Montando o enxoval do bebê
Dia de responder às dúvidas de muitas gravidinhas do blog: o enxoval do bebê! Tem sapatinhos
suficientes? Qual o melhor tecido? Quando lavar as roupinhas?
As dúvidas mais comuns que recebo são:
É fundamental lavar as roupinhas antes do nascimento
da criança, porque, por mais cuidado que a gente tome, elas sempre vêm com alguma poeira e como ficam guardadas no
armário, podem acumular ácaros e fungos.
Mas quando lavar as roupas do bebê? Encontrei dicas bacanérrima no site da OMO
Lá, além das dicas de lavagem, têm também dicas bem úteis sobre o processo de secagem.
Precisa cortar as etiquetas? A resposta para essa dúvida, vocês encontram no post que fiz há um tempo atrás sobre a minha experiência.
O que devo levar para a maternidade? Também tem post prontinho pra vocês sobre a mala da maternidade.
Mais posts que vão ajudar vocês nessa fase cheia de dúvidas:
Sobre o enxoval - Parte 1 (sobre as roupinhas)
Sobre o enxoval - Parte 2 (sobre os produtos de higiene)
Sobre o enxoval - Parte 3 (sobre itens diversos, que nos ajudam no dia a dia)
Dicas para montar o quartinho
Precisa cortar as etiquetas? A resposta para essa dúvida, vocês encontram no post que fiz há um tempo atrás sobre a minha experiência.
O que devo levar para a maternidade? Também tem post prontinho pra vocês sobre a mala da maternidade.
Mais posts que vão ajudar vocês nessa fase cheia de dúvidas:
Sobre o enxoval - Parte 1 (sobre as roupinhas)
Sobre o enxoval - Parte 2 (sobre os produtos de higiene)
Sobre o enxoval - Parte 3 (sobre itens diversos, que nos ajudam no dia a dia)
Dicas para montar o quartinho
Dicas praticas sobre as roupinhas:
·
. Além de confortáveis para o bebê, as roupas
devem ser práticas para a mãe.
Por isso, as mais indicadas são peças com abertura na frente ou em uma das
laterais, com botões de pressão ou velcro;
·
. Roupinhas com abertura nas pernas, para
facilitar na hora de trocar as fraldas;
·
. Algodão é tudo de bom. Malha de algodão, melhor
ainda;
·
. Cuidado com as mantinhas de lã. Algumas soltam
fiapos que irritar os olhinhos da criança ou ser aspirados;
·
. Nos primeiros meses de vida, a quantidade de
roupa suja é muito grande. É importante ter um estoque razoável, mas é bom
evitar o excesso, porque o bebê cresce muito rápido;
·
. E os sapatinhos com solado não são necessários,
porque o baby vai passar boa parte do tempo no berço, no carrinho ou no colo.
Preocupe-se com isso quando ele começar a andar.
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Afogamento secundário
Nunca
tinha ouvido falar disso e fiquei bem impressionada. Vale a pena a
leitura, principalmente pra conhecer os sintomas e entender melhor como
funciona esse problema.
Você
já ouviu falar em afogamento secundário e afogamento seco? Pois eles
existem e podem acontecer com adultos e adolescentes, mas as crianças
são mais propensas a desenvolverem o quadro.
No
afogamento seco, quando a criança respira a água, a laringe pode ser
fechada por espasmo e isso interrompe as suas vias aéreas. Dessa forma a
respiração fica muito difícil e a entrada de oxigênio nos pulmões é
interrompida. Porém, o coração continua a bombear sangue para os pulmões
e é neste evento que a pessoa pode se afogar com os seus próprios
fluidos. No afogamento secundário, a água aspirada fica nos pulmões,
acumulada e causa um edema pulmonar.
Sintomas
Os
sintomas dos dois tipos de afogamento são os mesmos. O que difere é que
no "seco" eles começam logo após algum incidente com água. O
"secundário" pode iniciar mais tarde, entre 1 e 24 horas depois de
alguma brincadeira na piscina, mar ou lago.
Os sintomas são:
- Tosse
- Dor no peito
- Dificuldade para respirar
- Cansaço extremo
- Mudança de comportamento, como irritabilidade ou queda de energia que corresponde que o cérebro não está recebendo oxigênio suficiente.
Quando
você passa um dia na piscina ou no mar, é normal que se sinta exausto e
sonolento, especialmente se você é uma criança e
esteve extremamente ativa durante todo o dia. Porém, no caso dos
afogamentos seco e secundário, esse cansaço vai além do normal. Não é
apenas uma sonolência, mas a dificuldade de ficar acordado, dificuldade
de caminhar ou subir escadas.
Embora seja raro, o "afogamento secundário" pode ser fatal se os sintomas de alerta forem ignorados.
Normalmente há uma pequena quantidade de água nos pulmões quando ocorre o afogamento secundário, mas a pequena quantidade de líquido é suficiente para prejudicar a capacidade dos pulmões de fornecer oxigênio para a corrente sanguínea.
O que fazer se isso acontecer com o seu filho
Se notar que ele tem algum dos sinais citados acima você precisa levá-lo ao hospital.
Não adianta ir ao consultório do pediatra, pois, alguns exames e
procedimentos serão necessários e serão feitos apenas numa sala de
emergência.
Normalmente os problemas são tratáveis e precisam de ajuda médica.
Não existe um medicamento para curar esses tipos de problemas. No
hospital a criança terá um suporte para verificar se suas vias
respiratórias estão desobstruídas e terá monitoramento do nível de
oxigênio. Caso seja necessário, a criança usará um tubo de respiração.
Como prevenir
A principal coisa a ser feita é sempre estar de olho nas crianças
enquanto elas estiverem brincando na água ou perto de um local que tenha
água. Nunca as deixe sozinhas, mesmo que pareça seguro ou que a quantidade de água seja pouca.
Uma criança pode se afogar com 2,5 centímetros de altura de água
dentro de um balde, banheira, piscina de plástico ou vaso sanitário,
por exemplo.
Para ler o texto na íntegra, acesse o link: afogamento secundário
*******
E enquanto cozinhamos......
Se tem uma coisa que é difícil, é a hora de preparar as refeições com os
pequenos por perto, né? Cada hora eles pedem uma coisa, querem brincar
com a gente, querem ajudar, querem fazer xixi, e por aí vai....
A solução? Inventar brincadeiras que possam ser feitas na cozinha e que
tomam bastante tempo deles. Por aqui, as que mais dão resultado são:
1) Espuma na pia: detergente, bucha e água pra formar muuuita espuma e lavar os brinquedos.
2) Água: ficar jogando a água de um recipiente para o outro deixa os pequenos bem mais felizes do que você pode imaginar.
3) Brinquedos nadadores: um balde, água e brinquedos diversos. Entre um mergulho e outro, o tempo passa e você cozinha tranquilamente.
4) Vídeos: quando as brincadeiras deixarem de ser novidade, os bons e velhos vídeos no celular, computador, TV ou tablet ajudam demais!
5) Ajudando: deixo essa sempre como a última opção, porque a
verdade é que eles mais atrapalham do que ajudam, né? Rsrsrsrsrs.....mas
às vezes, é o jeito pra distrair a pessoinha. Por "ajudar", entenda-se:
lavar as folhas da salada, colocar o molho na panela, arrumar a mesa
comigo, segurar a colher.....
*******
Afogamento
Li essa matéria recentemente e achei de imensa importância.
Quando assisti a entrevista da Camila Pitanga
relatando como foi o afogamento do Domingos Montagner, estranhei
bastante, pois imaginava bem aquelas cenas de filmes mesmo...lendo esse
texto, percebi que foi exatamente como é quando alguém se afoga.
Com mais esse conhecimento, aprendemos a discernir bem o momento do
afogamento e podemos até salvar uma vida....e tem dica extra sobre o
afogamento infantil.
O afogamento é, quase sempre, um evento despido de drama exterior. Para dar uma ideia do quanto, considere as seguintes
informações do Centro de Controle de Doenças dos EUA:
- É a segunda causa de morte de menores de 15 anos (a primeira é o trânsito);
- Das 750 crianças que vão se afogar nos próximos 12 meses, metade perecerá a menos de 25 metros de um pai ou outro adulto.
- Em 10% desses 750 afogamentos, o adulto verá o afogamento se desenrolar diante dele, sem ter a menor ideia do que está de fato ocorrendo.
O afogamento não se parece com afogamento. Em um artigo para a edição
do terceiro trimestre de 2006 da revista On Scene, da Guarda Costeira
dos Estados Unidos, Magazine, o Dr. Pia descreveu a reação instintiva ao
afogamento como segue:
- Exceto em circunstâncias incomuns, pessoas sofrendo afogamento estão fisiologicamente incapacitadas de gritar pedindo ajuda. O sistema respiratório foi projetado para a respiração. A fala é uma função secundária ou associada. A respiração deve ser possível, antes que a fala ocorra.
