas na rua, como garantir, né?
E sabem o que é pior? A Nutricionista me relatou que conhecia vários restaurantes que nem sequer lavavam as folhas. Não era lavar de forma errada. Era NÃO LAVAR mesmo. Confesso que até hoje evito as folhas nos restaurantes. Fiquei com essa má impressão. Só como em casa e onde sei que foram lavadas (casa de amigos, parentes, etc).
Por isso, só consuma alimentos cozidos durante a gestação. Como dizia minha Nutricionista: "passou pelo fogo, pode comer".
O cuidado também vale para as frutas e os legumes crus. Muito capricho na hora de lavar, ok?
Outro fator de risco quanto a toxoplasmose é o contato com gato, pois eles são os únicos animais que transmitem a doença pelas fezes. Se a grávida sempre conviveu com os felinos, provavelmente não terá problemas, pois já terá desenvolvido a defesa (nos exames de sangue do pré-natal, é verificado se a gestante tem ou não essa defesa). Portanto, se a grávida nunca teve um gatinho de estimação, é bem provável que tenha de ficar longe dos bichanos durante a gravidez. Claro que gatos domesticados, que ficam quietinhos em casa, oferecem risco praticamente nulo. O problema são os de rua e os que costumam sair sozinhos.
Sobre o efeito da doença no bebê:
Em adultos, os sintomas costumam ser leves e podem incluir gânglios inchados no pescoço, dores de cabeça, dores musculares, fadiga e sensação de gripe. Eles geralmente aparecem de duas a três semanas depois da exposição à infecção. Alguns adultos chegam a não ter nenhum sintoma.
Para um bebê no útero, no entanto, os efeitos da toxoplasmose podem ser bem mais graves. Eles variam de acordo com o período da gravidez em que a infecção começou. Quanto mais cedo o bebê for infectado, piores os danos.
Uma infecção pode levar a um aborto espontâneo ou à morte do bebê no útero, além de poder provocar hidrocefalia (excesso de líquido no cérebro), problemas de visão ou em outros órgãos da criança.
A maioria dos bebês nascidos com toxoplasmose não apresenta problemas óbvios logo de cara, mas desenvolve sintomas, geralmente na visão, durante a infância e até na vida adulta, por isso é essencial que sejam acompanhados de perto.
Para um bebê no útero, no entanto, os efeitos da toxoplasmose podem ser bem mais graves. Eles variam de acordo com o período da gravidez em que a infecção começou. Quanto mais cedo o bebê for infectado, piores os danos.
Uma infecção pode levar a um aborto espontâneo ou à morte do bebê no útero, além de poder provocar hidrocefalia (excesso de líquido no cérebro), problemas de visão ou em outros órgãos da criança.
A maioria dos bebês nascidos com toxoplasmose não apresenta problemas óbvios logo de cara, mas desenvolve sintomas, geralmente na visão, durante a infância e até na vida adulta, por isso é essencial que sejam acompanhados de perto.
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Filmes para assistir na gravidez
O post de hoje é um presentinho para as grávidas. Esses filmes são muuuuito bacanas e, mesmo que vocês já tenham assistidos a todos, assistam de novo agora. Na gravidez, as coisas ganham um novo ar e se tornam bem diferentes.
Todos têm uma enorme capacidade de nos fazer chorar e rir ao mesmo tempo.
9 MESES
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O post de hoje é um presentinho para as grávidas. Esses filmes são muuuuito bacanas e, mesmo que vocês já tenham assistidos a todos, assistam de novo agora. Na gravidez, as coisas ganham um novo ar e se tornam bem diferentes.
Todos têm uma enorme capacidade de nos fazer chorar e rir ao mesmo tempo.
9 MESES
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Grávida ao volante
Até quando eu posso dirigir na gravidez?
Está aí uma pergunta que recebo muito aqui no blog e nos atendimentos da Consultoria. Quando estava grávida, perguntei isso ao meu Obstetra e, pra confirmar a informação que ele me passou (afinal, lá se vão 3 anos), entrei em contato com outros médicos, pois passar a informação certa pra vocês é minha meta e meu compromisso.
E é assim, gravidinhas:
Em princípio, a gestante pode dirigir até quando a barriga encostar no volante. Encostou? Hora de parar.
Mas e se não encostar? (comigo aconteceu isso. Cheguei até o final da gestação dirigindo normalmente e minha barriga não tocava no volante). Isso varia desde o tamanho da barriga até a forma como a mulher dirige (meu caso).
Se a barriga não encosta no volante, a gestante pode dirigir normalmente, sem contra-indicações.
Porém, essa tranquilidade toda é até você completar 36 semanas. A partir daí, não é proibido dirigir, mas se for possível evitar, melhor. Seja a motorista se realmente não tiver outro jeito.
Por que esse cuidado? Porque a mulher pode entrar em trabalho de parto a qualquer momento e, se estiver dirigindo, os riscos de um acidente são imensos.
E, claro!! Essas informações e esses prazos são para gestações sem complicações, sem riscos. Se sua gestação tem alguma restrição, o cenário muda completamente e dirigir pode tanto ser liberado quanto ser totalmente proibido.
E, super importante: o cinto de segurança nunca deve ser usado por cima da barriga, ok? Sempre por baixo, deixando o bebê livre.
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Até quando eu posso dirigir na gravidez?
Está aí uma pergunta que recebo muito aqui no blog e nos atendimentos da Consultoria. Quando estava grávida, perguntei isso ao meu Obstetra e, pra confirmar a informação que ele me passou (afinal, lá se vão 3 anos), entrei em contato com outros médicos, pois passar a informação certa pra vocês é minha meta e meu compromisso.
E é assim, gravidinhas:
Em princípio, a gestante pode dirigir até quando a barriga encostar no volante. Encostou? Hora de parar.
Mas e se não encostar? (comigo aconteceu isso. Cheguei até o final da gestação dirigindo normalmente e minha barriga não tocava no volante). Isso varia desde o tamanho da barriga até a forma como a mulher dirige (meu caso).
Se a barriga não encosta no volante, a gestante pode dirigir normalmente, sem contra-indicações.
Porém, essa tranquilidade toda é até você completar 36 semanas. A partir daí, não é proibido dirigir, mas se for possível evitar, melhor. Seja a motorista se realmente não tiver outro jeito.
Por que esse cuidado? Porque a mulher pode entrar em trabalho de parto a qualquer momento e, se estiver dirigindo, os riscos de um acidente são imensos.
E, claro!! Essas informações e esses prazos são para gestações sem complicações, sem riscos. Se sua gestação tem alguma restrição, o cenário muda completamente e dirigir pode tanto ser liberado quanto ser totalmente proibido.
E, super importante: o cinto de segurança nunca deve ser usado por cima da barriga, ok? Sempre por baixo, deixando o bebê livre.
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O bebê é a estrela do parto – e não a mãe
Recebi esse texto recentemente no Facebook e só posso dizer uma coisa: parece que foi escrito por mim! A autora conseguiu resumir bem o que sempre defendi: não importa o tipo de parto....a prioridade deve ser sempre o bebê, sua segurança, saúde e bem estar.
Vou postar aqui alguns trechos, ok?
O momento do parto nada tem a ver com heroísmo materno ou com se tornar uma mulher mais poderosa. Engravidar e, depois, dar à luz, por qualquer via, é e deve ser um evento simples e seguro.
O desafio da maternidade não está aí. Mas na doação e na dedicação que um filho exige pela vida toda. O parto não é um espetáculo, não é um circo, não é um evento social. O nascimento de um bebê é, sim, um momento lindo. Por isso o tipo de parto importa pouco perto da grandeza de se tornar mãe, perto da grandeza de gerar uma nova vida para o mundo.
Quem precisa parir por uma via específica, quem faz questão de sentir dor para se sentir mais mulher, realmente não precisa de obstetra – precisa de terapia. A mulher que não consegue manter uma relação saudável com seu marido, ou consigo mesma, depois do parto, porque não teve o parto sonhado ou porque ficou com uma cicatriz, precisa rever seus valores. O parto não pode ser uma arena para resolver (ou para criar novas) frustrações. Não é disso que se trata. Temos que tirar o foco do parto e colocar o foco no nascimento. O bebê é a estrela do parto – e não a mãe. A mãe está ali, tanto quanto o pai, tanto quanto a equipe médica, para fazer todo o possível para que aquela nova vida chegue da melhor maneira possível ao mundo. O bebê não é um mero coadjuvante do momento maior da vida da sua mãe – é exatamente o contrário. O exercício da maternidade começa por essa compreensão. (...) O nascimento de um filho não é evento para autopromoção, para panfletarismo, para empoderamento da mulher ou para ativismo feminista. O parto é um evento médico. Não pode ser usado como arma ou como laboratório para lutar por ideais que não representam o melhor que a ciência conseguiu produzir até hoje em termos de segurança e de conforto.
O parto nada mais é que a chegada de uma nova vida ao mundo. Eis o que é importante: dar à luz uma criança que nasça saudável e sem sequelas evitáveis. Com amparo competente e com o menor nível de sofrimento possível para todos os envolvidos. Portanto, escolha o tipo de parto que você deseja. (...) Não se deixe influenciar por opiniões leigas ou por crenças em que há mais romantismo do que conhecimento. O parto é só um dos inúmeros desafios que temos na vida. O que nos faz fortes são as nossas muitas experiências somadas. Suas qualidades como mulher e como mãe estão muito além do esforço dispendido nesse momento. Um parto, de verdade, é um evento mais técnico do que conceitual. Ele não prova nada. Você se provará, ou não, depois, na vida que segue. (...) O que é ideal para uma, pode ser insuportável para outra. E essas diferenças devem ser respeitadas. A discussão sobre o parto é muito ruidosa. E há muitas vozes que se elevam sem conhecimento médico, sem amparo técnico, e que se ocupam de disseminar o sectarismo, a partir de uma posição leiga. E há dinheiro circulando a partir de inverdades e de difamações. Será que qualquer um pode, sem esforço, fazer o papel de médicos que dedicam a sua vida ao estudo e à prática da saúde? Será que a obstetrícia é uma área de conhecimento tão óbvia que qualquer um, sem o menor preparo, pode praticar?
(...) O parto é um evento natural, mas não isento de riscos. Existem complicações imprevisíveis que precisam ser imediatamente revertidas por médicos capacitados, em ambientes com recursos como centro cirúrgico, banco de sangue, profissionais de saúde, medicamentos adequados. (...) Os desfechos desfavoráveis na gestação e no parto são muitas vezes evitáveis e relacionados à qualidade da assistência e do ambiente oferecido ao bebê e à mãe. (...) Muitas teses que preconizam o retrocesso estão em voga. Mas não se engane: elas não têm qualquer respaldo técnico. Vivem de ideologia, e não de conhecimento específico. Há atrocidades sendo ditas por aí. E, apesar disso, há quem aplauda. Enquanto isso, médicos e enfermeiros se dedicam a estudar e a salvar vidas, em silêncio, todos os dias.
Para ler o texto na íntegra, acessem esse link.
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Vou postar aqui alguns trechos, ok?
O momento do parto nada tem a ver com heroísmo materno ou com se tornar uma mulher mais poderosa. Engravidar e, depois, dar à luz, por qualquer via, é e deve ser um evento simples e seguro.
O desafio da maternidade não está aí. Mas na doação e na dedicação que um filho exige pela vida toda. O parto não é um espetáculo, não é um circo, não é um evento social. O nascimento de um bebê é, sim, um momento lindo. Por isso o tipo de parto importa pouco perto da grandeza de se tornar mãe, perto da grandeza de gerar uma nova vida para o mundo.
Quem precisa parir por uma via específica, quem faz questão de sentir dor para se sentir mais mulher, realmente não precisa de obstetra – precisa de terapia. A mulher que não consegue manter uma relação saudável com seu marido, ou consigo mesma, depois do parto, porque não teve o parto sonhado ou porque ficou com uma cicatriz, precisa rever seus valores. O parto não pode ser uma arena para resolver (ou para criar novas) frustrações. Não é disso que se trata. Temos que tirar o foco do parto e colocar o foco no nascimento. O bebê é a estrela do parto – e não a mãe. A mãe está ali, tanto quanto o pai, tanto quanto a equipe médica, para fazer todo o possível para que aquela nova vida chegue da melhor maneira possível ao mundo. O bebê não é um mero coadjuvante do momento maior da vida da sua mãe – é exatamente o contrário. O exercício da maternidade começa por essa compreensão. (...) O nascimento de um filho não é evento para autopromoção, para panfletarismo, para empoderamento da mulher ou para ativismo feminista. O parto é um evento médico. Não pode ser usado como arma ou como laboratório para lutar por ideais que não representam o melhor que a ciência conseguiu produzir até hoje em termos de segurança e de conforto.
O parto nada mais é que a chegada de uma nova vida ao mundo. Eis o que é importante: dar à luz uma criança que nasça saudável e sem sequelas evitáveis. Com amparo competente e com o menor nível de sofrimento possível para todos os envolvidos. Portanto, escolha o tipo de parto que você deseja. (...) Não se deixe influenciar por opiniões leigas ou por crenças em que há mais romantismo do que conhecimento. O parto é só um dos inúmeros desafios que temos na vida. O que nos faz fortes são as nossas muitas experiências somadas. Suas qualidades como mulher e como mãe estão muito além do esforço dispendido nesse momento. Um parto, de verdade, é um evento mais técnico do que conceitual. Ele não prova nada. Você se provará, ou não, depois, na vida que segue. (...) O que é ideal para uma, pode ser insuportável para outra. E essas diferenças devem ser respeitadas. A discussão sobre o parto é muito ruidosa. E há muitas vozes que se elevam sem conhecimento médico, sem amparo técnico, e que se ocupam de disseminar o sectarismo, a partir de uma posição leiga. E há dinheiro circulando a partir de inverdades e de difamações. Será que qualquer um pode, sem esforço, fazer o papel de médicos que dedicam a sua vida ao estudo e à prática da saúde? Será que a obstetrícia é uma área de conhecimento tão óbvia que qualquer um, sem o menor preparo, pode praticar?
(...) O parto é um evento natural, mas não isento de riscos. Existem complicações imprevisíveis que precisam ser imediatamente revertidas por médicos capacitados, em ambientes com recursos como centro cirúrgico, banco de sangue, profissionais de saúde, medicamentos adequados. (...) Os desfechos desfavoráveis na gestação e no parto são muitas vezes evitáveis e relacionados à qualidade da assistência e do ambiente oferecido ao bebê e à mãe. (...) Muitas teses que preconizam o retrocesso estão em voga. Mas não se engane: elas não têm qualquer respaldo técnico. Vivem de ideologia, e não de conhecimento específico. Há atrocidades sendo ditas por aí. E, apesar disso, há quem aplauda. Enquanto isso, médicos e enfermeiros se dedicam a estudar e a salvar vidas, em silêncio, todos os dias.
Para ler o texto na íntegra, acessem esse link.
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Diástase abdominal
Seu parto já aconteceu há mais de um ano, você se exercita regularmente, usou a cinta pós-parto religiosamente, faz tudo quanto é tipo de exercício, passagem e truque.............mas a barriguinha continua te incomodando e não dá sinais de que vai embora?
Você pode estar com diástase abdominal e é super importante saber identificar o problema, pois, caso realmente esteja com isso, exercícios mal executados podem até aumentar o problema. Vamos conhecer mais sobre o assunto?
Muito se falou sobre a diástase quando a Sandy confessou em uma entrevista que está sofrendo com isso.
Mas em primeiro lugar, o que é a diástase?
Ela começa por volta da 20a semana de gestação (siiiim, todas as grávidas passam por isso) e nada mais é do que o afastamento dos músculos abdominais para que o bebê consiga crescer (só assim é possível a nossa barriga "esticar" tanto pra suportar o bebê até o final da gestação).
Esse afastamento forma uma linha larga bem no meio da barriga, como mostra o desenho abaixo:
É normal, portanto, terminar a gravidez com esse afastamento, mas a maioria das mulheres tem os músculos abdominais de volta ao lugar até o bebê completar o primeiro aninho.
Porém, algumas continuam com esse espaço. Resultado: a barriga diminui, mas não volta ao que era antes. Além disso, a mulher pode sentir dores nas costas e na região do umbigo.
E como tratar?
Em primeiro lugar, é preciso consultar o seu médico para confirmar o diagnóstico. Se realmente for confirmado, o afastamento pode ser resolvido com exercícios físicos específicos (é preciso falar com um Fisioterapeuta) ou, em casos mais graves, com cirurgia.
E o que causa a diástase afinal?
Segundo os médicos, quando a mãe engorda muito da gestação, ou quando a mãe é pequena e o bebê é muito grande. E também é bastante comum em gravidez múltipla (gêmeos, trigêmeos).
E dá pra saber se eu tenho?
Dá sim. Deite no chão com as costas bem retas e os joelhos dobrados (posição de abdominal). Eleve o tronco forçando o músculo abdominal. Ao mesmo tempo, force a mão contra o abdômen, como se fosse afundá-la na sua barriga. Se sua mão entrar com facilidade entre os músculos, é sinal de diástase. Se afunda só um pouco, é normal.
Essa foto mostra bem o exercício:
Médico confirmando a diástase (vejam como os dedos entram facilmente no abdômen):
O mais importante é sempre confirmar o diagnóstico com o seu médico. Só assim será possível saber o melhor tratamento para o seu caso.
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Seu parto já aconteceu há mais de um ano, você se exercita regularmente, usou a cinta pós-parto religiosamente, faz tudo quanto é tipo de exercício, passagem e truque.............mas a barriguinha continua te incomodando e não dá sinais de que vai embora?
Você pode estar com diástase abdominal e é super importante saber identificar o problema, pois, caso realmente esteja com isso, exercícios mal executados podem até aumentar o problema. Vamos conhecer mais sobre o assunto?
Muito se falou sobre a diástase quando a Sandy confessou em uma entrevista que está sofrendo com isso.
Mas em primeiro lugar, o que é a diástase?
Ela começa por volta da 20a semana de gestação (siiiim, todas as grávidas passam por isso) e nada mais é do que o afastamento dos músculos abdominais para que o bebê consiga crescer (só assim é possível a nossa barriga "esticar" tanto pra suportar o bebê até o final da gestação).
Esse afastamento forma uma linha larga bem no meio da barriga, como mostra o desenho abaixo:
É normal, portanto, terminar a gravidez com esse afastamento, mas a maioria das mulheres tem os músculos abdominais de volta ao lugar até o bebê completar o primeiro aninho.
Porém, algumas continuam com esse espaço. Resultado: a barriga diminui, mas não volta ao que era antes. Além disso, a mulher pode sentir dores nas costas e na região do umbigo.
E como tratar?
Em primeiro lugar, é preciso consultar o seu médico para confirmar o diagnóstico. Se realmente for confirmado, o afastamento pode ser resolvido com exercícios físicos específicos (é preciso falar com um Fisioterapeuta) ou, em casos mais graves, com cirurgia.
E o que causa a diástase afinal?
Segundo os médicos, quando a mãe engorda muito da gestação, ou quando a mãe é pequena e o bebê é muito grande. E também é bastante comum em gravidez múltipla (gêmeos, trigêmeos).
E dá pra saber se eu tenho?
Dá sim. Deite no chão com as costas bem retas e os joelhos dobrados (posição de abdominal). Eleve o tronco forçando o músculo abdominal. Ao mesmo tempo, force a mão contra o abdômen, como se fosse afundá-la na sua barriga. Se sua mão entrar com facilidade entre os músculos, é sinal de diástase. Se afunda só um pouco, é normal.
Essa foto mostra bem o exercício:
Médico confirmando a diástase (vejam como os dedos entram facilmente no abdômen):
O mais importante é sempre confirmar o diagnóstico com o seu médico. Só assim será possível saber o melhor tratamento para o seu caso.
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O melhor lençol para o berço ou a mini cama
Descoberta recente que fizemos aqui em casa:
Quando forem comprar os lençóis para o berço ou caminha do bebê, comprem os de solteiro ao invés dos infantis. Enquanto o bebê é recém-nascido, fica tudo bem, já que praticamente não se mexe, mas a partir do momento em que aprende a se movimentar, tira o lençol do lugar a todo momento.
Depois de 1 aninho então, é quase impossível a criança não acordar deitada direto no colchão, com o lençol num canto do berço. Quando passamos a usar lençol de solteiro no berço do lindão, nunca mais tivemos esse problema...ele pode se mexer o quanto quiser que, por ter aquele excesso todo de pano por baixo do colchão, o lençol fica no lugar a noite toda.
Se soubesse disso antes, já teria comprado os de solteiro desde o enxoval de recém-nascido. Então, fica a dica...
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Descoberta recente que fizemos aqui em casa:
Quando forem comprar os lençóis para o berço ou caminha do bebê, comprem os de solteiro ao invés dos infantis. Enquanto o bebê é recém-nascido, fica tudo bem, já que praticamente não se mexe, mas a partir do momento em que aprende a se movimentar, tira o lençol do lugar a todo momento.
Depois de 1 aninho então, é quase impossível a criança não acordar deitada direto no colchão, com o lençol num canto do berço. Quando passamos a usar lençol de solteiro no berço do lindão, nunca mais tivemos esse problema...ele pode se mexer o quanto quiser que, por ter aquele excesso todo de pano por baixo do colchão, o lençol fica no lugar a noite toda.
Se soubesse disso antes, já teria comprado os de solteiro desde o enxoval de recém-nascido. Então, fica a dica...
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Se preparando para a amamentação
Depois do post de ontem, recebi muitos emails de gravidinhas me perguntando como elas devem preparar os seios para não sofrerem com as fissuras.
Antes de mais nada, devo dizer que, por experiência própria, essas dicas ajudam, mas não evitam totalmente o problema. Eu mesma, sofri muito com os machucados nos seios, mas por eles estarem já fortalecidos devido a esse tempo de preparo, não chegaram a rachar como foi o caso de amigas minhas.
Então vamos lá:
- Sol: 10 minutinhos de sol direto nas mamas todos os dias já vão ajudar a pele do mamilo a se fortalecer bastante.
- Deixe estar: nada de hidratantes, óleos, sabonetes e loções nos bicos e no mamilo. Passe só ao redor mesmo, na mama. Deixe o bico sem nada. Isso facilita bastante o processo de fortalecimento da pele.
- Pega: leia tudo o que puder sobre a pega correta. Vá a cursos para gestantes, consulte as enfermeiras do Banco de Leite de sua cidade, fale com uma especialista (atendo também à distância, via whatsapp, email e skype).
- Converse com quem está amamentando ou já amamentou: fundamental para se preparar física e psicologicamente para este momento.
Para depois que o bebê nascer:
- nunca deixe o bebê com muita fome. Dê o peito aos primeiros sinais. Se ele pegar a mama faminto, vai sugar com muita força e isso acaba ferindo a mãe.
- se a mama estiver cheia demais na hora da mamada, faça uma massagem em toda a aureola e no bico, com movimentos circulares até que essa parte fique mais mole. Se precisar, faça um pouco de ordenha manual para aliviar a quantidade de leite.
Mitos:
- Bucha: além de não ajudar em nada, ela ainda tira a película protetora da pele, abrindo a porta para possíveis infecções e deixando o seio muito fragilizado.
- Cremes preventivos: não fazem efeito no antes. Esses cremes funcionam como cicatrizantes no tratamento das fissuras. Não previnem.
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Depois do post de ontem, recebi muitos emails de gravidinhas me perguntando como elas devem preparar os seios para não sofrerem com as fissuras.
Antes de mais nada, devo dizer que, por experiência própria, essas dicas ajudam, mas não evitam totalmente o problema. Eu mesma, sofri muito com os machucados nos seios, mas por eles estarem já fortalecidos devido a esse tempo de preparo, não chegaram a rachar como foi o caso de amigas minhas.
Então vamos lá:
- Sol: 10 minutinhos de sol direto nas mamas todos os dias já vão ajudar a pele do mamilo a se fortalecer bastante.
- Deixe estar: nada de hidratantes, óleos, sabonetes e loções nos bicos e no mamilo. Passe só ao redor mesmo, na mama. Deixe o bico sem nada. Isso facilita bastante o processo de fortalecimento da pele.
- Pega: leia tudo o que puder sobre a pega correta. Vá a cursos para gestantes, consulte as enfermeiras do Banco de Leite de sua cidade, fale com uma especialista (atendo também à distância, via whatsapp, email e skype).
- Converse com quem está amamentando ou já amamentou: fundamental para se preparar física e psicologicamente para este momento.
Para depois que o bebê nascer:
- nunca deixe o bebê com muita fome. Dê o peito aos primeiros sinais. Se ele pegar a mama faminto, vai sugar com muita força e isso acaba ferindo a mãe.
- se a mama estiver cheia demais na hora da mamada, faça uma massagem em toda a aureola e no bico, com movimentos circulares até que essa parte fique mais mole. Se precisar, faça um pouco de ordenha manual para aliviar a quantidade de leite.
Mitos:
- Bucha: além de não ajudar em nada, ela ainda tira a película protetora da pele, abrindo a porta para possíveis infecções e deixando o seio muito fragilizado.
- Cremes preventivos: não fazem efeito no antes. Esses cremes funcionam como cicatrizantes no tratamento das fissuras. Não previnem.
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Como cuidar das fissuras nos seios
Conheço poucas - pouquíssimas - mães que passaram pela amamentação sem nenhum problema nos seios. Mesmo cuidando da pega, preparando durante a gravidez, tomando todos os cuidados, as fissuras aparecem e, com elas, muuuuita dor e vontade de sair correndo assim que o bebê chora de fome.
Alguns cuidados ajudam a enfrentar (e curar) esse problema:
- a cada mamada, molhe o bico do seio com o seu próprio leite e deixe secar naturalmente.
- tome sol diretamente nos seios duas vezes por dia (10 minutos cada vez). Não vale com a janela fechada, pois o vidro bloqueia justamente os raios que você precisa.
**se não tiver sol, você pode usar uma lâmpada de 40W ou 60W (jamais chegue muito perto do seio com a lâmpada - uns 30 cm são suficientes).
- use bico de silicone para diminuir a dor na hora da amamentação (algumas mães se adaptam super bem a ele, já outras, não conseguem usar).
- mude a posição da mamada para que a pressão da boquinha do bebê fique localizada em outra parte do seio. Nesse link, vocês vão ver as posições que são indicadas na hora da amamentação.
- use conchas de amamentação: elas deixam o bico do seio livre de qualquer atrito, o que ajuda demais na cicatrização.
- aplique uma pomada cicatrizante: esse item também varia muuuito de mulher pra mulher. No meu caso, a salvação foi a Cicatenol. O importante é que o produto não precise ser retirado na hora da mamada, pois o atrito machuca ainda mais o bico.
- fique sem sutiã sempre que possível: deixe a pele respirar pra acelerar a cicatrização. Essa parte é incômoda, pois a gente fica pingando leite pela casa inteira, mas é muito importante. Ande com um paninho ou toalhinha sempre à mão e não passe diretamente no bico, use só pra tirar o excesso de leite que escorrer pela pele.
- se a dor estiver insuportável, tire o leite com a bombinha e ofereça ao bebê na mamadeira, copinho ou colherinha por uns dias.
Se nada resolver, é hora de procurar o seu médico, pois você pode estar com algum problema maior, como por exemplo, um fungo no bico do seio, o que causa muita dor, ardência e vermelhidão.
**E o principal: veja se a pega do bebê está certa. Se estiver em dúvida, chame uma especialista (o Dropsatende também à distância, ok? Via WhatsApp, Email e Skype) ou vá até o banco de leite mais próximo. O que é a pega correta?
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Conheço poucas - pouquíssimas - mães que passaram pela amamentação sem nenhum problema nos seios. Mesmo cuidando da pega, preparando durante a gravidez, tomando todos os cuidados, as fissuras aparecem e, com elas, muuuuita dor e vontade de sair correndo assim que o bebê chora de fome.
Alguns cuidados ajudam a enfrentar (e curar) esse problema:
- a cada mamada, molhe o bico do seio com o seu próprio leite e deixe secar naturalmente.
- tome sol diretamente nos seios duas vezes por dia (10 minutos cada vez). Não vale com a janela fechada, pois o vidro bloqueia justamente os raios que você precisa.
**se não tiver sol, você pode usar uma lâmpada de 40W ou 60W (jamais chegue muito perto do seio com a lâmpada - uns 30 cm são suficientes).
- use bico de silicone para diminuir a dor na hora da amamentação (algumas mães se adaptam super bem a ele, já outras, não conseguem usar).
- mude a posição da mamada para que a pressão da boquinha do bebê fique localizada em outra parte do seio. Nesse link, vocês vão ver as posições que são indicadas na hora da amamentação.
- use conchas de amamentação: elas deixam o bico do seio livre de qualquer atrito, o que ajuda demais na cicatrização.
- aplique uma pomada cicatrizante: esse item também varia muuuito de mulher pra mulher. No meu caso, a salvação foi a Cicatenol. O importante é que o produto não precise ser retirado na hora da mamada, pois o atrito machuca ainda mais o bico.
- fique sem sutiã sempre que possível: deixe a pele respirar pra acelerar a cicatrização. Essa parte é incômoda, pois a gente fica pingando leite pela casa inteira, mas é muito importante. Ande com um paninho ou toalhinha sempre à mão e não passe diretamente no bico, use só pra tirar o excesso de leite que escorrer pela pele.
- se a dor estiver insuportável, tire o leite com a bombinha e ofereça ao bebê na mamadeira, copinho ou colherinha por uns dias.
Se nada resolver, é hora de procurar o seu médico, pois você pode estar com algum problema maior, como por exemplo, um fungo no bico do seio, o que causa muita dor, ardência e vermelhidão.
**E o principal: veja se a pega do bebê está certa. Se estiver em dúvida, chame uma especialista (o Dropsatende também à distância, ok? Via WhatsApp, Email e Skype) ou vá até o banco de leite mais próximo. O que é a pega correta?
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E depois que o bebê nasce?
Um erro muito comum às futuras mamães na hora de comprar roupas de grávida é não pensar no que ela irá vestir depois que o bebê nascer.
Isso acontece, porque nós imaginamos que, assim que sairmos da maternidade, vamos poder voltar a usar as roupas de antes, ou pelo menos a maioria delas.....mas não é bem assim! Aliás, longe disso.....rsrsrsrs....
O fato é que as roupas da gravidez serão extremamente necessárias na vida pós-parto, pois a barriga ainda está inchada, os seios estão maiores, você não vai querer saber de nada te apertando e incomodando, dentre outras coisas.
Por isso, na próxima vez que for comprar algo para a gravidez, lembre-se do pós-parto, ou seja:
- compre blusas, vestidos, pijamas e camisolas que permitam a amamentação (decote V, canoa, botões, aberturas estratégicas ou frontais).
- prefira sempre o corte império, aquele que tem uma faixa logo abaixo do busto.
- não tenha medo de investir em sapatos durante a gravidez. Muitas mulheres preferem não gastar com eles porque vão precisar comprar um número a mais devido ao inchaço. Pode comprar sem medo! Além de precisar desse conforto, o nosso pé realmente aumenta um número depois que o primeiro filho nasce. *Até hoje, só conheci duas mamães que não enfrentaram esse probleminha.
