sexta-feira, 29 de abril de 2016

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Dia da sogra

Vocês sabiam que hoje (28/04) é o Dia da Sogra?

Queria aproveitar a data pra passar um recadinho importante aqui:

O que mais vemos, é sogra se dando mal com nora, nora detestando a sogra, genro falando mal da sogra, sogra reclamando de genro.....Em alguns casos, essa inimizade realmente acontece e tem motivos concretos e reais, mas na grande maioria dos casos, poderia ser evitada com atitudes muito simples.

Então, tenho alguns conselhos pra dar. Primeiro para os genros e as noras. Depois, para as sogras.

Para os genros e noras:

Não se deixem contaminar pelo folclore: muita gente já vai conhecer a sogra com pedras na mão, simplesmente porque é "a sogra". Só porque ouve todo mundo falando que é um relacionamento complicado, já vai acreditando nisso e, mesmo que inconscientemente, já se comporta de forma a dificultar as coisas mesmo.

Não tente competir: o espaço que sua sogra tem no coração do(a) filho(a) é só dela e você nunca - nunca MESMO - vai conseguir tomar esse lugar. 

Nem sempre ela está se intrometendo: tente ouvir o que ela diz sem a opinião já formada de que aquilo é "se intrometer na nossa vida". Às vezes pode até ser, mas em outras, pode ser apenas uma tentativa de ajudar.

E uma frase que gostaria muito que vocês tivessem sempre em mente: se não fosse a sua sogra, o amor da sua vida nunca teria nascido.

Para as sogras:

Também não se deixe contaminar pelo folclore: o amor do(a) seu(ua) filho(a) não precisa ser visto como um inimigo a ser combatido só porque a sociedade diz que é assim que funciona. Essa pode ser uma grande oportunidade de começar um relacionamento incrível!

Não tenha ciúmes do relacionamento deles: é um relacionamento bacana e saudável? Curta e deixe que eles se curtam! Seu espaço como mãe sempre será seu, mas da mesma forma, o espaço da sua nora (ou genro) no coração do seu filho (filha) é só dele(a) também.

Não se intrometa na vida do casal: aconselhar, cuidar, se preocupar...tudo isso é ótimo e válido, mas a intromissão, essa não pode acontecer! Incomoda e é muito inconveniente. Não importa como era o comportamento na sua casa....agora, eles têm outra casa, uma vida juntos, como casal e como pais.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Repost: Por que me realizei ficando em casa?

Em tempos de #BelaRecatadaEDoLar, um post que fiz ano passado com dúvidas das leitoras (inclusive, dúvidas que continuo recebendo - AMOOOOO vocês participando!!):

Post de 23/04/2015
{Dúvidas das leitoras}

Antes de começar o post, quero dizer que não tenho absolutamente nada contra quem trabalha fora, ok? Conheço inúmeras mães maravilhosas que passam o dia todo fora, mas sabem aproveitar como ninguém o tempo que têm ao lado dos filhos. Ficar em casa foi uma decisão minha e do maridão. É algo que EU achei melhor. Eu achar melhor não significa que é o certo a fazer. Significa que é o certo pra NÓS (minha família e eu).

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É imensa a quantidade de emails que recebo quase que diariamente de mães que escolheram ficar em casa depois que os filhos nasceram (e de mães que estão pensando em fazer isso).

Todas me perguntam as mesmas coisas e, por isso, achei bacana transformar as respostas em post. Espero que vocês gostem e, principalmente, que eu possa ajudar quem está cheia de dúvidas:

Quando você percebeu que era preciso ficar em casa?
Assim que engravidei. Já trabalhava em casa na época, o que, de certa forma, facilitou a decisão. Mas assim que descobri a gravidez, sabia que não conseguiria passar o dia longe do baby. Depois que ele nasceu, essa certeza só aumentou.

Por que abriu mão da carreira?
Tenho certeza de que, trabalhando fora, não me sentiria bem nem no trabalho, nem em casa. Cada um teria só metade de mim. Estaria sempre com a cabeça em outro lugar (no trabalho, pensaria no bebê e em casa, pensaria no trabalho).

O que te faz achar que ser mãe em tempo integral é melhor?
Os exemplos que vejo no meu dia a dia. Pessoas que convivem comigo. Amigos, parentes e conhecidos. A diferença de cabeça, de comportamento, de vida, é gritante entre os que foram criados pela mãe e os que não foram.

Como se sente passando os dias em casa sozinha com o bebê?
Alguns dias são extremamente cansativos, mas na imensa maioria, me sinto muito bem e feliz. É tanta coisa pra fazer que simplesmente não tenho tempo de ficar me lamentando ou de me sentir chateada por estar sozinha.

Quem cuida da casa pra você?
Ninguém. Cuido sozinha da casa.