- A boca de quem se afoga ora fica sob, ora sobre a superfície da água. Infelizmente, a boca não fica acima da linha d’água por tempo suficiente para permitir à vítima expirar, inspirar e pedir ajuda antes que volte a submergir.
- Pessoas em afogamento não acenam pedindo auxílio. O instinto natural leva-as a estender os braços lateralmente e fazer força com eles para baixo sobre a superfície da água, num esforço para erguer o corpo de modo a levantar a boca para poder respirar.
- Durante todo o tempo da resposta instintiva ao afogamento, quem está se afogando não consegue controlar o movimento de seus braços. Fisiologicamente, afogandos que se debatem na superfície da água não conseguem parar de se afogar para executar movimentos voluntários como acenar, mover-se em direção ao resgate ou alcançar algum equipamento de resgate.
- Do começo ao final da reação ao afogamento, o corpo da vítima permanece vertical na água, sem evidência de que use pernadas para manter essa posição. A menos que um salva-vidas a auxilie, a pessoa submergirá em um período de tempo entre 20 e 60 segundos.
Isto não equivale a dizer que uma pessoa que esteja a gritar por
ajuda e se debater não esteja com problemas sérios — eles estão passando
por uma situação de extremo estresse aquático, reação nem sempre
presente antes da reação de afogamento. O estresse aquático extremo não
dura muito, mas ainda não é o afogamento, e isso permite que as vítimas
ainda possam ajudar no próprio salvamento agarrando cabos de resgate,
por exemplo.
Outros indícios de que um afogamento está ocorrendo são:
- Cabeça baixa na água com a boca na superfície da água
- Cabeça para trás com a boca aberta
- Olhar vítreo, vazio, sem foco
- Olhos fechados
- Cabelo na frente da teste ou dos olhos
- Posição vertical na água sem o uso das pernas
- Hiperventilação ou engasgamento
- Braçadas em uma determinada direção, sem deslocamento naquela direção
- Tentativa de rolar sobre as costas
- Movinento da escalada, mas raramente para fora da água
Portanto, se um tripulante ou passageiro cai na água e tudo parece
bem, é melhor desconfiar. Às vezes, o sinal mais comum de que alguém
está a se afogar é… que ela não parece estar se afogando. Pode ocorrer
que, aparentemente, esteja apenas boiando e olhando para o convés.
Como eliminar a dúvida? Um modo é perguntar se está tudo em ordem. Se
houver alguma resposta, provavelmente está mesmo. Mas se a resposta for
um olhar sem expressão, corra — você pode ter menos de 30 segundos para
salvá-la.
Um último aviso, este para aos pais: criança faz barulho quando
brinca na água. Se a sua ficar quieta, vá até ela e descubra o que há.
Quem quiser ler o artigo na íntegra, é só clicar nesse link.
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Duas fraldas contra o xixi na cama...
Com todo esse frio que vem fazendo, fica difícil controlar o xixi na cama dos pequenos não é verdade?
Semana passada eu tive uma luz que vem me ajudando muito: lindão está dormindo com duas fraldas.
A primeira é a da Pampers e a outra é uma do tipo pants da MamyPoko.... se o xixi for muito volumoso e a primeira fralda não der conta, a segunda garante a noite inteira sequinho.
Pode não ser das soluções mais econômicas, mas está sendo uma beleza aqui em casa.....o xixi nunca mais vazou.
Pelo menos pra mim, entre gastar um pouco mais com fralda e sacrificar as noites frias de sono - tanto minhas quanto do lindão -, fico com a primeira opção.
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Com todo esse frio que vem fazendo, fica difícil controlar o xixi na cama dos pequenos não é verdade?
Semana passada eu tive uma luz que vem me ajudando muito: lindão está dormindo com duas fraldas.
A primeira é a da Pampers e a outra é uma do tipo pants da MamyPoko.... se o xixi for muito volumoso e a primeira fralda não der conta, a segunda garante a noite inteira sequinho.
Pode não ser das soluções mais econômicas, mas está sendo uma beleza aqui em casa.....o xixi nunca mais vazou.
Pelo menos pra mim, entre gastar um pouco mais com fralda e sacrificar as noites frias de sono - tanto minhas quanto do lindão -, fico com a primeira opção.
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Os desenhos do Bita que me ajudam
No post de hoje, vou contar pra vocês as pequenas vitórias que certos vídeos do Bita estão nos dando aqui em casa. Comecei meio que por acaso, colocando a música de escovar os dentes minutos antes de pegar a escova.....como percebi que dava certo, passei a ampliar o leque.
Todo mundo é muito musical aqui em casa, e o lindão ganhou essa característica também, o que ajuda muuuuuito no sucesso dessa tática. Vou postar o vídeo e, logo abaixo de cada um, a descrição de como usamos, ok?
Pra ver os vídeos, é só clicar nesse link
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No post de hoje, vou contar pra vocês as pequenas vitórias que certos vídeos do Bita estão nos dando aqui em casa. Comecei meio que por acaso, colocando a música de escovar os dentes minutos antes de pegar a escova.....como percebi que dava certo, passei a ampliar o leque.
Todo mundo é muito musical aqui em casa, e o lindão ganhou essa característica também, o que ajuda muuuuuito no sucesso dessa tática. Vou postar o vídeo e, logo abaixo de cada um, a descrição de como usamos, ok?
Pra ver os vídeos, é só clicar nesse link
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Dicas para facilitar as noites de xixi na cama
Impressionante como os pequenos fazem xixi na cama quando dá uma esfriada né?
Por aqui não é diferente, e eu acabei apelando para algumas dicas que estão facilitando bastante o processo, porque acordar de madrugada pra trocar criança e arrumar a cama é difícil e inevitável, então, temos que tentar agilizar ao máximo, certo?
. Deixar um pijama extra já separado junto com uma fralda (ou calcinha/cueca para os pequenos que já desfraldaram totalmente)
. Um jogo de cama completo na ordem de montagem: primeiro o lençol de baixo, depois a fronha do travesseiro e, por baixo de tudo, o lençol de cobrir (caso a criança já use).
. Um travesseiro extra, já com fronha, para o caso do xixi molhar o que está com a criança.
. Um cobertor ou edredom perto do berço ou cama.
. Uma toalha de banho: para o caso de molhar muito pouco o lençol, dá pra só colocar a toalha por cima, a criança deita e fica sequinha.
. Uma toalha de rosto pra enxugar a pele da criança (molhada pelo xixi).
Outra dica que vem ajudando bastante o processo aqui em casa, é trocar por partes. Mantenho o tronco coberto e troco calça e fralda. Depois, cubro as pernas e troco a blusa do pijama.
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Impressionante como os pequenos fazem xixi na cama quando dá uma esfriada né?
Por aqui não é diferente, e eu acabei apelando para algumas dicas que estão facilitando bastante o processo, porque acordar de madrugada pra trocar criança e arrumar a cama é difícil e inevitável, então, temos que tentar agilizar ao máximo, certo?
. Deixar um pijama extra já separado junto com uma fralda (ou calcinha/cueca para os pequenos que já desfraldaram totalmente)
. Um jogo de cama completo na ordem de montagem: primeiro o lençol de baixo, depois a fronha do travesseiro e, por baixo de tudo, o lençol de cobrir (caso a criança já use).
. Um travesseiro extra, já com fronha, para o caso do xixi molhar o que está com a criança.
. Um cobertor ou edredom perto do berço ou cama.
. Uma toalha de banho: para o caso de molhar muito pouco o lençol, dá pra só colocar a toalha por cima, a criança deita e fica sequinha.
. Uma toalha de rosto pra enxugar a pele da criança (molhada pelo xixi).
Outra dica que vem ajudando bastante o processo aqui em casa, é trocar por partes. Mantenho o tronco coberto e troco calça e fralda. Depois, cubro as pernas e troco a blusa do pijama.
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Reciclando o giz de cêra
Olhem só que dica bacana!
Sabem aquele giz de cera todo quebrado e que já estava a caminho do lixo? Pois ele tem salvação:
Quebre o giz e coloque em forminhas (de preferência em formato com pontas, pra facilitar o desenho: estrelas, palitos, peixes).
Leve ao forno baixo até derreter.
Tire do forno e espere esfriar totalmente (ele vai endurecendo conforme esfria).
Dica ótima tanto para o reaproveitamento em casa mesmo, quanto pra criar lembrancinhas criativas para aniversários, Natal, Páscoa, etc...
Algumas sugestões de formato:
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Olhem só que dica bacana!
Sabem aquele giz de cera todo quebrado e que já estava a caminho do lixo? Pois ele tem salvação:
Quebre o giz e coloque em forminhas (de preferência em formato com pontas, pra facilitar o desenho: estrelas, palitos, peixes).
Leve ao forno baixo até derreter.
Tire do forno e espere esfriar totalmente (ele vai endurecendo conforme esfria).