E uma dica de economia:
- não compre só peças de grávida: hoje em dia, as lojas estão cheias de peças soltinhas, confortáveis e bem mais em conta. Dá pra adequar ao guarda-roupa da gravidez sem dificuldade.
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Um erro muito comum às futuras mamães na hora de comprar roupas de grávida é não pensar no que ela irá vestir depois que o bebê nascer.
Isso acontece, porque nós imaginamos que, assim que sairmos da maternidade, vamos poder voltar a usar as roupas de antes, ou pelo menos a maioria delas.....mas não é bem assim! Aliás, longe disso.....rsrsrsrs....
O fato é que as roupas da gravidez serão extremamente necessárias na vida pós-parto, pois a barriga ainda está inchada, os seios estão maiores, você não vai querer saber de nada te apertando e incomodando, dentre outras coisas.
Por isso, na próxima vez que for comprar algo para a gravidez, lembre-se do pós-parto, ou seja:
- compre blusas, vestidos, pijamas e camisolas que permitam a amamentação (decote V, canoa, botões, aberturas estratégicas ou frontais).
- prefira sempre o corte império, aquele que tem uma faixa logo abaixo do busto.
- não tenha medo de investir em sapatos durante a gravidez. Muitas mulheres preferem não gastar com eles porque vão precisar comprar um número a mais devido ao inchaço. Pode comprar sem medo! Além de precisar desse conforto, o nosso pé realmente aumenta um número depois que o primeiro filho nasce. *Até hoje, só conheci duas mamães que não enfrentaram esse probleminha.
E uma dica de economia:
- não compre só peças de grávida: hoje em dia, as lojas estão cheias de peças soltinhas, confortáveis e bem mais em conta. Dá pra adequar ao guarda-roupa da gravidez sem dificuldade.
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Novas regras
Sem dúvida nenhuma, essa foi a notícia mais importante de ontem para o mundo materno e principalmente para as gravidinhas. As novas regras para o parto normal e cesárea começaram a valer a partir de agora. Vamos entender melhor o que é tudo isso?
Em primeiro lugar, a parceria com o Institute of Healthcare Improvement garante a capacitação, treinamento e adequação da equipe médica em hospitais e maternidade. Essa falta de capacitação era um medo muito comum às gestantes que desistiam do parto normal.
A partir de agora, a mãe poderá fazer o Plano de Parto e saber se o médico ou a maternidade que ela escolheu tem mesmo experiência em atender partos normais.
Além disso, o pagamento dos honorários do parto só será liberado depois da mulher entrar em trabalho de parto e do preenchimento correto do partograma, documento gráfico onde fica registrada a evolução do parto e como ele ocorreu. As operadoras de planos de saúde só podem realizar os pagamentos referentes ao parto com esse documento em mãos. E os planos de saúde que não cumprirem essa determinação serão multados em R$ 25 mil.
A ideia é que a cesárea só seja usada em casos de emergência. Isso só é determinado quando o trabalho de parto começa.
Mas e a vontade da mãe? E se a mãe quiser a cesárea agendada? Tudo bem! Depois de ter acesso a todas as informações e esclarecer todas as suas dúvidas, quem decide mesmo o tipo de parto que vai querer é a gestante juntamente ao seu médico. A exigência é um documento por escrito onde a mãe se declara ciente de todos os riscos envolvidos da cirurgia e que é de sua vontade optar pela cesárea.
Não é uma forma de deixar a vontade da mãe de lado, mas sim, de deixar essa mãe totalmente esclarecida e consciente de sua decisão.
Para as mamães que querem cesárea e ficaram com receio, segue trecho do texto explicativo da página da ANS:
No caso de cesariana a pedido da gestante, a operadora deve cobrir o procedimento?
Sim, a operadora deverá cobrir o procedimento. O Código de Ética Médica, no artigo 24 do capítulo IV, que versa sobre os Direitos Humanos, dispõe que é vedado ao médico “Deixar de garantir ao paciente o exercício do direito de decidir livremente sobre sua pessoa ou seu bem-estar, bem como exercer sua autoridade para limitá-lo”. Entretanto, como a cirurgia cesariana a pedido da gestante é um procedimento cirúrgico que acarreta riscos para a mãe e o para o bebê, o Partograma deverá ser substituído no processo de pagamento por um Relatório Médico, constando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pela gestante.
O que deve constar no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para a cirurgia cesariana a pedido da gestante?
O termo deve conter as indicações e os riscos da cirurgia cesariana; a identificação do médico assistente pelo nome completo, número do registro profissional e assinatura; e a identificação da paciente pelo nome completo, número de documento de identificação válido e assinatura.
A ANS esclarece, ainda, que o parto é procedimento obrigatório do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, portanto, a operadora não pode negar a cobertura. A gestante que encontrar qualquer tipo de problema deve entrar em contato com a operadora para que ela resolva, disponibilizando outro profissional e garantindo o atendimento adequado. A beneficiária também deve registrar reclamação junto aos canais de atendimento da ANS – Disque ANS 0800 701 9656; Central de Atendimento ao Consumidor na página da ANS (www.ans.gov.br); ou nos Núcleos da ANS nos estados.
Mais um texto ultra esclarecedor no link a seguir: O Globo
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Sem dúvida nenhuma, essa foi a notícia mais importante de ontem para o mundo materno e principalmente para as gravidinhas. As novas regras para o parto normal e cesárea começaram a valer a partir de agora. Vamos entender melhor o que é tudo isso?
Em primeiro lugar, a parceria com o Institute of Healthcare Improvement garante a capacitação, treinamento e adequação da equipe médica em hospitais e maternidade. Essa falta de capacitação era um medo muito comum às gestantes que desistiam do parto normal.
A partir de agora, a mãe poderá fazer o Plano de Parto e saber se o médico ou a maternidade que ela escolheu tem mesmo experiência em atender partos normais.
Além disso, o pagamento dos honorários do parto só será liberado depois da mulher entrar em trabalho de parto e do preenchimento correto do partograma, documento gráfico onde fica registrada a evolução do parto e como ele ocorreu. As operadoras de planos de saúde só podem realizar os pagamentos referentes ao parto com esse documento em mãos. E os planos de saúde que não cumprirem essa determinação serão multados em R$ 25 mil.
A ideia é que a cesárea só seja usada em casos de emergência. Isso só é determinado quando o trabalho de parto começa.
Mas e a vontade da mãe? E se a mãe quiser a cesárea agendada? Tudo bem! Depois de ter acesso a todas as informações e esclarecer todas as suas dúvidas, quem decide mesmo o tipo de parto que vai querer é a gestante juntamente ao seu médico. A exigência é um documento por escrito onde a mãe se declara ciente de todos os riscos envolvidos da cirurgia e que é de sua vontade optar pela cesárea.
Não é uma forma de deixar a vontade da mãe de lado, mas sim, de deixar essa mãe totalmente esclarecida e consciente de sua decisão.
Para as mamães que querem cesárea e ficaram com receio, segue trecho do texto explicativo da página da ANS:
No caso de cesariana a pedido da gestante, a operadora deve cobrir o procedimento?
Sim, a operadora deverá cobrir o procedimento. O Código de Ética Médica, no artigo 24 do capítulo IV, que versa sobre os Direitos Humanos, dispõe que é vedado ao médico “Deixar de garantir ao paciente o exercício do direito de decidir livremente sobre sua pessoa ou seu bem-estar, bem como exercer sua autoridade para limitá-lo”. Entretanto, como a cirurgia cesariana a pedido da gestante é um procedimento cirúrgico que acarreta riscos para a mãe e o para o bebê, o Partograma deverá ser substituído no processo de pagamento por um Relatório Médico, constando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pela gestante.
O que deve constar no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para a cirurgia cesariana a pedido da gestante?
O termo deve conter as indicações e os riscos da cirurgia cesariana; a identificação do médico assistente pelo nome completo, número do registro profissional e assinatura; e a identificação da paciente pelo nome completo, número de documento de identificação válido e assinatura.
A ANS esclarece, ainda, que o parto é procedimento obrigatório do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, portanto, a operadora não pode negar a cobertura. A gestante que encontrar qualquer tipo de problema deve entrar em contato com a operadora para que ela resolva, disponibilizando outro profissional e garantindo o atendimento adequado. A beneficiária também deve registrar reclamação junto aos canais de atendimento da ANS – Disque ANS 0800 701 9656; Central de Atendimento ao Consumidor na página da ANS (www.ans.gov.br); ou nos Núcleos da ANS nos estados.
Mais um texto ultra esclarecedor no link a seguir: O Globo
Mais um texto ultra esclarecedor no link a seguir: O Globo
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Bebê conforto ou cadeirinha?
Muitas gravidinhas me perguntam o que acho melhor: o bebê-conforto ou a cadeirinha que suporta de 0 a 25kg.....
Financeiramente, não há dúvidas de que a cadeirinha é o melhor investimento, né? Afinal, vocês vão gastar só uma vez e ela irá durar muuuuuito tempo! Anos!!
Só que, na real, o bebê-conforto é muito mais interessante. A praticidade é infinitamente maior!
Vamos ao dia a dia:
Com o bebê-conforto:
Vocês vão ao Pediatra, ao mercado, ao restaurante, à festinha, ao jantar da família, ao aniversário do amigo, à igreja, etc......em todos esses momentos, é só tirar o bebê-conforto do carro e pronto. Ele cabe em qualquer lugar e ainda serve de "cadeirinha de balanço" pra embalar o sono dos pequenos quando o cansaço chega. No restaurante, pode ficar até mesmo em cima da mesa. Na igreja, cabe facilmente entre os bancos, nos seus pés. Na festa, fica num cantinho seguro, sem risco de alguém bater. Na hora de fazer o transporte, é só segurar pela alça e levar o bebê pra lá e pra cá. E se vocês estiverem com as mãos ocupadas, é só pendurar o bebê conforto no braço (tipo uma bolsa) e pronto!
Além de tudo isso, ele encaixa no carrinho do bebê também.
Com a cadeirinha
Vocês também podem ir a qualquer lugar com a cadeirinha, maaaaaaas:
- ela não tem alça para o transporte
- ela é muuuuuito mais pesada que o bebê-conforto
- não é nada prático tirá-la do carro (no bebê-conforto, é só destravar)
- você vai precisar carregar a cadeirinha no braço mesmo, ou melhor, com os dois braços, impossibilitando qualquer outra atividade.
- ela não cabe em qualquer lugar (e ocupa um baita espaço)
- ela é estática, ou seja, não dá pra contar com aquele balanço gostoso nos momentos difíceis pra ajudar a criança a pegar no sono
Enfim, sou muuuuuuuito mais usar o bebê-conforto durante o primeiro ano e só então passar para a cadeirinha. Com 1 ano, a criança já anda, já fica sentadinha na mesa, já dorme sem precisar de balanço, etc.....
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Muitas gravidinhas me perguntam o que acho melhor: o bebê-conforto ou a cadeirinha que suporta de 0 a 25kg.....
Financeiramente, não há dúvidas de que a cadeirinha é o melhor investimento, né? Afinal, vocês vão gastar só uma vez e ela irá durar muuuuuito tempo! Anos!!
Só que, na real, o bebê-conforto é muito mais interessante. A praticidade é infinitamente maior!
Vamos ao dia a dia:
Com o bebê-conforto:
Vocês vão ao Pediatra, ao mercado, ao restaurante, à festinha, ao jantar da família, ao aniversário do amigo, à igreja, etc......em todos esses momentos, é só tirar o bebê-conforto do carro e pronto. Ele cabe em qualquer lugar e ainda serve de "cadeirinha de balanço" pra embalar o sono dos pequenos quando o cansaço chega. No restaurante, pode ficar até mesmo em cima da mesa. Na igreja, cabe facilmente entre os bancos, nos seus pés. Na festa, fica num cantinho seguro, sem risco de alguém bater. Na hora de fazer o transporte, é só segurar pela alça e levar o bebê pra lá e pra cá. E se vocês estiverem com as mãos ocupadas, é só pendurar o bebê conforto no braço (tipo uma bolsa) e pronto!
Além de tudo isso, ele encaixa no carrinho do bebê também.
Além de tudo isso, ele encaixa no carrinho do bebê também.
Com a cadeirinha
Vocês também podem ir a qualquer lugar com a cadeirinha, maaaaaaas:
- ela não tem alça para o transporte
- ela é muuuuuito mais pesada que o bebê-conforto
- não é nada prático tirá-la do carro (no bebê-conforto, é só destravar)
- você vai precisar carregar a cadeirinha no braço mesmo, ou melhor, com os dois braços, impossibilitando qualquer outra atividade.
- ela não cabe em qualquer lugar (e ocupa um baita espaço)
- ela é estática, ou seja, não dá pra contar com aquele balanço gostoso nos momentos difíceis pra ajudar a criança a pegar no sono
Enfim, sou muuuuuuuito mais usar o bebê-conforto durante o primeiro ano e só então passar para a cadeirinha. Com 1 ano, a criança já anda, já fica sentadinha na mesa, já dorme sem precisar de balanço, etc.....
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Baby Bumps
Esse termo é muito usado lá fora pra indicar a grande quantidade de celebridades grávidas. Olhem só como a cegonha anda solta:
Ideia fofa de foto pra revelar o sexo do bebê, né?
Barriguinha cresce, salto alto fica no armário....rsrsrs....quem se identifica?
A atriz tentou esconder a barriguinha com a modelagem evasê, mas não foi feliz.
Grávida pode usar biquíni sim, mas precisa de muuuuito protetor solar na barriga pra não manchar.
Modelagens mais ajustadas são as melhores pra mostrar o barrigão cheia de orgulho!
Na gravidez a gente aprende a dar sempre um jeitinho no guarda-roupas pra montar as produções, né?
Todo cuidado é pouco com o sol!! Filtro solar e chapéu devem fazer parte do kit pra evitar as manchas.
Dica ótima: quando for comprar peças de gravidez, escolha as que vão servir depois, durante a amamentação. A gente não se livra das roupas de grávida tão rápido quanto gostaríamos.
Grávida sofre pra se vestir no inverno...pra isso, aposte em peças com abertura, como cardigãs, blazeres, casacos e jaquetas. Elas deixam a barriga confortável e poderão ser usadas depois.
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Esse termo é muito usado lá fora pra indicar a grande quantidade de celebridades grávidas. Olhem só como a cegonha anda solta:
Ideia fofa de foto pra revelar o sexo do bebê, né?
Barriguinha cresce, salto alto fica no armário....rsrsrs....quem se identifica?
A atriz tentou esconder a barriguinha com a modelagem evasê, mas não foi feliz.
Grávida pode usar biquíni sim, mas precisa de muuuuito protetor solar na barriga pra não manchar.
Modelagens mais ajustadas são as melhores pra mostrar o barrigão cheia de orgulho!
Na gravidez a gente aprende a dar sempre um jeitinho no guarda-roupas pra montar as produções, né?
Todo cuidado é pouco com o sol!! Filtro solar e chapéu devem fazer parte do kit pra evitar as manchas.
Dica ótima: quando for comprar peças de gravidez, escolha as que vão servir depois, durante a amamentação. A gente não se livra das roupas de grávida tão rápido quanto gostaríamos.
Grávida sofre pra se vestir no inverno...pra isso, aposte em peças com abertura, como cardigãs, blazeres, casacos e jaquetas. Elas deixam a barriga confortável e poderão ser usadas depois.
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Vitamina D
Já comentei aqui no blog sobre a importância de estar ao ar livre com os pequenos...deixar eles pisarem no chão, na grama e, principalmente, tomar sol, né?
E vocês sabem por que é tão importante tomar sol diariamente? Porque é ele que faz o organismo absorver a vitamina D. E isso não vale só para os pequenos não, viu? É uma dica pra família toda.
Hoje, vemos pessoas de todas as idades com carência dessa vitamina justamente porque sempre que saímos de casa, estamos com camadas e camadas de protetor solar (ele bloqueia o efeito do sol sobre a pele, mas também bloqueia os benefícios do sol). Claro que não podemos sair sem proteção, mas é preciso manter o banho de sol com a pele livre. Como fazer então?
10 minutinhos por dia! Isso mesmo! Apenas 10 minutinhos por dia já são suficientes para o organismo absorver todos os benefícios que o sol tem pra oferecer. E não precisa ser no corpo inteiro não. Pode ser só no pé, por exemplo. Coloque os pés no sol enquanto toma café da manhã, por exemplo e depois passe o protetor solar normalmente pra sair de casa.
Se não tiver esse tempo, saia de casa sem protetor nas mãos, dirija normalmente até o trabalho e depois passe o protetor.
Mas afinal, por que é tão importante absorver a vitamina D?
A sua importância está diretamente ligada à absorção do cálcio pelo nosso corpo. Ela ajuda o nosso organismo a "sugar" o cálcio dos alimentos e a manter a quantidade adequada para o bom funcionamento do nosso corpo. Sem ela, há risco de raquitismo, doenças nos ossos e má formação do feto (no caso das grávidas).
Então, bora lá pra fora?
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Já comentei aqui no blog sobre a importância de estar ao ar livre com os pequenos...deixar eles pisarem no chão, na grama e, principalmente, tomar sol, né?
E vocês sabem por que é tão importante tomar sol diariamente? Porque é ele que faz o organismo absorver a vitamina D. E isso não vale só para os pequenos não, viu? É uma dica pra família toda.
Hoje, vemos pessoas de todas as idades com carência dessa vitamina justamente porque sempre que saímos de casa, estamos com camadas e camadas de protetor solar (ele bloqueia o efeito do sol sobre a pele, mas também bloqueia os benefícios do sol). Claro que não podemos sair sem proteção, mas é preciso manter o banho de sol com a pele livre. Como fazer então?
10 minutinhos por dia! Isso mesmo! Apenas 10 minutinhos por dia já são suficientes para o organismo absorver todos os benefícios que o sol tem pra oferecer. E não precisa ser no corpo inteiro não. Pode ser só no pé, por exemplo. Coloque os pés no sol enquanto toma café da manhã, por exemplo e depois passe o protetor solar normalmente pra sair de casa.
Se não tiver esse tempo, saia de casa sem protetor nas mãos, dirija normalmente até o trabalho e depois passe o protetor.
Mas afinal, por que é tão importante absorver a vitamina D?
A sua importância está diretamente ligada à absorção do cálcio pelo nosso corpo. Ela ajuda o nosso organismo a "sugar" o cálcio dos alimentos e a manter a quantidade adequada para o bom funcionamento do nosso corpo. Sem ela, há risco de raquitismo, doenças nos ossos e má formação do feto (no caso das grávidas).
Então, bora lá pra fora?
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Combinação contra picada
Levar uma picada "daquelas" e não poder usar nada pra melhorar!!! Toda grávida e mãe de recém-nascido já passou por esse tipo de aperto, né? Afinal, gestante e bebê não podem usar praticamente nada!
No meu caso, foi aos 7 meses de gravidez. Levei uma picada de borrachudo no pé que não parava de coçar, arder, pinicar.....afffffff!!! Liguei para o meu médico pedindo algo que pudesse usar durante a gestação.....a resposta? NADA!!
O jeito foi correr pra internet em busca de uma solução caseira e natural. Encontrei uma misturinha simples, rápida e o melhor: muuuuuuuuuuuuuuuuito eficiente!!! Sal e água.
Você mistura 1 colher de sobremesa de sal com água até alcançar uma consistência pastosa e passa na picada. Tem que deixar agir por pelo menos 10 minutos, mas quanto mais tempo, melhor. Pode repetir quantas vezes for preciso.
O alívio é quase imediato.
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Levar uma picada "daquelas" e não poder usar nada pra melhorar!!! Toda grávida e mãe de recém-nascido já passou por esse tipo de aperto, né? Afinal, gestante e bebê não podem usar praticamente nada!
No meu caso, foi aos 7 meses de gravidez. Levei uma picada de borrachudo no pé que não parava de coçar, arder, pinicar.....afffffff!!! Liguei para o meu médico pedindo algo que pudesse usar durante a gestação.....a resposta? NADA!!
O jeito foi correr pra internet em busca de uma solução caseira e natural. Encontrei uma misturinha simples, rápida e o melhor: muuuuuuuuuuuuuuuuito eficiente!!! Sal e água.
Você mistura 1 colher de sobremesa de sal com água até alcançar uma consistência pastosa e passa na picada. Tem que deixar agir por pelo menos 10 minutos, mas quanto mais tempo, melhor. Pode repetir quantas vezes for preciso.
O alívio é quase imediato.
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Toda grávida....
...sente mais calor que o marido: é algo impressionante!! Vem de dentro meeeeesmo! Culpa do líquido amniótico, que funciona como uma bolsa térmica praticamente. Lembro que, pra dormir, precisava do ar condicionado e do ventilador de teto ligados!! E o coitado do maridão lá, todo encolhido e morrendo de frio....rsrsrsrsrs
...ganha um olfato de cão farejador: nenhum cheiro passará despercebido pela gestante! Inclusive, esse é um dos motivos dos enjoos tão chatos.....alguns cheiros de tornam simplesmente insuportáveis. No meu caso, era cheiro de carne (passar por uma churrascaria era uma tortura!) e de doce (pois é! Amo doces, mas aquele cheiro que sobe enquanto o doce está no fogo me fazia muuuuito mal).
...tem sono, MUITO sono: dá vontade de dormir o dia todo! Mesmo!! É só encostar ou ficar quietinha que os olhos já começam a pesar. Eu cheguei a perder a hora algumas vezes por causa disso. Me sentia mal por causa dos enjoos ou com dor nas costas, por exemplo, e dava uma deitada pra aliviar....nessa deitada, acordava só uma hora depois (ou até mais). É um sono absurdo e, muitas vezes, incontrolável!
...fica íntima do GO: se ante de engravidar sua ida ao gineco-obstetra se resumia ao check-up anual para colher o papanicolau, prepare-se.....encontrar com o médico pelo menos uma vez ao mês fará vocês se transformarem quase que em grandes amigos.....
...precisava de uma bexiga extra: conforme a criança cresce, nossa bexiga passa a não ser mais suficiente! Além do peso do bebê, o órgão acaba virando o primeiro brinquedinho de apertar do seu filho, porque é impressionante como eles apertam a coitada!! No meu caso, o lindão achava suuuuper legal chutar a minha bexiga quando eu ficava muito tempo sentada. A partir dos 8 meses, andar a pé era muito difícil, pois ele ia pesando, pesando, pesando....e eu precisava correr para o banheiro a toda hora.
...vira bipolar: ao mesmo tempo em que você está feliz e radiante, cai num desânimo profundo! O choro de alegria vira choro de tristeza em minutos (às vezes, segundos). Uma notícia mais forte no jornal pode te fazer chorar de soluçar. Cenas com parto, bebês e mamães vão te levar às lágrimas mais rápido do que você imagina! Eu chorava.....simplesmente chorava. Muitas vezes, nem sabia por quê.
...se sente uma bolinha: e não só pelos kg a mais não!! Mas pelo inchaço! Parece que nossos pés vão explodir.....sempre que temos a chance, colocar as pernas pra cima se torna um dos melhores programas do mundo! Quanto mais avançada a gestação, maior será seu inchaço (por isso que indico comprar o enxoval do bebê no segundo trimestre, antes do inchaço ficar difícil). Eu quase não inchei.....foi só no último mês mesmo, mas não chegou a me atrapalhar...mesmo assim, só queria saber de ficar com os pés pra cima. Também deixei de usar minha aliança aos 7 meses....não dava mais por causa do inchaço dos dedos.
...passa a amar travesseiros: e almofadas, e huggies.....o que pudermos abraçar na hora de dormir é válido. Com esse apoio, as posições se tornam mais cômodas e o sono, mais tranquilo. Eu só dormia abraçada ao travesseiro. No fim da gravidez, me sentia mais confortável com uma almofada pequena apoiando a barriga por baixo.
...sonha em dormir de bruços: ai que saudades que dá!!! Seu maior sonho passa a ser conseguir virar de barriga pra baixo.....e quando o baby nasce e você se anima, descobre que não vai conseguir fazer isso tão cedo. Agora, por culpa dos seios inchados com o leite. Por aqui foi exatamente assim! Só durmo de bruços, então, a saudade era grande! Quando parei de amamentar, um dos motivos mais felizes foi justamente poder voltar a dormir na minha posição preferida.
...quer comer coisas estranhas: nem sempre são estranhas de verdade. A estranheza pode ser, por exemplo, por ser algo que você não chegava nem perto. Eu, aos 8 meses, tive um desejo incontrolável por gomas.....e nunca gostei de gomas. Mas naquele dia, acabei com um pacote em poucos minutos, sem pensar no amanhã.
...fica meio gagá: nossa cabeça vira outra. Ficamos esquecidas, com raciocínio mais lento, meio lerdinhas mesmo.....rsrsrsrs....Eu, se não anotasse tuuuuudo, perdia até compromissos importantes!
...vira amante dos cítricos: por culpa dos enjoos, frutas como limão e laranja se tornam grandes amigas. Pra aliviar meus enjoos, espremia meio limão em um copo com água e tomava.....o alívio era imediato e eu tomava pelo menos 4 copos desses por dia....e achava uma delícia!! rsrsrsrsrs......
...se apaixona por vestidos: no começo da barriga, é tudo lindo! Dá pra usar calça jeans, short, bermuda....mas no último trimestre, principalmente nos dois últimos meses, a barriga começa a incomodar bastante e até a doer quando é apertada. Por isso, vestidos se tornam nossos grandes amigos!! Usei muuuuuuuuuuito meus vestidos.....a partir do oitavo mês, só usava eles. Principalmente os longos.
...esquece do salto alto: nem tanto pelo desconforto que ele causa, mas pelo medo de cair mesmo. Sem salto, a grávida já vive tropeçando e perdendo o equilíbrio.....de salto então! Eu abandonei o salto de vez aos 5 meses. Morria de medo de cair!!
...vira refém do que come: tuuuudo preocupa a gente!! Passamos a comer só pensando no bebê. Eu abandonei as folhas, que gosto tanto, durante a gravidez. Isso, porque minha nutricionista explicou que nem sempre elas são corretamente lavadas nos restaurantes e que o risco para o feto era grande. Fui tão radical que nem em casa comia mais. Também parei de comer comida japonesa (minha preferida), já que carne crua é extremamente proibida.
...começa a ter visão ultra apurada: outras grávidas, bebês, crianças maiores.....a partir do momento em que você descobre que está grávida, passa a enxergar tudo o que é relacionado ao mundo da maternidade de longe! Lembro que, na gravidez, comentava com o maridão que nunca tinha visto tanta mulher grávida na vida! Rsrsrsrs.....
...tem medo: quando estamos grávidas, sentimos um trilhão de tipo de medos diferentes...é medo de ficar doente (já que gestante não pode tomar praticamente nenhum remédio), medo do bebê ter algum problema (a cada ultrassom onde vemos que está tudo bem é um alívio novo), medo de não dar conta quando o bebê nascer, medo de engordar demais (e com isso, ter diabetes gestacional), medo da amamentação, medo do futuro, etc, etc, etc.....são infinitos medo e, infelizmente, não tem fórmula mágica pra resolvê-los.....toda grávida sente e toda grávida vai sentir.....
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...sente mais calor que o marido: é algo impressionante!! Vem de dentro meeeeesmo! Culpa do líquido amniótico, que funciona como uma bolsa térmica praticamente. Lembro que, pra dormir, precisava do ar condicionado e do ventilador de teto ligados!! E o coitado do maridão lá, todo encolhido e morrendo de frio....rsrsrsrsrs
...ganha um olfato de cão farejador: nenhum cheiro passará despercebido pela gestante! Inclusive, esse é um dos motivos dos enjoos tão chatos.....alguns cheiros de tornam simplesmente insuportáveis. No meu caso, era cheiro de carne (passar por uma churrascaria era uma tortura!) e de doce (pois é! Amo doces, mas aquele cheiro que sobe enquanto o doce está no fogo me fazia muuuuito mal).
...tem sono, MUITO sono: dá vontade de dormir o dia todo! Mesmo!! É só encostar ou ficar quietinha que os olhos já começam a pesar. Eu cheguei a perder a hora algumas vezes por causa disso. Me sentia mal por causa dos enjoos ou com dor nas costas, por exemplo, e dava uma deitada pra aliviar....nessa deitada, acordava só uma hora depois (ou até mais). É um sono absurdo e, muitas vezes, incontrolável!
...fica íntima do GO: se ante de engravidar sua ida ao gineco-obstetra se resumia ao check-up anual para colher o papanicolau, prepare-se.....encontrar com o médico pelo menos uma vez ao mês fará vocês se transformarem quase que em grandes amigos.....
...fica íntima do GO: se ante de engravidar sua ida ao gineco-obstetra se resumia ao check-up anual para colher o papanicolau, prepare-se.....encontrar com o médico pelo menos uma vez ao mês fará vocês se transformarem quase que em grandes amigos.....
...precisava de uma bexiga extra: conforme a criança cresce, nossa bexiga passa a não ser mais suficiente! Além do peso do bebê, o órgão acaba virando o primeiro brinquedinho de apertar do seu filho, porque é impressionante como eles apertam a coitada!! No meu caso, o lindão achava suuuuper legal chutar a minha bexiga quando eu ficava muito tempo sentada. A partir dos 8 meses, andar a pé era muito difícil, pois ele ia pesando, pesando, pesando....e eu precisava correr para o banheiro a toda hora.
...vira bipolar: ao mesmo tempo em que você está feliz e radiante, cai num desânimo profundo! O choro de alegria vira choro de tristeza em minutos (às vezes, segundos). Uma notícia mais forte no jornal pode te fazer chorar de soluçar. Cenas com parto, bebês e mamães vão te levar às lágrimas mais rápido do que você imagina! Eu chorava.....simplesmente chorava. Muitas vezes, nem sabia por quê.
...se sente uma bolinha: e não só pelos kg a mais não!! Mas pelo inchaço! Parece que nossos pés vão explodir.....sempre que temos a chance, colocar as pernas pra cima se torna um dos melhores programas do mundo! Quanto mais avançada a gestação, maior será seu inchaço (por isso que indico comprar o enxoval do bebê no segundo trimestre, antes do inchaço ficar difícil). Eu quase não inchei.....foi só no último mês mesmo, mas não chegou a me atrapalhar...mesmo assim, só queria saber de ficar com os pés pra cima. Também deixei de usar minha aliança aos 7 meses....não dava mais por causa do inchaço dos dedos.
...passa a amar travesseiros: e almofadas, e huggies.....o que pudermos abraçar na hora de dormir é válido. Com esse apoio, as posições se tornam mais cômodas e o sono, mais tranquilo. Eu só dormia abraçada ao travesseiro. No fim da gravidez, me sentia mais confortável com uma almofada pequena apoiando a barriga por baixo.
...sonha em dormir de bruços: ai que saudades que dá!!! Seu maior sonho passa a ser conseguir virar de barriga pra baixo.....e quando o baby nasce e você se anima, descobre que não vai conseguir fazer isso tão cedo. Agora, por culpa dos seios inchados com o leite. Por aqui foi exatamente assim! Só durmo de bruços, então, a saudade era grande! Quando parei de amamentar, um dos motivos mais felizes foi justamente poder voltar a dormir na minha posição preferida.