Como dá conta?
Com planejamento e organização, é possível dar conta de tudo na vida. Tenho dia e horário certos pra fazer cada atividade. E faço o possível pra não deixar nada acumulado. Por exemplo: lavar louças. Procuro ir lavando conforme cozinho. O que sobra sujo, é o que usamos durante as refeições. Assim que tiro a mesa, já lavo tudo pra não ter que voltar para a cozinha depois. O trabalho com o blog, a loja e o serviço de Personal Mommy fica reservado para o período da tarde, que é quando o lindão está na escola. E o foco é fundamental. Se estou com o bebê, estou com o bebê. Não me permito ficar trabalhando nessa hora.

Sente falta de trabalhar fora?
De trabalhar fora não, mas sinto falta da convivência e do papo "não materno". De pensar em outra coisa que não seja o mundo da maternidade, entendem? Amo isso. Amo tanto que até escolhi trabalhar com isso, mas não dá pra negar que de vez em quando bate aquela vontade de falar com outra pessoa sobre o mercado ou o público-alvo de uma campanha.....rsrsrsrs.......

Como ficou o orçamento familiar?
Mais apertado, claro! Mas fizemos as contas, colocamos tudo no papel e vimos que valeria a pena. Pra quem quiser tentar o mesmo, é o seguinte:

- Separe duas colunas e faça o detalhamento das despesas que vocês terão com a mulher trabalhando fora + o valor líquido do salários dela (já com os descontos).
- Separe mais duas colunas. Dessa vez, liste os prós e os contras de ficar em casa e os de trabalhar fora.

No meu caso, trabalhar fora não compensaria nem financeiramente nem pessoalmente (a lista dos prós pra ficar em casa foi imensamente maior)

Exemplo: pra trabalhar fora, ganharia mais, porém, teríamos gastos com: escola do lindão em período integral + diarista pra fazer a faxina que eu faço hoje em dia + restaurante + roupas e acessórios para o trabalho + gasolina, etc. Além disso, reduziria muuuuuuuito meu tempo com ele, já que nos veríamos só a noite. No fim das contas, dava "seis por meia-dúzia" e ainda sacrificava esse tempo precioso que temos juntos.

Tem esse sentimento de ser "inútil" às vezes?
Infelizmente tenho! Muitas mães me escrevem dizendo que, mesmo trabalhando tanto, se sentem inúteis por não estarem trabalhando fora. E isso é um baita erro, né? Como podemos nos sentir inúteis trabalhando tanto?! Porque vamos combinar, né? Alguns dias são tão corridos que a gente não consegue nem sentar.

Sente que está desperdiçando sua vida?
Jamais!!! Me sinto extremamente feliz com essa decisão. Dias difíceis acontecem, mas eles acontecem em todo tipo de trabalho, seja em casa ou não. Quando passo por momentos duros, sinto que pelo menos estou passando por eles pelo melhor motivo que existe.....minha família. Daí tudo fica mais calmo e claro.

Essa era a vida que você sonhou pra você?
Pelo contrário! O que sonhava antes era totalmente diferente de tudo o que vivo agora. E agradeço a Deus por isso! Eu sonhava em ser uma mulher independente, jamais casar e muito menos ter filhos. Pensava em focar na carreira e mais nada! Hoje vejo o quanto seria solitária e infeliz se tivesse optado por este lado mesmo.

Se sente verdadeiramente feliz?
Sim!!! Imensamente!

Do que se arrepende?
De não ter começado um negócio próprio logo. Esperei o baby começar a frequentar a escolinha, mas hoje percebo que não precisava ter esperado tanto. As sonecas deles são um tempo bacana pra gente focar em outras coisas.

Compensa?
Nossa!! E como!! Ter sido a primeira a ver todas as etapas da evolução dele não tem preço. Eu que dei o primeiro suquinho, eu que preparei a primeira papinha doce, eu que fiz a primeira papinha salgada, eu que dei praticamente todas as primeiras refeições dele (às vezes o papai tinha essa honra - hehehehe), eu estava lá quando ele engatinhou pela primeira vez, eu estava ao lado dele quando tomou coragem de andar sem apoio, eu estava perto quando levou o pior dos seus tombos, eu estava ao lado dele sempre que ficava doentinho, eu ensinei ele a brincar com as bolas, os carrinhos, a curtir o parquinho, a pisar na grama descalço, eu presenciei cada primeira palavra e - agora - frase, e por aí vai!! Estar ao lado deles em cada um desses momentos é algo inacreditavelmente bom!

Pretende voltar a trabalhar fora um dia?
Talvez mude de opinião no futuro, mas não tenho essa vontade não. Ter o meu tempo, fazer o meu horário, trabalhar só pra mim, viver em um ambiente saudável, sem as competições malucas que temos nas empresas hoje!! Isso tudo me faz muito feliz e me dá uma paz indescritível!