Dica ótima tanto para o reaproveitamento em casa mesmo, quanto pra criar lembrancinhas criativas para aniversários, Natal, Páscoa, etc...
Algumas sugestões de formato:
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Muito bacana!!!
Mais uma notícia que merece ser divulgada: saiu ontem no Facebook do Senado Federal que, a partir de agora, as empresas são obrigadas a liberar os funcionários para que eles possam comparecer à reunião de pais nas escolas. Grande avanço!
E as punições para os pais que não comparecerem às reuniões estão ainda mais rígidas. Para maiores informações, cliquem aqui.
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Mais uma notícia que merece ser divulgada: saiu ontem no Facebook do Senado Federal que, a partir de agora, as empresas são obrigadas a liberar os funcionários para que eles possam comparecer à reunião de pais nas escolas. Grande avanço!
E as punições para os pais que não comparecerem às reuniões estão ainda mais rígidas. Para maiores informações, cliquem aqui.
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Papai manda bem
Gente, achei tão bacana essa iniciativa da Bepantol que não podia deixar de compartilhar com vocês. Porque, vamos combinar, né? Papais que participam da vida dos filhos são muuuuuito bacanas!!
A marca lançou, em agosto, o movimento Papai Manda Bem, que terá debates e uma série de ações voltadas para o tema.
Uma dessas ações chamou minha atenção em especial: a entrega de mil trocadores de fraldas para banheiros masculinos ou que tenham áreas comuns para ambos os sexos de estabelecimentos públicos de todo o Brasil.
Os estabelecimentos que quiserem participar do movimento e receber os trocadores de fraldas, devem se inscrever nesse link, preenchendo todos os dados. Em um segundo momento, a Bayer avaliará se os espaços estão dentro das determinações especificadas no regulamento e, se aprovado, o estabelecimento receberá o trocador de fraldas. “Nosso objetivo com as 1 mil entregas é incentivar que os homens possam desempenhar mais facilmente o papel de pai, uma vez que na maioria dos estabelecimentos o trocador fica no banheiro feminino”, diz a marca.
As inscrições podem ser feitas até o dia 17 de abril de 2016 e os trocadores serão distribuídos em todo o País até maio de 2016.
Além disso, a marca mapeará estabelecimentos no Brasil que já possuam a estrutura necessária aos pais e enviará selos com a assinatura da campanha #papaimandabem, evidenciando que esses pontos possuem um fraldário para receber os pais e seus bebês.
"Entendendo esse cenário, Bepantol® Baby passa a dialogar também com os homens, provocando uma mudança de comportamento e chamando a atenção para o papel do novo pai, que precisa estar cada vez mais envolvido no cuidado com os bebês, não apenas com o suporte financeiro, mas compartilhando as tarefas com as mães e assumindo mais responsabilidades no dia a dia com os pequenos. O objetivo da marca é promover, a partir de agora, ações que fortaleçam o vínculo entre pais e filhos, incentivando a evolução da paternidade nas relações familiares".
Amei e curti mil vezes, gente!!! Por mais campanhas como essa pelo mundo pra que a gente não precise ver situações como essa, representada na ilustração:
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Gente, achei tão bacana essa iniciativa da Bepantol que não podia deixar de compartilhar com vocês. Porque, vamos combinar, né? Papais que participam da vida dos filhos são muuuuuito bacanas!!
A marca lançou, em agosto, o movimento Papai Manda Bem, que terá debates e uma série de ações voltadas para o tema.
Uma dessas ações chamou minha atenção em especial: a entrega de mil trocadores de fraldas para banheiros masculinos ou que tenham áreas comuns para ambos os sexos de estabelecimentos públicos de todo o Brasil.
Os estabelecimentos que quiserem participar do movimento e receber os trocadores de fraldas, devem se inscrever nesse link, preenchendo todos os dados. Em um segundo momento, a Bayer avaliará se os espaços estão dentro das determinações especificadas no regulamento e, se aprovado, o estabelecimento receberá o trocador de fraldas. “Nosso objetivo com as 1 mil entregas é incentivar que os homens possam desempenhar mais facilmente o papel de pai, uma vez que na maioria dos estabelecimentos o trocador fica no banheiro feminino”, diz a marca.
As inscrições podem ser feitas até o dia 17 de abril de 2016 e os trocadores serão distribuídos em todo o País até maio de 2016.
Além disso, a marca mapeará estabelecimentos no Brasil que já possuam a estrutura necessária aos pais e enviará selos com a assinatura da campanha #papaimandabem, evidenciando que esses pontos possuem um fraldário para receber os pais e seus bebês.
"Entendendo esse cenário, Bepantol® Baby passa a dialogar também com os homens, provocando uma mudança de comportamento e chamando a atenção para o papel do novo pai, que precisa estar cada vez mais envolvido no cuidado com os bebês, não apenas com o suporte financeiro, mas compartilhando as tarefas com as mães e assumindo mais responsabilidades no dia a dia com os pequenos. O objetivo da marca é promover, a partir de agora, ações que fortaleçam o vínculo entre pais e filhos, incentivando a evolução da paternidade nas relações familiares".
Amei e curti mil vezes, gente!!! Por mais campanhas como essa pelo mundo pra que a gente não precise ver situações como essa, representada na ilustração:
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Como fazer o bebê pegar a chupeta?
Hoje é dia de atender às dúvidas de muitas leitoras que querem que os bebês peguem a chupeta, mas não conseguem. As razões para apostar na chupeta são:
- o bebê fica com o dedinho na boca
- a chupeta é um ótimo calmante para as horas difíceis
- a mãe simplesmente quer usar a chupeta
Para todos os motivos, as dicas são as mesmas:
* em primeiro lugar - e o mais importante - tem que acertar no modelo. Se você está tentando há uma semana e o bebê não quer saber de chupeta, mude de marca. Por aqui, depois de tentar 2 marcas, acertamos na terceira opção, a MAM Perfect.
* o tamanho precisa ser o correto, ou seja, nada de comprar uma chupeta 6+ para o recém-nascido. O tamanho precisa ser de acordo com a idade.
* molhar a chupeta com o leite materno: esse truque ajuda o bebê a se familiarizar com a chupeta.
* se nada funcionar, vale a pena esperar o bebê chegar aos 4 meses (ou perto disso), quando começa a querer colocar tudo na boca para oferecer a chupeta novamente. Ela acalma e ajuda a coçar a gengiva quando os dentinhos estão nascendo.
E não dá pra deixar passar em branco o fato de que alguns bebês simplesmente não aceitam a chupeta. Se for o seu caso, acalme-se e deixe rolar. Não adianta forçar, pois a criança só vai ficar mais e mais irritada. Normalmente, se o bebê não aceitou a chupeta até os 6 meses, dificilmente aceitará.
Quem quiser ler mais sobre a chupeta, pode conferir esse post que eu fiz meses atrás. É bem completo.
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Hoje é dia de atender às dúvidas de muitas leitoras que querem que os bebês peguem a chupeta, mas não conseguem. As razões para apostar na chupeta são:
- o bebê fica com o dedinho na boca
- a chupeta é um ótimo calmante para as horas difíceis
- a mãe simplesmente quer usar a chupeta
Para todos os motivos, as dicas são as mesmas:
* em primeiro lugar - e o mais importante - tem que acertar no modelo. Se você está tentando há uma semana e o bebê não quer saber de chupeta, mude de marca. Por aqui, depois de tentar 2 marcas, acertamos na terceira opção, a MAM Perfect.
* o tamanho precisa ser o correto, ou seja, nada de comprar uma chupeta 6+ para o recém-nascido. O tamanho precisa ser de acordo com a idade.
* molhar a chupeta com o leite materno: esse truque ajuda o bebê a se familiarizar com a chupeta.
* se nada funcionar, vale a pena esperar o bebê chegar aos 4 meses (ou perto disso), quando começa a querer colocar tudo na boca para oferecer a chupeta novamente. Ela acalma e ajuda a coçar a gengiva quando os dentinhos estão nascendo.
E não dá pra deixar passar em branco o fato de que alguns bebês simplesmente não aceitam a chupeta. Se for o seu caso, acalme-se e deixe rolar. Não adianta forçar, pois a criança só vai ficar mais e mais irritada. Normalmente, se o bebê não aceitou a chupeta até os 6 meses, dificilmente aceitará.
Quem quiser ler mais sobre a chupeta, pode conferir esse post que eu fiz meses atrás. É bem completo.
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Brotoeja
Calor é uma delícia, mas também traz alguns probleminhas para os pequenos - principalmente na pele. Um dos mais comuns é a brotoeja. No post de hoje, dicas simples que ajudam a minimizar as bolinhas:
Pra começar, vamos entender o que é a brotoeja?
São bolinhas que aparecem no corpo todo, mas principalmente no pescoço, tronco, olhos e rosto. A brotoeja aparece quando as glândulas de suor ficam abafadas, ou seja, quando a criança está com muita roupa ou em um ambiente sem ventilação.