...quer comer coisas estranhas: nem sempre são estranhas de verdade. A estranheza pode ser, por exemplo, por ser algo que você não chegava nem perto. Eu, aos 8 meses, tive um desejo incontrolável por gomas.....e nunca gostei de gomas. Mas naquele dia, acabei com um pacote em poucos minutos, sem pensar no amanhã.
...fica meio gagá: nossa cabeça vira outra. Ficamos esquecidas, com raciocínio mais lento, meio lerdinhas mesmo.....rsrsrsrs....Eu, se não anotasse tuuuuudo, perdia até compromissos importantes!
...vira amante dos cítricos: por culpa dos enjoos, frutas como limão e laranja se tornam grandes amigas. Pra aliviar meus enjoos, espremia meio limão em um copo com água e tomava.....o alívio era imediato e eu tomava pelo menos 4 copos desses por dia....e achava uma delícia!! rsrsrsrsrs......
...se apaixona por vestidos: no começo da barriga, é tudo lindo! Dá pra usar calça jeans, short, bermuda....mas no último trimestre, principalmente nos dois últimos meses, a barriga começa a incomodar bastante e até a doer quando é apertada. Por isso, vestidos se tornam nossos grandes amigos!! Usei muuuuuuuuuuito meus vestidos.....a partir do oitavo mês, só usava eles. Principalmente os longos.
...esquece do salto alto: nem tanto pelo desconforto que ele causa, mas pelo medo de cair mesmo. Sem salto, a grávida já vive tropeçando e perdendo o equilíbrio.....de salto então! Eu abandonei o salto de vez aos 5 meses. Morria de medo de cair!!
...vira refém do que come: tuuuudo preocupa a gente!! Passamos a comer só pensando no bebê. Eu abandonei as folhas, que gosto tanto, durante a gravidez. Isso, porque minha nutricionista explicou que nem sempre elas são corretamente lavadas nos restaurantes e que o risco para o feto era grande. Fui tão radical que nem em casa comia mais. Também parei de comer comida japonesa (minha preferida), já que carne crua é extremamente proibida.
...começa a ter visão ultra apurada: outras grávidas, bebês, crianças maiores.....a partir do momento em que você descobre que está grávida, passa a enxergar tudo o que é relacionado ao mundo da maternidade de longe! Lembro que, na gravidez, comentava com o maridão que nunca tinha visto tanta mulher grávida na vida! Rsrsrsrs.....
...tem medo: quando estamos grávidas, sentimos um trilhão de tipo de medos diferentes...é medo de ficar doente (já que gestante não pode tomar praticamente nenhum remédio), medo do bebê ter algum problema (a cada ultrassom onde vemos que está tudo bem é um alívio novo), medo de não dar conta quando o bebê nascer, medo de engordar demais (e com isso, ter diabetes gestacional), medo da amamentação, medo do futuro, etc, etc, etc.....são infinitos medo e, infelizmente, não tem fórmula mágica pra resolvê-los.....toda grávida sente e toda grávida vai sentir.....
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Muitas gravidinhas me escrevem perguntando como foi que escolhi a maternidade onde o lindão nasceu. Bom, na verdade, não fiquei entre muitas opções não. O consultório do meu Gineco-Obstetra era no mesmo prédio, assim como o laboratório e a clínica onde fazia os ultrassons. Pra tirar a última dúvida, dei uma pesquisada na internet e descobri que aquela maternidade tinha o prêmio de melhor do Estado onde eu morava na época.....então foi relativamente fácil escolher.
Mas como vejo que essa é uma dúvida bem comum a várias futuras mamães, resolvi fazer esse post sobre o que eu acho importante na hora de escolher a maternidade:
PLANO DE SAÚDE
O primeiro passo é ver se seu plano de saúde cobre aquela maternidade (pode ser que o hospital ou a equipe não façam parte da rede credenciada). Quem tem plano de saúde com cobertura obstétrica, deve saber que ele precisa oferecer a realização de exames de pré-natal, o parto e o pós-parto sem a cobrança de taxas. O plano também deve garantir assistência ao bebê durante os primeiros 30 dias após o nascimento. No SUS, a grávida tem direito a realizar todo o pré-natal na Unidade Básica de Saúde do seu bairro. O programa de atendimento à gestante inclui pelo menos seis consultas, os ultrassons solicitados pelo médico - a quantidade e a frequência dependem do risco da gestação - e todos os outros exames solicitados pelo obstetra. A maternidade será indicada pelo médico e normalmente, é aquela mais próxima da sua casa.
CONVERSE COM O SEU MÉDICO
Você precisa saber de todos os detalhes técnicos, os procedimentos que envolvem o parto, possíveis taxas que o médico pode cobrar (lembrando que a famosa "taxa de disponibilidade" é ilegal!). Nós costumamos olhar para os prédios avaliando a beleza, a higiene, etc.....tudo bem, mas além disso, é preciso avaliar a parte técnica do lugar e só o seu médico é capaz de fazer essa parte.
ENDEREÇO
Principalmente se sua escolha for o parto normal, é bem importante que a maternidade seja o mais "a mão" possível da sua casa. Quanto menos tempo entre a casa e o hospital, melhor!
CONVERSE COM OUTRAS MÃES
Pergunte onde elas tiveram seus bebês, o que acharam do lugar, do atendimento, se gostaram, o que não gostaram, etc...
MARQUE UMA VISITA
Suuuuuper importante!!! Vá até o hospital e conheça a estrutura pessoalmente. Converse com os profissionais, tire todas as dúvidas que tiver. Observe a estrutura, a higiene, a atenção da equipe, confirme a liberação da presença do acompanhante na hora do parto, veja se eles têm UTI Neonatal, mesmo que vá fazer parto normal, verifique a estrutura cirúrgica do lugar para o caso de precisar de uma cesárea.
O APARTAMENTO
É importante lembrar que hospital não é hotel, então, não adianta ficar procurando por um lugar que ofereça luxos como banheira ou TV a cabo. Geralmente, o que eles oferecem é a cama da mãe, a cama (ou sofá) do acompanhante, o bercinho do bebê, TV, armário para roupas e sacolas, banheiro com vaso e chuveiro.
ENFERMARIA
Se for ficar em enfermaria, leve em consideração o espaço, já que você e a outra mamãe vão receber visitas ao mesmo tempo. Veja se há poltrona ou sofá para o acompanhante, avalie o horário de visitas, o conforto e a disponibilidade do berço ao lado da sua cama.
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Muitas gravidinhas me escrevem perguntando como foi que escolhi a maternidade onde o lindão nasceu. Bom, na verdade, não fiquei entre muitas opções não. O consultório do meu Gineco-Obstetra era no mesmo prédio, assim como o laboratório e a clínica onde fazia os ultrassons. Pra tirar a última dúvida, dei uma pesquisada na internet e descobri que aquela maternidade tinha o prêmio de melhor do Estado onde eu morava na época.....então foi relativamente fácil escolher.
Mas como vejo que essa é uma dúvida bem comum a várias futuras mamães, resolvi fazer esse post sobre o que eu acho importante na hora de escolher a maternidade:
PLANO DE SAÚDE
O primeiro passo é ver se seu plano de saúde cobre aquela maternidade (pode ser que o hospital ou a equipe não façam parte da rede credenciada). Quem tem plano de saúde com cobertura obstétrica, deve saber que ele precisa oferecer a realização de exames de pré-natal, o parto e o pós-parto sem a cobrança de taxas. O plano também deve garantir assistência ao bebê durante os primeiros 30 dias após o nascimento. No SUS, a grávida tem direito a realizar todo o pré-natal na Unidade Básica de Saúde do seu bairro. O programa de atendimento à gestante inclui pelo menos seis consultas, os ultrassons solicitados pelo médico - a quantidade e a frequência dependem do risco da gestação - e todos os outros exames solicitados pelo obstetra. A maternidade será indicada pelo médico e normalmente, é aquela mais próxima da sua casa.
CONVERSE COM O SEU MÉDICO
Você precisa saber de todos os detalhes técnicos, os procedimentos que envolvem o parto, possíveis taxas que o médico pode cobrar (lembrando que a famosa "taxa de disponibilidade" é ilegal!). Nós costumamos olhar para os prédios avaliando a beleza, a higiene, etc.....tudo bem, mas além disso, é preciso avaliar a parte técnica do lugar e só o seu médico é capaz de fazer essa parte.
ENDEREÇO
Principalmente se sua escolha for o parto normal, é bem importante que a maternidade seja o mais "a mão" possível da sua casa. Quanto menos tempo entre a casa e o hospital, melhor!
CONVERSE COM OUTRAS MÃES
Pergunte onde elas tiveram seus bebês, o que acharam do lugar, do atendimento, se gostaram, o que não gostaram, etc...
MARQUE UMA VISITA
Suuuuuper importante!!! Vá até o hospital e conheça a estrutura pessoalmente. Converse com os profissionais, tire todas as dúvidas que tiver. Observe a estrutura, a higiene, a atenção da equipe, confirme a liberação da presença do acompanhante na hora do parto, veja se eles têm UTI Neonatal, mesmo que vá fazer parto normal, verifique a estrutura cirúrgica do lugar para o caso de precisar de uma cesárea.
O APARTAMENTO
É importante lembrar que hospital não é hotel, então, não adianta ficar procurando por um lugar que ofereça luxos como banheira ou TV a cabo. Geralmente, o que eles oferecem é a cama da mãe, a cama (ou sofá) do acompanhante, o bercinho do bebê, TV, armário para roupas e sacolas, banheiro com vaso e chuveiro.
ENFERMARIA
Se for ficar em enfermaria, leve em consideração o espaço, já que você e a outra mamãe vão receber visitas ao mesmo tempo. Veja se há poltrona ou sofá para o acompanhante, avalie o horário de visitas, o conforto e a disponibilidade do berço ao lado da sua cama.
ENFERMARIA
Se for ficar em enfermaria, leve em consideração o espaço, já que você e a outra mamãe vão receber visitas ao mesmo tempo. Veja se há poltrona ou sofá para o acompanhante, avalie o horário de visitas, o conforto e a disponibilidade do berço ao lado da sua cama.
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Etiquetas: cortar ou não?
Como toda mamãe de primeira viagem, fui orientada a cortar todas as etiquetas das roupinhas do lindão antes dele usar pra que a pele não ficasse irritada.
Fiz tudo conforme me ensinaram. Lavei as peças com sabão da coco e fui cortando etiqueta por etiqueta! Beleza!! Até aí, tudo bem, mas depois me arrependi amargamente:
Por quê?
1) Porque, mesmo cortando bem rente, o que sobra da etiqueta acabou irritando a pele dele. E acho que pinicava também, pois ele ficava bem irritado.
2) Fiquei totalmente perdida na hora de ver as peças que iria usar nele, já que não tinha mais referência nenhuma de tamanho. Quando passei as roupinhas pra frente, foi o mesmo problema, pois a mamãe presenteada ficou mais perdida do que cego em tiroteio.
3) As roupas com etiqueta nunca irritaram a pele dele.
Portanto, baseada na minha experiência, não aconselho cortar as etiquetas não. Só aquelas maiores e duras, mas as da gola, que são menores e macias, deixem lá. Só se fizerem o teste e realmente der alergia no bebê, daí vale a pena cortar.
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Como toda mamãe de primeira viagem, fui orientada a cortar todas as etiquetas das roupinhas do lindão antes dele usar pra que a pele não ficasse irritada.
Fiz tudo conforme me ensinaram. Lavei as peças com sabão da coco e fui cortando etiqueta por etiqueta! Beleza!! Até aí, tudo bem, mas depois me arrependi amargamente:
Por quê?
1) Porque, mesmo cortando bem rente, o que sobra da etiqueta acabou irritando a pele dele. E acho que pinicava também, pois ele ficava bem irritado.
2) Fiquei totalmente perdida na hora de ver as peças que iria usar nele, já que não tinha mais referência nenhuma de tamanho. Quando passei as roupinhas pra frente, foi o mesmo problema, pois a mamãe presenteada ficou mais perdida do que cego em tiroteio.
3) As roupas com etiqueta nunca irritaram a pele dele.
Portanto, baseada na minha experiência, não aconselho cortar as etiquetas não. Só aquelas maiores e duras, mas as da gola, que são menores e macias, deixem lá. Só se fizerem o teste e realmente der alergia no bebê, daí vale a pena cortar.
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O que eu gostaria de dizer para as gravidinhas e tentantes do blog...
É incrível como eu não me arrependo de nada, absolutamente NADA da fase grávida. Aproveitei cada dia e amei cada momento. Muita gente fica chocada quando digo isso, mas é a mais pura verdade.
Por isso, decidi falar com as gravidinhas e tentantes aqui do blog. O que gostaria de dizer pra realmente ajudar as futuras mamães a viverem essa fase tão bacana da melhor forma possível!
Mexa-se
Sei que a gente até cansa de ouvir isso quando está grávida, mas é importante meeeeeesmo. Gestante precisa se manter em movimento. Sem exagerar, com acompanhamento do seu médico. Caminhada é uma delícia e você pode definir seu ritmo conforme a barriga vai crescendo. Outra atividade deliciosa é a hidroginástica. Ela faz a grávida se sentir mais leve e faz a drenagem linfática, tão importante pra melhorar a disposição, né? Pilates também é uma maravilha, mas é importante já praticar antes da gravidez. Sair do sedentarismo direto para uma aula dessa, pode não ser muito bom.
Comigo foi assim: fiz caminhada na esteira da academia até os 7 meses. A partir daí, a barriga passou a pesar demais e parti para a hidro.
Durma
Nem tanto por aquele conselho que TODO MUNDO fala: "dorme agora, porque depois....".
Esse conselho é real, mas não digo pra você dormir por causa disso não. Digo pra você dormir porque a gravidez dá muuuuuuuuuuito sono! Muita moleza! E se o corpo está pedindo um tempinho de descanso, dê isso a ele sempre que puder.
Comigo foi assim: eu dormia demais! O sono era pesado, profundo meeeeesmo!! Não podia sentar, nem me encostar que já morria de sono. Tinha a impressão de que, se pudesse, dormiria o dia inteiro, literalmente. Como acredito muito em respeitar os sinais que o nosso corpo dá, sempre que podia, dormia!
Fotografe a barriga
Não precisa fazer ensaio, mas fotografar o desenvolvimento da barriga é algo delicioso e que você vai amar ficar revendo depois que o bebê nascer. Vale semana a semana ou mês a mês.
Comigo foi assim: não sou muito fã de ensaios fotográficos, por isso, mês a mês, tirava foto da barriga (praticamente na mesma posição pra poder comparar melhor) em casa mesmo, ou durante algum passeio que estivéssemos fazendo. Quando o lindão nasceu, fiz uma montagem e, volta a meia, me pego olhando de novo...e de novo pra ela.
Não gaste muito com roupas de grávida
Parece que não, mas a gente consegue usar muitas roupas nossas durante a gravidez. Compre só o necessário e faça o possível pra aproveitar o que você já tem no armário.
Comigo foi assim: fiz um post sobre isso aqui.
Coloque fone de ouvido na sua barriga para o bebê ouvir
O bebê reconhece as músicas que ouviu na barriga depois que nasce. É uma ótima opção de calmante para aquelas horas em que nada acalma o choro.
Comigo foi assim: o lindão amava!! Fazia movimentos suaves dentro da barriga enquanto o som rolava. Eu fazia sempre que dava e procurava fazer todo dia, nem que fosse só uma música. Quando ele nasceu, aquelas músicas acalmavam o choro, faziam dormir, ..... era lindo ver a reação dele!! Também fiz um post sobre esse tema.
Não tenha pressa
Eu sei que a ansiedade é grande! Que os incômodos aparecem, que a vontade de ver o rostinho do bebê cresce a cada dia, mas não viva em função disso! Curta de verdade a gravidez. Curta cada dia, cada semana, cada mês.
Comigo foi assim: eu morria de curiosidade pra ver o rostinho dele. Não via a hora de fazer o próximo ultrassom, mas mesmo assim, consegui segurar a onda e viver dia a dia. Sem pressa. Curti meeeeeesmo!!! Amei cada minuto, mesmo com os enjoos me incomodando demais!! Estava tão tranquila que, na véspera do parto, dormi a noite inteira. Sem ansiedade, sem pressa nenhuma! Apenas me deixando curtir cada minutinho que ainda tinha com ele ali na barriga, só meu, seguro e protegido!
Não fique se sentindo feia
Claro que é difícil ver os kg a mais, a barriga enorme, as pernas inchadas, etc, mas não fique focada no lado negativo. Pense sempre que ali está o seu bebê. A neura do corpo perfeito fica pra depois. Agora, seu corpo deve estar focado em ser a casinha do seu maior presente.
Comigo foi assim: nunca achei o barrigão da gravidez bonito. Mesmo!! Mas quando a minha barriga começou a crescer, só conseguia ver que ali estava o meu lindão. Olhava o barrigão e via o baby. Só queria saber de estar bem e saudável pra ser o melhor lugar do mundo pra ele crescer, se desenvolver e vir ao mundo cheio de saúde e força. E hoje em dia, passei até a achar toda grávida linda!!
Não se culpe
Não é verdade que a gente se sente mãe assim que descobre a gravidez. Algumas mulheres têm esse dom, já outras, só sentem a ficha cair meeeesmo quando o bebê nasce.
Comigo foi assim: só me senti mãe de verdade quando senti o lindão chutar. Isso foi no quinto mês de gestação.
Não alimente as "minhocas"
"E se eu não tiver leite"?
"E se eu não der conta"?
"E se eu não cair de amores logo à primeira vista"?
Tudo isso passa sim pela nossa cabeça, mas deve fazer só isso mesmo...passar e ir embora. Ficar alimentando essas ideias não leva a lugar nenhum.
Se não tiver leite, vai dar mamadeira - E TUDO BEM!
Se não der conta.....isso não existe. VOCÊ SIMPLESMENTE DÁ CONTA!
Se não cair de amores logo de cara, saiba que você é só mais uma a se sentir assim. O AMOR NÃO NASCE JUNTO COM O BEBÊ. ELE É CONSTRUÍDO DIA A DIA E SÓ AUMENTA.
Comigo foi assim: pensei em tudo isso sim. Li, assisti a cursos online, pesquisei muito, mas sabia que só na hora do "vamos ver" é que saberia como agir. E foi exatamente assim! No final, dá tudo certo!!
Deixe o bebê dormir do seu lado - no máximo - nos primeiros 2 meses
Depois disso, acostume o bebê a dormir no seu quartinho. É melhor algumas noites em claro do que 1 ano inteiro ou até mais. Dormir com a criança no quarto tira muito o sossego e a intimidade do casal.
Comigo foi assim: lindão no carrinho, do lado da minha cama, até os 2 meses (principalmente pela praticidade quando ele quisesse mamar). A partir dali, no bercinho dele com a babá eletrônica no criado-mudo.
Vai passar
Os primeiros três meses são os piores, mas todo o primeiro ano de um bebê é muito difícil, principalmente para a mãe. Mas o ditado é mais do que real, porque realmente, TUDO ISSO PASSA!
Comigo foi assim: os primeiros três meses foram difíceis sim, mas dos 4 aos 11 meses foram beeeeeem mais, pois foi a fase em que o lindão não dormia a noite. E daí veio introdução alimentar e tudo isso virou uma grande bola de neve (e de cansaço extremo). Mas passou!!
O bebê não vai quebrar
Não tenha medo de pegar seu bebê. Eles parecem bem mais frágeis do que realmente são.
Comigo foi assim: inacreditavelmente, não sentia medo nenhum de lidar com o lindão. E olhem que eu era dessas mulheres que evitavam pegar bebês no colo de tanto medo. Com ele, a coisa simplesmente fluiu.
Caprichem nos cremes
Não é frescura não!! Hidratação nunca é demais na barriga e no quadril.
Comigo foi assim: passava creme duas vezes ao dia. Logo após o banho e na hora de dormir...religiosamente, desde que descobri a gravidez. Não tive nenhuma estria. Não me dei bem com óleo de banho. Me deu muita coceira.
Faça acompanhamento com um Nutricionista ou Nutrólogo
Grávida não precisa comer por dois, mas também não pode passar fome. A qualidade é muito mais importante que a quantidade e ter um acompanhamento quanto a isso é fundamental.
Comigo foi assim: fiz acompanhamento com uma Nutricionista especializada em gestantes durante toda a gravidez. Foi ótimo. Ela me deu dicas, inclusive, pra melhorar os enjoos.
Curta muito o maridão
Quando o bebê nasce, o casal fica um pouco afastado daquele dia a dia que era tão normal pra eles. Por isso, aproveitem a gravidez pra namorarem muuuuuito, jantarem fora, irem ao cinema, curtirem uma preguiça no fim de semana, viajar nos feriados, namorarem, namorarem, namorarem.....já disse namorarem?!Rsrsrsrs...
Comigo foi assim: exatamente isso! A gente viajava, assistia a todos os filmes possíveis, jantava fora, acordava tarde e tomava café da manhã (quase almoço) na padaria, e por aí vai! Muito bom!
Tenha paciência
Tanto pra poder curtir todas as etapas da gravidez sem a neura de querer chegar logo ao dia do parto quanto para o depois do bebê nascer. A gente nunca está preparada para o que é ter um bebê em casa. Para o que é ser mãe. NUNCA! Não se exija demais. Não exija demais do marido. Não exija demais do bebê. As coisas vão se acertando com o tempo. Vocês vão errar e acertar e é justamente isso que faz com que as coisas se ajeitem.
Comigo foi assim: exatamente como descrevi aí em cima. Mas o que considero um dos meus maiores acertos foi ter dado todo o espaço do mundo para o papai ajudar. Ele só não amamentou porque não era possível. No mais, ajudava (e ainda ajuda) em tudo!! O bebê é dos dois e os dois precisam se empenhar. É erro do pai se recolher e achar que tudo é responsabilidade da mãe....e é erro da mãe achar que o pai não vai dar conta e chamar toda a responsabilidade pra ela.
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É incrível como eu não me arrependo de nada, absolutamente NADA da fase grávida. Aproveitei cada dia e amei cada momento. Muita gente fica chocada quando digo isso, mas é a mais pura verdade.
Por isso, decidi falar com as gravidinhas e tentantes aqui do blog. O que gostaria de dizer pra realmente ajudar as futuras mamães a viverem essa fase tão bacana da melhor forma possível!
Mexa-se
Sei que a gente até cansa de ouvir isso quando está grávida, mas é importante meeeeeesmo. Gestante precisa se manter em movimento. Sem exagerar, com acompanhamento do seu médico. Caminhada é uma delícia e você pode definir seu ritmo conforme a barriga vai crescendo. Outra atividade deliciosa é a hidroginástica. Ela faz a grávida se sentir mais leve e faz a drenagem linfática, tão importante pra melhorar a disposição, né? Pilates também é uma maravilha, mas é importante já praticar antes da gravidez. Sair do sedentarismo direto para uma aula dessa, pode não ser muito bom.
Comigo foi assim: fiz caminhada na esteira da academia até os 7 meses. A partir daí, a barriga passou a pesar demais e parti para a hidro.
Durma
Nem tanto por aquele conselho que TODO MUNDO fala: "dorme agora, porque depois....".
Esse conselho é real, mas não digo pra você dormir por causa disso não. Digo pra você dormir porque a gravidez dá muuuuuuuuuuito sono! Muita moleza! E se o corpo está pedindo um tempinho de descanso, dê isso a ele sempre que puder.
Comigo foi assim: eu dormia demais! O sono era pesado, profundo meeeeesmo!! Não podia sentar, nem me encostar que já morria de sono. Tinha a impressão de que, se pudesse, dormiria o dia inteiro, literalmente. Como acredito muito em respeitar os sinais que o nosso corpo dá, sempre que podia, dormia!
Fotografe a barriga
Não precisa fazer ensaio, mas fotografar o desenvolvimento da barriga é algo delicioso e que você vai amar ficar revendo depois que o bebê nascer. Vale semana a semana ou mês a mês.
Comigo foi assim: não sou muito fã de ensaios fotográficos, por isso, mês a mês, tirava foto da barriga (praticamente na mesma posição pra poder comparar melhor) em casa mesmo, ou durante algum passeio que estivéssemos fazendo. Quando o lindão nasceu, fiz uma montagem e, volta a meia, me pego olhando de novo...e de novo pra ela.
Não gaste muito com roupas de grávida
Parece que não, mas a gente consegue usar muitas roupas nossas durante a gravidez. Compre só o necessário e faça o possível pra aproveitar o que você já tem no armário.
Comigo foi assim: fiz um post sobre isso aqui.
Coloque fone de ouvido na sua barriga para o bebê ouvir
O bebê reconhece as músicas que ouviu na barriga depois que nasce. É uma ótima opção de calmante para aquelas horas em que nada acalma o choro.
Comigo foi assim: o lindão amava!! Fazia movimentos suaves dentro da barriga enquanto o som rolava. Eu fazia sempre que dava e procurava fazer todo dia, nem que fosse só uma música. Quando ele nasceu, aquelas músicas acalmavam o choro, faziam dormir, ..... era lindo ver a reação dele!! Também fiz um post sobre esse tema.
Não tenha pressa
Eu sei que a ansiedade é grande! Que os incômodos aparecem, que a vontade de ver o rostinho do bebê cresce a cada dia, mas não viva em função disso! Curta de verdade a gravidez. Curta cada dia, cada semana, cada mês.
Comigo foi assim: eu morria de curiosidade pra ver o rostinho dele. Não via a hora de fazer o próximo ultrassom, mas mesmo assim, consegui segurar a onda e viver dia a dia. Sem pressa. Curti meeeeeesmo!!! Amei cada minuto, mesmo com os enjoos me incomodando demais!! Estava tão tranquila que, na véspera do parto, dormi a noite inteira. Sem ansiedade, sem pressa nenhuma! Apenas me deixando curtir cada minutinho que ainda tinha com ele ali na barriga, só meu, seguro e protegido!
Não fique se sentindo feia
Claro que é difícil ver os kg a mais, a barriga enorme, as pernas inchadas, etc, mas não fique focada no lado negativo. Pense sempre que ali está o seu bebê. A neura do corpo perfeito fica pra depois. Agora, seu corpo deve estar focado em ser a casinha do seu maior presente.
Comigo foi assim: nunca achei o barrigão da gravidez bonito. Mesmo!! Mas quando a minha barriga começou a crescer, só conseguia ver que ali estava o meu lindão. Olhava o barrigão e via o baby. Só queria saber de estar bem e saudável pra ser o melhor lugar do mundo pra ele crescer, se desenvolver e vir ao mundo cheio de saúde e força. E hoje em dia, passei até a achar toda grávida linda!!
Não se culpe
Não é verdade que a gente se sente mãe assim que descobre a gravidez. Algumas mulheres têm esse dom, já outras, só sentem a ficha cair meeeesmo quando o bebê nasce.
Comigo foi assim: só me senti mãe de verdade quando senti o lindão chutar. Isso foi no quinto mês de gestação.
Não alimente as "minhocas"
"E se eu não tiver leite"?
"E se eu não der conta"?
"E se eu não cair de amores logo à primeira vista"?
Tudo isso passa sim pela nossa cabeça, mas deve fazer só isso mesmo...passar e ir embora. Ficar alimentando essas ideias não leva a lugar nenhum.
Se não tiver leite, vai dar mamadeira - E TUDO BEM!
Se não der conta.....isso não existe. VOCÊ SIMPLESMENTE DÁ CONTA!
Se não cair de amores logo de cara, saiba que você é só mais uma a se sentir assim. O AMOR NÃO NASCE JUNTO COM O BEBÊ. ELE É CONSTRUÍDO DIA A DIA E SÓ AUMENTA.
Comigo foi assim: pensei em tudo isso sim. Li, assisti a cursos online, pesquisei muito, mas sabia que só na hora do "vamos ver" é que saberia como agir. E foi exatamente assim! No final, dá tudo certo!!
Deixe o bebê dormir do seu lado - no máximo - nos primeiros 2 meses
Depois disso, acostume o bebê a dormir no seu quartinho. É melhor algumas noites em claro do que 1 ano inteiro ou até mais. Dormir com a criança no quarto tira muito o sossego e a intimidade do casal.
Comigo foi assim: lindão no carrinho, do lado da minha cama, até os 2 meses (principalmente pela praticidade quando ele quisesse mamar). A partir dali, no bercinho dele com a babá eletrônica no criado-mudo.
Vai passar
Os primeiros três meses são os piores, mas todo o primeiro ano de um bebê é muito difícil, principalmente para a mãe. Mas o ditado é mais do que real, porque realmente, TUDO ISSO PASSA!
Comigo foi assim: os primeiros três meses foram difíceis sim, mas dos 4 aos 11 meses foram beeeeeem mais, pois foi a fase em que o lindão não dormia a noite. E daí veio introdução alimentar e tudo isso virou uma grande bola de neve (e de cansaço extremo). Mas passou!!
O bebê não vai quebrar
Não tenha medo de pegar seu bebê. Eles parecem bem mais frágeis do que realmente são.
Comigo foi assim: inacreditavelmente, não sentia medo nenhum de lidar com o lindão. E olhem que eu era dessas mulheres que evitavam pegar bebês no colo de tanto medo. Com ele, a coisa simplesmente fluiu.
Caprichem nos cremes
Não é frescura não!! Hidratação nunca é demais na barriga e no quadril.
Comigo foi assim: passava creme duas vezes ao dia. Logo após o banho e na hora de dormir...religiosamente, desde que descobri a gravidez. Não tive nenhuma estria. Não me dei bem com óleo de banho. Me deu muita coceira.
Faça acompanhamento com um Nutricionista ou Nutrólogo
Grávida não precisa comer por dois, mas também não pode passar fome. A qualidade é muito mais importante que a quantidade e ter um acompanhamento quanto a isso é fundamental.
Comigo foi assim: fiz acompanhamento com uma Nutricionista especializada em gestantes durante toda a gravidez. Foi ótimo. Ela me deu dicas, inclusive, pra melhorar os enjoos.
Curta muito o maridão
Quando o bebê nasce, o casal fica um pouco afastado daquele dia a dia que era tão normal pra eles. Por isso, aproveitem a gravidez pra namorarem muuuuuito, jantarem fora, irem ao cinema, curtirem uma preguiça no fim de semana, viajar nos feriados, namorarem, namorarem, namorarem.....já disse namorarem?!Rsrsrsrs...
Comigo foi assim: exatamente isso! A gente viajava, assistia a todos os filmes possíveis, jantava fora, acordava tarde e tomava café da manhã (quase almoço) na padaria, e por aí vai! Muito bom!
Tenha paciência
Tanto pra poder curtir todas as etapas da gravidez sem a neura de querer chegar logo ao dia do parto quanto para o depois do bebê nascer. A gente nunca está preparada para o que é ter um bebê em casa. Para o que é ser mãe. NUNCA! Não se exija demais. Não exija demais do marido. Não exija demais do bebê. As coisas vão se acertando com o tempo. Vocês vão errar e acertar e é justamente isso que faz com que as coisas se ajeitem.