Acha que seu filho saberá dar valor a esse sacrifício quando for maior?
Claro que eu espero que sim, mas não faço isso tudo pensando no que ele fará por mim em troca não. Aliás, acho que pensar assim é uma baita sacanagem com eles. Um peso grande demais para ombrinhos tão pequenos. Ter filhos esperando algo em troca é errado na minha opinião. Temos que ter filhos POR ELES e PARA ELES (como comentei nesse post).

terça-feira, 26 de abril de 2016

Está preparando seus filhos para o fracasso?

Geeeeente!! Que texto fantástico do Augusto Cury.
Será que estamos preparando nossos filhos para serem realmente felizes? Será que estamos ensinando nossos pequenos a entenderem e aceitarem o fracasso? Será que somos pais que sabem admitir seus erros?

Hoje em dia, vemos uma neura tão grande pela excelência, pela perfeição, pela busca da riqueza, que acho um perigo bem real os pais esquecerem de mostrar que o erro faz parte do processo e que a busca pelo topo envolve muitos tropeços.

Bons pais preparam seus filhos para receber aplausos, pais brilhantes os preparam para enfrentar suas derrotas. (...) Estimule seus filhos a ter metas, a procurar o sucesso no estudo, no trabalho, nas relações sociais, mas não pare por aí. Leve-os a não ter medo dos seus insucessos. Não há pódio sem derrotas.  (...) Oais brilhantes se colocam como modelos de vida para uma vida vitoriosa. Para eles, ter sucesso não é ter uma vida infalível. Vencer não é acertar sempre. Por isso, eles são capazes de dizer aos filhos: “Eu errei”, “Desculpe-me”, “Eu preciso de você”. Eles são fortes nas convicções, mas flexíveis para admitir suas fragilidades.
(...) Pais que não têm coragem de reconhecer seus erros nunca ensinarão seus filhos a enfrentar seus próprios erros e a crescer com eles. Pais que admitem que estão sempre certos nunca ensinarão seus filhos a transcender seus fracassos. Pais que não pedem desculpas nunca ensinarão seus filhos a lidar com a arrogância. Pais que não revelam seus temores terão sempre dificuldade de ensinar seus filhos a ver nas perdas oportunidades para serem mais fortes e experientes. Temos agido assim com nossos filhos, ou desempenhamos apenas as obrigações triviais da educação?
Viver é um contrato de risco. Os jovens precisam viver este contrato apreciando os desafios e não fugindo deles. Se eles se intimidarem diante das derrotas e dificuldades, o fenômeno RAM registrará em sua memória milhares de experiências que financiarão o complexo de inferioridade, a baixa autoestima e o sentimento de incapacidade. Qual é a consequência?
Um jovem que tem baixa autoestima se sentirá diminuído, inferiorizado, sem capacidade para correr risco e para transformar suas metas em realidade. Poderá viver um envelhecimento emocional precoce. A juventude deveria ser a melhor época do prazer, embora tenha suas inquietações. Mas muitos são velhos no corpo de jovens. Ser idoso não quer dizer ser velho. Aliás, muitos idosos, por serem felizes e motivados, são mais jovens na sua emoção do que grande parte dos jovens da atualidade.
(...) Leve seus filhos a encontrar os grandes motivos para serem felizes nas pequenas coisas. Uma pessoa emocionalmente superficial precisa de grandes eventos para ter prazer, uma pessoa profunda encontra prazer nas coisas ocultas, nos fenômenos aparentemente imperceptíveis. (...) 
Felicidade não é obra do acaso, felicidade é um treinamento. Treine as crianças para serem excelentes observadoras. Saia pelos campos ou pelos jardins, faça-as acompanhar o desabrochar de uma flor e descubra juntamente com elas o belo invisível. Sinta com seus olhos as coisas lindas que estão a seu redor.
Leve os jovens a enxergar os singelos momentos, a força que surge nas perdas, a segurança que brota no caos, a grandeza que emana dos pequenos gestos. As montanhas são formadas por ocultos grãos de areia. As crianças serão felizes se aprenderem a contemplar o belo nos momentos de glória e de fracassos, nas flores das primaveras e nas folhas secas do inverno. Eis o grande desafio da educação da emoção!
Para muitos, a felicidade é loucura dos psicólogos, delírio dos filósofos, alucinação dos poetas. Eles não entenderam que os segredos da felicidade se escondem nas coisas simples e anônimas, tão distantes e tão próximas deles.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Repost: Crianças não podem mais ser crianças?

Post de 11/06/2015

Depois que li esse absurdo que aconteceu nos EUA, não consegui parar de pensar nisso: a sociedade de hoje parece não querer mais que crianças sejam crianças.