Por isso, a prevenção é nunca agasalhar demais o bebê, não deixar a criança no sol e sempre garantir boa ventilação do ambiente (sabem aquela mania de fechar o carrinho com um pano pra ficar escurinho quando a criança dorme? Não pode! O carrinho vira uma estufa!).
Mas e se a brotoeja aparecer? Daí entram esses cuidados:
- em primeiro lugar, é preciso tomar as medidas preventivas que falei acima.
- colocar Maizena na água do banho do bebê ajuda muito, pois seca as bolinhas e refresca a pele.
- vale a pena também usar a Maizena diretamente sobre a pele, passando sobre as bolinhas (forma uma camada branca, mas pode deixar assim mesmo).
- chá de camomila também é ótimo. Usar um chá feito com 3 saquinhos na água da banheira.
- Passar pasta d'água sobre as bolinhas (como indiquei com a Maizena). Aplicar 3 vezes ao dia é o suficiente. Também forma a camada branca.
*IMPORTANTE: nem toda bolinha é brotoeja. Antes de tomar qualquer medida, mostre a pele do bebê para o Pediatra. Se quiser ir tratando mesmo antes de falar com o médico, aposte na Maizena e no chá de camomila. Se for outro problema, pelo menos não vão fazer mal algum.
E não esqueça: bebês também sentem calor! Se a temperatura está alta, não deixe a criança agasalhada! Passou dos 30 graus? Deixe só de fralda ou só de body. Evite as correntes de vento e deixe os pequenos fresquinhos. Lindão ficava assim o tempo todo desde que nasceu (a média era de 35 graus) e amava!! Detestava colocar roupa....rsrsrs...
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Calor é uma delícia, mas também traz alguns probleminhas para os pequenos - principalmente na pele. Um dos mais comuns é a brotoeja. No post de hoje, dicas simples que ajudam a minimizar as bolinhas:
Pra começar, vamos entender o que é a brotoeja?
São bolinhas que aparecem no corpo todo, mas principalmente no pescoço, tronco, olhos e rosto. A brotoeja aparece quando as glândulas de suor ficam abafadas, ou seja, quando a criança está com muita roupa ou em um ambiente sem ventilação.
Por isso, a prevenção é nunca agasalhar demais o bebê, não deixar a criança no sol e sempre garantir boa ventilação do ambiente (sabem aquela mania de fechar o carrinho com um pano pra ficar escurinho quando a criança dorme? Não pode! O carrinho vira uma estufa!).
Mas e se a brotoeja aparecer? Daí entram esses cuidados:
- em primeiro lugar, é preciso tomar as medidas preventivas que falei acima.
- colocar Maizena na água do banho do bebê ajuda muito, pois seca as bolinhas e refresca a pele.
- vale a pena também usar a Maizena diretamente sobre a pele, passando sobre as bolinhas (forma uma camada branca, mas pode deixar assim mesmo).
- chá de camomila também é ótimo. Usar um chá feito com 3 saquinhos na água da banheira.
- Passar pasta d'água sobre as bolinhas (como indiquei com a Maizena). Aplicar 3 vezes ao dia é o suficiente. Também forma a camada branca.
*IMPORTANTE: nem toda bolinha é brotoeja. Antes de tomar qualquer medida, mostre a pele do bebê para o Pediatra. Se quiser ir tratando mesmo antes de falar com o médico, aposte na Maizena e no chá de camomila. Se for outro problema, pelo menos não vão fazer mal algum.
E não esqueça: bebês também sentem calor! Se a temperatura está alta, não deixe a criança agasalhada! Passou dos 30 graus? Deixe só de fralda ou só de body. Evite as correntes de vento e deixe os pequenos fresquinhos. Lindão ficava assim o tempo todo desde que nasceu (a média era de 35 graus) e amava!! Detestava colocar roupa....rsrsrs...
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Como tratar assaduras?
Aqui vão algumas receitinhas que ajudam muito a melhorar esse incômodo terrível:
Deixe a pele respirar: quanto mais tempo sem fralda, melhor!
Sol: deixe a área afetada tomar sol duas vezes ao dia - de manhã e no fim da tarde - pra ajudar na cicatrização.
Água pra limpar: abandone os lencinhos umedecidos. Pra limpar o bumbum, só água - de preferência, fresca, que ajuda a aliviar. Se for possível, limpe a criança no chuveiro ou na pia, com as mãos e delicadamente. O algodão incomoda bastante e o atrito causa dor.
Camomila: colocar chá de camomila na água da banheira ajuda a calmar a pele.
Maizena: a cada troca de fraldas, colocar bastante sobre a área afetada. Além de ajudar, ela mantém a pele sequinha por mais tempo, mesmo com xixi.
Bepantol: por ser extremamente hidratante e conter propriedades calmantes e cicatrizantes, ajuda muuuuuuito!! O ideal é passar a pomada e logo depois, polvilhar a Maizena por cima.
Misturinha: vi vários casos darem certo com a mistura de óleo neutro com Maizena. Vá misturando até conseguir uma consistência pastosa. Aplique na região e deixe a criança sem fralda por pelo menos 15 minutos.
Se, mesmo com todos os cuidados, não acontecer melhora em até dois dias, procure o Pediatra.
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Aqui vão algumas receitinhas que ajudam muito a melhorar esse incômodo terrível:
Deixe a pele respirar: quanto mais tempo sem fralda, melhor!
Sol: deixe a área afetada tomar sol duas vezes ao dia - de manhã e no fim da tarde - pra ajudar na cicatrização.
Água pra limpar: abandone os lencinhos umedecidos. Pra limpar o bumbum, só água - de preferência, fresca, que ajuda a aliviar. Se for possível, limpe a criança no chuveiro ou na pia, com as mãos e delicadamente. O algodão incomoda bastante e o atrito causa dor.
Camomila: colocar chá de camomila na água da banheira ajuda a calmar a pele.
Maizena: a cada troca de fraldas, colocar bastante sobre a área afetada. Além de ajudar, ela mantém a pele sequinha por mais tempo, mesmo com xixi.
Bepantol: por ser extremamente hidratante e conter propriedades calmantes e cicatrizantes, ajuda muuuuuuito!! O ideal é passar a pomada e logo depois, polvilhar a Maizena por cima.
Misturinha: vi vários casos darem certo com a mistura de óleo neutro com Maizena. Vá misturando até conseguir uma consistência pastosa. Aplique na região e deixe a criança sem fralda por pelo menos 15 minutos.
Se, mesmo com todos os cuidados, não acontecer melhora em até dois dias, procure o Pediatra.
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O melhor lençol para o berço ou a mini cama
Descoberta recente que fizemos aqui em casa:
Quando forem comprar os lençóis para o berço ou caminha do bebê, comprem os de solteiro ao invés dos infantis. Enquanto o bebê é recém-nascido, fica tudo bem, já que praticamente não se mexe, mas a partir do momento em que aprende a se movimentar, tira o lençol do lugar a todo momento.
Depois de 1 aninho então, é quase impossível a criança não acordar deitada direto no colchão, com o lençol num canto do berço. Quando passamos a usar lençol de solteiro no berço do lindão, nunca mais tivemos esse problema...ele pode se mexer o quanto quiser que, por ter aquele excesso todo de pano por baixo do colchão, o lençol fica no lugar a noite toda.
Se soubesse disso antes, já teria comprado os de solteiro desde o enxoval de recém-nascido. Então, fica a dica...
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Descoberta recente que fizemos aqui em casa:
Quando forem comprar os lençóis para o berço ou caminha do bebê, comprem os de solteiro ao invés dos infantis. Enquanto o bebê é recém-nascido, fica tudo bem, já que praticamente não se mexe, mas a partir do momento em que aprende a se movimentar, tira o lençol do lugar a todo momento.
Depois de 1 aninho então, é quase impossível a criança não acordar deitada direto no colchão, com o lençol num canto do berço. Quando passamos a usar lençol de solteiro no berço do lindão, nunca mais tivemos esse problema...ele pode se mexer o quanto quiser que, por ter aquele excesso todo de pano por baixo do colchão, o lençol fica no lugar a noite toda.
Se soubesse disso antes, já teria comprado os de solteiro desde o enxoval de recém-nascido. Então, fica a dica...
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Combinação contra picada
Levar uma picada "daquelas" e não poder usar nada pra melhorar!!! Toda grávida e mãe de recém-nascido já passou por esse tipo de aperto, né? Afinal, gestante e bebê não podem usar praticamente nada!
No meu caso, foi aos 7 meses de gravidez. Levei uma picada de borrachudo no pé que não parava de coçar, arder, pinicar.....afffffff!!! Liguei para o meu médico pedindo algo que pudesse usar durante a gestação.....a resposta? NADA!!