Comigo foi assim: exatamente como descrevi aí em cima. Mas o que considero um dos meus maiores acertos foi ter dado todo o espaço do mundo para o papai ajudar. Ele só não amamentou porque não era possível. No mais, ajudava (e ainda ajuda) em tudo!! O bebê é dos dois e os dois precisam se empenhar. É erro do pai se recolher e achar que tudo é responsabilidade da mãe....e é erro da mãe achar que o pai não vai dar conta e chamar toda a responsabilidade pra ela.
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Testes na maternidade
Depois do post de ontem, recebi muitos emails de gravidinhas perguntando quais são e o que são os testes pelos quais o baby passa ainda na maternidade. Fiz uma lista pra vocês:
Teste do pezinho: feito pra identificar se o bebê nasceu com alguma doença genética ou congênita. É realizado entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê. Na grande maioria das vezes, mãe e filho recebem alta da maternidade antes do terceiro dia, ou seja, será preciso ir até o laboratório dentro deste prazo pra realizar o teste com o bebê. Alguns hospitais oferecem a versão ampliada do exame.
As doenças que o teste básico pode detectar: fenilcetonúria (PKU) e o hipotireoidismo congênito (HC).
As doenças que o exame ampliado pode detectar: anemia falciforme e outras alterações de hemoglobina (chamadas de hemoglobinopatias), fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita, galactosemia, deficiência de biotinidase, deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD) e toxoplasmose congênita.
Teste de Apgar: um minuto após nascer e novamente aos cinco minutos de vida, seu bebê será avaliado da seguinte forma:
. Frequência cardíaca,
. Respiração,
. Tônus muscular,
. Reflexos,
. Cor da pele.
Cada um destes itens recebe uma nota para se chegar a um total geral.
- Nota entre 8 e 10 mostra crianças em estado de saúde de ótimo a excelente.
- Nota entre 5 e 7 indica estado regular e pode haver necessidade de ajuda de aparelhos para respirar. O médico talvez massageie vigorosamente a pele do bebê ou dê a ele um pouco de oxigênio.
- Nota abaixo de 5 aponta bebês em condições que exigem auxílio médico especial e imediato.
Você pode perguntar ao médico na sala de parto qual foi a nota do seu bebê. Se a primeira não tiver sido muito alta, não se desespere, porque a segunda (mais importante do que a primeira, inclusive), depois de cinco minutos, costuma ser maior e mais tranquilizadora, já que a criança se recupera rápido do estresse do parto. Em caso de dúvidas, converse com o pediatra.
Teste do olhinho:
É rápido, simples e indolor. Utiliza-se um aparelho pra analisar o eixo óptico do recém-nascido. O normal é enxergar um reflexo vermelho, mesmo efeito do flash de uma câmera fotográfica. Quando o reflexo é branco, semelhante ao do olho de gato, pode haver alguma obstrução do eixo óptico.
Teste do coraçãozinho:
Um sensor é aplicado na pele do bebê, sem a necessidade de retirada de sangue. O equipamento mede na mão direita e em um dos pés do recém-nascido a saturação de oxigênio. O teste do coraçãozinho costuma ser feito depois de 24 horas do nascimento, já que o processo de adaptação à vida fora do útero pode atrapalhar o resultado.
Teste da orelhinha:
Uma espécie de fone é colocado no ouvido do bebê pra avaliar a probabilidade de haver um problema de audição. O resultado varia de acordo com a maneira como o som emitido é captado.
Alguns hospitais oferecem ainda mais testes, alguns são pagos. Quando for visitar a maternidade, pergunte sobre os testes: quais são, como funcionam, quais eles oferecem a mais e quanto cobram. No dia do parto, quanto menos dúvidas você tiver, melhor.
*******
Depois do post de ontem, recebi muitos emails de gravidinhas perguntando quais são e o que são os testes pelos quais o baby passa ainda na maternidade. Fiz uma lista pra vocês:
Teste do pezinho: feito pra identificar se o bebê nasceu com alguma doença genética ou congênita. É realizado entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê. Na grande maioria das vezes, mãe e filho recebem alta da maternidade antes do terceiro dia, ou seja, será preciso ir até o laboratório dentro deste prazo pra realizar o teste com o bebê. Alguns hospitais oferecem a versão ampliada do exame.
As doenças que o teste básico pode detectar: fenilcetonúria (PKU) e o hipotireoidismo congênito (HC).
As doenças que o exame ampliado pode detectar: anemia falciforme e outras alterações de hemoglobina (chamadas de hemoglobinopatias), fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita, galactosemia, deficiência de biotinidase, deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD) e toxoplasmose congênita.
Teste de Apgar: um minuto após nascer e novamente aos cinco minutos de vida, seu bebê será avaliado da seguinte forma:
. Frequência cardíaca,
. Respiração,
. Tônus muscular,
. Reflexos,
. Cor da pele.
Cada um destes itens recebe uma nota para se chegar a um total geral.
- Nota entre 8 e 10 mostra crianças em estado de saúde de ótimo a excelente.
- Nota entre 5 e 7 indica estado regular e pode haver necessidade de ajuda de aparelhos para respirar. O médico talvez massageie vigorosamente a pele do bebê ou dê a ele um pouco de oxigênio.
- Nota abaixo de 5 aponta bebês em condições que exigem auxílio médico especial e imediato.
Você pode perguntar ao médico na sala de parto qual foi a nota do seu bebê. Se a primeira não tiver sido muito alta, não se desespere, porque a segunda (mais importante do que a primeira, inclusive), depois de cinco minutos, costuma ser maior e mais tranquilizadora, já que a criança se recupera rápido do estresse do parto. Em caso de dúvidas, converse com o pediatra.
Teste do olhinho:
É rápido, simples e indolor. Utiliza-se um aparelho pra analisar o eixo óptico do recém-nascido. O normal é enxergar um reflexo vermelho, mesmo efeito do flash de uma câmera fotográfica. Quando o reflexo é branco, semelhante ao do olho de gato, pode haver alguma obstrução do eixo óptico.
Teste do coraçãozinho:
Um sensor é aplicado na pele do bebê, sem a necessidade de retirada de sangue. O equipamento mede na mão direita e em um dos pés do recém-nascido a saturação de oxigênio. O teste do coraçãozinho costuma ser feito depois de 24 horas do nascimento, já que o processo de adaptação à vida fora do útero pode atrapalhar o resultado.
Teste da orelhinha:
Uma espécie de fone é colocado no ouvido do bebê pra avaliar a probabilidade de haver um problema de audição. O resultado varia de acordo com a maneira como o som emitido é captado.
Alguns hospitais oferecem ainda mais testes, alguns são pagos. Quando for visitar a maternidade, pergunte sobre os testes: quais são, como funcionam, quais eles oferecem a mais e quanto cobram. No dia do parto, quanto menos dúvidas você tiver, melhor.
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Teste da linguinha
Atenção gravidinhas e tentantes: vocês conhecem esse teste?
O teste da linguinha passou a ser obrigatório nas maternidades de todo o Brasil este ano e consiste em saber se a criança nasceu com a famosa "língua presa".
O ideal é que o teste seja feito nas primeiras 72 horas de vida. A equipe médica avalia o frio da língua do bebê (aquela membrana que nós temos bem embaixo da língua) tanto visualmente quanto durante a amamentação.
Se for necessário, o médico realiza o corte do freio na maternidade mesmo, num processo bem simples e com anestesia local.
Todo mundo conhece o problema que a língua presa causa na fala, né? Mas poucas pessoas sabem que a amamentação também é prejudicada: quando o bebê tem a língua presa, ele não consegue sugar leite suficiente pra ganhar peso e se satisfazer. Acaba ficando irritado e com fome constantemente. No momento da sucção, o movimento da língua é fundamental, então, se ela não está 100%, até a respiração do bebê na hora de mamar fica mais difícil. Ele cansa mais rápido e acaba parando antes da hora.
Ou seja, uma beleza ter esse teste de graça e obrigatório agora, né?
Fica a dica ;)
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Atenção gravidinhas e tentantes: vocês conhecem esse teste?
O teste da linguinha passou a ser obrigatório nas maternidades de todo o Brasil este ano e consiste em saber se a criança nasceu com a famosa "língua presa".
O ideal é que o teste seja feito nas primeiras 72 horas de vida. A equipe médica avalia o frio da língua do bebê (aquela membrana que nós temos bem embaixo da língua) tanto visualmente quanto durante a amamentação.
Se for necessário, o médico realiza o corte do freio na maternidade mesmo, num processo bem simples e com anestesia local.
Todo mundo conhece o problema que a língua presa causa na fala, né? Mas poucas pessoas sabem que a amamentação também é prejudicada: quando o bebê tem a língua presa, ele não consegue sugar leite suficiente pra ganhar peso e se satisfazer. Acaba ficando irritado e com fome constantemente. No momento da sucção, o movimento da língua é fundamental, então, se ela não está 100%, até a respiração do bebê na hora de mamar fica mais difícil. Ele cansa mais rápido e acaba parando antes da hora.
Ou seja, uma beleza ter esse teste de graça e obrigatório agora, né?
Fica a dica ;)
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Gravidinhas Estilosas
Mais um dia pra responder às dúvidas de vocês (EBA!!).
Muitas leitoras aqui do Drops sabem que também tenho um blog de moda e estilo (oModa-Thais) e me pedem dicas de looks. Sem sombra de dúvidas, os pedidos que mais recebo são das gravidinhas que estarão barrigudas quando o frio chegar. A dúvida delas é: como me manter quentinha sem ficar parecendo uma bolinha....rsrsrs...
Pra ilustrar bem esse tema, escolhi a grávida mais estilosa dos últimos tempos: Kate Middleton.
*Antes de mais nada, vale lembrar que grávida sente muito pouco frio, então, não se preocupem tanto com casacos pesados, ok? Mas claro que, se você mora em cidades muito frias, vai precisar deles.
Ao contrário do que muitas futuras mamães pensam, não é preciso ficar se escondendo por baixo de roupas pretas não, viu? É hora de aproveitar! Você não está gorda. Você está grávida!
Uma ótima estratégia é usar os seus casacos por cima das peças que comprou para a gestação. Abertos mesmo. Você economiza e ainda fica mega estilosa!
O corte evasê é perfeito, pois fica mais ajustado no busto e soltinho no quadril e na barriga. Reparem na cintura marcada logo abaixo do busto....essa modelagem império é a mais bacana para as grávidas em todas as estações do ano.
E não precisa ser muito marcado não. Só da costura ser mais elevada, já favorece a silhueta.
Casacos acinturados ficam elegantes e confortáveis (mesmo sem o recorte império).
Está com pouca barriga e quer dar um destaque? Vá de cinto pra definir melhor as formas.
O modelo envelope é ótimo, pois além de ser muito confortável, é ideal pra usar durante a amamentação depois que o baby nascer.
As calças mais ajustadas que você comprou pra usar com as batinhas do verão vão ficar lindas com os casacos.
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Mais um dia pra responder às dúvidas de vocês (EBA!!).
Muitas leitoras aqui do Drops sabem que também tenho um blog de moda e estilo (oModa-Thais) e me pedem dicas de looks. Sem sombra de dúvidas, os pedidos que mais recebo são das gravidinhas que estarão barrigudas quando o frio chegar. A dúvida delas é: como me manter quentinha sem ficar parecendo uma bolinha....rsrsrs...
Pra ilustrar bem esse tema, escolhi a grávida mais estilosa dos últimos tempos: Kate Middleton.
*Antes de mais nada, vale lembrar que grávida sente muito pouco frio, então, não se preocupem tanto com casacos pesados, ok? Mas claro que, se você mora em cidades muito frias, vai precisar deles.
Ao contrário do que muitas futuras mamães pensam, não é preciso ficar se escondendo por baixo de roupas pretas não, viu? É hora de aproveitar! Você não está gorda. Você está grávida!
Uma ótima estratégia é usar os seus casacos por cima das peças que comprou para a gestação. Abertos mesmo. Você economiza e ainda fica mega estilosa!
O corte evasê é perfeito, pois fica mais ajustado no busto e soltinho no quadril e na barriga. Reparem na cintura marcada logo abaixo do busto....essa modelagem império é a mais bacana para as grávidas em todas as estações do ano.
E não precisa ser muito marcado não. Só da costura ser mais elevada, já favorece a silhueta.
Casacos acinturados ficam elegantes e confortáveis (mesmo sem o recorte império).
Está com pouca barriga e quer dar um destaque? Vá de cinto pra definir melhor as formas.
O modelo envelope é ótimo, pois além de ser muito confortável, é ideal pra usar durante a amamentação depois que o baby nascer.
As calças mais ajustadas que você comprou pra usar com as batinhas do verão vão ficar lindas com os casacos.
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As fotos que não podem faltar
Dia de responder às dúvidas das gravidinhas aqui do Drops. Muitas me perguntam quais foram as fotos que tirei do lindão ainda na maternidade e se senti falta de alguma....
Bom, tirei muuuuitas, mas com certeza sinto falta de algumas que hoje sei que são super importantes. Por isso, dei uma pesquisada e vou resumir todas elas aqui pra vocês se lembrarem na HORA H:
A última foto do barrigão: super me arrependo de não ter tirado uma foto a caminho da maternidade. Os últimos momentos do barrigão! Vale tanto em casa quanto já no hospital.
Foto do relógio marcando a hora do nascimento: o papai pode aproveitar enquanto a equipe limpa o bebê para fotografar o relógio marcando a hora exata do nascimento do baby. Existe uma grande chance do "fotógrafo" esquecer dessa foto....rsrsrsrs.....mas não custa tentar, né?
Foto do bebê com os pais: parece óbvio? Mas não é!!! Rsrsrs....é tanta emoção que é fácil esquecer de tirar a primeira foto do baby ainda na sala de parto. Meu marido quase esqueceu. O Pediatra que lembrou ele na hora.....rsrs
O peso do bebê: claro que teremos esse dado registrado, mas é bem bacana fotografar esse momento, hein? Nós esquecemos :(
A primeira foto com a mãe: também parece óbvio, mas é muita emoção e existe o risco de vocês esquecerem sim...hehe....geralmente, será a foto da primeira mamada. Também esquecemos. :'(
A primeira foto do bebê com o pai: por aqui, nós só fomos lembrar dessa foto tão preciosa em casa. Tirem o quanto antes.
Foto do pezinho pintado: só fotografamos a página do registro...esquecemos de fotografar o pezinho. Momento fofo que vale a pena eternizar!
Foto do bebê sendo apresentado para a família: essa nós temos!! EBA!!! Mas em partes....não lembramos de tirar foto da vovó babando...
O primeiro soninho: assim que o bebê chega no quarto, depois de mamar, ele desmaia. Momento fofo pra registrar.
O primeiro banho: essa será uma foto bem "sofrida", já que os bebês odeiam esse momento, mas tem que guardar, né?
Saindo da maternidade: não pode faltar!! Nós esquecemos da foto com o papai.....registramos só com a vovó.
*******
Dia de responder às dúvidas das gravidinhas aqui do Drops. Muitas me perguntam quais foram as fotos que tirei do lindão ainda na maternidade e se senti falta de alguma....
Bom, tirei muuuuitas, mas com certeza sinto falta de algumas que hoje sei que são super importantes. Por isso, dei uma pesquisada e vou resumir todas elas aqui pra vocês se lembrarem na HORA H:
A última foto do barrigão: super me arrependo de não ter tirado uma foto a caminho da maternidade. Os últimos momentos do barrigão! Vale tanto em casa quanto já no hospital.
Foto do relógio marcando a hora do nascimento: o papai pode aproveitar enquanto a equipe limpa o bebê para fotografar o relógio marcando a hora exata do nascimento do baby. Existe uma grande chance do "fotógrafo" esquecer dessa foto....rsrsrsrs.....mas não custa tentar, né?
Foto do bebê com os pais: parece óbvio? Mas não é!!! Rsrsrs....é tanta emoção que é fácil esquecer de tirar a primeira foto do baby ainda na sala de parto. Meu marido quase esqueceu. O Pediatra que lembrou ele na hora.....rsrs
O peso do bebê: claro que teremos esse dado registrado, mas é bem bacana fotografar esse momento, hein? Nós esquecemos :(
A primeira foto com a mãe: também parece óbvio, mas é muita emoção e existe o risco de vocês esquecerem sim...hehe....geralmente, será a foto da primeira mamada. Também esquecemos. :'(
A primeira foto do bebê com o pai: por aqui, nós só fomos lembrar dessa foto tão preciosa em casa. Tirem o quanto antes.
Foto do pezinho pintado: só fotografamos a página do registro...esquecemos de fotografar o pezinho. Momento fofo que vale a pena eternizar!
Foto do bebê sendo apresentado para a família: essa nós temos!! EBA!!! Mas em partes....não lembramos de tirar foto da vovó babando...
O primeiro soninho: assim que o bebê chega no quarto, depois de mamar, ele desmaia. Momento fofo pra registrar.
O primeiro banho: essa será uma foto bem "sofrida", já que os bebês odeiam esse momento, mas tem que guardar, né?
Saindo da maternidade: não pode faltar!! Nós esquecemos da foto com o papai.....registramos só com a vovó.
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O que vai na bolsa do lindão
Recebo muitos emails de mamães perguntando o que levo na bolsa do baby quando saímos de casa. Vou responder em três etapas, pois os itens variam de acordo com a idade da criança, tá?
Em primeiro lugar, vou falar da bolsa em si. Escolhi esse modelo por ter vários compartimentos, por ser bem neutra e por não ser tão grande. É ótima! Fisher-Price....comprei pelo Mercado Livre.
Até os 6 meses:
- fraldas
- uma muda de roupa mais quentinha (geralmente era 1 body + 1 calça + 1 casaquinho + meia)
- uma muda extra de verão (1 body ou um conjuntinho de camiseta e bermuda)
- chupeta
- paninho (ele não usou naninha, mas sim, paninhos de boca, como expliquei aqui)
- manta (comprei uma de malha, bem pequenininha, pra que não criasse muito volume na bolsa)
De 6 meses a 1 ano:
- fraldas
- uma muda de roupa mais quentinha
- uma muda extra de verão
- chupeta
- paninho
- manta
- papinha Nestlé de frutas
- água/suco
- papinha salgada (caso fôssemos almoçar ou jantar na rua, já levava a papinha pronta de casa, em um potinho)
- a partir dos 11 meses, passei a levar a mamadeira com água e o potinho com a quantidade certa de leite em pó, pois foi quando ele desmamou.
De 1 ano até hoje:
- fraldas
- um cardigã (parei de levar uma muda de roupas de frio. Caso o tempo vire, hoje em dia só uso essa peça).
- uma muda extra de verão
- chupeta
- manta (ela continua na bolsa, mas mudou de função. Hoje, ela é usada como paninho na hora de dormir quando estamos fora de casa).
- papinha Nestlé (às vezes, quando estamos na rua, ele come muito mal e acaba só aceitando a Nestlé)
- água/suco
(não levo mais a papinha doce porque, como come o que a gente come, se der a hora do lanche, compro uma vitamina, um salgado ou pão pra ele. Às vezes levo uma fruta, mas ele anda recusando.)
- brinquedos (hoje em dia, levamos uma sacola - pequena - a mais com os brinquedos preferidos dele....isso ajuda muito!!
Obs: desde que ele nasceu, a bolsa dele virou a minha bolsa também (não dá pra sair de casa com duas bolsas, né?). Escolhi um dos compartimentos pra guardar só as minhas coisas.
Lindão passeando no shopping aos 2 meses (e a bolsa inseparável sempre ali - rsrsrs)
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Recebo muitos emails de mamães perguntando o que levo na bolsa do baby quando saímos de casa. Vou responder em três etapas, pois os itens variam de acordo com a idade da criança, tá?
Em primeiro lugar, vou falar da bolsa em si. Escolhi esse modelo por ter vários compartimentos, por ser bem neutra e por não ser tão grande. É ótima! Fisher-Price....comprei pelo Mercado Livre.
Até os 6 meses:
- fraldas
- uma muda de roupa mais quentinha (geralmente era 1 body + 1 calça + 1 casaquinho + meia)
- uma muda extra de verão (1 body ou um conjuntinho de camiseta e bermuda)
- chupeta
- paninho (ele não usou naninha, mas sim, paninhos de boca, como expliquei aqui)
- manta (comprei uma de malha, bem pequenininha, pra que não criasse muito volume na bolsa)
De 6 meses a 1 ano:
- fraldas
- uma muda de roupa mais quentinha
- uma muda extra de verão
- chupeta
- paninho
- manta
- papinha Nestlé de frutas
- água/suco
- papinha salgada (caso fôssemos almoçar ou jantar na rua, já levava a papinha pronta de casa, em um potinho)
- a partir dos 11 meses, passei a levar a mamadeira com água e o potinho com a quantidade certa de leite em pó, pois foi quando ele desmamou.
De 1 ano até hoje:
- fraldas
- um cardigã (parei de levar uma muda de roupas de frio. Caso o tempo vire, hoje em dia só uso essa peça).
- uma muda extra de verão
- chupeta
- manta (ela continua na bolsa, mas mudou de função. Hoje, ela é usada como paninho na hora de dormir quando estamos fora de casa).
- papinha Nestlé (às vezes, quando estamos na rua, ele come muito mal e acaba só aceitando a Nestlé)
- água/suco
(não levo mais a papinha doce porque, como come o que a gente come, se der a hora do lanche, compro uma vitamina, um salgado ou pão pra ele. Às vezes levo uma fruta, mas ele anda recusando.)
- brinquedos (hoje em dia, levamos uma sacola - pequena - a mais com os brinquedos preferidos dele....isso ajuda muito!!
Obs: desde que ele nasceu, a bolsa dele virou a minha bolsa também (não dá pra sair de casa com duas bolsas, né?). Escolhi um dos compartimentos pra guardar só as minhas coisas.
Lindão passeando no shopping aos 2 meses (e a bolsa inseparável sempre ali - rsrsrs)
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As fraldas que meu baby usou
Dia de responder aos emails de vocês (EBA!!!).....muitas leitoras me escrevem pedindo dicas de fraldas. Quais usei, quais aprovei, quais não curti.....
Fiz muitas tentativas com fraldas, principalmente no primeiro ano do meu baby. Depois desse tempo, já fiquei só nas preferidas mesmo. Então vamos lá:
Aprovadas:
Pra aguentar a noite toda sem vazar, não tem pra ninguém!! Essa é a top das tops!!
Muito boa para o dia a dia. Tentei usar a noite, mas vazou. Aguenta até 5 horas tranquilamente.
Muito boa também. A proteção específica para meninos (localizada mais pra frente) realmente funciona.
Uma boa surpresa!! Além do preço ótimo, é uma fralda excelente. Confortável ao toque e com ótima absorção!
Nossa eleita oficial aqui em casa para o dia a dia. Custo x benefício perfeitos!! A melhor na minha opinião (só tem no Wallmart).
Não é excelente, mas segurou bem o xixi e é bem macia.
Reprovadas
Apesar da fama, foi uma grande decepção! Vazava o xixi como se ele estivesse sem fralda. Ainda bem que inventaram a opção "meninos" pra salvar a marca.
Até que segura bem o xixi, mas é muito plastificada e irritou a pele do meu baby. Além disso, senti falta das abas laterais para o fechamento da fralda.
Péssima!! Vazou e também irritou a pele do bebê por ser puro plástico. Não compensa!
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Dia de responder aos emails de vocês (EBA!!!).....muitas leitoras me escrevem pedindo dicas de fraldas. Quais usei, quais aprovei, quais não curti.....
Fiz muitas tentativas com fraldas, principalmente no primeiro ano do meu baby. Depois desse tempo, já fiquei só nas preferidas mesmo. Então vamos lá:
Aprovadas:
Pra aguentar a noite toda sem vazar, não tem pra ninguém!! Essa é a top das tops!!
Muito boa para o dia a dia. Tentei usar a noite, mas vazou. Aguenta até 5 horas tranquilamente.
Muito boa também. A proteção específica para meninos (localizada mais pra frente) realmente funciona.
Uma boa surpresa!! Além do preço ótimo, é uma fralda excelente. Confortável ao toque e com ótima absorção!
Nossa eleita oficial aqui em casa para o dia a dia. Custo x benefício perfeitos!! A melhor na minha opinião (só tem no Wallmart).
Não é excelente, mas segurou bem o xixi e é bem macia.
Reprovadas
Apesar da fama, foi uma grande decepção! Vazava o xixi como se ele estivesse sem fralda. Ainda bem que inventaram a opção "meninos" pra salvar a marca.
Até que segura bem o xixi, mas é muito plastificada e irritou a pele do meu baby. Além disso, senti falta das abas laterais para o fechamento da fralda.
Péssima!! Vazou e também irritou a pele do bebê por ser puro plástico. Não compensa!
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Gravidez e salto alto
Recebo muitos emails de gravidinhas me perguntando o que acho da combinação salto alto + gravidez e se usei quando estava grávida.
Vamos por partes: usei sim durante a gravidez, mas abandonei o salto alto a partir do sexto mês. Me sentia desconfortável e morria de medo de cair. As sapatilhas me deixavam muito mais segura e extremamente confortável.
O que acho sobre o uso? Creio que vai de mulher pra mulher. Se a gestante consegue se equilibrar no salto mesmo com o inchaço dos pés e a barriga mudando todo o centro de equilíbrio dela, ótimo!
Mas eu acho que é preciso um cuidado redobrado. Não vejo necessidade, por exemplo, de uma grávida usar salto 15, como vemos muitas famosas fazendo. Os riscos não compensam! Já pensou o perigo que é levar um tombo estando com aquele barrigão todo?
Vejo a gravidez como um estado em que a mulher precisa sim se cuidar e fazer de tudo pra se achar bonita (apesar de ser difícil), mas em primeiro lugar, está a segurança.
Os ligamentos (que servem para manter as articulações que sustentam o nosso corpo) se afrouxam na gestação, deixando as articulações mais frágeis e, consequentemente, suscetíveis a torções. O salto alto provoca mudanças no centro de gravidade do corpo, contribuindo para o desequilíbrio e trazendo riscos para as grávidas, como torções e quedas.
Ou seja, o salto alto só vai aumentar o risco de queda. Tenho uma amiga que, aos 7 meses, levou um tombo sério em um casamento por estar de salto alto e teve que passar por um parto de emergência. Até hoje ela se culpa dizendo que, se estivesse com um salto baixo, isso não teria acontecido.
O recomendado é, caso você não abra mão de um salto, usar o de no máximo 3cm e quando não for caminhar muito. Prefira os modelos mais confortáveis, como os quadrados e os anabela.
E acima de tudo: cuidado!!! Sinta-se bem e confortável!! De nada adianta ficar no saltão, mas morrendo de dor nas costas e com os pés parecendo duas bolas, né? Não compensa, gente!! O desconforto não compensa meeeeeeeeesmo!!
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Recebo muitos emails de gravidinhas me perguntando o que acho da combinação salto alto + gravidez e se usei quando estava grávida.
Vamos por partes: usei sim durante a gravidez, mas abandonei o salto alto a partir do sexto mês. Me sentia desconfortável e morria de medo de cair. As sapatilhas me deixavam muito mais segura e extremamente confortável.
O que acho sobre o uso? Creio que vai de mulher pra mulher. Se a gestante consegue se equilibrar no salto mesmo com o inchaço dos pés e a barriga mudando todo o centro de equilíbrio dela, ótimo!
Mas eu acho que é preciso um cuidado redobrado. Não vejo necessidade, por exemplo, de uma grávida usar salto 15, como vemos muitas famosas fazendo. Os riscos não compensam! Já pensou o perigo que é levar um tombo estando com aquele barrigão todo?
Vejo a gravidez como um estado em que a mulher precisa sim se cuidar e fazer de tudo pra se achar bonita (apesar de ser difícil), mas em primeiro lugar, está a segurança.
Os ligamentos (que servem para manter as articulações que sustentam o nosso corpo) se afrouxam na gestação, deixando as articulações mais frágeis e, consequentemente, suscetíveis a torções. O salto alto provoca mudanças no centro de gravidade do corpo, contribuindo para o desequilíbrio e trazendo riscos para as grávidas, como torções e quedas.
Ou seja, o salto alto só vai aumentar o risco de queda. Tenho uma amiga que, aos 7 meses, levou um tombo sério em um casamento por estar de salto alto e teve que passar por um parto de emergência. Até hoje ela se culpa dizendo que, se estivesse com um salto baixo, isso não teria acontecido.
O recomendado é, caso você não abra mão de um salto, usar o de no máximo 3cm e quando não for caminhar muito. Prefira os modelos mais confortáveis, como os quadrados e os anabela.
E acima de tudo: cuidado!!! Sinta-se bem e confortável!! De nada adianta ficar no saltão, mas morrendo de dor nas costas e com os pés parecendo duas bolas, né? Não compensa, gente!! O desconforto não compensa meeeeeeeeesmo!!
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Dica bacana
Gravidinhas e mamães de recém nascidos, essa dica vai ajudar vocês a usarem muito mais peças do guarda-roupas durante a gestação e na fase em que a barriga ainda está inchada no pós-parto:
Sabem aqueles elásticos de cabelo que temos espalhados pela casa inteira? Pois é! Eles se transformam em excelentes extensores para calças, bermudas e shorts, sabiam?
Basta passar uma ponta pelo botão, depois pela casa e terminar passando a outra ponta pelo botão novamente. E pronto!! Usando batinhas e blusinhas alongadas, fica super bacana.....usei muuuuuito!!
E o melhor de tudo é que dá pra usar esse truque desde o comecinho, quando a barriga ainda não aparece, mas já incomoda quando usamos peças que apertam.........
..................até o final da gestação, quando a barriga está bem grande!!
*Reparem como a gravidinha da foto usou uma faixa pra esconder o cós da calça. Caso a blusinha ou bata não cubra o elástico, essa é um boa solução pra disfarçar o truque.
*******
Gravidinhas e mamães de recém nascidos, essa dica vai ajudar vocês a usarem muito mais peças do guarda-roupas durante a gestação e na fase em que a barriga ainda está inchada no pós-parto:
Sabem aqueles elásticos de cabelo que temos espalhados pela casa inteira? Pois é! Eles se transformam em excelentes extensores para calças, bermudas e shorts, sabiam?
Basta passar uma ponta pelo botão, depois pela casa e terminar passando a outra ponta pelo botão novamente. E pronto!! Usando batinhas e blusinhas alongadas, fica super bacana.....usei muuuuuito!!
E o melhor de tudo é que dá pra usar esse truque desde o comecinho, quando a barriga ainda não aparece, mas já incomoda quando usamos peças que apertam.........
..................até o final da gestação, quando a barriga está bem grande!!
*Reparem como a gravidinha da foto usou uma faixa pra esconder o cós da calça. Caso a blusinha ou bata não cubra o elástico, essa é um boa solução pra disfarçar o truque.
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Gravidinhas - o que usar?
Hoje, vou responder aos muitos emails que as gravidinhas e tentantes me enviam perguntando o que realmente é e o que não é importante comprar para o período de gestação. Vamos lá?