Não pode chorar
Não pode falar alto
Não pode fazer birra
Não pode fazer bagunça enquanto come
Não pode usar fralda
Não pode mexer nas coisas
Não pode correr
Não pode reclamar de ficar parado no restaurante ou na igreja

Já pararam pra pensar nisso?

Comportamentos altamente normais são considerados proibidos hoje em dia. Pra tudo, os pais precisam ficar se justificando.

Tá chorando? Ah, é sono!
Tá gritando? Ah, é uma fase!
Tá mexendo nas coisas? Nossa! Tá difícil tirar essa mania dele!

Que mania?! De ser criança? De ter curiosidade em conhecer o mundo que está à sua volta?

E birra então? Claro que ela não deve ser vista como algo positivo e cabe aos pais cortar esse mal, mas ela existe! Criança não tem máscara, não sabe controlar suas emoções ainda! Nem que seja raro, ela vai acabar fazendo birra!

Para a sociedade atual, parece que a criança tem que nascer já pronta, como se fosse produzida em série (tipo naquele filme "Inteligência Artificial", sabem?). Com meses de vida, já tem que ser independente, já precisa saber se comportar socialmente, sentar, ser capaz de ficar horas e horas quietinho em um restaurante ou na igreja, comer perfeitamente (sem derrubar nadinha), controlar suas emoções!!

Pensem bem no tipo de cobrança que existe hoje pra eles:

- tem que saber mexer nos eletrônicos
- tem que falar inglês
- tem que ter aula de musicalização
- tem que saber nadar desde que nasce
- tem que se vestir como adulto (e gostar disso)
- festas infantis? Pra quê? Legal mesmo é comemorar o aniversário no salão de beleza com as amigas!
E por aí vai!!

Que coisa mais chata isso!!!

Criança é o ser humano na sua mais crua essência. Sem as máscaras que aprendemos a usar ano após ano, sem o controle emocional que ganhamos com o passar do tempo, sem a falsidade do adulto, sem a capacidade de esconder as emoções.......porque vamos assumir, né? Quem nunca quis - internamente - fazer uma birra ao ser contrariado?

Estamos vivendo em um mundo onde muito se exige respeito e pouco se respeita. Onde muito se fala em direitos, mas pouco se dá o direito.

Vamos deixar os pequenos serem pequenos!! A infância passa rápido demais e precisa ser aproveitada ao máximo! Disciplina sim! Educação sim! Aprendizado sim! Mas sem neuras, sem ilusões, sem absurdos. A nova geração agradece!

terça-feira, 19 de abril de 2016

Para enriquecer a alimentação das crianças

É muito comum ver crianças que comiam de tudo, simplesmente pararem de aceitar legumes e verduras, né? Pra passar por essa fase garantindo a nutrição dos pequenos, os pais acabam disfarçando esses alimentos na comida (couve-flor no meio do purê de batata, abobrinha ralada na carne moída, espinafre picadinho no molho do macarrão) e não há nada de errado nisso.

Mas a criança precisa manter o contato visual com os legumes e verduras. Por conta disso, é fundamental que aquele legume que está ali disfarçado, esteja também no prato da criança e - super importante - no prato da família.

Então, quando - por exemplo - ralar a beterraba no molho de tomate, pegue um pedacinho dela, tempere e coloque no prato da criança pra ele conhecer o legume e ter a chance de provar, se tiver curiosidade.

Da mesma forma que essa beterraba estiver no prato da criança, coloque pra vocês também. Vendo os pais comendo, ela se sentirá encorajada a pelo menos provar.

Essa vontade de provar pode demorar bastante, mas acaba acontecendo. O importante é não desistir de oferecer.

Por aqui, com essa estratégia, o lindão (que se recusa a comer legumes e verduras desde que completou 2 anos) voltou a comer cenoura, brócolis e abóbora. O caminho ainda é muito longo pra ele voltar a aceitar os alimentos como antes, mas bora lá!!

Almôndegas enriquecidas com espinafre picadinho
(nesse caso, uma sugestão seria fazer espinafre refogado pra expor nos pratos da criança e dos pais)

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Maternidade: não importa!


Não importa se curtiu muito a gestação.
Ou se essa passou em meio a muito trabalho e turbulências da vida. 

Não importa se foi escolhido cada detalhe do quartinho ou enxoval.
Ou se as condições permitiram somente adaptações.

Não importa se foi parto normal.
Ou se foi um parto cesárea. 

Não importa se o nascimento foi em casa.
Ou se foi em um hospital.

Não importa se chorou.
Ou se a emoção trancou a voz. 

Não importa se a família toda estava presente.
Ou se o momento foi íntimo entre pai, mãe e filho. 

Não importa se amamentou.

Nada disso importa!

Não importa se veio para te mostrar o que é o amor.
Ou para te ensinar a ter mais paciência.

Não importa se veio para realizar um sonho.
Ou se veio para te ensinar a correr atrás dos seus.