O jeito foi correr pra internet em busca de uma solução caseira e natural. Encontrei uma misturinha simples, rápida e o melhor: muuuuuuuuuuuuuuuuito eficiente!!! Sal e água.
Você mistura 1 colher de sobremesa de sal com água até alcançar uma consistência pastosa e passa na picada. Tem que deixar agir por pelo menos 10 minutos, mas quanto mais tempo, melhor. Pode repetir quantas vezes for preciso.
O alívio é quase imediato.
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Levar uma picada "daquelas" e não poder usar nada pra melhorar!!! Toda grávida e mãe de recém-nascido já passou por esse tipo de aperto, né? Afinal, gestante e bebê não podem usar praticamente nada!
No meu caso, foi aos 7 meses de gravidez. Levei uma picada de borrachudo no pé que não parava de coçar, arder, pinicar.....afffffff!!! Liguei para o meu médico pedindo algo que pudesse usar durante a gestação.....a resposta? NADA!!
O jeito foi correr pra internet em busca de uma solução caseira e natural. Encontrei uma misturinha simples, rápida e o melhor: muuuuuuuuuuuuuuuuito eficiente!!! Sal e água.
Você mistura 1 colher de sobremesa de sal com água até alcançar uma consistência pastosa e passa na picada. Tem que deixar agir por pelo menos 10 minutos, mas quanto mais tempo, melhor. Pode repetir quantas vezes for preciso.
O alívio é quase imediato.
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Como escolher a maternidade?
Muitas gravidinhas me escrevem perguntando como foi que escolhi a maternidade onde o lindão nasceu. Bom, na verdade, não fiquei entre muitas opções não. O consultório do meu Gineco-Obstetra era no mesmo prédio, assim como o laboratório e a clínica onde fazia os ultrassons. Pra tirar a última dúvida, dei uma pesquisada na internet e descobri que aquela maternidade tinha o prêmio de melhor do Estado onde eu morava na época.....então foi relativamente fácil escolher.
Mas como vejo que essa é uma dúvida bem comum a várias futuras mamães, resolvi fazer esse post sobre o que eu acho importante na hora de escolher a maternidade:
PLANO DE SAÚDE
O primeiro passo é ver se seu plano de saúde cobre aquela maternidade (pode ser que o hospital ou a equipe não façam parte da rede credenciada). Quem tem plano de saúde com cobertura obstétrica, deve saber que ele precisa oferecer a realização de exames de pré-natal, o parto e o pós-parto sem a cobrança de taxas. O plano também deve garantir assistência ao bebê durante os primeiros 30 dias após o nascimento. No SUS, a grávida tem direito a realizar todo o pré-natal na Unidade Básica de Saúde do seu bairro. O programa de atendimento à gestante inclui pelo menos seis consultas, os ultrassons solicitados pelo médico - a quantidade e a frequência dependem do risco da gestação - e todos os outros exames solicitados pelo obstetra. A maternidade será indicada pelo médico e normalmente, é aquela mais próxima da sua casa.
CONVERSE COM O SEU MÉDICO
Você precisa saber de todos os detalhes técnicos, os procedimentos que envolvem o parto, possíveis taxas que o médico pode cobrar (lembrando que a famosa "taxa de disponibilidade" é ilegal!). Nós costumamos olhar para os prédios avaliando a beleza, a higiene, etc.....tudo bem, mas além disso, é preciso avaliar a parte técnica do lugar e só o seu médico é capaz de fazer essa parte.
ENDEREÇO
Principalmente se sua escolha for o parto normal, é bem importante que a maternidade seja o mais "a mão" possível da sua casa. Quanto menos tempo entre a casa e o hospital, melhor!
CONVERSE COM OUTRAS MÃES
Pergunte onde elas tiveram seus bebês, o que acharam do lugar, do atendimento, se gostaram, o que não gostaram, etc...
MARQUE UMA VISITA
Suuuuuper importante!!! Vá até o hospital e conheça a estrutura pessoalmente. Converse com os profissionais, tire todas as dúvidas que tiver. Observe a estrutura, a higiene, a atenção da equipe, confirme a liberação da presença do acompanhante na hora do parto, veja se eles têm UTI Neonatal, mesmo que vá fazer parto normal, verifique a estrutura cirúrgica do lugar para o caso de precisar de uma cesárea.
O APARTAMENTO
É importante lembrar que hospital não é hotel, então, não adianta ficar procurando por um lugar que ofereça luxos como banheira ou TV a cabo. Geralmente, o que eles oferecem é a cama da mãe, a cama (ou sofá) do acompanhante, o bercinho do bebê, TV, armário para roupas e sacolas, banheiro com vaso e chuveiro.
ENFERMARIA
Se for ficar em enfermaria, leve em consideração o espaço, já que você e a outra mamãe vão receber visitas ao mesmo tempo. Veja se há poltrona ou sofá para o acompanhante, avalie o horário de visitas, o conforto e a disponibilidade do berço ao lado da sua cama.
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Muitas gravidinhas me escrevem perguntando como foi que escolhi a maternidade onde o lindão nasceu. Bom, na verdade, não fiquei entre muitas opções não. O consultório do meu Gineco-Obstetra era no mesmo prédio, assim como o laboratório e a clínica onde fazia os ultrassons. Pra tirar a última dúvida, dei uma pesquisada na internet e descobri que aquela maternidade tinha o prêmio de melhor do Estado onde eu morava na época.....então foi relativamente fácil escolher.
Mas como vejo que essa é uma dúvida bem comum a várias futuras mamães, resolvi fazer esse post sobre o que eu acho importante na hora de escolher a maternidade:
PLANO DE SAÚDE
O primeiro passo é ver se seu plano de saúde cobre aquela maternidade (pode ser que o hospital ou a equipe não façam parte da rede credenciada). Quem tem plano de saúde com cobertura obstétrica, deve saber que ele precisa oferecer a realização de exames de pré-natal, o parto e o pós-parto sem a cobrança de taxas. O plano também deve garantir assistência ao bebê durante os primeiros 30 dias após o nascimento. No SUS, a grávida tem direito a realizar todo o pré-natal na Unidade Básica de Saúde do seu bairro. O programa de atendimento à gestante inclui pelo menos seis consultas, os ultrassons solicitados pelo médico - a quantidade e a frequência dependem do risco da gestação - e todos os outros exames solicitados pelo obstetra. A maternidade será indicada pelo médico e normalmente, é aquela mais próxima da sua casa.
CONVERSE COM O SEU MÉDICO
Você precisa saber de todos os detalhes técnicos, os procedimentos que envolvem o parto, possíveis taxas que o médico pode cobrar (lembrando que a famosa "taxa de disponibilidade" é ilegal!). Nós costumamos olhar para os prédios avaliando a beleza, a higiene, etc.....tudo bem, mas além disso, é preciso avaliar a parte técnica do lugar e só o seu médico é capaz de fazer essa parte.
ENDEREÇO
Principalmente se sua escolha for o parto normal, é bem importante que a maternidade seja o mais "a mão" possível da sua casa. Quanto menos tempo entre a casa e o hospital, melhor!
CONVERSE COM OUTRAS MÃES
Pergunte onde elas tiveram seus bebês, o que acharam do lugar, do atendimento, se gostaram, o que não gostaram, etc...
MARQUE UMA VISITA
Suuuuuper importante!!! Vá até o hospital e conheça a estrutura pessoalmente. Converse com os profissionais, tire todas as dúvidas que tiver. Observe a estrutura, a higiene, a atenção da equipe, confirme a liberação da presença do acompanhante na hora do parto, veja se eles têm UTI Neonatal, mesmo que vá fazer parto normal, verifique a estrutura cirúrgica do lugar para o caso de precisar de uma cesárea.
O APARTAMENTO
É importante lembrar que hospital não é hotel, então, não adianta ficar procurando por um lugar que ofereça luxos como banheira ou TV a cabo. Geralmente, o que eles oferecem é a cama da mãe, a cama (ou sofá) do acompanhante, o bercinho do bebê, TV, armário para roupas e sacolas, banheiro com vaso e chuveiro.
ENFERMARIA
Se for ficar em enfermaria, leve em consideração o espaço, já que você e a outra mamãe vão receber visitas ao mesmo tempo. Veja se há poltrona ou sofá para o acompanhante, avalie o horário de visitas, o conforto e a disponibilidade do berço ao lado da sua cama.
ENFERMARIA
Se for ficar em enfermaria, leve em consideração o espaço, já que você e a outra mamãe vão receber visitas ao mesmo tempo. Veja se há poltrona ou sofá para o acompanhante, avalie o horário de visitas, o conforto e a disponibilidade do berço ao lado da sua cama.
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A sensibilidade infantil
É impressionante como as crianças são sensíveis a tudo o que acontece ao redor delas. Desde que nascem!! Tudo o que sentimos, tudo o que rola em casa.....nada passa batido pelos pequenos.