- calcinhas maiores, que cubram a barriga (ou o oposto, dessas bem cavadas). As do tipo "meio-termo", ficam enrolando a toda hora e incomodam demais.
- vestidos: a partir do sexto ou sétimo mês, tudo o que a gente quer é conforto e, para isso, nada melhor do que os vestidos. Quanto ao comprimento, os na altura dos joelhos e longos são os melhores. Os curtos são perigosos, pois a barriga levanta bastante a barra e vc pode acabar mostrando demais.
- calças: grávida sente muuuuuuito calor!! Muito mesmo!! Por isso, a não ser que você more em uma cidade gelada, não precisa investir em muitos modelo não. Eu passei a gravidez toda com uma calça jeans e uma de malha (a de malha é deliciosa!! já a jeans, passou a incomodar quando a barriga ficou grande).
- blusinhas: tanto as mais ajustadas quanto as batinhas são ótimas. Vale a pena investir em uns modelinhos específicos para gestantes. Isso porque elas têm o espaço certo pra acomodar a barriga conforme ela vai crescendo. Assim, ela dura a gestação toda.
- shorts e bermudas: esses sim, usei muuuuuuito!!! Bem mais que as calças. Pra mim, foram um investimento super válido!
**Dicas importantes:
. batinhas e vestidos podem ser comprados em lojas "normais". Não precisam ser especificamente para gestantes. Dessa forma, você economiza uma boa grana, já que roupas de gravidez são absurdamente caras. O mesmo vale para as calças de malha.
. quando for escolher vestidos e blusinhas, lembre-se da fase da amamentação. Ao contrário do que pensamos, não paramos de usar as roupas da gravidez logo que o bebê nasce. Pelo contrário, elas são nossas companheiras ainda por muitos meses e, sendo mais abertas (decote amplo, envelope, etc), ajudam muito na hora de dar de mamar.
. quando for comprar sapatos, compre um número a mais, pois seu pé vai inchar nos últimos meses e, depois da gravidez, geralmente as mulheres costumam aumentar um número mesmo no sapato. Ah...e evite tiras fininhas.....machucam os pés quando estão inchados.
. para o frio, vale a pena investir em cardigãs, casaquetos, blazers e casacos. Assim, você continua usando essas peças mesmo depois da gravidez. Não gaste com blusinhas manga longa, pois você irá usar pouco e perder logo.
. não fique presa às peças amplas. Aproveite que você passará meses sentindo orgulho do seu barrigão e invista em peças ajustadas, que destaquem mesmo as novas formas.
. acessórios ajudam muito, por exemplo: aquela roupa soltinha fica mais charmosa com a ajuda de um cinto embaixo da barriga ou uma faixa logo abaixo do busto.
. vale a pena investir em peças divertidas, mesmo que sejam pra usar só na gravidez. A gente curte muito!
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Hoje, vou responder aos muitos emails que as gravidinhas e tentantes me enviam perguntando o que realmente é e o que não é importante comprar para o período de gestação. Vamos lá?
- calcinhas maiores, que cubram a barriga (ou o oposto, dessas bem cavadas). As do tipo "meio-termo", ficam enrolando a toda hora e incomodam demais.
- vestidos: a partir do sexto ou sétimo mês, tudo o que a gente quer é conforto e, para isso, nada melhor do que os vestidos. Quanto ao comprimento, os na altura dos joelhos e longos são os melhores. Os curtos são perigosos, pois a barriga levanta bastante a barra e vc pode acabar mostrando demais.
- calças: grávida sente muuuuuuito calor!! Muito mesmo!! Por isso, a não ser que você more em uma cidade gelada, não precisa investir em muitos modelo não. Eu passei a gravidez toda com uma calça jeans e uma de malha (a de malha é deliciosa!! já a jeans, passou a incomodar quando a barriga ficou grande).
- blusinhas: tanto as mais ajustadas quanto as batinhas são ótimas. Vale a pena investir em uns modelinhos específicos para gestantes. Isso porque elas têm o espaço certo pra acomodar a barriga conforme ela vai crescendo. Assim, ela dura a gestação toda.
- shorts e bermudas: esses sim, usei muuuuuuito!!! Bem mais que as calças. Pra mim, foram um investimento super válido!
**Dicas importantes:
. batinhas e vestidos podem ser comprados em lojas "normais". Não precisam ser especificamente para gestantes. Dessa forma, você economiza uma boa grana, já que roupas de gravidez são absurdamente caras. O mesmo vale para as calças de malha.
. quando for escolher vestidos e blusinhas, lembre-se da fase da amamentação. Ao contrário do que pensamos, não paramos de usar as roupas da gravidez logo que o bebê nasce. Pelo contrário, elas são nossas companheiras ainda por muitos meses e, sendo mais abertas (decote amplo, envelope, etc), ajudam muito na hora de dar de mamar.
. quando for comprar sapatos, compre um número a mais, pois seu pé vai inchar nos últimos meses e, depois da gravidez, geralmente as mulheres costumam aumentar um número mesmo no sapato. Ah...e evite tiras fininhas.....machucam os pés quando estão inchados.
. para o frio, vale a pena investir em cardigãs, casaquetos, blazers e casacos. Assim, você continua usando essas peças mesmo depois da gravidez. Não gaste com blusinhas manga longa, pois você irá usar pouco e perder logo.
. não fique presa às peças amplas. Aproveite que você passará meses sentindo orgulho do seu barrigão e invista em peças ajustadas, que destaquem mesmo as novas formas.
. acessórios ajudam muito, por exemplo: aquela roupa soltinha fica mais charmosa com a ajuda de um cinto embaixo da barriga ou uma faixa logo abaixo do busto.
. vale a pena investir em peças divertidas, mesmo que sejam pra usar só na gravidez. A gente curte muito!
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Leituras que valem a pena
Muitas gravidinhas e mamães me escrevem perguntando o que li durante a gestação e o que leio atualmente, já que sempre comento nos posts que pesquisei muito sobre os temas. Então, aqui vai minha lista dos preferidos:
Ganhei esse livro de presente e posso dizer que 80% do sucesso com o sono do meu baby é graças a ele. Leitura tranquila, simples e bem esclarecedora. Atenção para os autores, pois existe outro livro com o mesmo nome, mas que não é tão bom assim.
O melhor site de maternidade que existe, famílias!! O BabyCenter me ajuda até hoje quando pintam dúvidas. Quando estava grávida, amava essa área que mostra o tamanho do bebê semana a semana. Você preenche o formulário e passa a receber as atualizações toda semana.....recebo até hoje dicas para o desenvolvimento do pequeno. A diferença é que, a partir do primeiro ano, os emails passam a ser mensais.
Exemplo das informações semana a semana.....muito gostoso conhecer sua gestação mais de perto e ter uma ideia do tamanho e do desenvolvimento do seu baby.
Amoooooo a Crescer! Tanto a revista quanto o site. A linguagem, as dicas.....pra mim, a melhor revista sobre esse assunto do mercado.
Livro bacana, mas confesso que gostei mais do esquema do BabyCenter. Fiz download, mas me perdoem, pois não me lembro onde foi e já apaguei o arquivo. Bem informativo, mas quem é fiel ao BabyCenter, realmente pode dispensar. Já quem prefere ter o livro em mãos pra consultar, super indico. E também indico ofilme. Delicioso e bem voltado à realidade.
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Muitas gravidinhas e mamães me escrevem perguntando o que li durante a gestação e o que leio atualmente, já que sempre comento nos posts que pesquisei muito sobre os temas. Então, aqui vai minha lista dos preferidos:
Ganhei esse livro de presente e posso dizer que 80% do sucesso com o sono do meu baby é graças a ele. Leitura tranquila, simples e bem esclarecedora. Atenção para os autores, pois existe outro livro com o mesmo nome, mas que não é tão bom assim.
O melhor site de maternidade que existe, famílias!! O BabyCenter me ajuda até hoje quando pintam dúvidas. Quando estava grávida, amava essa área que mostra o tamanho do bebê semana a semana. Você preenche o formulário e passa a receber as atualizações toda semana.....recebo até hoje dicas para o desenvolvimento do pequeno. A diferença é que, a partir do primeiro ano, os emails passam a ser mensais.
Exemplo das informações semana a semana.....muito gostoso conhecer sua gestação mais de perto e ter uma ideia do tamanho e do desenvolvimento do seu baby.
Amoooooo a Crescer! Tanto a revista quanto o site. A linguagem, as dicas.....pra mim, a melhor revista sobre esse assunto do mercado.
Livro bacana, mas confesso que gostei mais do esquema do BabyCenter. Fiz download, mas me perdoem, pois não me lembro onde foi e já apaguei o arquivo. Bem informativo, mas quem é fiel ao BabyCenter, realmente pode dispensar. Já quem prefere ter o livro em mãos pra consultar, super indico. E também indico ofilme. Delicioso e bem voltado à realidade.
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Chá de bebê vale a pena?
Muitas gravidinhas me escrevem perguntando se fiz chá de bebê e se acho que vale a pena investir nele. E as respostas são SIM E SIIIIIIIM!!!!
Eu mesma era contra. Sempre achei que não valia a pena, mas fui convencida pela minha cunhada linda e adivinhem? Amei!!!
Além de ter curtido muuuuuito aquele tempinho com as amigas e parentes, ganhei tanta coisa que uso algumas até hoje.
Como morava longe e teria de pegar avião pra voltar pra casa, optei pelo chá de roupinhas no lugar das fraldas (já pensaram no volume? Rsrsrsrs.....precisaria de uma mala a mais só pra elas). Para uma parte das convidadas, pedi roupinhas de 6 meses a 1 ano e para a outra parte, roupinhas de 1 a 2 anos.....pois é, as de 2 anos, estou usando até hoje.
Super indico e recomendo, futuras mamães. Façam o chá. Não precisa ser um mega evento (até porque, se gastar demais com ele, não valerá mais tão a pena assim, né?). Apenas junte as pessoas que mais ama e curta.....curta muito. Conversem, brinquem, se divirtam.
No meu caso, não fiz aquelas brincadeiras tradicionais não, até porque não gosto delas, mas vai do gosto de cada mamãe.
Algumas fotos do meu chá:
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Muitas gravidinhas me escrevem perguntando se fiz chá de bebê e se acho que vale a pena investir nele. E as respostas são SIM E SIIIIIIIM!!!!
Eu mesma era contra. Sempre achei que não valia a pena, mas fui convencida pela minha cunhada linda e adivinhem? Amei!!!
Além de ter curtido muuuuuito aquele tempinho com as amigas e parentes, ganhei tanta coisa que uso algumas até hoje.
Como morava longe e teria de pegar avião pra voltar pra casa, optei pelo chá de roupinhas no lugar das fraldas (já pensaram no volume? Rsrsrsrs.....precisaria de uma mala a mais só pra elas). Para uma parte das convidadas, pedi roupinhas de 6 meses a 1 ano e para a outra parte, roupinhas de 1 a 2 anos.....pois é, as de 2 anos, estou usando até hoje.
Super indico e recomendo, futuras mamães. Façam o chá. Não precisa ser um mega evento (até porque, se gastar demais com ele, não valerá mais tão a pena assim, né?). Apenas junte as pessoas que mais ama e curta.....curta muito. Conversem, brinquem, se divirtam.
No meu caso, não fiz aquelas brincadeiras tradicionais não, até porque não gosto delas, mas vai do gosto de cada mamãe.
Algumas fotos do meu chá:
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Meu parto
Depois que publiquei os posts com o relato sobre meu parto (aqui e aqui), recebi muitas perguntas das leitoras sobre maiores detalhes. Uni as perguntas e transformei em post novo:
Com quantos kg o bebê nasceu?
3.750kg
Com quantos cm?
52cm
Em quanto tempo você retomou a atividade física?
4 meses após o parto o médico liberou caminhada. 5 meses depois do parto, atividade física normal.
Teve dor de cabeça pós-cesárea?
Não. Tive muito cuidado para me manter totalmente deitada durante todo o tempo exigido pelo médico.
Teve gazes pós-cesárea?
Não. Pra evitar o problema - bem comum - o médico me pediu que falasse o mínimo possível enquanto estivesse deitada.
Teve problema com prisão de ventre no pós parto?
Graças a Deus, não tive esse problema. É bem comum, principalmente porque muitas mulheres ficam com receio de ir ao banheiro, mas comigo foi tudo tranquilo.
Quanto tempo demorou para o seu leite descer?
O colostro apareceu logo após o parto. Já o leite, desceu no dia 23 (ele nasceu dia 21).
Quais foram as maiores dificuldades na amamentação?
Tive muita dor, sangramento e ele era um pouco preguiçoso. Quando chegava no leite grosso, chorava e não queria mais mamar. Resolvi o problema depois de consultar uma especialista em amamentação, que me ensinou a técnica dacompressão das mamas. Só consegui amamentar com tranquilidade mesmo depois dos 3 meses.
Seu bebê teve amarelão?
Sim! E muito forte! O icterícia dele foi muito feia! Até os olhos ficaram amarelos e ele perdeu bastante peso. Graças a Deus, não chegou a precisar de internação para o banho de luz. Tomava sol por 10 minutos.....duas vezes ao dia.
Vi que seu bebê pegou a chupeta ainda na maternidade. Por quê?
Quando ele chegou do primeiro banho, não parava de colocar o dedo na boca. Entre ter que tirar a chupeta depois ou o dedo, prefiro a chupeta, que é bem mais fácil. E ela é uma ajuda e tanto!!
Vai repetir a experiência? Por quê?
Não terei mais filhos. Não tem nada a ver com o parto (se fosse por isso, teria logo dez - rsrsrsrs - foi muito tranquilo), mas é uma opção mesmo, tanto minha quanto do maridão.
O que sentiu quando ouviu o choro pela primeira vez?
Um mix de emoção, medo e responsabilidade! Não parava de pensar: "nossa! ele chegou! agora ele é uma pessoa e precisa 100% de mim pra sobreviver!"
Você chorou no parto?
Justamente por causa desse mix todo, não chorei. Fui chorar só na sala de recuperação, quando ouvi minha mãe se emocionando ao conhecer o neto.
Como preparou a mala da maternidade?
Detalhei bem a malinha do bebê e a minha nesse post.
A amamentação realmente emagrece?
Sim! E muito! Mas também dá muita fome! É preciso se controlar e dar prioridade a alimentos de qualidade, como as frutas. Perdi todo o peso da gravidez 20 dias após o parto.
Como foi sua alimentação durante a gravidez?
Tem um post bem detalhado sobre isso aqui.
Você usou cinta pós parto?
Usei sim...e super indico. Fiz um post sobre isso aqui.
Mudou sua dieta durante a amamentação?
Não muito! Mais detalhes nesse post.
O que mais te incomodou na gravidez?
Os enjoos, que duraram os 9 meses! Sem tréguas.
Ficou muito ansiosa na véspera do parto? Como se preparou?
Por incrível que pareça, não fiquei ansiosa. Dormi super bem! A preparação foi básica: depilação e jejum de 12 horas.
Quanto tempo ficou sem sair de casa com o bebê?
30 dias
Demorou pra tomar coragem de sair sozinha com ele?
Não tinha como ter medo. Éramos só eu e o maridão. Sempre tive de sair sozinha com ele durante o dia.
O que foi mais difícil?
As noites em claro.
O que foi mais fácil do que você esperava?
Dar banho e trocar as fraldas.
Seu cabelo caiu muito?
MUUUUUUUUITO!!!! Dos 3 aos 6 meses do bebê. Achei que ficaria careca! Mas énormal essa queda!
Teve momentos de tristeza?
Sim....chorava embaixo do chuveiro e, às vezes, do nada durante o dia.
*******
Depois que publiquei os posts com o relato sobre meu parto (aqui e aqui), recebi muitas perguntas das leitoras sobre maiores detalhes. Uni as perguntas e transformei em post novo:
Com quantos kg o bebê nasceu?
3.750kg
Com quantos cm?
52cm
Em quanto tempo você retomou a atividade física?
4 meses após o parto o médico liberou caminhada. 5 meses depois do parto, atividade física normal.
Teve dor de cabeça pós-cesárea?
Não. Tive muito cuidado para me manter totalmente deitada durante todo o tempo exigido pelo médico.
Teve gazes pós-cesárea?
Não. Pra evitar o problema - bem comum - o médico me pediu que falasse o mínimo possível enquanto estivesse deitada.
Teve problema com prisão de ventre no pós parto?
Graças a Deus, não tive esse problema. É bem comum, principalmente porque muitas mulheres ficam com receio de ir ao banheiro, mas comigo foi tudo tranquilo.
Quanto tempo demorou para o seu leite descer?
O colostro apareceu logo após o parto. Já o leite, desceu no dia 23 (ele nasceu dia 21).
Quais foram as maiores dificuldades na amamentação?
Tive muita dor, sangramento e ele era um pouco preguiçoso. Quando chegava no leite grosso, chorava e não queria mais mamar. Resolvi o problema depois de consultar uma especialista em amamentação, que me ensinou a técnica dacompressão das mamas. Só consegui amamentar com tranquilidade mesmo depois dos 3 meses.
Seu bebê teve amarelão?
Sim! E muito forte! O icterícia dele foi muito feia! Até os olhos ficaram amarelos e ele perdeu bastante peso. Graças a Deus, não chegou a precisar de internação para o banho de luz. Tomava sol por 10 minutos.....duas vezes ao dia.
Vi que seu bebê pegou a chupeta ainda na maternidade. Por quê?
Quando ele chegou do primeiro banho, não parava de colocar o dedo na boca. Entre ter que tirar a chupeta depois ou o dedo, prefiro a chupeta, que é bem mais fácil. E ela é uma ajuda e tanto!!
Vai repetir a experiência? Por quê?
Não terei mais filhos. Não tem nada a ver com o parto (se fosse por isso, teria logo dez - rsrsrsrs - foi muito tranquilo), mas é uma opção mesmo, tanto minha quanto do maridão.
O que sentiu quando ouviu o choro pela primeira vez?
Um mix de emoção, medo e responsabilidade! Não parava de pensar: "nossa! ele chegou! agora ele é uma pessoa e precisa 100% de mim pra sobreviver!"
Você chorou no parto?
Justamente por causa desse mix todo, não chorei. Fui chorar só na sala de recuperação, quando ouvi minha mãe se emocionando ao conhecer o neto.
Como preparou a mala da maternidade?
Detalhei bem a malinha do bebê e a minha nesse post.
A amamentação realmente emagrece?
Sim! E muito! Mas também dá muita fome! É preciso se controlar e dar prioridade a alimentos de qualidade, como as frutas. Perdi todo o peso da gravidez 20 dias após o parto.
Como foi sua alimentação durante a gravidez?
Tem um post bem detalhado sobre isso aqui.
Você usou cinta pós parto?
Usei sim...e super indico. Fiz um post sobre isso aqui.
Mudou sua dieta durante a amamentação?
Não muito! Mais detalhes nesse post.
O que mais te incomodou na gravidez?
Os enjoos, que duraram os 9 meses! Sem tréguas.
Ficou muito ansiosa na véspera do parto? Como se preparou?
Por incrível que pareça, não fiquei ansiosa. Dormi super bem! A preparação foi básica: depilação e jejum de 12 horas.
Quanto tempo ficou sem sair de casa com o bebê?
30 dias
Demorou pra tomar coragem de sair sozinha com ele?
Não tinha como ter medo. Éramos só eu e o maridão. Sempre tive de sair sozinha com ele durante o dia.
O que foi mais difícil?
As noites em claro.
O que foi mais fácil do que você esperava?
Dar banho e trocar as fraldas.
Seu cabelo caiu muito?
MUUUUUUUUITO!!!! Dos 3 aos 6 meses do bebê. Achei que ficaria careca! Mas énormal essa queda!
Teve momentos de tristeza?
Sim....chorava embaixo do chuveiro e, às vezes, do nada durante o dia.
Com quantos kg o bebê nasceu?
3.750kg
Com quantos cm?
52cm
Em quanto tempo você retomou a atividade física?
4 meses após o parto o médico liberou caminhada. 5 meses depois do parto, atividade física normal.
Teve dor de cabeça pós-cesárea?
Não. Tive muito cuidado para me manter totalmente deitada durante todo o tempo exigido pelo médico.
Teve gazes pós-cesárea?
Não. Pra evitar o problema - bem comum - o médico me pediu que falasse o mínimo possível enquanto estivesse deitada.
Teve problema com prisão de ventre no pós parto?
Graças a Deus, não tive esse problema. É bem comum, principalmente porque muitas mulheres ficam com receio de ir ao banheiro, mas comigo foi tudo tranquilo.
Quanto tempo demorou para o seu leite descer?
O colostro apareceu logo após o parto. Já o leite, desceu no dia 23 (ele nasceu dia 21).
Quais foram as maiores dificuldades na amamentação?
Tive muita dor, sangramento e ele era um pouco preguiçoso. Quando chegava no leite grosso, chorava e não queria mais mamar. Resolvi o problema depois de consultar uma especialista em amamentação, que me ensinou a técnica dacompressão das mamas. Só consegui amamentar com tranquilidade mesmo depois dos 3 meses.
Seu bebê teve amarelão?
Sim! E muito forte! O icterícia dele foi muito feia! Até os olhos ficaram amarelos e ele perdeu bastante peso. Graças a Deus, não chegou a precisar de internação para o banho de luz. Tomava sol por 10 minutos.....duas vezes ao dia.
Vi que seu bebê pegou a chupeta ainda na maternidade. Por quê?
Quando ele chegou do primeiro banho, não parava de colocar o dedo na boca. Entre ter que tirar a chupeta depois ou o dedo, prefiro a chupeta, que é bem mais fácil. E ela é uma ajuda e tanto!!
Vai repetir a experiência? Por quê?
Não terei mais filhos. Não tem nada a ver com o parto (se fosse por isso, teria logo dez - rsrsrsrs - foi muito tranquilo), mas é uma opção mesmo, tanto minha quanto do maridão.
O que sentiu quando ouviu o choro pela primeira vez?
Um mix de emoção, medo e responsabilidade! Não parava de pensar: "nossa! ele chegou! agora ele é uma pessoa e precisa 100% de mim pra sobreviver!"
Você chorou no parto?
Justamente por causa desse mix todo, não chorei. Fui chorar só na sala de recuperação, quando ouvi minha mãe se emocionando ao conhecer o neto.
Como preparou a mala da maternidade?
Detalhei bem a malinha do bebê e a minha nesse post.
A amamentação realmente emagrece?
Sim! E muito! Mas também dá muita fome! É preciso se controlar e dar prioridade a alimentos de qualidade, como as frutas. Perdi todo o peso da gravidez 20 dias após o parto.
Como foi sua alimentação durante a gravidez?
Tem um post bem detalhado sobre isso aqui.
Você usou cinta pós parto?
Usei sim...e super indico. Fiz um post sobre isso aqui.
Mudou sua dieta durante a amamentação?
Não muito! Mais detalhes nesse post.
O que mais te incomodou na gravidez?
Os enjoos, que duraram os 9 meses! Sem tréguas.
Ficou muito ansiosa na véspera do parto? Como se preparou?
Por incrível que pareça, não fiquei ansiosa. Dormi super bem! A preparação foi básica: depilação e jejum de 12 horas.
Quanto tempo ficou sem sair de casa com o bebê?
30 dias
Demorou pra tomar coragem de sair sozinha com ele?
Não tinha como ter medo. Éramos só eu e o maridão. Sempre tive de sair sozinha com ele durante o dia.
O que foi mais difícil?
As noites em claro.
O que foi mais fácil do que você esperava?
Dar banho e trocar as fraldas.
Seu cabelo caiu muito?
MUUUUUUUUITO!!!! Dos 3 aos 6 meses do bebê. Achei que ficaria careca! Mas énormal essa queda!
Teve momentos de tristeza?
Sim....chorava embaixo do chuveiro e, às vezes, do nada durante o dia.
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O nascimento dos dentes
Poucas coisas judiam e incomodam tanto os bebês (e consequentemente, toda a família) quanto o nascimento dos dentinhos. Isso porque, junto com eles, chegam muitos incômodos e sintomas desagradáveis:
- baba excessiva (fazendo os bebês muitas vezes engasgarem)
- dor e coceira na gengiva
- febre
- diarreia
- assaduras
Nós podemos ajudar os pequenos com truques como:
- géis anestésicos (como o Nenedent)
- massagem com a fralda ou com dedal de silicone
- comida bem pastosa e servida mais fria
- mordedores gelados
Por aqui, o uso da Camomilina C estava sendo mais do que suficiente. O baby passou pelo nascimento dos dentes sem grandes sintomas. Apenas um incômodo na hora de comer. Mas agora, a coisa deu uma mudada. Isso porque chegou a hora dos molares. Como são os maiores, causam mais sofrimento também. Mesmo com a Camomilina C, ele está febril, chatinho, manhoso, desanimado, babando muuuuito, e incomodado demais com a gengiva. Fui pesquisar sobre isso e achei esse gráfico bem interessante e claro.
Meu baby está para completar 21 meses....reta final, mas também, a mais sofrida até hoje!
Vale a pena ter esse resumo por perto, principalmente as gravidinhas e mamães de recém-nascidos.
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Poucas coisas judiam e incomodam tanto os bebês (e consequentemente, toda a família) quanto o nascimento dos dentinhos. Isso porque, junto com eles, chegam muitos incômodos e sintomas desagradáveis:
- baba excessiva (fazendo os bebês muitas vezes engasgarem)
- dor e coceira na gengiva
- febre
- diarreia
- assaduras
Nós podemos ajudar os pequenos com truques como:
- géis anestésicos (como o Nenedent)
- massagem com a fralda ou com dedal de silicone
- comida bem pastosa e servida mais fria
- mordedores gelados
Por aqui, o uso da Camomilina C estava sendo mais do que suficiente. O baby passou pelo nascimento dos dentes sem grandes sintomas. Apenas um incômodo na hora de comer. Mas agora, a coisa deu uma mudada. Isso porque chegou a hora dos molares. Como são os maiores, causam mais sofrimento também. Mesmo com a Camomilina C, ele está febril, chatinho, manhoso, desanimado, babando muuuuito, e incomodado demais com a gengiva. Fui pesquisar sobre isso e achei esse gráfico bem interessante e claro.
Meu baby está para completar 21 meses....reta final, mas também, a mais sofrida até hoje!
Vale a pena ter esse resumo por perto, principalmente as gravidinhas e mamães de recém-nascidos.
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Relato - Parte 2
Como prometido no post de ontem, aqui está a continuação do relato do meu parto:
Chegando ao quarto, duas enfermeiras me tiraram da maca e me colocaram na cama. Uma delas preparou o soro e a outra me explicou alguns pontos sobre a amamentação. Apertou meus seios pra ver como estava o colostro e comemorou ao ver que a quantidade era grande.
Logo depois, ela foi buscar o meu baby enquanto a outra enfermeira me posicionava para o momento da amamentação (essa parte é um pouco incômoda, pois é preciso ficar deitada - sem elevar a cabeça - por 6 horas pra evitar efeitos colaterais da anestesia).
O lindão chegou, todo embrulhadinho, quentinho e fofo! Pegou o peito de primeira (e com muuuita força) e mamou por 30 minutos. Depois, dormiu pesado no meu colo. Fiquei lá curtindo um tempo e daí meu marido colocou o fofinho no berço. Dali a 3 horas ele acordou e mamou no outro peito....e assim foi durante toda a tarde e noite.
Senti muita coceira pelo corpo todo - reação à anestesia - mas esse foi o único incômodo. Ah....e muito calor também!
Às 16h fui liberada para sentar e comer (o lindão nasceu às 10h26).
Consegui me levantar e tomar banho sozinha. A enfermeira só ficou por perto por precaução.
Às 19h, chegou a Berçarista, pessoa responsável pelo banho dos bebês. Lá foi o maridão fotografar tudo de novo....rsrsrsrs.....o baby não curtiu muito o banho não! Acho que acordou muitos bebês do andar naquela hora.....rsrsrsrs.....mas foi rápido e, logo que saiu da banheira, já se acalmou. Voltou para o meu lado dormindo totalmente relaxado e só acordou pra mamar 7 horas depois.
A noite foi tranquila, mas eu simplesmente não conseguia dormir. Ficava olhando o baby o tempo inteiro, babando mesmo! Ele de um lado e o maridão do outro. Ambos no maior sonão e eu ali, mega acordada.
Fui conseguir dormir mesmo só depois das 4h da manhã. Às 7h, o Pediatra chegou, nos passou as orientações necessárias e deu a alta do baby.
Tomei o café da manhã, o baby mamou e tomei banho com mais facilidade que no dia anterior. Às 10h meu médico veio me examinar e recebi alta. Às 12h estávamos em casa - 26h após o parto.
Tanto o meu médico quanto o Pediatra eram contra a permanência sem necessidade no hospital para prevenir problemas como infecção hospitalar. Saímos de lá com as orientações e receita para que o teste do pezinho fosse realizado no dia certo (em alguns casos, o Pediatra pede que a família permaneça internada até o dia do teste do pezinho).
Achei a recuperação tranquila. Na primeira semana, os pontos repuxavam e isso incomodava pra andar, mas foi só tirá-los pra voltar à vida normal - tomando os cuidados de um pós operatório, claro. Assim que retirei os pontos, passei a usar acinta, o que me deixou mais confortável. Ela "segura" bem a barriga que, no pós parto, dá a sensação de estar meio "solta" quando estamos sem cinta.
E é isso, meninas!! Espero ter sanado todas as dúvidas de vocês nesses dois posts. Mas quem quiser saber de mais alguma coisa, é só escrever para o dropsdemae@gmail.com, ok?
Dormindo gostoso depois da primeira mamada.
Rumo ao primeiro banho...
Depois do banho, ficou tão relaxado que dormiu por horas.
Saindo da maternidade.
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Como prometido no post de ontem, aqui está a continuação do relato do meu parto:
Chegando ao quarto, duas enfermeiras me tiraram da maca e me colocaram na cama. Uma delas preparou o soro e a outra me explicou alguns pontos sobre a amamentação. Apertou meus seios pra ver como estava o colostro e comemorou ao ver que a quantidade era grande.
Logo depois, ela foi buscar o meu baby enquanto a outra enfermeira me posicionava para o momento da amamentação (essa parte é um pouco incômoda, pois é preciso ficar deitada - sem elevar a cabeça - por 6 horas pra evitar efeitos colaterais da anestesia).
O lindão chegou, todo embrulhadinho, quentinho e fofo! Pegou o peito de primeira (e com muuuita força) e mamou por 30 minutos. Depois, dormiu pesado no meu colo. Fiquei lá curtindo um tempo e daí meu marido colocou o fofinho no berço. Dali a 3 horas ele acordou e mamou no outro peito....e assim foi durante toda a tarde e noite.
Senti muita coceira pelo corpo todo - reação à anestesia - mas esse foi o único incômodo. Ah....e muito calor também!
Às 16h fui liberada para sentar e comer (o lindão nasceu às 10h26).
Consegui me levantar e tomar banho sozinha. A enfermeira só ficou por perto por precaução.