Não importa se veio para aflorar as emoções.
Ou se ela veio para dar um novo sentido para a vida.

Não importa se acha que nasceu para ser mãe.
Ou se está aprendendo a cada dia.

Não importa se enfrenta dificuldades.
Ou se é tudo muito fácil. 

Não importa se de vez em quando entra em conflito.
Ou se pra você está tudo perfeito.

O que importa é que a maternidade é um presente único e insubstituível na vida da gente!


sexta-feira, 15 de abril de 2016

Você já se colocou no lugar de um autista?

Creio que esse é um dos vídeos mais importantes que já postei aqui no blog. Claro, sensível....e um pouco perturbador.

Perturbador, porque nos mostra o quanto somos insensíveis em relação ao autismo. O quanto entendemos pouco sobre o tema. Confiram:

"Entenda o autismo. Entenda o autista e como agir".


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Os grupos de maternidade do Facebook

Desses textos que eu queria ter escrito! Rsrsrsrs....muuuuuuuuuito bom e engraçado!

*Sei que existem grupos bacanas e sensatos no Face, mas infelizmente, eles são raros. Já participei de inúmeros grupos e, hoje, fiquei apenas em 2 deles (e foi justamente em um desses 2 que achei esse texto ótimo). Muitos grupos estão ali sem supervisão nenhuma, com ADM que nem sabem o que se passa, com a única intenção de ganhar membros, e não de realmente ajudar as mães.

Sobre ser uma péssima mãe

"Se você é mãe e quiser acabar com sua paz, tenho uma dica: faça parte de grupos de mães no Facebook. Juro, eu saí de todos, minutos antes de ligar o gás e enfiar minha cabeça no forno.

Pra começar, lá você será chamada de mom, mamy, mamis, mamãe...Gente, eu já passo o dia ouvindo "mãaaaae", não dou conta.

Lá, você vai descobrir a porcaria de mãe que você é. Se você não mandou fazer etiquetas personalizadas no site "Etiquetas Chiques Moms", você será considerada um E.T. e seu filho voltará pelado da escola. Vai perder tudo, uniforme, lancheira, lápis, cabeça...

Lá, você verá mil fotos de mesas de festas de crianças que foram feitas pelas próprias mamis e ficaram muito mais bonitas do que a mesa que você contratou na "Mesas de Isopor da Tia Dulce" porque era a única que cabia no seu bolso e que entregava de última hora. Ah, vai descobrir que uma festa infantil começa a ser organizada 8 meses antes. Nem meu casamento foi planejado com tanto tempo. Sou péssima mãe, não é possível!

Lá, você vai descobrir que existe uma bolsa/mochila específica para cada idade do bebê/criança. Aquela sacola que veio junto com a kit bebê da maternidade é uma vergonha de se usar. Se você encontrar por acaso com uma integrante do grupo no Shopping, esconda a bolsa no fundo do carrinho. Ah, tem encontro de mães também, porque né? Não tem assunto melhor pra se falar naquele momento relax que você sai de casa pra respirar. Ainda mais quando, no encontro, te falam que deixar o bebê dormindo de barriga para baixo é morte na certa. Aí você inventa uma diarreia súbita e sai correndo salvar seu filho que está prestes a morrer.

Lá, tratam Parto normal e Cesária como "Fora Dilma" e "Não vai ter golpe". Essa parte é bem engraçada, às vezes.

Lá, você vai se sentir realmente deprimida quando descobrir que mães fazem bolos integrais, funcionais, com óleo de coco para o lanche da escola dos filhos. Você lembra que mandou bolo de supermercado e simplesmente chora. E quando descobre que o "Suco da Criança Saudável", pra não citar marcas, é, na verdade, um veneno, uma enganação? Corre pro Pediatra pedindo exames, marcadores tumorais.

Pra mim, o que mais doeu, foi descobrir a culpa de certos problemas que enfrento como mãe. Vocês acreditam que eu não montei um quarto Montessoriano pro meu filho? Nem usei as técnicas do Feng Shui? Gente, a cama dele sempre foi virada pro Oeste e está lá, no grupo, que deve ser virada para o Leste. É por isso que ele demorou pra engatinhar, por isso que ainda confunde um pouco o "O" com o "U". Tudo culpa minha.

Agora, o pioooooor de tudo, foi não ter feito o ensaio fotográfico "Smash the Cake" com meu filho. Todas as moms fizeram, to-das. Agora ele já tem 6 anos, tipo, um erro sem conserto que terei que carregar comigo, para sempre!"
(Maria Alice Raya)

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Repost: Erros comuns na hora de dormir

Tema sempre muito importante. Post de 02/06/2014

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Fazer com que os filhos durmam bem - e a noite inteira - é um grande desafio. Muitas vezes, estamos tão cansadas e preocupadas que não percebemos erros que nós mesmas cometemos com os pequenos e que acabam prejudicando o sono da família inteira.