Justamente por isso, muitas famílias erram ao esconder algumas coisas dos pequenos. E erram por quê? Porque omitir certos fatos, vai apenas gerar mais ansiedade na criança e ela ficará irritada, chorona, sensível, manhosa e birrenta.
E daí tudo se transformará em uma grande bola de neve:
- problema
- família estressada
- omissão
- criança estressada
- manha
- birra
- família ainda mais estressada
- criança ainda mais estressada
- etc.....
Por isso, sugiro sempre o seguinte: DIÁLOGO!
Claro que, na medida da idade da criança, de forma clara e simples, sem grandes detalhes. Por exemplo:
O vovô está seriamente doente? Conte para a criança que o vovô está dodói e que, por isso, a mamãe está um pouco triste e preocupada. Convide a criança para ajudar da forma que for possível pra ela: fazer uma oração pelo vovô pode ser uma boa maneira dela se sentir parte da família, parte do momento pelo qual vocês estão passando.
O mesmo esquema vale para problemas financeiros, preocupações com o trabalho e tudo mais o que possa estar incomodando vocês.
Nunca deixem a criança totalmente de fora! Ela é parte da família e precisa estar inserida no que acontece com vocês...sejam coisas boas, sejam coisas ruins. Tudo de acordo com a idade dela, mas sempre deixando ela fazer parte real da vida da família.
E não estou falando só de crianças mais crescidinhas não! Isso vale até para o bebê recém-nascido. Eles precisam se sentir seguros e, sentir a mãe nervosa sem conhecer o motivo acaba gerando muita ansiedade e stress.....até mesmo nos pequenos.
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É impressionante como as crianças são sensíveis a tudo o que acontece ao redor delas. Desde que nascem!! Tudo o que sentimos, tudo o que rola em casa.....nada passa batido pelos pequenos.
Justamente por isso, muitas famílias erram ao esconder algumas coisas dos pequenos. E erram por quê? Porque omitir certos fatos, vai apenas gerar mais ansiedade na criança e ela ficará irritada, chorona, sensível, manhosa e birrenta.
E daí tudo se transformará em uma grande bola de neve:
- problema
- família estressada
- omissão
- criança estressada
- manha
- birra
- família ainda mais estressada
- criança ainda mais estressada
- etc.....
Por isso, sugiro sempre o seguinte: DIÁLOGO!
Claro que, na medida da idade da criança, de forma clara e simples, sem grandes detalhes. Por exemplo:
O vovô está seriamente doente? Conte para a criança que o vovô está dodói e que, por isso, a mamãe está um pouco triste e preocupada. Convide a criança para ajudar da forma que for possível pra ela: fazer uma oração pelo vovô pode ser uma boa maneira dela se sentir parte da família, parte do momento pelo qual vocês estão passando.
O mesmo esquema vale para problemas financeiros, preocupações com o trabalho e tudo mais o que possa estar incomodando vocês.
Nunca deixem a criança totalmente de fora! Ela é parte da família e precisa estar inserida no que acontece com vocês...sejam coisas boas, sejam coisas ruins. Tudo de acordo com a idade dela, mas sempre deixando ela fazer parte real da vida da família.
E não estou falando só de crianças mais crescidinhas não! Isso vale até para o bebê recém-nascido. Eles precisam se sentir seguros e, sentir a mãe nervosa sem conhecer o motivo acaba gerando muita ansiedade e stress.....até mesmo nos pequenos.
Justamente por isso, muitas famílias erram ao esconder algumas coisas dos pequenos. E erram por quê? Porque omitir certos fatos, vai apenas gerar mais ansiedade na criança e ela ficará irritada, chorona, sensível, manhosa e birrenta.
E daí tudo se transformará em uma grande bola de neve:
- problema
- família estressada
- omissão
- criança estressada
- manha
- birra
- família ainda mais estressada
- criança ainda mais estressada
- etc.....
Por isso, sugiro sempre o seguinte: DIÁLOGO!
Claro que, na medida da idade da criança, de forma clara e simples, sem grandes detalhes. Por exemplo:
O vovô está seriamente doente? Conte para a criança que o vovô está dodói e que, por isso, a mamãe está um pouco triste e preocupada. Convide a criança para ajudar da forma que for possível pra ela: fazer uma oração pelo vovô pode ser uma boa maneira dela se sentir parte da família, parte do momento pelo qual vocês estão passando.
O mesmo esquema vale para problemas financeiros, preocupações com o trabalho e tudo mais o que possa estar incomodando vocês.
Nunca deixem a criança totalmente de fora! Ela é parte da família e precisa estar inserida no que acontece com vocês...sejam coisas boas, sejam coisas ruins. Tudo de acordo com a idade dela, mas sempre deixando ela fazer parte real da vida da família.
E não estou falando só de crianças mais crescidinhas não! Isso vale até para o bebê recém-nascido. Eles precisam se sentir seguros e, sentir a mãe nervosa sem conhecer o motivo acaba gerando muita ansiedade e stress.....até mesmo nos pequenos.
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Meningite B
Desde o dia 10 de maio, está disponível na rede privada a vacina contra o tipo B da doença, que é mais raro, mas também é mais grave e atinge principalmente crianças entre 0 e 5 anos (mas a vacina também é para adolescentes e adultos).
Infelizmente, ainda não temos previsão de quando a vacina estará disponível na rede pública. Por enquanto, só as clínicas privadas fornecem e o preço é bem salgadinho: a partir de R$ 340,00.
O texto que achei mais completo sobre o assunto foi esse aqui. Vale a leitura!
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Desde o dia 10 de maio, está disponível na rede privada a vacina contra o tipo B da doença, que é mais raro, mas também é mais grave e atinge principalmente crianças entre 0 e 5 anos (mas a vacina também é para adolescentes e adultos).
Infelizmente, ainda não temos previsão de quando a vacina estará disponível na rede pública. Por enquanto, só as clínicas privadas fornecem e o preço é bem salgadinho: a partir de R$ 340,00.
O texto que achei mais completo sobre o assunto foi esse aqui. Vale a leitura!
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Cólica é sempre igual?
Parece uma pergunta boba, né? Mas não é!! Muitas vezes, a criança pode estar apenas com um incômodo e vocês estão tratando com o que seria necessário para uma cólica. Ou vice-versa.....olhem só que bacana esse resumo que uma leitora me enviou pelo Face essa semana:
Cólica do primeiro trimestre:
– Dor, choro inconsolável
– Flexão do corpo
– Tem hora marcada
– Não melhora com nada
– Melhora aos 3 meses
– Sem relação com eliminação (pum, cocô)
Desconforto de retenção:
– Criança mais resmunga do que chora
– Melhora com eliminação (pum, cocô)
– Não tem hora marcada
– Melhora aos 3 meses
– Está, na maioria das vezes, relacionada à distensão abdominal (abdome inchado, brilhante)
Azia:
– Mais irritabilidade que choro
– Estica o corpo para trás
– Dor ou desconforto ao deitar
– Melhora mamando ou ficando na vertical
– Relacionada a soluços, regurgitações, náuseas, vômitos, salivação excessiva
– Pode estar relacionada a refluxo
Reflexo Gastro-cólico:
– Dor quando mama
– Afasta a cabeça quando mama (como se quisesse tirar o peito ou a mamadeira da boca)
– Melhora com interrupção da mamada
– Resulta em evacuação ou flatulência durante a mamada
Viram só? Importante isso, né? Sabendo diferenciar, fica mais fácil tratar e falar com o Pediatra.
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Parece uma pergunta boba, né? Mas não é!! Muitas vezes, a criança pode estar apenas com um incômodo e vocês estão tratando com o que seria necessário para uma cólica. Ou vice-versa.....olhem só que bacana esse resumo que uma leitora me enviou pelo Face essa semana:
Cólica do primeiro trimestre:
– Dor, choro inconsolável
– Flexão do corpo
– Tem hora marcada
– Não melhora com nada
– Melhora aos 3 meses
– Sem relação com eliminação (pum, cocô)
Desconforto de retenção:
– Criança mais resmunga do que chora
– Melhora com eliminação (pum, cocô)
– Não tem hora marcada
– Melhora aos 3 meses
– Está, na maioria das vezes, relacionada à distensão abdominal (abdome inchado, brilhante)
Azia:
– Mais irritabilidade que choro
– Estica o corpo para trás
– Dor ou desconforto ao deitar
– Melhora mamando ou ficando na vertical
– Relacionada a soluços, regurgitações, náuseas, vômitos, salivação excessiva
– Pode estar relacionada a refluxo
Reflexo Gastro-cólico:
– Dor quando mama
– Afasta a cabeça quando mama (como se quisesse tirar o peito ou a mamadeira da boca)
– Melhora com interrupção da mamada
– Resulta em evacuação ou flatulência durante a mamada
Viram só? Importante isso, né? Sabendo diferenciar, fica mais fácil tratar e falar com o Pediatra.