Às 19h, chegou a Berçarista, pessoa responsável pelo banho dos bebês. Lá foi o maridão fotografar tudo de novo....rsrsrsrs.....o baby não curtiu muito o banho não! Acho que acordou muitos bebês do andar naquela hora.....rsrsrsrs.....mas foi rápido e, logo que saiu da banheira, já se acalmou. Voltou para o meu lado dormindo totalmente relaxado e só acordou pra mamar 7 horas depois.
A noite foi tranquila, mas eu simplesmente não conseguia dormir. Ficava olhando o baby o tempo inteiro, babando mesmo! Ele de um lado e o maridão do outro. Ambos no maior sonão e eu ali, mega acordada.
Fui conseguir dormir mesmo só depois das 4h da manhã. Às 7h, o Pediatra chegou, nos passou as orientações necessárias e deu a alta do baby.
Tomei o café da manhã, o baby mamou e tomei banho com mais facilidade que no dia anterior. Às 10h meu médico veio me examinar e recebi alta. Às 12h estávamos em casa - 26h após o parto.
Tanto o meu médico quanto o Pediatra eram contra a permanência sem necessidade no hospital para prevenir problemas como infecção hospitalar. Saímos de lá com as orientações e receita para que o teste do pezinho fosse realizado no dia certo (em alguns casos, o Pediatra pede que a família permaneça internada até o dia do teste do pezinho).
Achei a recuperação tranquila. Na primeira semana, os pontos repuxavam e isso incomodava pra andar, mas foi só tirá-los pra voltar à vida normal - tomando os cuidados de um pós operatório, claro. Assim que retirei os pontos, passei a usar acinta, o que me deixou mais confortável. Ela "segura" bem a barriga que, no pós parto, dá a sensação de estar meio "solta" quando estamos sem cinta.
E é isso, meninas!! Espero ter sanado todas as dúvidas de vocês nesses dois posts. Mas quem quiser saber de mais alguma coisa, é só escrever para o dropsdemae@gmail.com, ok?
Dormindo gostoso depois da primeira mamada.
Rumo ao primeiro banho...
Depois do banho, ficou tão relaxado que dormiu por horas.
Saindo da maternidade.
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Relato - Parte 1
Hoje é dia de atender a mais pedidos das leitoras.
Muitas me escrevem perguntando como foi meu parto, qual parto escolhi, por que escolhi, o que achei, etc. Na imensa maioria dos casos, são gravidinhas que estão pra enfrentar esse momento de grande ansiedade que é a hora do nascimento dos nossos babies. Fiz um apanhado com todas as perguntas que já me enviaram sobre o tema e transformei em post, mas vou dividir em duas partes para que não fique longo demais, ok? Uma hoje e a outra amanhã:
Qual foi o seu parto?
Cesárea
Por que você escolheu a cesárea?
No primeiro ano de faculdade, levei um tombo que trincou meu cóccix. Ao verificar o meu raio-x, o Ortopedista me avisou que era prudente descartar o parto normal quando eu fosse ter filhos. Então, nunca tive que decidir entre as opções na verdade. Sempre soube que precisaria fazer a cesárea e, por isso, o parto normal nunca passou pela minha cabeça.
Do que tinha mais medo?
Pode parecer estranho, mas a cesárea em si não me dava medo. O que me dava verdadeiro pavor era a anestesia...rsrsrs...tinha medo de que fosse doer, de que não ia pegar, dos efeitos colaterais, etc.
Como foi o seu parto?
Super tranquilo e rápido. Para o meu enorme alívio, a anestesia não dói nadinha e pegou super rápido. Me colocaram em posição fetal, com as costas bem dobradas (essa foi a parte ruim, pois a barriga incomodou muito), mas logo que me pediram pra relaxar, já comecei a perceber minhas pernas sem controle.
Meu médico me deixou tranquila criando um ambiente bem descontraído no Centro Cirúrgico. Toda a equipe estava no mesmo clima e dei altas risadas enquanto me preparavam. O maridão estava lá comigo e também se divertiu.
Não senti absolutamente nada, mas o médico ia descrevendo tudo o que estava pra acontecer e isso me deu muita segurança. Quando avisou que estava na hora do bebê nascer, senti um frio na barriga e, segundos depois, ouvimos aquele choro forte e alto que me deixou surpresa!
Enquanto o médico e a equipe faziam os procedimentos-padrão (pontos, limpeza, etc), o Pediatra estava com o baby fazendo os testes necessários e aplicando vacina, colírio e demais itens que são de praxe.
Quando ele chegou, estava chorando bastante (chora muito alto e com muitas força até hoje), mas assim que o Pediatra colocou o rostinho dele colado no meu e comecei a falar com ele, o choro parou. A primeira frase que disse para o meu filho foi: Oi, lindão! É a mamãe!
Ficamos assim um tempão...tiramos fotos, o pai segurou no colo, curtimos mesmo!
Ainda no colo do pai, ele foi para o espaço da pediatria para colocar a fraldinha, fazer a impressão do pezinho na ficha e essas coisas. Meu marido ficou ao lado dele o tempo inteiro, filmando e fotografando tudo.
Enquanto isso, me levaram para a sala de recuperação.
Para a minha surpresa, ao sair do Centro Cirúrgico, já conseguia mexer a perna direita. Na sala de recuperação, a enfermeira mediu minha pressão e me aconselhou a descansar (mas não consegui....estava muito ansiosa pra poder dormir). Nisso, ouvi a voz da minha mãe e do maridão (a área reservada para que a família visse o bebê era relativamente perto da sala de recuperação. Não via nada, mas dava pra ouvir minha mãe chorando e dizendo o quanto ele era lindo - me emocionei!).
30 minutos depois e já estava liberada para ir para o quarto.
Amanhã tem mais!
Família reunida!
Batendo um papinho com o lindão pela primeira vez!
Tranquilão no berço aquecido.
Indo conhecer a vovó.
*******
Hoje é dia de atender a mais pedidos das leitoras.
Muitas me escrevem perguntando como foi meu parto, qual parto escolhi, por que escolhi, o que achei, etc. Na imensa maioria dos casos, são gravidinhas que estão pra enfrentar esse momento de grande ansiedade que é a hora do nascimento dos nossos babies. Fiz um apanhado com todas as perguntas que já me enviaram sobre o tema e transformei em post, mas vou dividir em duas partes para que não fique longo demais, ok? Uma hoje e a outra amanhã:
Qual foi o seu parto?
Cesárea
Por que você escolheu a cesárea?
No primeiro ano de faculdade, levei um tombo que trincou meu cóccix. Ao verificar o meu raio-x, o Ortopedista me avisou que era prudente descartar o parto normal quando eu fosse ter filhos. Então, nunca tive que decidir entre as opções na verdade. Sempre soube que precisaria fazer a cesárea e, por isso, o parto normal nunca passou pela minha cabeça.
Do que tinha mais medo?
Pode parecer estranho, mas a cesárea em si não me dava medo. O que me dava verdadeiro pavor era a anestesia...rsrsrs...tinha medo de que fosse doer, de que não ia pegar, dos efeitos colaterais, etc.
Como foi o seu parto?
Super tranquilo e rápido. Para o meu enorme alívio, a anestesia não dói nadinha e pegou super rápido. Me colocaram em posição fetal, com as costas bem dobradas (essa foi a parte ruim, pois a barriga incomodou muito), mas logo que me pediram pra relaxar, já comecei a perceber minhas pernas sem controle.
Meu médico me deixou tranquila criando um ambiente bem descontraído no Centro Cirúrgico. Toda a equipe estava no mesmo clima e dei altas risadas enquanto me preparavam. O maridão estava lá comigo e também se divertiu.
Não senti absolutamente nada, mas o médico ia descrevendo tudo o que estava pra acontecer e isso me deu muita segurança. Quando avisou que estava na hora do bebê nascer, senti um frio na barriga e, segundos depois, ouvimos aquele choro forte e alto que me deixou surpresa!
Enquanto o médico e a equipe faziam os procedimentos-padrão (pontos, limpeza, etc), o Pediatra estava com o baby fazendo os testes necessários e aplicando vacina, colírio e demais itens que são de praxe.
Quando ele chegou, estava chorando bastante (chora muito alto e com muitas força até hoje), mas assim que o Pediatra colocou o rostinho dele colado no meu e comecei a falar com ele, o choro parou. A primeira frase que disse para o meu filho foi: Oi, lindão! É a mamãe!
Ficamos assim um tempão...tiramos fotos, o pai segurou no colo, curtimos mesmo!
Ainda no colo do pai, ele foi para o espaço da pediatria para colocar a fraldinha, fazer a impressão do pezinho na ficha e essas coisas. Meu marido ficou ao lado dele o tempo inteiro, filmando e fotografando tudo.
Enquanto isso, me levaram para a sala de recuperação.
Para a minha surpresa, ao sair do Centro Cirúrgico, já conseguia mexer a perna direita. Na sala de recuperação, a enfermeira mediu minha pressão e me aconselhou a descansar (mas não consegui....estava muito ansiosa pra poder dormir). Nisso, ouvi a voz da minha mãe e do maridão (a área reservada para que a família visse o bebê era relativamente perto da sala de recuperação. Não via nada, mas dava pra ouvir minha mãe chorando e dizendo o quanto ele era lindo - me emocionei!).
30 minutos depois e já estava liberada para ir para o quarto.
Amanhã tem mais!
Família reunida!
Batendo um papinho com o lindão pela primeira vez!
Tranquilão no berço aquecido.
Indo conhecer a vovó.
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Livre demanda?
E hoje é dia de responder a mais dúvidas das leitoras. Muitas mamães de recém-nascidos e gravidinhas me enviam emails (dropsdemae@gmail.com) perguntando se fiz Livre Demanda (LD) com meu bebê e o que acho dela. Virou post:
Nunca fui a favor da LD por achar que a mãe fica muito presa e a criança, por sua vez, passa a entender que todo desconforto será satisfeito com o peito (como já comentei em outros posts, tenho muitas conhecidas nos grupos de maternidade do Facebook que estão com sérios problemas, uma vez que os bebês fazem o peito de chupeta o dia todo).
O bebê, principalmente o recém-nascido, gosta e precisa de colo. Mas isso não quer dizer que ele precise estar o tempo todo no peito da mãe (por isso que sou a favor da chupeta).
Portanto, desde que engravidei, tinha certeza de que faria o método dos horários controlados com meu baby (mamar de 3h em 3h). Para a minha agradável surpresa, não precisei me esforçar quanto a isso, pois ele era um reloginho. Acordava de 2h30 em 2h30 pra mamar....e assim foi até os 6 meses, quando passamos para a fase da Introdução Alimentar.
Por que aprovo esse método? Porque organiza a rotina de toda a família e do bebê. Tirando aquela loucura que são os primeiros 30 dias, a rotina vai se adequando com mais facilidade e a mãe consegue ter tempo para o bebê, para a casa, para um banho, para dormir.
Outras vantagens:
- O processo de desmame foi bem fácil por aqui, já que ele não tinha o costume de ficar o dia todo no meu peito.
- Ele não teve cólicas (já fiz um post sobre o chá de hortelã, mas li muito a respeito do fato que bebês que mamam em LD são mais propensos a terem cólicas por, muitas vezes, mamarem com o estômago ainda bem cheio).
- Como sabia o horário da próxima mamada, conseguia descansar, comer, tomar um banho mais demorado ou simplesmente sentar para ver um filme com o maridão enquanto o baby dormia.
- A Introdução Alimentar foi mais tranquila e organizada, já que ele sempre teve os horários das refeições bem definidos.
- Cuidar das dores e fissuras do início da amamentação era mais fácil, já que tinha um intervalo definido entre as mamadas pra tomar sol nos seios e usar a pomada cicatrizante que me ajudou.
* De forma alguma condeno quem é adepta da LD. Cada mãe sabe o que funciona melhor para a sua rotina e a da família. Esse post é apenas a minha opinião e minha vivência, que foi o que foi solicitado pelas leitoras, ok?
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E hoje é dia de responder a mais dúvidas das leitoras. Muitas mamães de recém-nascidos e gravidinhas me enviam emails (dropsdemae@gmail.com) perguntando se fiz Livre Demanda (LD) com meu bebê e o que acho dela. Virou post:
Nunca fui a favor da LD por achar que a mãe fica muito presa e a criança, por sua vez, passa a entender que todo desconforto será satisfeito com o peito (como já comentei em outros posts, tenho muitas conhecidas nos grupos de maternidade do Facebook que estão com sérios problemas, uma vez que os bebês fazem o peito de chupeta o dia todo).
O bebê, principalmente o recém-nascido, gosta e precisa de colo. Mas isso não quer dizer que ele precise estar o tempo todo no peito da mãe (por isso que sou a favor da chupeta).
Portanto, desde que engravidei, tinha certeza de que faria o método dos horários controlados com meu baby (mamar de 3h em 3h). Para a minha agradável surpresa, não precisei me esforçar quanto a isso, pois ele era um reloginho. Acordava de 2h30 em 2h30 pra mamar....e assim foi até os 6 meses, quando passamos para a fase da Introdução Alimentar.
Por que aprovo esse método? Porque organiza a rotina de toda a família e do bebê. Tirando aquela loucura que são os primeiros 30 dias, a rotina vai se adequando com mais facilidade e a mãe consegue ter tempo para o bebê, para a casa, para um banho, para dormir.
Outras vantagens:
- O processo de desmame foi bem fácil por aqui, já que ele não tinha o costume de ficar o dia todo no meu peito.
- Ele não teve cólicas (já fiz um post sobre o chá de hortelã, mas li muito a respeito do fato que bebês que mamam em LD são mais propensos a terem cólicas por, muitas vezes, mamarem com o estômago ainda bem cheio).
- Como sabia o horário da próxima mamada, conseguia descansar, comer, tomar um banho mais demorado ou simplesmente sentar para ver um filme com o maridão enquanto o baby dormia.
- A Introdução Alimentar foi mais tranquila e organizada, já que ele sempre teve os horários das refeições bem definidos.
- Cuidar das dores e fissuras do início da amamentação era mais fácil, já que tinha um intervalo definido entre as mamadas pra tomar sol nos seios e usar a pomada cicatrizante que me ajudou.
* De forma alguma condeno quem é adepta da LD. Cada mãe sabe o que funciona melhor para a sua rotina e a da família. Esse post é apenas a minha opinião e minha vivência, que foi o que foi solicitado pelas leitoras, ok?
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Banho de ofurô
Se tem uma dica que sempre dou aos pais de recém nascidos é: o banho de ofurô funciona meeeeeesmo!!!!! É incrível como o bebê fica calminho e relaxado!
Algumas pessoas pregam que ele é bom apenas para acalmar cólicas, mas não é bem assim. Claro que, quando o bebê está com cólicas, é um ótimo remédio (a temperatura da água e a posição fetal ajudam a liberar os gazes e diminuir o desconforto), mas ele ajuda muito também no dia a dia da família.
Sabem aqueles momentos em que o bebê chora, chora, chora e não há nada que resolva? Pois o ofurô resolve! E não precisa investir nos modelos caros que vemos nas lojas não! Um balde já faz o trabalho muito bem (claro que só deve ser usado para o banho do bebê, né?).
Meu baby amava e tomou banho de ofurô até os 4 meses (depois disso, já não cabia mais no balde). Dormia ali, volta e meia estragava a água porque relaxava tanto que fazia cocô...rsrsrs, brincava! Curtia mesmo!
A água tem que estar bem quentinha (37 graus) e o bebê tem que ficar só com a cabecinha de fora.
Ah...por que os bebês amam tanto? Porque lembra o ambiente do útero, quente e apertadinho. Antes de completar 1 mês, quando ainda é muito pequeno, o bebê pode ir para o ofurô embrulhadinho em uma manta macia ou toalha, pra que a sensação do útero seja mais forte ainda.
Pessoinha brincando no ofurô quando tinha 3 meses
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Se tem uma dica que sempre dou aos pais de recém nascidos é: o banho de ofurô funciona meeeeeesmo!!!!! É incrível como o bebê fica calminho e relaxado!
Algumas pessoas pregam que ele é bom apenas para acalmar cólicas, mas não é bem assim. Claro que, quando o bebê está com cólicas, é um ótimo remédio (a temperatura da água e a posição fetal ajudam a liberar os gazes e diminuir o desconforto), mas ele ajuda muito também no dia a dia da família.
Sabem aqueles momentos em que o bebê chora, chora, chora e não há nada que resolva? Pois o ofurô resolve! E não precisa investir nos modelos caros que vemos nas lojas não! Um balde já faz o trabalho muito bem (claro que só deve ser usado para o banho do bebê, né?).
Meu baby amava e tomou banho de ofurô até os 4 meses (depois disso, já não cabia mais no balde). Dormia ali, volta e meia estragava a água porque relaxava tanto que fazia cocô...rsrsrs, brincava! Curtia mesmo!
A água tem que estar bem quentinha (37 graus) e o bebê tem que ficar só com a cabecinha de fora.
Ah...por que os bebês amam tanto? Porque lembra o ambiente do útero, quente e apertadinho. Antes de completar 1 mês, quando ainda é muito pequeno, o bebê pode ir para o ofurô embrulhadinho em uma manta macia ou toalha, pra que a sensação do útero seja mais forte ainda.
Pessoinha brincando no ofurô quando tinha 3 meses
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Chupeta: mocinha ou vilã?
E hoje vou responder a mais dúvidas de mamães e gravidinhas aqui do blog: recebo vários emails e recados me perguntando da chupeta. O que eu acho, como fiz meu baby "pegar", se atrapalhou a amamentação, etc. Então, achei bacana unir todas as perguntas em um único post pra facilitar a leitura de vocês:
Como você conseguiu fazer seu bebê aceitar a chupeta?
Foram 3 meses até ele realmente "pegar" a chupeta. Antes disso, ficava um tempo com ela na boca, mas logo ela caía ou ele mesmo empurrava com a língua quando dormia. Mas íamos lá e colocávamos a chupeta de novo na boquinha dele caso ele chorasse. Outra coisa que funcionou foi ir trocando de marca até perceber a que melhor se adaptou a ele. No meu caso, foi a MAM.
A chupeta atrapalha mesmo a amamentação?
Não posso falar pelas outras mães, mas pelo menos no meu caso, não atrapalhou em nada. Ele mamou super bem até os 11 meses e desmamou porque quis e quando quis.
Como é o esquema na sua casa? Ele usa a chupeta quando quer ou em horários controlados?
Quando os dentes estão incomodando demais, a chupeta ajuda a aliviar, então, deixamos ele mais tempo com ela na boca, mas normalmente, o que fazemos é o seguinte: chupeta é sinônimo de soninho. Só usa pra dormir mesmo! Como conseguimos isso? Criamos uma brincadeira que ele acabou curtindo bastante: deixamos um ursinho de pelúcia no berço dele. Desses pequenininhos mesmo e dizemos que o ursinho é quem cuida da "pepeta" pra ele. Quando sai do berço, digo: e quem vai cuidar da sua pepeta agora? E ele já vai entregando a chupeta para o ursinho. Funcionou super bem por aqui!
Qual é o melhor modelo e marca?
Acho que não existe isso. O melhor modelo e a melhor marca é aquele que o baby aceita. Por isso, vale a pena ir trocando e se adaptando até encontrar a melhor para seus pequenos. Aqui em casa, a que foi melhor aceita foi a MAM Perfect.
Quando você percebeu que seu baby precisava de chupeta?
Na verdade, sempre fui a favor, pois tenho amigas que sofreram muito pra fazer as crianças pararem de chupar o dedo e, também, pra cortar o vício dos pequenos em ficar no peito o dia todo. Então, um dos primeiros itens do enxoval que comprei foi a chupeta. Na maternidade, percebi que ele ficava com o dedinho na boca sempre. Ali mesmo, já começamos a oferecer a chupeta.
Afinal, qual é a grande vantagem da chupeta?
Costumo dizer que ela traz paz e tranquilidade para o bebê, mas principalmente, para os pais (mais ainda para a mãe). Os bebê nascem com a necessidade física de chupar. Eles precisam disso praticamente o dia inteiro. Sem a chupeta, a única opção deles é o seio da mãe. Até aí, tudo bem. O problema é que, com o tempo, a criança cria uma dependência imensa do peito e isso acaba prejudicando a mãe, que passa a não dormir mais direito a noite ou que não consegue realizar tarefas simples durante o dia porque precisa estar ali para suprir essa dependência. Conheci muitas mães nos grupos do Facebook que simplesmente não dormiam mais, não conseguiam comer, porque os bebês não as deixavam sair de perto ou, no caso da noite, se mexerem na cama.
E os problemas com a dentição?
A chupeta só provoca problemas se for usada por mais do que 3 anos.
Li que o uso da chupeta atrasa o processo da fala. Como foi com você?
Pode ser porque meu baby só usa na hora de dormir, mas por aqui não tive problemas com isso não. Pelo contrário. Meu baby fala pelos cotovelos há muitos meses.
Quais os cuidados que você toma com a chupeta?
Faço a esterilização a cada 3 ou 4 dias (a chupeta da MAM já vem em uma caixinha que faz a esterilização depois...bem prática) e fico sempre atenta às condições da chupeta pra ver se não está rasgada, por exemplo.
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E hoje vou responder a mais dúvidas de mamães e gravidinhas aqui do blog: recebo vários emails e recados me perguntando da chupeta. O que eu acho, como fiz meu baby "pegar", se atrapalhou a amamentação, etc. Então, achei bacana unir todas as perguntas em um único post pra facilitar a leitura de vocês:
Como você conseguiu fazer seu bebê aceitar a chupeta?
Foram 3 meses até ele realmente "pegar" a chupeta. Antes disso, ficava um tempo com ela na boca, mas logo ela caía ou ele mesmo empurrava com a língua quando dormia. Mas íamos lá e colocávamos a chupeta de novo na boquinha dele caso ele chorasse. Outra coisa que funcionou foi ir trocando de marca até perceber a que melhor se adaptou a ele. No meu caso, foi a MAM.
A chupeta atrapalha mesmo a amamentação?
Não posso falar pelas outras mães, mas pelo menos no meu caso, não atrapalhou em nada. Ele mamou super bem até os 11 meses e desmamou porque quis e quando quis.
Como é o esquema na sua casa? Ele usa a chupeta quando quer ou em horários controlados?
Quando os dentes estão incomodando demais, a chupeta ajuda a aliviar, então, deixamos ele mais tempo com ela na boca, mas normalmente, o que fazemos é o seguinte: chupeta é sinônimo de soninho. Só usa pra dormir mesmo! Como conseguimos isso? Criamos uma brincadeira que ele acabou curtindo bastante: deixamos um ursinho de pelúcia no berço dele. Desses pequenininhos mesmo e dizemos que o ursinho é quem cuida da "pepeta" pra ele. Quando sai do berço, digo: e quem vai cuidar da sua pepeta agora? E ele já vai entregando a chupeta para o ursinho. Funcionou super bem por aqui!
Qual é o melhor modelo e marca?
Acho que não existe isso. O melhor modelo e a melhor marca é aquele que o baby aceita. Por isso, vale a pena ir trocando e se adaptando até encontrar a melhor para seus pequenos. Aqui em casa, a que foi melhor aceita foi a MAM Perfect.
Quando você percebeu que seu baby precisava de chupeta?
Na verdade, sempre fui a favor, pois tenho amigas que sofreram muito pra fazer as crianças pararem de chupar o dedo e, também, pra cortar o vício dos pequenos em ficar no peito o dia todo. Então, um dos primeiros itens do enxoval que comprei foi a chupeta. Na maternidade, percebi que ele ficava com o dedinho na boca sempre. Ali mesmo, já começamos a oferecer a chupeta.
Afinal, qual é a grande vantagem da chupeta?
Costumo dizer que ela traz paz e tranquilidade para o bebê, mas principalmente, para os pais (mais ainda para a mãe). Os bebê nascem com a necessidade física de chupar. Eles precisam disso praticamente o dia inteiro. Sem a chupeta, a única opção deles é o seio da mãe. Até aí, tudo bem. O problema é que, com o tempo, a criança cria uma dependência imensa do peito e isso acaba prejudicando a mãe, que passa a não dormir mais direito a noite ou que não consegue realizar tarefas simples durante o dia porque precisa estar ali para suprir essa dependência. Conheci muitas mães nos grupos do Facebook que simplesmente não dormiam mais, não conseguiam comer, porque os bebês não as deixavam sair de perto ou, no caso da noite, se mexerem na cama.
E os problemas com a dentição?
A chupeta só provoca problemas se for usada por mais do que 3 anos.
Li que o uso da chupeta atrasa o processo da fala. Como foi com você?
Pode ser porque meu baby só usa na hora de dormir, mas por aqui não tive problemas com isso não. Pelo contrário. Meu baby fala pelos cotovelos há muitos meses.
Quais os cuidados que você toma com a chupeta?
Faço a esterilização a cada 3 ou 4 dias (a chupeta da MAM já vem em uma caixinha que faz a esterilização depois...bem prática) e fico sempre atenta às condições da chupeta pra ver se não está rasgada, por exemplo.
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O primeiro trimestre do bebê
Quem já passou por ele, sabe bem como é difícil...quem está grávida, vai entender logo, logo. O fato é que os primeiros 90 dias da vida de um bebê não são nada fáceis - nem pra ele, nem para a família. Há mais ou menos 1 ano, fiz esse post em um Portal para o qual eu escrevia e as leitoras gostaram muito (talvez, justamente por se identificarem tanto). Achei bacana postar aqui no blog também:
Desde que engravidamos e começamos a nos interessar por tudo o que diz respeito à gravidez e ao bebê, passamos, também, a ser enganadas pelos meios de comunicação, já que – verdade seja dita – eles nos mostram uma vida de mãe pra lá de irreal, né? Tudo é calmo, funciona do jeitinho que a gente quer, exatamente como planejado.
Mas aí o bebê nasce e a mãe se vê em meio a um turbilhão de emoções: o corpo está inchado; a barriga continua lá mesmo sem o bebê (rsrs); por mais que acerte a pega na hora de amamentar, os seios ficam doloridos; o bebê chora muito e não interage em nada; aquele imenso amor de mãe não aparece de imediato; e por aí vai!
O normal nessa fase é sentir culpa....muita culpa!
“Mas gente!! Desejei tanto essa criança! Como posso estar me sentindo mal desse jeito”?!
Sabem por que sentimos tanta culpa? Porque as pessoas e a mídia não falam a verdade! É isso mesmo! Respire, querida! Não é só você que está se sentindo ou que se sentiu assim nos primeiros meses de vida do seu bebê.
A imensa verdade é que todas as mães se sentem assim um dia ou outro (ou todos os dias). Essa é a realidade, e não a exceção.
E teria como ser diferente? Tudo é novo. Sentimos uns dez tipos de medos diferentes por dia. Não sabemos nem pegar nosso bebê no colo direito, pois parece que eles vão quebrar. Agora, não tem mais pra quem devolver a criança quando ela começa a chorar, pois é VOCÊ que ela quer e precisa.
Até o dia em que chegamos em casa com nosso presentinho nos braços, tínhamos contato com bebês apenas felizes e animados......se começassem a chorar, era só dar para a mãe ou para o pai que eles se acalmavam.
Às vezes chega a passar um arrependimento pela nossa cabeça nessa fase. Mas graças a Deus passa assim que sentimos o cheirinho deles quando estão no nosso colo. E é exatamente disso que se trata esse primeiro trimestre do bebê: um mix de sentimentos que nos dão a sensação de que vamos enlouquecer e, pior, de que somos péssimas mães.
Mas o fato é que não somos péssimas mães não. Somos mães normais. Pra lá de normais. E é justamente esse turbilhão de emoções que nos faz mães. É exatamente esse turbilhão de emoções que nos treina, que nos capacita. O problema é a sociedade fingir que ser mãe não muda nada. MUDA TUDO! E quando nosso bebê completa 3 meses e tudo começa a melhorar (acreditem...melhora muuuuuuito), percebemos que todas essas mudanças foram, na verdade, para a melhor e já não conseguimos mais imaginar nossa vida sem aquele pequeno presente que Deus nos enviou.
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Quem já passou por ele, sabe bem como é difícil...quem está grávida, vai entender logo, logo. O fato é que os primeiros 90 dias da vida de um bebê não são nada fáceis - nem pra ele, nem para a família. Há mais ou menos 1 ano, fiz esse post em um Portal para o qual eu escrevia e as leitoras gostaram muito (talvez, justamente por se identificarem tanto). Achei bacana postar aqui no blog também:
Desde que engravidamos e começamos a nos interessar por tudo o que diz respeito à gravidez e ao bebê, passamos, também, a ser enganadas pelos meios de comunicação, já que – verdade seja dita – eles nos mostram uma vida de mãe pra lá de irreal, né? Tudo é calmo, funciona do jeitinho que a gente quer, exatamente como planejado.
Mas aí o bebê nasce e a mãe se vê em meio a um turbilhão de emoções: o corpo está inchado; a barriga continua lá mesmo sem o bebê (rsrs); por mais que acerte a pega na hora de amamentar, os seios ficam doloridos; o bebê chora muito e não interage em nada; aquele imenso amor de mãe não aparece de imediato; e por aí vai!
O normal nessa fase é sentir culpa....muita culpa!
“Mas gente!! Desejei tanto essa criança! Como posso estar me sentindo mal desse jeito”?!
Sabem por que sentimos tanta culpa? Porque as pessoas e a mídia não falam a verdade! É isso mesmo! Respire, querida! Não é só você que está se sentindo ou que se sentiu assim nos primeiros meses de vida do seu bebê.
A imensa verdade é que todas as mães se sentem assim um dia ou outro (ou todos os dias). Essa é a realidade, e não a exceção.
E teria como ser diferente? Tudo é novo. Sentimos uns dez tipos de medos diferentes por dia. Não sabemos nem pegar nosso bebê no colo direito, pois parece que eles vão quebrar. Agora, não tem mais pra quem devolver a criança quando ela começa a chorar, pois é VOCÊ que ela quer e precisa.
Até o dia em que chegamos em casa com nosso presentinho nos braços, tínhamos contato com bebês apenas felizes e animados......se começassem a chorar, era só dar para a mãe ou para o pai que eles se acalmavam.
Às vezes chega a passar um arrependimento pela nossa cabeça nessa fase. Mas graças a Deus passa assim que sentimos o cheirinho deles quando estão no nosso colo. E é exatamente disso que se trata esse primeiro trimestre do bebê: um mix de sentimentos que nos dão a sensação de que vamos enlouquecer e, pior, de que somos péssimas mães.
Mas o fato é que não somos péssimas mães não. Somos mães normais. Pra lá de normais. E é justamente esse turbilhão de emoções que nos faz mães. É exatamente esse turbilhão de emoções que nos treina, que nos capacita. O problema é a sociedade fingir que ser mãe não muda nada. MUDA TUDO! E quando nosso bebê completa 3 meses e tudo começa a melhorar (acreditem...melhora muuuuuuito), percebemos que todas essas mudanças foram, na verdade, para a melhor e já não conseguimos mais imaginar nossa vida sem aquele pequeno presente que Deus nos enviou.