1) A criança não tem hora para dormir: rotina é algo fundamental na vida das crianças - de todas as idades. Por isso, trace um plano para a hora de dormir....e siga-o à risca. Claro que imprevistos acontecem, mas faça de tudo pra colocar a criança no berço/cama na mesma hora todas as noites.
Como é aqui em casa: banho às 21h, mamadeira e berço (no máximo às 22h ele está dormindo).

2) Movimento: ninar o bebê é normal e quase que instintivo, mas deve ser evitado. Se a criança se acostumar a dormir só com o balanço, não conseguirá dormir sozinha de jeito nenhum.
Como é aqui em casa: logo que termina de mamar, fico com ele no colo uns 5 minutos (para a digestão), mas sem balançar. Daí coloco ele no berço ainda acordado e saio do quarto.

3) Estímulos noturnos: quanto menos agito a noite, melhor será o sono do bebê. Evite brincadeiras estimulantes, vídeos agitados e correrias pela casa. O ideal é já começar a diminuir as luzes no ambiente e a brincar de coisas mais leves, como por exemplo, desenhar e ler.
Como é aqui em casa: a partir das 19h, ele só brinca de coisas mais leves. Fica quietinho com seus brinquedos preferidos, mas sem nosso estímulo para agitar as coisas, como fazemos durante o dia (correndo pela casa com ele, jogando bola, empurrando carrinhos pela casa, etc). A noite, ele fica brincando mais tranquilo.

4) Falta de ritual: como comentei logo no começo, rotina é fundamental. Por isso, criar um ritual para a hora de dormir é importantíssimo para o bebê e para vocês.
Como é aqui em casa: o ritual é sempre o mesmo, ou seja: banho, pijaminha, mamadeira com musiquinha de ninar bem suave, 5 minutos de colo e berço.

5) Fazer a criança dormir no colo: colocar a criança já adormecida no berço ou cama é péssimo, pois, caso ela acorde no meio da noite, vai procurar pelo mesmo lugar onde estava quando pegou no sono, ou seja - seu colo. Por isso, nine seu bebê, faça-o relaxar no seu colo, mas coloque-o no berço/cama ainda acordado. Isso vai ensiná-lo a pegar no sono sozinho, o que garantirá noites inteiras de sono para toda a família.
Como é aqui em casa: como já comentei antes, ele fica no colo por 5 minutos depois de mamar. Relaxa bem, mas não chega a dormir. Ainda acordado, coloco ele no berço e saio do quarto. Só então ele pega no sono.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Desfralde

Fatos novos que ando aprendendo por aqui:

. É só sentar pra comer que eles resolvem que querem fazer xixi ou cocô.

. Nunca saberemos o tamanho do nosso poder de negociação até que tenhamos que convencer uma criança a parar a brincadeira para ir ao banheiro.

. Poder fazer xixi em pé é um grande presente que os homens receberam de Deus (tão simples e prático!).

. Eles SEMPRE vão querer ir ao banheiro na hora de sair de casa.

. Alguns dos melhores (e mais divertidos) papos que você terá com seus filhos, acontecem enquanto eles estão no banheiro (geralmente, esperando o número 2).

. A vida sem fraldas é extremamente vantajosa: gastamos menos, somem as assaduras, irritações e alergias, etc.

. O número 2 é o maior desafio. Não por ser mais difícil nem nada, mas por demorar mais (para os pequenos, ficar sentadinhos ali, quietinhos, demora uma eternidade). Por isso, é preciso muita criatividade dos pais pra distrair as pessoinhas.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Pra refletir

Gostei muito dessaa reflexão que recebi pelo Whats e queria muito compartilhar com vocês, pois é exatamente o que eu acho e vejo nos dias de hoje...não poderia concordar mais com a autora:

Merthiolate

Quem tem um pouco mais de “experiência”, para não dizer idade, ainda é capaz  de lembrar do ardor causado pelo Merthiolate.

Eu, moleca que era, vivia ralando os joelhos, cotovelos e o que mais conseguisse, e não sei o que era pior: a dor do ferimento ou o ardor do Merthiolate. (...) Enfim, primeiro doía e depois ardia. 

Com o tempo, o Merthiolate criou uma fórmula que não arde.

Com o tempo, não permitimos que nossos filhos sintam nem o ardor do Merthiolate, nem os ardores da vida.

Estamos criando uma geração que não sabe o que é ardor, fome, sede, espera, paciência.

Carregamos um kit completo anti “pitis” na bolsa, com água, bolachas, celular, tablet, caderno, lápis, analgésico. Nossos filhos não podem esperar.

Esperar meia hora, quarenta minutos por uma comida? Jamais! Dez minutos por uma água? Não! 