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O drama do passeio de carro
Dia de responder às dúvidas de vocês:
Muitas mamães me escrever perguntando como consegui vencer o medo de andar de carro sozinha com o lindão. Outra pergunta muito comum é sobre como fazia quando ele chorava no bebê-conforto.
Nunca tive problemas em andar sozinha de carro com ele. Sempre achei algo natural e, acima de tudo, necessário. Como vocês sabem, durante todo o primeiro ano dele, morávamos só eu e o maridão, sem família por perto. Por isso, não tinha outra opção a não ser sair com ele sozinha quando precisava ir, por exemplo, à Pediatra. Papai trabalhando...lá íamos nós pela cidade.
Ele sempre amou passear de carro, portanto, as crises de choro foram raríssimas, mas meu comportamento foi sempre o mesmo: fazia de tudo para acalmá-lo.
Colocava músicas de ninar, as músicas que punha pra ele na época da gravidez, deixava o rádio fora de sintonia pra ele ouvir aquele chiado parecido com o som do útero......se nada dava certo, eu simplesmente continuava o percurso com ele aos berros. Muito triste, ruim de verdade, mas era o jeito. Tirar a criança do bebê-conforto ou da cadeirinha é inimaginável e super perigoso, portanto, só saída dali quando chegávamos ao destino.
Uma dica dada por uma amiga minha me ajudou demais: ela disse que acostumou o bebê a estar sempre acompanhado por alguém no banco de trás. Ou era ela ou era a avó. Resultado: se estivesse sozinho ali, chorava desesperado. Então ela me disse quando ainda eu estava grávida: me arrependo demais disso e, se eu fosse você, só andava na frente com o seu marido e deixava ele se acostumar com o banco de trás só pra ele.
Pois segui esse conselho e não me arrependo. Posso contar nos dedos de uma mão as vezes que ele chorou no carro e isso foi apenas nos dois primeiros meses de vida. Depois disso, só alegria a cada voltinha.
Até hoje é assim!
Então, pra resumir, dou as seguintes dicas para as mamães:
- não acostumem o bebê a andar sempre com alguém do lado no carro
- caso nenhuma tática funcione, deixe o bebê chorar até chegarem ao destino
- JAMAIS tirem o bebê do bebê-conforto ou da cadeirinha enquanto estão andando
- JAMAIS andem de carro com o bebê no colo
- tenham sempre algum brinquedinho no carro para distrair o bebê enquanto não chegam ao destino.
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Muitas mamães me escrever perguntando como consegui vencer o medo de andar de carro sozinha com o lindão. Outra pergunta muito comum é sobre como fazia quando ele chorava no bebê-conforto.
Nunca tive problemas em andar sozinha de carro com ele. Sempre achei algo natural e, acima de tudo, necessário. Como vocês sabem, durante todo o primeiro ano dele, morávamos só eu e o maridão, sem família por perto. Por isso, não tinha outra opção a não ser sair com ele sozinha quando precisava ir, por exemplo, à Pediatra. Papai trabalhando...lá íamos nós pela cidade.
Ele sempre amou passear de carro, portanto, as crises de choro foram raríssimas, mas meu comportamento foi sempre o mesmo: fazia de tudo para acalmá-lo.
Colocava músicas de ninar, as músicas que punha pra ele na época da gravidez, deixava o rádio fora de sintonia pra ele ouvir aquele chiado parecido com o som do útero......se nada dava certo, eu simplesmente continuava o percurso com ele aos berros. Muito triste, ruim de verdade, mas era o jeito. Tirar a criança do bebê-conforto ou da cadeirinha é inimaginável e super perigoso, portanto, só saída dali quando chegávamos ao destino.
Uma dica dada por uma amiga minha me ajudou demais: ela disse que acostumou o bebê a estar sempre acompanhado por alguém no banco de trás. Ou era ela ou era a avó. Resultado: se estivesse sozinho ali, chorava desesperado. Então ela me disse quando ainda eu estava grávida: me arrependo demais disso e, se eu fosse você, só andava na frente com o seu marido e deixava ele se acostumar com o banco de trás só pra ele.
Pois segui esse conselho e não me arrependo. Posso contar nos dedos de uma mão as vezes que ele chorou no carro e isso foi apenas nos dois primeiros meses de vida. Depois disso, só alegria a cada voltinha.
Até hoje é assim!
Então, pra resumir, dou as seguintes dicas para as mamães:
- não acostumem o bebê a andar sempre com alguém do lado no carro
- caso nenhuma tática funcione, deixe o bebê chorar até chegarem ao destino
- JAMAIS tirem o bebê do bebê-conforto ou da cadeirinha enquanto estão andando
- JAMAIS andem de carro com o bebê no colo
- tenham sempre algum brinquedinho no carro para distrair o bebê enquanto não chegam ao destino.
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Começando o desapego da chupeta
Semana passada, esqueci de colocar a chupeta do lindão na mochila.....e para surpresa geral, a tia disse que ele dormiu tranquilamente. Demorou um pouquinho mais pra pegar no sono, mas não reclamou nem chorou.
Resolvi aproveitar a chance pra ver se começamos a desapegar da chupeta por aqui.
Desde segunda-feira, quando chega a hora do soninho na escola, a tia fala pra ele que a chupeta ficou em casa (mando a bonita na mochila todos os dias pra garantir).
E ontem veio o aviso na agenda: ele está dormindo normalmente sem chupeta. Continua demorando um pouco mais pra pegar no sono, mas dorme - e super bem! Não reclama, não fica chateado, pedindo pela "pepeta", nem nada!!
E hoje, para a minha alegria, depois de colocar o uniforme, ele foi até o berço e disse:tchau, pepeta! vc fica em casa, né? não vai pra escolinha!
Quase mordi!!! Rsrsrsrsrs....a tática tá dando certo...
Achei bacana compartilhar com vocês. Caso estejam querendo começar a tirar a chupeta, essa é uma boa forma.
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Semana passada, esqueci de colocar a chupeta do lindão na mochila.....e para surpresa geral, a tia disse que ele dormiu tranquilamente. Demorou um pouquinho mais pra pegar no sono, mas não reclamou nem chorou.
Resolvi aproveitar a chance pra ver se começamos a desapegar da chupeta por aqui.
Desde segunda-feira, quando chega a hora do soninho na escola, a tia fala pra ele que a chupeta ficou em casa (mando a bonita na mochila todos os dias pra garantir).
E ontem veio o aviso na agenda: ele está dormindo normalmente sem chupeta. Continua demorando um pouco mais pra pegar no sono, mas dorme - e super bem! Não reclama, não fica chateado, pedindo pela "pepeta", nem nada!!
E hoje, para a minha alegria, depois de colocar o uniforme, ele foi até o berço e disse:tchau, pepeta! vc fica em casa, né? não vai pra escolinha!
Quase mordi!!! Rsrsrsrsrs....a tática tá dando certo...
Achei bacana compartilhar com vocês. Caso estejam querendo começar a tirar a chupeta, essa é uma boa forma.
Resolvi aproveitar a chance pra ver se começamos a desapegar da chupeta por aqui.
Desde segunda-feira, quando chega a hora do soninho na escola, a tia fala pra ele que a chupeta ficou em casa (mando a bonita na mochila todos os dias pra garantir).
E ontem veio o aviso na agenda: ele está dormindo normalmente sem chupeta. Continua demorando um pouco mais pra pegar no sono, mas dorme - e super bem! Não reclama, não fica chateado, pedindo pela "pepeta", nem nada!!
E hoje, para a minha alegria, depois de colocar o uniforme, ele foi até o berço e disse:tchau, pepeta! vc fica em casa, né? não vai pra escolinha!
Quase mordi!!! Rsrsrsrsrs....a tática tá dando certo...
Achei bacana compartilhar com vocês. Caso estejam querendo começar a tirar a chupeta, essa é uma boa forma.
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Etiquetas: cortar ou não?
Como toda mamãe de primeira viagem, fui orientada a cortar todas as etiquetas das roupinhas do lindão antes dele usar pra que a pele não ficasse irritada.
Fiz tudo conforme me ensinaram. Lavei as peças com sabão da coco e fui cortando etiqueta por etiqueta! Beleza!! Até aí, tudo bem, mas depois me arrependi amargamente:
Por quê?
1) Porque, mesmo cortando bem rente, o que sobra da etiqueta acabou irritando a pele dele. E acho que pinicava também, pois ele ficava bem irritado.
2) Fiquei totalmente perdida na hora de ver as peças que iria usar nele, já que não tinha mais referência nenhuma de tamanho. Quando passei as roupinhas pra frente, foi o mesmo problema, pois a mamãe presenteada ficou mais perdida do que cego em tiroteio.
3) As roupas com etiqueta nunca irritaram a pele dele.