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Curiosidade
Achei bem bacana essa lista feita pela revista Harper's Bazaar. São os nomes mais fashionistas do mundo. Inspirados nas maiores personalidades da moda, cinema, teatro e televisão. Boas sugestões para as gravidinhas ou pra quem está querendo aumentar a família. Pra conferir, é só clicar na imagem:
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Achei bem bacana essa lista feita pela revista Harper's Bazaar. São os nomes mais fashionistas do mundo. Inspirados nas maiores personalidades da moda, cinema, teatro e televisão. Boas sugestões para as gravidinhas ou pra quem está querendo aumentar a família. Pra conferir, é só clicar na imagem:
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A alimentação da gestante
Mais um pedido das gravidinhas aqui no Drops. Elas me escreveram perguntando sobre meu peso na gravidez. Quanto ganhei, como me cuidei, o que que comi, etc. Virou post:
Em primeiro lugar, o que posso dizer é que ter o acompanhamento de uma Nutricionista fez toda a diferença pra mim! Nos encontrávamos 1x por mês e ela me pesava, revia o número de calorias ingeridas e, principalmente, a qualidade dos alimentos.
Até entrar no sétimo mês de gestação, minha alimentação mudou muito pouco em relação ao que era antes da gravidez. O que mudou foi:
- passei a comer com no máximo 2h de intervalo (por causa dos enjoos, não podia ficar de estômago vazio).
- cortei as folhas e passei a comer só legumes cozidos (as folhas, principalmente as servidas em restaurantes, se não forem muuuuito bem lavadas, podem transmitir doenças e bactérias ao feto. Mesmo cuidando da limpeza em casa, preferi não arriscar e cortei de vez).
- doces eram permitidos, mas com muita moderação. No lugar dos 2 quadradinhos de chocolate que comia diariamente depois do almoço, passei a comer só 1. E a preferência sempre deveria ser pelo meio amargo.
- tive que maneirar no chá mate, por causa da cafeína. Tomava todos os dias antes de engravidar na versão gelada. Grávida, só podia tomar 1x por semana.
- o jantar aqui em casa sempre foi um lanchinho básico, mas durante a gravidez, fui orientada a jantar de verdade. Sempre um repeteco do almoço.
Quando completei 7 meses, mantive tudo o que foi relatado acima, mas com pequenas mudanças:
- as porções aumentaram sutilmente: no lugar de duas colheres de arroz integral, comia 3. No lugar de 1 colher de feijão/lentilha, comia 2.
- os doces foram cortados e só podia comer os que fossem Diet. Isso, porque tenho histórico de diabetes na família tanto por parte da mãe quanto por parte de pai. Confesso que essa foi a pior parte, pois é justamente no terceiro trimestre que sentimos mais compulsão por açúcar. Sofri pra caramba!
No mais, muuuuuuuuuuuuita água, suco e frutas sempre que fosse possível. Na rua, comia barrinha de cereais, maçã ou um sanduíche simples. Sempre tinha lanchinhos na bolsa pra manter o estômago forrado. Frutas secas também são uma boa opção, mas precisa cuidar pra que não sejam as versões com açúcar.
Ganhei 10kg na gravidez - e eles foram eliminados em apenas 20 dias, com alimentação e amamentando. É muito difícil segurar a boca durante a gravidez. Tudo nos chama a atenção e estamos constantemente com fome, mas o esforço valeu a pena! Me senti bem durante os 9 meses, sem inchaços, sem dores, sem indisposição, só os enjoos mesmo é que atrapalhavam, mas depois que aprendi a controlar os intervalos das refeições, eles melhoraram muito.
Além disso, fiz caminhadas diárias até os 7 meses. A partir daí, por causa do peso da barriga, passei a fazer hidroginástica (devia ter feito antes, pois achei o máximo!).
Resumindo, conselhos que dou às gravidinhas:
- façam acompanhamento com Nutricionista ou Nutrólogo
- pratiquem atividade física
- comam com qualidade a cada 2h
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Mais um pedido das gravidinhas aqui no Drops. Elas me escreveram perguntando sobre meu peso na gravidez. Quanto ganhei, como me cuidei, o que que comi, etc. Virou post:
Em primeiro lugar, o que posso dizer é que ter o acompanhamento de uma Nutricionista fez toda a diferença pra mim! Nos encontrávamos 1x por mês e ela me pesava, revia o número de calorias ingeridas e, principalmente, a qualidade dos alimentos.
Até entrar no sétimo mês de gestação, minha alimentação mudou muito pouco em relação ao que era antes da gravidez. O que mudou foi:
- passei a comer com no máximo 2h de intervalo (por causa dos enjoos, não podia ficar de estômago vazio).
- cortei as folhas e passei a comer só legumes cozidos (as folhas, principalmente as servidas em restaurantes, se não forem muuuuito bem lavadas, podem transmitir doenças e bactérias ao feto. Mesmo cuidando da limpeza em casa, preferi não arriscar e cortei de vez).
- doces eram permitidos, mas com muita moderação. No lugar dos 2 quadradinhos de chocolate que comia diariamente depois do almoço, passei a comer só 1. E a preferência sempre deveria ser pelo meio amargo.
- tive que maneirar no chá mate, por causa da cafeína. Tomava todos os dias antes de engravidar na versão gelada. Grávida, só podia tomar 1x por semana.
- o jantar aqui em casa sempre foi um lanchinho básico, mas durante a gravidez, fui orientada a jantar de verdade. Sempre um repeteco do almoço.
Quando completei 7 meses, mantive tudo o que foi relatado acima, mas com pequenas mudanças:
- as porções aumentaram sutilmente: no lugar de duas colheres de arroz integral, comia 3. No lugar de 1 colher de feijão/lentilha, comia 2.
- os doces foram cortados e só podia comer os que fossem Diet. Isso, porque tenho histórico de diabetes na família tanto por parte da mãe quanto por parte de pai. Confesso que essa foi a pior parte, pois é justamente no terceiro trimestre que sentimos mais compulsão por açúcar. Sofri pra caramba!
No mais, muuuuuuuuuuuuita água, suco e frutas sempre que fosse possível. Na rua, comia barrinha de cereais, maçã ou um sanduíche simples. Sempre tinha lanchinhos na bolsa pra manter o estômago forrado. Frutas secas também são uma boa opção, mas precisa cuidar pra que não sejam as versões com açúcar.
Ganhei 10kg na gravidez - e eles foram eliminados em apenas 20 dias, com alimentação e amamentando. É muito difícil segurar a boca durante a gravidez. Tudo nos chama a atenção e estamos constantemente com fome, mas o esforço valeu a pena! Me senti bem durante os 9 meses, sem inchaços, sem dores, sem indisposição, só os enjoos mesmo é que atrapalhavam, mas depois que aprendi a controlar os intervalos das refeições, eles melhoraram muito.
Além disso, fiz caminhadas diárias até os 7 meses. A partir daí, por causa do peso da barriga, passei a fazer hidroginástica (devia ter feito antes, pois achei o máximo!).
Resumindo, conselhos que dou às gravidinhas:
- façam acompanhamento com Nutricionista ou Nutrólogo
- pratiquem atividade física
- comam com qualidade a cada 2h
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Cinta pós-parto
Hoje vou responder a dúvida de uma gravidinha. Ela entrou em contato comigo por email (thaisbaggio@yahoo.com.br) perguntando qual cinta eu usei no pós parto e qual modelo eu recomendo. Então vamos lá:
Devido à praticidade (tanto na hora de colocar quanto no dia a dia - para ir ao banheiro, por exemplo, escolhi a cinta estilo espartilho, sem pernas. Ela segura bem, mas forma uma espécie de "pochete" logo abaixo do umbigo porque, como não chega até a virilha, comprime a barriga pra baixo quando a gente senta. Achei péssima no fim das contas. Não recomendo!
Daí resolvi aderir à cinta-calcinha....e foi ela que funcionou pra mim. Comprime bem a barriga e vai até o final, o que impede o problema que comentei acima. Claro que dá um pouco de trabalho na hora de ir ao banheiro, mas compensou. Usei o modelo bandagem, que não tem os colchetes. É um super elástico, que comprime meeeeesmo a barriga. Comprei uma preta e uma cor da pele. O único ponto negativo é que ela não tem aquela abertura pra ajudar na hora do banheiro, mas o conforto da modelagem e do tecido compensou esse probleminha.
Outro modelo que cheguei a provar, mas não escolhi por achar quente demais foi o com pernas. Esse é o mais indicado pelos médicos, mas realmente não consegui usar. Tive uma amostra do que é essa cinta quando fiz uma lipo nos culotes e achei quente demais! Também não gostava da marca que ela deixava em todas as roupas bem no meio da coxa.
Mais pra frente, quando meu baby já tinha mais de 6 meses, passei a usar uma regata com compressão que achei bem bacana. Uso até hoje quando estou com alguma peça transparente.
Agora, um modelo que definitivamente não indico é o calcinha de cintura alta, conhecida como faixa pós-parto. Ele marca a silhueta bem no meio da barriga. Fica muito estranho. Pra disfarçar uma barriguinha indesejada, tudo bem, mas a barriga pós-parto precisa de mais estrutura.
Resultado: infelizmente, o uso da cinta não fez minha barriga voltar ao normal. Eu usava mais pela sensação de conforto que dava mesmo. Como fiz cesárea, aquela impressão de coisas "soltas" do pós cirúrgico me incomodava bastante. Só que não culpo as cintas não. O fato é que, já com todos os kg da gestação eliminados, voltei a engordar durante um processo de muita ansiedade e isso agravou o fato de eu ter ficado com a barriga saliente.
O uso da cinta em si ajuda, mas não faz milagres. O que faz mesmo a diferença é se alimentar direito, fazer atividade física assim que for liberada pelo médico e manter a musculatura contraída sempre que possível pra ir "treinando" os músculos a voltarem para o lugar.
Só agora que estou com reeducação alimentar e atividade física é que estou começando a notar uma diminuição na barriguinha....espero que ela volte ao normal...
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Hoje vou responder a dúvida de uma gravidinha. Ela entrou em contato comigo por email (thaisbaggio@yahoo.com.br) perguntando qual cinta eu usei no pós parto e qual modelo eu recomendo. Então vamos lá:
Devido à praticidade (tanto na hora de colocar quanto no dia a dia - para ir ao banheiro, por exemplo, escolhi a cinta estilo espartilho, sem pernas. Ela segura bem, mas forma uma espécie de "pochete" logo abaixo do umbigo porque, como não chega até a virilha, comprime a barriga pra baixo quando a gente senta. Achei péssima no fim das contas. Não recomendo!
Daí resolvi aderir à cinta-calcinha....e foi ela que funcionou pra mim. Comprime bem a barriga e vai até o final, o que impede o problema que comentei acima. Claro que dá um pouco de trabalho na hora de ir ao banheiro, mas compensou. Usei o modelo bandagem, que não tem os colchetes. É um super elástico, que comprime meeeeesmo a barriga. Comprei uma preta e uma cor da pele. O único ponto negativo é que ela não tem aquela abertura pra ajudar na hora do banheiro, mas o conforto da modelagem e do tecido compensou esse probleminha.
Outro modelo que cheguei a provar, mas não escolhi por achar quente demais foi o com pernas. Esse é o mais indicado pelos médicos, mas realmente não consegui usar. Tive uma amostra do que é essa cinta quando fiz uma lipo nos culotes e achei quente demais! Também não gostava da marca que ela deixava em todas as roupas bem no meio da coxa.
Mais pra frente, quando meu baby já tinha mais de 6 meses, passei a usar uma regata com compressão que achei bem bacana. Uso até hoje quando estou com alguma peça transparente.
Agora, um modelo que definitivamente não indico é o calcinha de cintura alta, conhecida como faixa pós-parto. Ele marca a silhueta bem no meio da barriga. Fica muito estranho. Pra disfarçar uma barriguinha indesejada, tudo bem, mas a barriga pós-parto precisa de mais estrutura.
Resultado: infelizmente, o uso da cinta não fez minha barriga voltar ao normal. Eu usava mais pela sensação de conforto que dava mesmo. Como fiz cesárea, aquela impressão de coisas "soltas" do pós cirúrgico me incomodava bastante. Só que não culpo as cintas não. O fato é que, já com todos os kg da gestação eliminados, voltei a engordar durante um processo de muita ansiedade e isso agravou o fato de eu ter ficado com a barriga saliente.
O uso da cinta em si ajuda, mas não faz milagres. O que faz mesmo a diferença é se alimentar direito, fazer atividade física assim que for liberada pelo médico e manter a musculatura contraída sempre que possível pra ir "treinando" os músculos a voltarem para o lugar.
Só agora que estou com reeducação alimentar e atividade física é que estou começando a notar uma diminuição na barriguinha....espero que ela volte ao normal...
O uso da cinta em si ajuda, mas não faz milagres. O que faz mesmo a diferença é se alimentar direito, fazer atividade física assim que for liberada pelo médico e manter a musculatura contraída sempre que possível pra ir "treinando" os músculos a voltarem para o lugar.
Só agora que estou com reeducação alimentar e atividade física é que estou começando a notar uma diminuição na barriguinha....espero que ela volte ao normal...
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Curso online para gestantes
Mamães e papais do Drops, super indico esse curso pra vocês. Na época da minha gravidez, não encontrei nenhum curso para gestante na minha cidade, portanto, tive de pesquisar outras formas de me informar. Foi quando encontrei o da revista Crescer.
Super completo, informativo, claro e simples, ele aborda todos os pontos e tira todas as nossas dúvidas. É gratuito e ainda conta com a facilidade de, sempre que pintar alguma dúvida, é só correr lá e assistir de novo. Vale a pena!
Para o link direto, é só clicar na imagem abaixo
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Mamães e papais do Drops, super indico esse curso pra vocês. Na época da minha gravidez, não encontrei nenhum curso para gestante na minha cidade, portanto, tive de pesquisar outras formas de me informar. Foi quando encontrei o da revista Crescer.
Super completo, informativo, claro e simples, ele aborda todos os pontos e tira todas as nossas dúvidas. É gratuito e ainda conta com a facilidade de, sempre que pintar alguma dúvida, é só correr lá e assistir de novo. Vale a pena!
Para o link direto, é só clicar na imagem abaixo
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O que a mãe come durante a amamentação...
...é de extrema importância! A gente sabe disso, né?
Mas tirando o lado nutricional, o medo do bebê ter cólicas, a preocupação com a saúde dos nossos pequenos lá na frente, existe um fator de peso nisso: o paladar.
O paladar do bebê já começa a ser formado na fase da amamentação. O fato é que o leite materno não é padronizado. Não tem sempre o mesmo gosto. E esse gosto muda de acordo com o que a mãe come. Fica mais doce, mais salgado, mais amargo, e por aí vai.
Por isso, é super importante manter uma dieta saudável nessa fase, se alimentando com qualidade e da forma como você sabe que continuará se alimentando sempre. Por quê? Porque, quando o baby passar a se alimentar, estará habituado ao sabor, tempero e pratos da família.
Aqui em casa, por exemplo, sempre gostamos de brócolis e nunca deixei de comê-lo. Resultado, meu baby come normalmente e nunca fez cara feia (nem da primeira vez que comeu). Ele realmente já estava adaptado ao sabor. O mesmo aconteceu com as frutas e outros legumes como cenoura, vagem, repolho, moyashi, couve-flor.
Vale a pena ;-)
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...é de extrema importância! A gente sabe disso, né?
Mas tirando o lado nutricional, o medo do bebê ter cólicas, a preocupação com a saúde dos nossos pequenos lá na frente, existe um fator de peso nisso: o paladar.
O paladar do bebê já começa a ser formado na fase da amamentação. O fato é que o leite materno não é padronizado. Não tem sempre o mesmo gosto. E esse gosto muda de acordo com o que a mãe come. Fica mais doce, mais salgado, mais amargo, e por aí vai.
Por isso, é super importante manter uma dieta saudável nessa fase, se alimentando com qualidade e da forma como você sabe que continuará se alimentando sempre. Por quê? Porque, quando o baby passar a se alimentar, estará habituado ao sabor, tempero e pratos da família.
Aqui em casa, por exemplo, sempre gostamos de brócolis e nunca deixei de comê-lo. Resultado, meu baby come normalmente e nunca fez cara feia (nem da primeira vez que comeu). Ele realmente já estava adaptado ao sabor. O mesmo aconteceu com as frutas e outros legumes como cenoura, vagem, repolho, moyashi, couve-flor.
Vale a pena ;-)
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O que nunca dizer a uma grávida
Lá vou eu de novo aproveitar o que vejo e ouço no dia a dia pra escrever (mas é a melhor inspiração, né?). Esses dias, passeando com meu baby na pracinha, ouvi a conversa de mães com uma gravidinha e, alguns comentários foram simplesmente péssimos. Daí me lembrei de todas as coisas sem noção que a gente ouve dos outros (às vezes de completos estranhos) quando estamos esperando nosso baby. O que acho mais absurdo:
- Nossa, mas você está com uma barriga, hein? Esse bebê vai ser enorme!
O que a grávida entende: nossa, como você está gorda!
- Nossa!! Que barriga pequena!
O que a grávida entende: será que seu bebê não tem algum problema de crescimento?
- Eu acho que é menino (menina)
O problema não é chute, é o que vem depois dessa frase pra justificar o chute:
Quando acham que é menino:
. sua barriga está muito pontuta
. você está cheia de espinhas
. sua barriga está grande demais!
Quando acham que é menina:
. sua barriga está muito redonda
. você está com uma cara de lua!
. você está muito inchada!
. você está com muito enjôo, isso é porque o corpo da mulher rejeita o de outra mulher (inacreditável realmente acreditarem nisso!!)
- Quantos kg você já engordou?
Quando a pergunta vem de alguém bem próximo, é absolutamente normal, mas quando te perguntam isso do nada, sem nunca terem conversado com você direito antes, é o fim!
- Qualquer frase que comece com o termo mãezinha
Acho de péssimo gosto!
- Nossa!! Mas ainda não nasceu?
Pra que a pressa?
- Você ainda não inchou? Aguarde!
Parece que estão jogando praga!
- Quanto tempo você demorou pra engravidar?
Por acaso é da conta de alguém isso?
- Posso sentir o bebê?
O pior é que a grande maioria das pessoas chegam já pegando na sua barriga, sem pedir autorização antes.
- Mas você não pode comer/beber isso!
Você lá, toda feliz na festa e já vem um estranho te dando bronca porque você não deveria estar comendo peixe, por exemplo. Ou tomando refrigerante.
- Mas por que esse nome?
Um dos comentários mais absurdos de todos os tempos!
- Aproveite o marido agora. Depois que o bebê nasce, o relacionamento nunca mais é o mesmo!
Pelo amor, né? Mais um que parece praga.
- Nossa!! Tenho uma amiga que quase morreu no parto!
Nada! Absolutamente nada referente a gravidez ou parto problemáticos devem ser comentados com uma grávida! JAMAIS!!
- Mas por que fazer cesárea/parto normal?
Cada um escolhe o que é melhor para si, né?
- O pai está gostando da gravidez?
Gente!! Como assim, né?
- Ah, mas na próxima vem uma menininha!
Fiquei chocada com a quantidade de vezes que ouvi isso quando dizia que estava esperando um menino. E quem disse que eu queria menina? E qual é o problema de se ter um menino?
*******
Lá vou eu de novo aproveitar o que vejo e ouço no dia a dia pra escrever (mas é a melhor inspiração, né?). Esses dias, passeando com meu baby na pracinha, ouvi a conversa de mães com uma gravidinha e, alguns comentários foram simplesmente péssimos. Daí me lembrei de todas as coisas sem noção que a gente ouve dos outros (às vezes de completos estranhos) quando estamos esperando nosso baby. O que acho mais absurdo:
- Nossa, mas você está com uma barriga, hein? Esse bebê vai ser enorme!
O que a grávida entende: nossa, como você está gorda!
- Nossa!! Que barriga pequena!
O que a grávida entende: será que seu bebê não tem algum problema de crescimento?
- Eu acho que é menino (menina)
O problema não é chute, é o que vem depois dessa frase pra justificar o chute:
Quando acham que é menino:
. sua barriga está muito pontuta
. você está cheia de espinhas
. sua barriga está grande demais!
Quando acham que é menina:
. sua barriga está muito redonda
. você está com uma cara de lua!
. você está muito inchada!
. você está com muito enjôo, isso é porque o corpo da mulher rejeita o de outra mulher (inacreditável realmente acreditarem nisso!!)
- Quantos kg você já engordou?
Quando a pergunta vem de alguém bem próximo, é absolutamente normal, mas quando te perguntam isso do nada, sem nunca terem conversado com você direito antes, é o fim!
- Qualquer frase que comece com o termo mãezinha
Acho de péssimo gosto!
- Nossa!! Mas ainda não nasceu?
Pra que a pressa?
- Você ainda não inchou? Aguarde!
Parece que estão jogando praga!
- Quanto tempo você demorou pra engravidar?
Por acaso é da conta de alguém isso?
- Posso sentir o bebê?
O pior é que a grande maioria das pessoas chegam já pegando na sua barriga, sem pedir autorização antes.
- Mas você não pode comer/beber isso!
Você lá, toda feliz na festa e já vem um estranho te dando bronca porque você não deveria estar comendo peixe, por exemplo. Ou tomando refrigerante.
- Mas por que esse nome?
Um dos comentários mais absurdos de todos os tempos!
- Aproveite o marido agora. Depois que o bebê nasce, o relacionamento nunca mais é o mesmo!
Pelo amor, né? Mais um que parece praga.
- Nossa!! Tenho uma amiga que quase morreu no parto!
Nada! Absolutamente nada referente a gravidez ou parto problemáticos devem ser comentados com uma grávida! JAMAIS!!
- Mas por que fazer cesárea/parto normal?
Cada um escolhe o que é melhor para si, né?
- O pai está gostando da gravidez?
Gente!! Como assim, né?
- Ah, mas na próxima vem uma menininha!
Fiquei chocada com a quantidade de vezes que ouvi isso quando dizia que estava esperando um menino. E quem disse que eu queria menina? E qual é o problema de se ter um menino?
- Ah, mas na próxima vem uma menininha!
Fiquei chocada com a quantidade de vezes que ouvi isso quando dizia que estava esperando um menino. E quem disse que eu queria menina? E qual é o problema de se ter um menino?
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Música desde a barriga
Para as gravidinhas que ainda têm dúvida se vale ou não a pena colocar música para o bebê ouvir na barriga eu só digo uma coisa: vale muuuuuuuuuito a pena!!!!
A partir dos 5 meses, passei a colocar o fone de ouvido na barriga com as musiquinhas do CD U2 Baby, da linha MPBaby.....era incrível ver a movimentação tranquila dele, principalmente ao som de Eletrical Storm.
Quando ele nasceu, era só colocar o CD que acalmava e ficava olhando pra gente com aquele olhar tranquilo. Indescritível!
Até hoje, quando ouço esse CD, sinto uma paz enorme por lembrar aqueles momentos só nossos, eu deitada na cama, fone na barriga e ele se mexendo devagar. Bom demais!
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Para as gravidinhas que ainda têm dúvida se vale ou não a pena colocar música para o bebê ouvir na barriga eu só digo uma coisa: vale muuuuuuuuuito a pena!!!!
A partir dos 5 meses, passei a colocar o fone de ouvido na barriga com as musiquinhas do CD U2 Baby, da linha MPBaby.....era incrível ver a movimentação tranquila dele, principalmente ao som de Eletrical Storm.
Quando ele nasceu, era só colocar o CD que acalmava e ficava olhando pra gente com aquele olhar tranquilo. Indescritível!
Até hoje, quando ouço esse CD, sinto uma paz enorme por lembrar aqueles momentos só nossos, eu deitada na cama, fone na barriga e ele se mexendo devagar. Bom demais!
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Baby Blues
Quem já teve seu baby, sabe muito bem o que é isso - mesmo que não conheça o nome. Quem está esperando seu primeiro baby, vai passar por isso e, se não souber o que é, pode se sentir muito...................mas muuuuuuuuuuito mal!
O fato é que os primeiros dias da vida de um bebê são extremamente difíceis e estressantes! EXTREMAMENTE! A mãe passa por uma revolução que nunca imaginou sentir na vida: hormonal, mental, sensorial, tudo muda! Tudo fica assustadoramente diferente quando chegamos em casa com um bebê recém nascido nos braços.
Tudo é muito novo....e intenso! Nossa!! Como é intenso! Por mais que a gente estude, faça cursos de gestante, pesquise na internet, treine, ouça conselhos da mãe, de parentes, de amigas.....nada nos prepara para a realidade que são aqueles primeiros dias!
- o bebê chora muito!
- mama o tempo todo (e a gente não sabe fazer isso direito)!
- os seios ficam tão machucados que até a água do chuveiro dói!
- a gente sente tanto sono que parece que nunca dormimos antes!
- a sensação de cansaço é imensa (não só físico, mas mental e emocional também)!
- a vontade de chorar vem do nada.....e toda hora!
- aquele super amor materno não está tão forte ainda nesse momento....ele vai crescendo com o tempo!
- a sensação é de que o sonho de ter um filho virou um baita pesadelo!
- temos vontade de sumir da face da Terra de vez em quando!
- aqueles primeiros 30 dias sem poder sair com o bebê de casa são agoniantes!
- nos sentimos extremamente sozinhas!
- nossa irritabilidade é impressionante!
- pelo menos no meu caso, o apetite simplesmente some.
- temos muita vontade de ficar sozinhas.
Pois é.....assustador, né? Totalmente!! A boa notícia é que essa fase passa, mas pra que ela realmente passe, é preciso entendê-la:
Todo esse mix de emoções é chamado do Baby Blues, traduzindo: tristeza do bebê, mais precisamente, a tristeza que toma conta da mãe quando o bebê nasce.
A gente passa a gravidez inteira ouvindo as mulheres dizerem do quando saíram do hospital se sentindo plenas, realizadas, extremamente felizes.....e é muito estranho não sentir isso quando o nosso baby nasce.
Na verdade, a gente sente alegria sim...muita! Mas, junto com ela vem esse turbilhão de emoções que deixam a gente sem chão. Cheias de culpa e nos sentindo péssimas mães.
Não...não somos péssimas mães! Somos humanas!
É super normal se sentir assim, mamães! Mas não é porque é normal que não precisa de ajuda e atenção:
- fale com as pessoas mais próximas sobre o que está sentindo (marido, mãe, melhor amiga, etc). Não fique guardando tudo pra si.
- analise seu grau de tristeza (se, por exemplo, você se recusar a cuidar do bebê ou não aceitar pegá-lo no colo, pode estar desenvolvendo um quadro de depressão pós-parto, que vai além do baby blues).
- se essa tristeza durar mais do que 2 semanas, é melhor consultar um especialista.
- não se culpe.....essa fase acontece com praticamente todas as mulheres (ouso dizer que com todas. A diferença é que umas admitem, outras não).
Se sentir assim não é motivo de vergonha ou de culpa. Faz parte do processo da maternidade e precisa acontecer.....mas passa!! A boa notícia é que passa!
* Esse post fala especificamente sobre o Baby Blues, não sobre Depressão Pós-parto. Falarei sobre isso em outro momento.
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Quem já teve seu baby, sabe muito bem o que é isso - mesmo que não conheça o nome. Quem está esperando seu primeiro baby, vai passar por isso e, se não souber o que é, pode se sentir muito...................mas muuuuuuuuuuito mal!
O fato é que os primeiros dias da vida de um bebê são extremamente difíceis e estressantes! EXTREMAMENTE! A mãe passa por uma revolução que nunca imaginou sentir na vida: hormonal, mental, sensorial, tudo muda! Tudo fica assustadoramente diferente quando chegamos em casa com um bebê recém nascido nos braços.
Tudo é muito novo....e intenso! Nossa!! Como é intenso! Por mais que a gente estude, faça cursos de gestante, pesquise na internet, treine, ouça conselhos da mãe, de parentes, de amigas.....nada nos prepara para a realidade que são aqueles primeiros dias!
- o bebê chora muito!
- mama o tempo todo (e a gente não sabe fazer isso direito)!
- os seios ficam tão machucados que até a água do chuveiro dói!
- a gente sente tanto sono que parece que nunca dormimos antes!
- a sensação de cansaço é imensa (não só físico, mas mental e emocional também)!
- a vontade de chorar vem do nada.....e toda hora!
- aquele super amor materno não está tão forte ainda nesse momento....ele vai crescendo com o tempo!
- a sensação é de que o sonho de ter um filho virou um baita pesadelo!
- temos vontade de sumir da face da Terra de vez em quando!
- aqueles primeiros 30 dias sem poder sair com o bebê de casa são agoniantes!
- nos sentimos extremamente sozinhas!
- nossa irritabilidade é impressionante!
- pelo menos no meu caso, o apetite simplesmente some.
- temos muita vontade de ficar sozinhas.
Pois é.....assustador, né? Totalmente!! A boa notícia é que essa fase passa, mas pra que ela realmente passe, é preciso entendê-la:
Todo esse mix de emoções é chamado do Baby Blues, traduzindo: tristeza do bebê, mais precisamente, a tristeza que toma conta da mãe quando o bebê nasce.
A gente passa a gravidez inteira ouvindo as mulheres dizerem do quando saíram do hospital se sentindo plenas, realizadas, extremamente felizes.....e é muito estranho não sentir isso quando o nosso baby nasce.
Na verdade, a gente sente alegria sim...muita! Mas, junto com ela vem esse turbilhão de emoções que deixam a gente sem chão. Cheias de culpa e nos sentindo péssimas mães.
Não...não somos péssimas mães! Somos humanas!
É super normal se sentir assim, mamães! Mas não é porque é normal que não precisa de ajuda e atenção:
- fale com as pessoas mais próximas sobre o que está sentindo (marido, mãe, melhor amiga, etc). Não fique guardando tudo pra si.
- analise seu grau de tristeza (se, por exemplo, você se recusar a cuidar do bebê ou não aceitar pegá-lo no colo, pode estar desenvolvendo um quadro de depressão pós-parto, que vai além do baby blues).
- se essa tristeza durar mais do que 2 semanas, é melhor consultar um especialista.
- não se culpe.....essa fase acontece com praticamente todas as mulheres (ouso dizer que com todas. A diferença é que umas admitem, outras não).
Se sentir assim não é motivo de vergonha ou de culpa. Faz parte do processo da maternidade e precisa acontecer.....mas passa!! A boa notícia é que passa!
* Esse post fala especificamente sobre o Baby Blues, não sobre Depressão Pós-parto. Falarei sobre isso em outro momento.
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A mala da maternidade
Mais um post atendendo aos pedidos das leitoras (AMO quando vocês participam): dessa vez, as gravidinhas entraram em contato perguntando como preparei a mala da maternidade.
Deixei a mala pronta 1 semana antes do parto, pra evitar qualquer susto, né? Fui até a maternidade e peguei a relação de itens solicitados por eles (toda maternidade ou hospital fornece esse itens, mamães.....ajuda muito!).