Não podem ir a restaurantes sem espaço para crianças porque não suportarão a permanência no local.

O que estamos criando?

Nossas esperas foram boas e até hoje a vida nos ensina a esperar. 

Certamente, nesse exato momento, você está esperando por algo: uma cura, uma promoção, uma ligação, comprar uma casa, um carro, uma viagem, engravidar, um namorado, qualquer coisa. Você está esperando. E sua mãe não tem a solução de seus problemas na bolsa dela...

As crianças devem e podem esperar. 

Nós, como pais, temos a obrigação de ensiná-los a esperar porque temos que prepará-los para a vida como ela é.

A criança tem uma necessidade, fica chata, não temos paciência e damos o que ela quiser. Qualquer coisa.

Ferrari? Paris? Gucci? Qualquer coisa, mas pare de birra!

E assim, nossa baixa resistência aos apelos dos filhos nos levam ao erro. 

Nada mais arde. Nem Merthiolate.

Na verdade, tudo continua ardendo, apenas damos-lhes a falsa sensação de que nada mais arde, de que tudo é imediato.

É isso que queremos ensinar?

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Com quem você gostaria de jantar?

Se vocês tivessem a oportunidade de escolher qualquer pessoa para jantar com vocês, quem seria?

E se essa mesma oportunidade fosse dada aos seus filhos? Quem eles escolheriam? Já pensaram nisso?

Achei esse vídeo muito especial!! Detalhes tão simples do nosso dia a dia fazem uma diferença enorme para os pequenos, né?



quarta-feira, 6 de abril de 2016

Repost: Especialistas em alimentação não sabem nada!

Assunto que continua em alta (acho que nunca pára de estar, né?) e ainda é um dos mais acessados aqui no blog. Post de 10/09/2016

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**Você vão entender o título depois que lerem o texto todo.

Ontem, passei por mais um episódio chato da alimentação infantil (quem me segue no SnapChat viu meu desabafo - rsrsrsrs) ao tentar inovar e trocar o purê de todo dia pela batata-frita falsa, ou seja, cortada em palitos, temperada e assada no forno (ele AMA comer batata frita quando comemos fora e achei que iria amar em casa também, mas nem sequer quis provar).

Como sempre ouvimos dos médicos e lemos nos livros, revistas, sites e blogs especializados em alimentação infantil, é mega importante para a criança ter acesso a diferentes sabores, texturas, cheiros, cores e preparos.......

Concordo que seja extremamente importante, mas sabem o que é mais importante do que toda essa teoria?? É ver a criança comendo bem.

Nós sabemos o que é recomendado, o que é indicado, mas também sabemos - como mães - do que nossos filhos gostam, do que eles precisam.

Portanto, mesmo conhecendo e tentando seguir todas as indicações dos especialistas que acredito e confio, me declaro livre dessa neura alimentar.

Se precisar fazer purê por anos e anos, faço!
Se precisar disfarçar o brócolis no meio da comida pro lindão não perceber que está comendo, misturo!
Se tiver que ralar a cenoura no meio do arroz pra que ele coma sem perceber, vou ralar!
Se ele quiser comer sozinho, vai comer!
Se ele quiser que eu dê a comida na boca dele, vou dar.
Se ele estiver em um lugar amplo e estiver mais preocupado em correr do que em comer, vou correr atrás dele dando as colheradas necessárias.
Se ele quiser assistir aos vídeos de carrinhos toda vez que se senta pra comer, vai assistir!
Se ele quiser comer com algum brinquedo na mão, vai comer.
Se ele se recusar a engolir carnes mais firmes, vou continuar preparando, mas vou diminuir drasticamente a frequência e, proporcionalmente, aumentar a quantidade de refeições com carne moída e suas muitas possibilidades.

E é isso aí, gente!!! Me sinto até mais leve! E convido vocês a fazerem o mesmo! Sem neuras, sem padrões pré-estabelecidos, sem regras que nem sempre vão funcionar com os nossos pequenos.

Não estou dizendo que a partir de agora, ele come a hora que quiser, que vai poder comer doces a vontade, ficar sem legumes e verduras....nada disso!! Só estou dizendo que, seguindo uma alimentação saudável, não quero mais me irritar ou ver meu filho ficar sem comer só porque ele "precisa aprender a sentir a textura da carne mais firme", por exemplo. Se, pra comer bem, ele prefere a carne moída, assim seja!

Quanto aos especialistas? Eles podem entender tudo de alimentação infantil, mas não entendem nada do meu filho, das suas preferências e das suas necessidades.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Os programas depois dos filhos

Nossa vida social nunca mais é a mesma depois que somos pais, né? Por mais que o casal se esforce pra manter os programas e as amizades de antes, muitas coisas vão mudar.

Mas isso não significa que essas mudanças são sempre ruins ou precisam ser encaradas como algo negativo. Esse mundo novo da maternidade e da paternidade, tem encantos, descobertas e muitos novos programas...olhem só:

A descoberta do charme das manhãs: bebês e crianças acordam cedo e isso nos obriga a arrumar o que fazer logo nas primeiras horas do dia. É impressionante a variedade de opções que nós temos e o quanto esse período pode ser extremamente gostoso e divertido. Exemplos: ir a parques e praças que você nunca teve tempo de conhecer; tomar café da manhã na padaria; fazer longas caminhadas pelo bairro; dançar pela casa com as crianças; ir para a piscina (ou praia) e aproveitar o melhor sol do dia; assistir a desenhos animados juntinhos no sofá; preparar o café da manhã em família; conhecer pontos turísticos de sua própria cidade.

Receber em casa: principalmente no primeiro ano do bebê, estar em casa é sempre mais fácil e cômodo para os pais. Isso nos ajuda a descobrir aquele lado anfitrião que ficou esquecido por um longo tempo.

Reviver a infância: brincar com as crianças pode até parecer uma obrigação em alguns momentos, mas o fato é que a gente se diverte horrores com eles, pois é a nossa chance de reviver as brincadeiras, os jogos e as aventuras da nossa infância. Vira um programa muito bacana no fim das contas.

Sair com casais que também têm filhos (ou viajar): alguns amigos podem até sumir da nossa vida depois que temos filhos, mas fazer novas amizades nunca foi tão fácil quanto agora que somos pais e mães. O papo flui fácil, a gente ri um do outro, sofre junto, se alegra junto e.....se diverte junto. Coisa boa que é fazer programas com pessoas que estão na mesma sintonia que a gente, né? Sair pra comer, ir juntos à praça ou até mesmo fazer uma viagem juntos, será muito bacana!

Momento do casal: quando a rotina começar a se organizar, é hora de voltar a fazer aqueles programinhas que são só de vocês. Com a chegada dos filhos, essas saidinhas se tornam ainda mais gostosas, pois dão aquela sensação de conquista, de namoro de novo....super importante e necessário!

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Nós e essa mania de criar regras bobas

Educar um filho já é complicado por si só, né?

Por que então nós temos que ficar inventando regras que não fazem diferença nenhuma, nem nunca farão? Já perceberam?

Será que nós, pais e mães, sabemos diferenciar o que é inegociável e o que é apenas um autoritarismo infundado?

Existem alguns valores morais que precisam ser colocados na cabeça da criança obrigatoriamente, como por exemplo, pedir desculpas, agradecer as pessoas, se colocar no lugar das pessoas, e por aí vai. Mas existem outras coisas que simplesmente não vão fazer diferença alguma!

O que vejo por aí é que esses comportamentos que são sem importância acabam sendo o foco de muitos pais, apenas porque eles querem confirmar a autoridade sobre a vida dos filhos.

Claro que os pais devem ser autoridade na vida dos filhos, mas até que ponto isso é autoridade e até que ponto é apenas teimosia e auto-afirmação?

Por exemplo, brigar com o menino porque ele quer fazer xixi sentado vez ou outra ou discutir com a menina porque ela não quer colocar um laço na cabeça naquele dia.

Um dia que o menino não queira fazer xixi em pé, será que é preciso mesmo se irritar, se cansar, se desgastar por conta disso? Será que não é melhor explicar pra ele que meninos fazem xixi em pé porque é mais prático, mas que quando ele quiser fazer sentado, não existe mal nenhum nisso?

E quando a menina não quiser se enfeitar como você quer que ela se enfeite? Será que é mesmo tão importante assim sair de casa todos os dias com laço na cabeça?

Acho que o foco deve ser o modo como a criança pede. Aí sim, os pais precisam ser firmes. Se o menino pede pra fazer xixi em pé gritando ou fazendo birra, é importante não ceder. Mas se ele só comenta, pede educadamente, qual o problema?

Às vezes, por um motivo bobo, os pais gritam, surtam, batem nos filhos, magoam as crianças....e pra quê? Só pra provar que estão certos?

Não estou defendendo que a educação das crianças fique por conta delas ou que os pais tratem os filhos como mini adultos, que podem decidir tudo o que quiserem por conta própria. Estou apenas dizendo que eu penso que a vida já é complicada demais. Criar uma pessoa é difícil, tem muitas complicações e, muitas dessas complicações, são criadas por nós mesmos e não têm a menor importância no futuro dos nossos filhos como pessoas de bem, éticas, corretas e educadas.

Pra refletir....

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Vamos Ver as Diferenças com os Olhos de uma Criança

Dia de vídeo no blog.....e que vídeo!!

Como é lindo ver a forma como a cabecinha deles funciona, né? Devíamos manter essa verdade, essa pureza, esse desapego, essa ausência total de preconceito...uma pena perdermos isso com o tempo!