A relação era:
- fraldas RN
- 7 mudas de roupinhas
Cada muda tinha:
. 1 roupinha (ou body longo ou calça + body + blusinha, todos de manga longa)
. 1 par de meias ou sapatinhos de lã
. 1 par de luvinhas
. 1 fralda RN
- 2 mantas
- 2 gorros
- 2 cueiros
Além disso, levei:
- 1 chupeta (que precisei logo, pois ele não tirava o dedo da boca)
- produtos de higiene (xampu, sabonete, cotonete, algodão, mas não precisei de nada disso)
Pra mim:
- 2 camisolas para amamentação
- 2 sutiãs de amamentação
- 4 calcinhas daquelas grandes (feias mesmo, mas ultra confortáveis para o pós parto de quem faz cesárea)
- 2 roupas, além da que eu já estava usando quando dei entrada
- chinelo
- xampu, condicionador e sabonete líquido
No meu caso, a maternidade forneceu os absorventes pós-parto, mas é sempre bom perguntar antes, pois algumas pedem para a mamãe levar.
Do que senti falta:
- esqueci a almofada de amamentação em casa e ela fez falta, ainda mais nesse início, que a gente fica hiper desajeitada pra amamentar.
*******
Mais um post atendendo aos pedidos das leitoras (AMO quando vocês participam): dessa vez, as gravidinhas entraram em contato perguntando como preparei a mala da maternidade.
Deixei a mala pronta 1 semana antes do parto, pra evitar qualquer susto, né? Fui até a maternidade e peguei a relação de itens solicitados por eles (toda maternidade ou hospital fornece esse itens, mamães.....ajuda muito!).
A relação era:
- fraldas RN
- 7 mudas de roupinhas
Cada muda tinha:
. 1 roupinha (ou body longo ou calça + body + blusinha, todos de manga longa)
. 1 par de meias ou sapatinhos de lã
. 1 par de luvinhas
. 1 fralda RN
- 2 mantas
- 2 gorros
- 2 cueiros
Além disso, levei:
- 1 chupeta (que precisei logo, pois ele não tirava o dedo da boca)
- produtos de higiene (xampu, sabonete, cotonete, algodão, mas não precisei de nada disso)
Pra mim:
- 2 camisolas para amamentação
- 2 sutiãs de amamentação
- 4 calcinhas daquelas grandes (feias mesmo, mas ultra confortáveis para o pós parto de quem faz cesárea)
- 2 roupas, além da que eu já estava usando quando dei entrada
- chinelo
- xampu, condicionador e sabonete líquido
No meu caso, a maternidade forneceu os absorventes pós-parto, mas é sempre bom perguntar antes, pois algumas pedem para a mamãe levar.
Do que senti falta:
- esqueci a almofada de amamentação em casa e ela fez falta, ainda mais nesse início, que a gente fica hiper desajeitada pra amamentar.
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Pra relaxar
Kkkkkkkkkk...quem se identifica?
Eu sofri com isso a partir do sexto mês. Se ficava muito tempo sentada, meu bebê apertava minha bexiga até eu ficar em pé. Se passava muito tempo em pé, o peso dele começava a fazer pressão na bexiga e parecia que eu precisava fazer xixi a cada 15 minutos.
Afe!!! E ainda assim eu sinto saudades do barrigão....vai entender.....rsrsrs
*******
Kkkkkkkkkk...quem se identifica?
Eu sofri com isso a partir do sexto mês. Se ficava muito tempo sentada, meu bebê apertava minha bexiga até eu ficar em pé. Se passava muito tempo em pé, o peso dele começava a fazer pressão na bexiga e parecia que eu precisava fazer xixi a cada 15 minutos.
Afe!!! E ainda assim eu sinto saudades do barrigão....vai entender.....rsrsrs
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Semana a semana
A dica de hoje vai para as gravidinhas do blog. Vocês conhecem o acompanhamento do BabyCenter?
Ele é para computador e celular (é só baixar o aplicativo) e acompanha a gestação semana a semana. É só se inscrever pra receber as atualizações por email (e elas continuam depois que o baby nasce, acompanhando o desenvolvimento dele e dando dicas ótimas).
A precisão das informações é impressionante!!! Eu achava o máximo acompanhar o processo da minha gestação semana a semana. Saber o tamanho que o baby estava, o que ele havia "ganhado" naquela semana, quando nasceram as unhas, os pelos, as papilas gustativas.......é o máximo, meninas!!! Super bacana!!!
Pra acessar e se inscrever, é só clicar na imagem aí embaixo:
* A contagem começa na 4a semana de gestação, mas é só seguir em frente que você encontrará a semana correspondente ao seu período atual, ok?
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A dica de hoje vai para as gravidinhas do blog. Vocês conhecem o acompanhamento do BabyCenter?
Ele é para computador e celular (é só baixar o aplicativo) e acompanha a gestação semana a semana. É só se inscrever pra receber as atualizações por email (e elas continuam depois que o baby nasce, acompanhando o desenvolvimento dele e dando dicas ótimas).
A precisão das informações é impressionante!!! Eu achava o máximo acompanhar o processo da minha gestação semana a semana. Saber o tamanho que o baby estava, o que ele havia "ganhado" naquela semana, quando nasceram as unhas, os pelos, as papilas gustativas.......é o máximo, meninas!!! Super bacana!!!
Pra acessar e se inscrever, é só clicar na imagem aí embaixo:
* A contagem começa na 4a semana de gestação, mas é só seguir em frente que você encontrará a semana correspondente ao seu período atual, ok?
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Enjoos da gravidez
Venho recebido muitos pedidos das gravidinhas aqui do blog pra contar como lidei com os terríveis enjoos.
Affffff.......eles são uma parte difícil, né? Como incomodam!! Deus do céu!
Comecei a me sentir mal quando completei 8 semanas de gestação. Até então, não sentia absolutamente nada. Era um incômodo muito leve, só pela manhã. Assim que almoçava, passava.
Quando completei 10 semanas, a coisa mudou de figura. Os enjoos aumentaram muuuuito! E não se limitavam mais às manhãs....estavam lá o dia inteiro. Passei a não querer mais saber de comida....tudo me dava uma sensação de peso no estômago. Acabei emagrecendo 3kg nessa fase. Passava o dia deitada de barriga pra cima e tomando água com limão (um limão inteiro espremido em um copo de água gelada). Tomava aos poucos, de gole em gole.....eram de 3 a 4 copos por dia pra aguentar.
Quando meu médico me pesou e viu que eu tinha emagrecido, receitou Dramin B6 a cada 6h. Nossa!!! Como aliviou os sintomas!! Foi quase como tirar com a mão.
Quase!!
Isso porque, volta e meia, sentia aquela sensação ruim de novo (o remédio ajudou a não ficar mais o dia todo enjoada. Com ele, consegui sair de casa, pois não precisava mais ficar o dia todo deitada).
E então minha Nutricionista me salvou: o problema era ficar de estômago vazio. Como tinha medo de me sentir mal, evitava comer.....e era essa falta de comida que fazia os enjoos voltarem. Passei a seguir a orientação de comer de 2h em 2h religiosamente. Nunca ficava sem uma fruta, barrinha de cerais ou bolachas integrais na bolsa. Antes mesmo de sair da cama pela manhã, já comia 2 ou 3 bolachinhas integrais. A partir daí.....só alegria.
Meus enjoos duraram a gravidez inteirinha e ficavam terríveis sempre que eu abusava na alimentação. Uma vez, por exemplo, fui a um rodízio de pizzas.....passei tão mal no dia seguinte que nunca mais me arrisquei.
Então, minhas dicas principais são:
- não fique de estômago vazio (mas faça escolhas leves e saudáveis)
- se sentir necessidade, fale com seu médico sobre começar a tomar uma medicação específica para enjoo na gravidez
- água com limão dá um alívio imenso, mas também vale sorvete de limão (palito) e água com gás
- evite "jacar" (comer demais ou abusar dos alimentos gordurosos pode agravar o problema)
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Venho recebido muitos pedidos das gravidinhas aqui do blog pra contar como lidei com os terríveis enjoos.
Affffff.......eles são uma parte difícil, né? Como incomodam!! Deus do céu!
Comecei a me sentir mal quando completei 8 semanas de gestação. Até então, não sentia absolutamente nada. Era um incômodo muito leve, só pela manhã. Assim que almoçava, passava.
Quando completei 10 semanas, a coisa mudou de figura. Os enjoos aumentaram muuuuito! E não se limitavam mais às manhãs....estavam lá o dia inteiro. Passei a não querer mais saber de comida....tudo me dava uma sensação de peso no estômago. Acabei emagrecendo 3kg nessa fase. Passava o dia deitada de barriga pra cima e tomando água com limão (um limão inteiro espremido em um copo de água gelada). Tomava aos poucos, de gole em gole.....eram de 3 a 4 copos por dia pra aguentar.
Quando meu médico me pesou e viu que eu tinha emagrecido, receitou Dramin B6 a cada 6h. Nossa!!! Como aliviou os sintomas!! Foi quase como tirar com a mão.
Quase!!
Isso porque, volta e meia, sentia aquela sensação ruim de novo (o remédio ajudou a não ficar mais o dia todo enjoada. Com ele, consegui sair de casa, pois não precisava mais ficar o dia todo deitada).
E então minha Nutricionista me salvou: o problema era ficar de estômago vazio. Como tinha medo de me sentir mal, evitava comer.....e era essa falta de comida que fazia os enjoos voltarem. Passei a seguir a orientação de comer de 2h em 2h religiosamente. Nunca ficava sem uma fruta, barrinha de cerais ou bolachas integrais na bolsa. Antes mesmo de sair da cama pela manhã, já comia 2 ou 3 bolachinhas integrais. A partir daí.....só alegria.
Meus enjoos duraram a gravidez inteirinha e ficavam terríveis sempre que eu abusava na alimentação. Uma vez, por exemplo, fui a um rodízio de pizzas.....passei tão mal no dia seguinte que nunca mais me arrisquei.
Então, minhas dicas principais são:
- não fique de estômago vazio (mas faça escolhas leves e saudáveis)
- se sentir necessidade, fale com seu médico sobre começar a tomar uma medicação específica para enjoo na gravidez
- água com limão dá um alívio imenso, mas também vale sorvete de limão (palito) e água com gás
- evite "jacar" (comer demais ou abusar dos alimentos gordurosos pode agravar o problema)
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Visitando o recém nascido
Meu sobrinho mega-super-power fofo está pra chegar. Com isso, parei pra pensar na quantidade de erros que as pessoas cometem ao visitar um bebê pela primeira vez. Achei interessante listar aqui alguns desses erros e aproveitar pra pedir: vamos cuidar, famílias. Visitar um recém nascido envolve muito mais do que a visita em si:
- evite ao máximo fazer a visita ainda no hospital. Por que:
:: a mãe está se sentindo péssima (a gente fica inchada, descabelada, um pouco assustada e desajeitada com o bebê).
:: caso tenha feito cesárea, a mãe deve evitar falar por algumas horas, pois pode ter gazes. Quanto mais quietinha ela ficar, melhor.
:: é um momento muito particular! Gostoso demais, mas particular. Deixe a família se curtir.
- nunca apareça sem avisar
- não pegue a criança no colo, ao menos que os pais ofereçam
:: algumas pessoas simplesmente odeiam que o filho fique de colo em colo
:: se os pais deixarem, sempre lave bem as mãos ou passe álcool gel antes de pegar o bebê
- não encha a mãe de palpites
:: nesse início, tudo é muito novo ainda. Deixe a mãe absorver melhor a situação sem palpitar.
- ofereça ajuda
:: que tal lavar a louça, servir o lanche ou passar um pano na casa? A mãe, definitivamente não tem pique pra isso nesse momento.
- não fique mais do que 30 minutos
- não fique perguntando o quanto a mãe engordou e se já emagreceu.
:: isso é tudo o que ela não precisa pensar agora.
- se estiver doente, não vá!
:: mesmo que seja apenas uma suspeita de gripe. Evite!
- segure a ansiedade
:: dê um tempo para a família se adaptar. Esperar de 7 a 15 dias para fazer a visita é o ideal.
- evite perfumes fortes e acessórios perigosos, como anéis com pontas
- não acorde o bebê
:: Jamaaaaaaais!!!
- se for tirar foto, não use flash
- não fume pelo menos 30 minutos antes da visita
:: perto do bebê então, nem precisa comentar, né?
- evite aglomerações
:: se a família é grande, melhor se dividir. Muita gente concentrada pode deixar todo mundo tenso.
E o mais importante: dê muito carinho. Para toda a família. Isso é o primordial!
*******
Meu sobrinho mega-super-power fofo está pra chegar. Com isso, parei pra pensar na quantidade de erros que as pessoas cometem ao visitar um bebê pela primeira vez. Achei interessante listar aqui alguns desses erros e aproveitar pra pedir: vamos cuidar, famílias. Visitar um recém nascido envolve muito mais do que a visita em si:
- evite ao máximo fazer a visita ainda no hospital. Por que:
:: a mãe está se sentindo péssima (a gente fica inchada, descabelada, um pouco assustada e desajeitada com o bebê).
:: caso tenha feito cesárea, a mãe deve evitar falar por algumas horas, pois pode ter gazes. Quanto mais quietinha ela ficar, melhor.
:: é um momento muito particular! Gostoso demais, mas particular. Deixe a família se curtir.
- nunca apareça sem avisar
- não pegue a criança no colo, ao menos que os pais ofereçam
:: algumas pessoas simplesmente odeiam que o filho fique de colo em colo
:: se os pais deixarem, sempre lave bem as mãos ou passe álcool gel antes de pegar o bebê
- não encha a mãe de palpites
:: nesse início, tudo é muito novo ainda. Deixe a mãe absorver melhor a situação sem palpitar.
- ofereça ajuda
:: que tal lavar a louça, servir o lanche ou passar um pano na casa? A mãe, definitivamente não tem pique pra isso nesse momento.
- não fique mais do que 30 minutos
- não fique perguntando o quanto a mãe engordou e se já emagreceu.
:: isso é tudo o que ela não precisa pensar agora.
- se estiver doente, não vá!
:: mesmo que seja apenas uma suspeita de gripe. Evite!
- segure a ansiedade
:: dê um tempo para a família se adaptar. Esperar de 7 a 15 dias para fazer a visita é o ideal.
- evite perfumes fortes e acessórios perigosos, como anéis com pontas
- não acorde o bebê
:: Jamaaaaaaais!!!
- se for tirar foto, não use flash
- não fume pelo menos 30 minutos antes da visita
:: perto do bebê então, nem precisa comentar, né?
- evite aglomerações
:: se a família é grande, melhor se dividir. Muita gente concentrada pode deixar todo mundo tenso.
E o mais importante: dê muito carinho. Para toda a família. Isso é o primordial!
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Como me vesti na gravidez
Depois do post de sexta-feira, recebi alguns emails e recadinhos das grávidas aqui do blog perguntando como me virei com as roupas na gravidez. Virou post, meninas:
Primeiro trimestre
Não comprei nada. Usava as minhas roupas mesmo.
Segundo e terceiro trimestres
Assim que entrei no 4o mês, comecei a sentir as peças apertando a barriga. Dependendo do movimento, sentia uma dorzinha chata. Foi a hora de comprar as primeiras peças. Investi no jeans, que combina com tudo. Comprei:
- bermuda
- calça
Ambas na Renner. O custo/benefício é excelente lá.
Com 5 meses, resolvi investir em batas, regatas, camisetas e vestidinhos.
As regatas e camisetas, comprei de gestante mesmo, com aquela sobra pra acomodar a barriga conforme ela ia crescendo. Já as batas, comprei uma de gestante e a outra "normal". Foram só essas duas mesmo.
Já os vestidos eram minha imensa preferência, pois eram infinitamente mais confortáveis e fresquinhos (durante a gestação, morava em uma região muito quente - sem inverno praticamente - e, por isso, só usei peças leves e fresquinhas). Todos eles eu comprei na Zinzane. Foram 3 na altura do joelhos e 2 longos.
E só. Além disso, usei várias peças que emprestei da minha cunhada. Dicona, hein, mamães: Quem tem amigas ou parentes que engravidaram antes, façam esse intercâmbio. Vale super a pena.
Sapatos, só comprei 1. No mais, usava minhas sapatilhas mesmo (salto alto, só consegui usar até os 5 meses. Depois, com a barriga aumentando, me sentia desconfortável e insegura).
Dicas:
- para calças, bermudas e shorts, invistam em tons neutros (jeans, preto, nude, creme) pra usar com todas as peças.
- para as batas e vestidos, vale a pena investir em peças que permitam a amamentação. Ao contrário do que a gente imagina, não dá pra usar as roupas de antigamente logo que o baby nasce. No pós-parto, queremos peças confortáveis e as da época da gestação são as ideais.
- regatas e camisetas são perfeitas, pois combinam com calças, bermudas, shorts, saias (as longas são show!).
- os pés pedem conforto acima de tudo (e segurança, please). Salto alto é lindo, mas é melhor deixa-lo de lado por um tempo. Cair com aquele barrigão não é nada agradável, além de ser super perigoso pra você e o bebê.
- se tiver alguma festa pra ir, vale a pena investir em um vestido preto e longo ou na altura do joelho, pois assim, ele poderá ser usado durante toda a gravidez também.
- jaqueta, blazer, casaqueto e cardigã são os melhores amigos das gravidinhas quando o tempo esfria. Isso, porque dá pra continuar usando as mesmas peças já citadas, só adicionando a terceira peça ao look.
- aproveitem ao máximo suas peças do guarda-roupas. Eu usei vários vestidos e blusinhas que tinha bem antes de engravidar.
E dica final: não adianta ficar gastando muito com peças de grávidas, meninas. Quando o baby nasce, não queremos mais nem saber daquelas roupas....rsrsrs.....e como são usadas por pouco tempo, não vale a pena gastar muito com elas.
Peças do seu guarda-roupas podem ser aproveitadas durante toda a gestação. Pra marcar bem a barriguinha, faixas e cintos abaixo do busto são perfeitos.
Essas calças de malha são tudooooo.....
Jeans vale super a pena....com elástico na cintura é bem confortável!
Macacões são ótimas companhias também.
Olhem ai o que comentei com vocês sobre a terceira peça quando esfria.
Amava usar saia longa, mas não comprei nenhuma...usava as minhas de antes de engravidar.
Vestidos eram meus amores....usei infinitamente mais do que qualquer outra peça, principalmente na reta final.
*******
Depois do post de sexta-feira, recebi alguns emails e recadinhos das grávidas aqui do blog perguntando como me virei com as roupas na gravidez. Virou post, meninas:
Primeiro trimestre
Não comprei nada. Usava as minhas roupas mesmo.
Segundo e terceiro trimestres
Assim que entrei no 4o mês, comecei a sentir as peças apertando a barriga. Dependendo do movimento, sentia uma dorzinha chata. Foi a hora de comprar as primeiras peças. Investi no jeans, que combina com tudo. Comprei:
- bermuda
- calça
Ambas na Renner. O custo/benefício é excelente lá.
Com 5 meses, resolvi investir em batas, regatas, camisetas e vestidinhos.
As regatas e camisetas, comprei de gestante mesmo, com aquela sobra pra acomodar a barriga conforme ela ia crescendo. Já as batas, comprei uma de gestante e a outra "normal". Foram só essas duas mesmo.
Já os vestidos eram minha imensa preferência, pois eram infinitamente mais confortáveis e fresquinhos (durante a gestação, morava em uma região muito quente - sem inverno praticamente - e, por isso, só usei peças leves e fresquinhas). Todos eles eu comprei na Zinzane. Foram 3 na altura do joelhos e 2 longos.
E só. Além disso, usei várias peças que emprestei da minha cunhada. Dicona, hein, mamães: Quem tem amigas ou parentes que engravidaram antes, façam esse intercâmbio. Vale super a pena.
Sapatos, só comprei 1. No mais, usava minhas sapatilhas mesmo (salto alto, só consegui usar até os 5 meses. Depois, com a barriga aumentando, me sentia desconfortável e insegura).
Dicas:
- para calças, bermudas e shorts, invistam em tons neutros (jeans, preto, nude, creme) pra usar com todas as peças.
- para as batas e vestidos, vale a pena investir em peças que permitam a amamentação. Ao contrário do que a gente imagina, não dá pra usar as roupas de antigamente logo que o baby nasce. No pós-parto, queremos peças confortáveis e as da época da gestação são as ideais.
- regatas e camisetas são perfeitas, pois combinam com calças, bermudas, shorts, saias (as longas são show!).
- os pés pedem conforto acima de tudo (e segurança, please). Salto alto é lindo, mas é melhor deixa-lo de lado por um tempo. Cair com aquele barrigão não é nada agradável, além de ser super perigoso pra você e o bebê.
- se tiver alguma festa pra ir, vale a pena investir em um vestido preto e longo ou na altura do joelho, pois assim, ele poderá ser usado durante toda a gravidez também.
- jaqueta, blazer, casaqueto e cardigã são os melhores amigos das gravidinhas quando o tempo esfria. Isso, porque dá pra continuar usando as mesmas peças já citadas, só adicionando a terceira peça ao look.
- aproveitem ao máximo suas peças do guarda-roupas. Eu usei vários vestidos e blusinhas que tinha bem antes de engravidar.
- jaqueta, blazer, casaqueto e cardigã são os melhores amigos das gravidinhas quando o tempo esfria. Isso, porque dá pra continuar usando as mesmas peças já citadas, só adicionando a terceira peça ao look.
- aproveitem ao máximo suas peças do guarda-roupas. Eu usei vários vestidos e blusinhas que tinha bem antes de engravidar.
E dica final: não adianta ficar gastando muito com peças de grávidas, meninas. Quando o baby nasce, não queremos mais nem saber daquelas roupas....rsrsrs.....e como são usadas por pouco tempo, não vale a pena gastar muito com elas.
Peças do seu guarda-roupas podem ser aproveitadas durante toda a gestação. Pra marcar bem a barriguinha, faixas e cintos abaixo do busto são perfeitos.
Essas calças de malha são tudooooo.....
Jeans vale super a pena....com elástico na cintura é bem confortável!
Macacões são ótimas companhias também.
Olhem ai o que comentei com vocês sobre a terceira peça quando esfria.
Amava usar saia longa, mas não comprei nenhuma...usava as minhas de antes de engravidar.
Vestidos eram meus amores....usei infinitamente mais do que qualquer outra peça, principalmente na reta final.
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Como me cuidei na gravidez
Muitas leitoras aqui do blog são gradivinhas. Algumas estão bem no comecinho da gestação.
Elas sempre me mandam emails e recadinhos com dúvidas sobre a minha gravidez. Como me cuidei, como me alimentei, etc. Então, achei bacana fazer um post pra vocês, assim, sempre que tiverem alguma dúvida, podem recorrer rapidão aqui mesmo e não precisam ficar esperando a minha resposta, né? Espero que gostem.
Pra começar, vou falar dos cuidados que tive:
Alimentação
Assim que descobri que estava grávida (com 5 semanas), procurei uma Nutricionista. Tinha muitas dúvidas sobre o que comer nesse período e, também, tinha medo de não comer o suficiente. Para a minha surpresa, poucas coisas mudaram na minha alimentação. A única coisa que realmente estranhei foi ela praticamente cortar o açúcar. Só podia comer doce no fim de semana e, mesmo assim, pouquíssimo. Por que isso? Porque tenho histórico de diabetes na família por parte de mãe e de pai e não podia dar chance para uma diabetes gestacional.
Outra mudança foi o jantar. Acostumada a comer apenas um lanchinho, precisei passar a jantar de verdade. Um repeteco do almoço.
Ela dividiu minha dieta em três estágios, conforme a gestação evoluía:
Primeiro trimestre: alimentação hiper normal, mas com menos açúcar. Nessa fase, acabei emagrecendo 3kg, pois fiquei extremamente enjoada e tudo me embrulhava o estômago. Foi fácil me manter na linha - rsrsrs...
Segundo trimestre: ela aumentou as porções, mas muito sutilmente. Exemplo: no lugar de 2 colheres de sopa de arroz integral, passei a comer 3. Nessa fase já conseguia contornar os enjoos, que duraram a gestação inteirinha, mas diminuíram consideravelmente quando percebi que não podia ficar de estômago vazio. A partir disso, passei a comer a cada 2h.
Terceiro trimestre: essa foi a fase mais difícil pra mim, pois ao mesmo tempo em que a vontade de comer doces ficou incontrolável (isso é comum nessa etapa final), ela cortou o açúcar de vez da minha alimentação. Só podia comer chocolate diet. Sofri, hein? Confesso que dei pequenas escapadinhas, mas fui bem.
Algumas observações que ela fez durante toda a minha dieta:
- evitar refrigerante ao máximo
- não comer folhas fora de casa (aliás, alimentos crus em geral), afinal, não dá pra saber se foram corretamente lavados. Pra nós não tem tanto problema, mas para o feto, pode causar danos.
- passar longe de maionese em restaurantes (ela fica muito tempo exposta e isso pode gerar bactérias que afetam o bebê). Só podia comer em casa, já que era consumida logo após o preparo.
- adoçante ajuda muito, mas precisa ser de sucralose.
- frutas a vontade. Sempre que o desejo por doces apertava, corria pra elas na geladeira.
Pele
Pra evitar as temidas estrias, usava esse creme 2 vezes ao dia (depois do banho e na hora de dormir). Comecei cedo. Assim que descobri a gravidez. Passava na barriga e em todo o quadril. Nos seios, só no contorno (não é bom usar hidratantes no bico nessa fase, já que eles precisam estar fortes para a amamentação). Na hora do banho, também usava óleo de amêndoas, mas tive que parar com 6 meses, pois começou a me dar uma coceira terrível na barriga. Foi só parar o óleo que a coceira foi embora também.
Atividade física
Até os 3 meses, não consegui fazer nada de atividade por causa dos enjoos. Só ficava em casa e, de preferência, deitada. Quando melhorei, passei a fazer caminhadas. Até os 6 meses, fazia 1h de segunda a sexta e às vezes sábado. Quando a barriga começou a pesar demais, passei para a hidroginástica 3x na semana. Aos sábados, tentava uma caminhadinha, mas nunca dava certo...rsrsrs....
Varizes
Não usei nenhum produto específico, mas era sagrado: sempre que sentava ou deitava, colocava as pernas pra cima. E 20 minutos por dia, deitava na minha cama com as pernas naqueles triângulos, sabem? Era excelente contra os inchaços.
Todo o esforço valeu a pena:
- engordei só 10kg
- não tive nenhuma estria ou varizes
- fiquei super disposta e quase não inchei
- nem dores nas costas eu sentia
- o parto foi mega tranquilo (cesárea), assim como a recuperação
Vale a pena se cuidar, meninas. É trabalhoso e exige muito de nós, mas vale a pena.
No mais, aproveitem muuuuuuuuuuito essa fase, porque depois dá uma baita saudade do barrigão!
Elas sempre me mandam emails e recadinhos com dúvidas sobre a minha gravidez. Como me cuidei, como me alimentei, etc. Então, achei bacana fazer um post pra vocês, assim, sempre que tiverem alguma dúvida, podem recorrer rapidão aqui mesmo e não precisam ficar esperando a minha resposta, né? Espero que gostem.
Pra começar, vou falar dos cuidados que tive:
Alimentação
Assim que descobri que estava grávida (com 5 semanas), procurei uma Nutricionista. Tinha muitas dúvidas sobre o que comer nesse período e, também, tinha medo de não comer o suficiente. Para a minha surpresa, poucas coisas mudaram na minha alimentação. A única coisa que realmente estranhei foi ela praticamente cortar o açúcar. Só podia comer doce no fim de semana e, mesmo assim, pouquíssimo. Por que isso? Porque tenho histórico de diabetes na família por parte de mãe e de pai e não podia dar chance para uma diabetes gestacional.
Outra mudança foi o jantar. Acostumada a comer apenas um lanchinho, precisei passar a jantar de verdade. Um repeteco do almoço.
Ela dividiu minha dieta em três estágios, conforme a gestação evoluía:
Primeiro trimestre: alimentação hiper normal, mas com menos açúcar. Nessa fase, acabei emagrecendo 3kg, pois fiquei extremamente enjoada e tudo me embrulhava o estômago. Foi fácil me manter na linha - rsrsrs...
Segundo trimestre: ela aumentou as porções, mas muito sutilmente. Exemplo: no lugar de 2 colheres de sopa de arroz integral, passei a comer 3. Nessa fase já conseguia contornar os enjoos, que duraram a gestação inteirinha, mas diminuíram consideravelmente quando percebi que não podia ficar de estômago vazio. A partir disso, passei a comer a cada 2h.
Terceiro trimestre: essa foi a fase mais difícil pra mim, pois ao mesmo tempo em que a vontade de comer doces ficou incontrolável (isso é comum nessa etapa final), ela cortou o açúcar de vez da minha alimentação. Só podia comer chocolate diet. Sofri, hein? Confesso que dei pequenas escapadinhas, mas fui bem.
Algumas observações que ela fez durante toda a minha dieta:
- evitar refrigerante ao máximo
- não comer folhas fora de casa (aliás, alimentos crus em geral), afinal, não dá pra saber se foram corretamente lavados. Pra nós não tem tanto problema, mas para o feto, pode causar danos.
- passar longe de maionese em restaurantes (ela fica muito tempo exposta e isso pode gerar bactérias que afetam o bebê). Só podia comer em casa, já que era consumida logo após o preparo.
- adoçante ajuda muito, mas precisa ser de sucralose.
- frutas a vontade. Sempre que o desejo por doces apertava, corria pra elas na geladeira.
Pele
Pra evitar as temidas estrias, usava esse creme 2 vezes ao dia (depois do banho e na hora de dormir). Comecei cedo. Assim que descobri a gravidez. Passava na barriga e em todo o quadril. Nos seios, só no contorno (não é bom usar hidratantes no bico nessa fase, já que eles precisam estar fortes para a amamentação). Na hora do banho, também usava óleo de amêndoas, mas tive que parar com 6 meses, pois começou a me dar uma coceira terrível na barriga. Foi só parar o óleo que a coceira foi embora também.
Atividade física
Até os 3 meses, não consegui fazer nada de atividade por causa dos enjoos. Só ficava em casa e, de preferência, deitada. Quando melhorei, passei a fazer caminhadas. Até os 6 meses, fazia 1h de segunda a sexta e às vezes sábado. Quando a barriga começou a pesar demais, passei para a hidroginástica 3x na semana. Aos sábados, tentava uma caminhadinha, mas nunca dava certo...rsrsrs....
Varizes
Não usei nenhum produto específico, mas era sagrado: sempre que sentava ou deitava, colocava as pernas pra cima. E 20 minutos por dia, deitava na minha cama com as pernas naqueles triângulos, sabem? Era excelente contra os inchaços.
Todo o esforço valeu a pena:
- engordei só 10kg
- não tive nenhuma estria ou varizes
- fiquei super disposta e quase não inchei
- nem dores nas costas eu sentia
- o parto foi mega tranquilo (cesárea), assim como a recuperação
Vale a pena se cuidar, meninas. É trabalhoso e exige muito de nós, mas vale a pena.
No mais, aproveitem muuuuuuuuuuito essa fase, porque depois dá uma baita saudade do barrigão!
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