Portanto, baseada na minha experiência, não aconselho cortar as etiquetas não. Só aquelas maiores e duras, mas as da gola, que são menores e macias, deixem lá. Só se fizerem o teste e realmente der alergia no bebê, daí vale a pena cortar.
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Como toda mamãe de primeira viagem, fui orientada a cortar todas as etiquetas das roupinhas do lindão antes dele usar pra que a pele não ficasse irritada.
Fiz tudo conforme me ensinaram. Lavei as peças com sabão da coco e fui cortando etiqueta por etiqueta! Beleza!! Até aí, tudo bem, mas depois me arrependi amargamente:
Por quê?
1) Porque, mesmo cortando bem rente, o que sobra da etiqueta acabou irritando a pele dele. E acho que pinicava também, pois ele ficava bem irritado.
2) Fiquei totalmente perdida na hora de ver as peças que iria usar nele, já que não tinha mais referência nenhuma de tamanho. Quando passei as roupinhas pra frente, foi o mesmo problema, pois a mamãe presenteada ficou mais perdida do que cego em tiroteio.
3) As roupas com etiqueta nunca irritaram a pele dele.
Portanto, baseada na minha experiência, não aconselho cortar as etiquetas não. Só aquelas maiores e duras, mas as da gola, que são menores e macias, deixem lá. Só se fizerem o teste e realmente der alergia no bebê, daí vale a pena cortar.
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Fortacendo o maxilar
Dica bacana que peguei com a Odontopediatra do lindão essa semana:
Se você perceber que a criança está rangendo os dentes dormindo, preste atenção na alimentação dela. Isso pode ser sinal de fraqueza do maxilar, ou seja, poucos alimentos sólidos.
Pra evitar o problema e treinar a musculatura, é preciso oferecer alguns "desafios" para a mastigação como maçã (para os menores, vale cortar as fatias um pouco maiores), amendoim, castanha do pará, carne mais firme e em pedaços maiores, bolachas, pão de queijo, etc...
Não precisa ser todos os dias. De duas e três vezes por semana já é suficiente.
Gostei bastante de saber isso, já que o lindão ama uma comida molinha. Mas compensa bastante nos lanches mais durinhos e nas frutas....
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Dica bacana que peguei com a Odontopediatra do lindão essa semana:
Se você perceber que a criança está rangendo os dentes dormindo, preste atenção na alimentação dela. Isso pode ser sinal de fraqueza do maxilar, ou seja, poucos alimentos sólidos.
Pra evitar o problema e treinar a musculatura, é preciso oferecer alguns "desafios" para a mastigação como maçã (para os menores, vale cortar as fatias um pouco maiores), amendoim, castanha do pará, carne mais firme e em pedaços maiores, bolachas, pão de queijo, etc...
Não precisa ser todos os dias. De duas e três vezes por semana já é suficiente.
Gostei bastante de saber isso, já que o lindão ama uma comida molinha. Mas compensa bastante nos lanches mais durinhos e nas frutas....
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Bebê quentinho a noite
Com a chegada do frio, as noites vão ficando cada vez mais fresquinhas. Logo, logo, elas estarão geladas. E com isso, vem nossa preocupação, né?
Será que o bebê está quentinho?
Mas e se ele passar frio?
Cubro ou não cubro?
Fiz esse post pra tirar todas as dúvidas que eu já tive e as que vocês me enviam por email e WhatsApp:
Posso cobrir meu bebê?
Nunca! Até que a criança tenha mais noção da posição de dormir (cabecinha no travesseiro e sempre voltada para a cabeceira da cama, sem fazer malabarismos pelo berço/caminha), colocar um cobertor ou edredom ali é muito perigoso. Como eles se mexem demais (e por toda a área do berço), podem ficar embaixo da coberta e se asfixiarem. Só o lençol sobre o colchão é suficiente.
Mas se você só se sente tranquila vendo o bebê coberto, uma boa opção são os sacos de dormir. Eles cobrem a criança, mas como são uma espécie de regata, não oferecem risco de asfixia.
Para os recém nascidos, algo que funciona super bem é o rolinho feito com a manta, aquele "canudinho" que as enfermeiras fazem na maternidade, sabem? Tem o passo a passo nesse post.
Posso usar climatizador ou ar condicionado?
Com certeza! Mas nada de esquentar demais o ambiente, ok? Mantenha o quartinho entre 22 e 24 graus. Isso garante conforto sem esquentar demais. E muito cuidado com a roupinha do bebê. Se lá fora está congelante, mas dentro do quarto está acima dos 22 graus, ele não precisa de pijamas pesados. Manga longa e calça sim, mas leves, ok?
Aquecedores são confiáveis?
Os a óleo são sim! Eles aquecem o ambiente aos poucos e não têm risco de curto-circuito. Mas é preciso ter cuidado. Se o seu modelo não tem termostato, ele vai aquecer demais o ambiente. O termostato é o sistema que faz o aparelho ligar e desligar conforme o ambiente chegue na temperatura desejada. Outro problema é que os aquecedores ressecam muuuuito o ar. Portanto, se for deixar o seu ligado a noite toda, faça como faz com o ar condicionado: deixe uma toalha molhada ou uma bacia com água perto do berço.
Não tenho aquecedor nem climatizador? Como manter o bebê bem quentinho?
O segredo é aumentar as camadas de roupas ou a espessura mesmo. Pijamas de flanela, pelúcia, plush. Todos eles são bem quentinhos e confortáveis. Por baixo, vale colocar um body pra aquecer mais ainda o tronco (o tronco é a parte que devemos manter mais aquecida durante o inverno. Aquecendo bem os órgãos, o conforto é imediato.) Os macacões de manga longa e pezinhos são os melhores, pois garantem que o bebê fique todo coberto, mesmo se mexendo bastante. Existem modelos que têm uma tecido a mais no punho. Você puxa e ele cobre a mãozinha como se fosse uma luva. Também é uma boa, já que alguns bebês conseguem tirar as luvas durante a noite.
Se vocês moram em um cidade de frio extremo, vale também colocar gorro no bebê. Dê preferência aos modelos que amarram ou abotoam. Eles não saem do lugar mesmo com a criança se maxendo bastante.
E lembrando dessa dica que dei ano passado: não exagere na proteção! Tudo que o bebê precisa é de uma camada a mais que você.
Também vale a pena atentar para os sinais de frio e calor que o bebê pode apresentar:
FRIO:
- lábios roxos
- sonolência excessiva (você não consegue despertar o bebê mesmo com estímulos que antes funcionavam)
- rosto muito frio
- apatia
- extremidades muito geladas
Achei esse texto sobre hipotermia muito bom. Vale a leitura!
CALOR:
- bochechas vermelhas
- suor
- irritação
- bolinhas vermelhas na pele
- roupinha molhada (principalmente nas costas)
Se o bebê apresentar um desses sinais, tire uma camada de roupa e veja como ele responde. Se precisar, tire mais uma camada, ou as luvas, gorro, etc. Até que ele se mostre confortável novamente.
Com a chegada do frio, as noites vão ficando cada vez mais fresquinhas. Logo, logo, elas estarão geladas. E com isso, vem nossa preocupação, né?
Será que o bebê está quentinho?
Mas e se ele passar frio?
Cubro ou não cubro?
Fiz esse post pra tirar todas as dúvidas que eu já tive e as que vocês me enviam por email e WhatsApp:
Posso cobrir meu bebê?
Nunca! Até que a criança tenha mais noção da posição de dormir (cabecinha no travesseiro e sempre voltada para a cabeceira da cama, sem fazer malabarismos pelo berço/caminha), colocar um cobertor ou edredom ali é muito perigoso. Como eles se mexem demais (e por toda a área do berço), podem ficar embaixo da coberta e se asfixiarem. Só o lençol sobre o colchão é suficiente.
Mas se você só se sente tranquila vendo o bebê coberto, uma boa opção são os sacos de dormir. Eles cobrem a criança, mas como são uma espécie de regata, não oferecem risco de asfixia.
Para os recém nascidos, algo que funciona super bem é o rolinho feito com a manta, aquele "canudinho" que as enfermeiras fazem na maternidade, sabem? Tem o passo a passo nesse post.
Posso usar climatizador ou ar condicionado?
Com certeza! Mas nada de esquentar demais o ambiente, ok? Mantenha o quartinho entre 22 e 24 graus. Isso garante conforto sem esquentar demais. E muito cuidado com a roupinha do bebê. Se lá fora está congelante, mas dentro do quarto está acima dos 22 graus, ele não precisa de pijamas pesados. Manga longa e calça sim, mas leves, ok?
Aquecedores são confiáveis?
Os a óleo são sim! Eles aquecem o ambiente aos poucos e não têm risco de curto-circuito. Mas é preciso ter cuidado. Se o seu modelo não tem termostato, ele vai aquecer demais o ambiente. O termostato é o sistema que faz o aparelho ligar e desligar conforme o ambiente chegue na temperatura desejada. Outro problema é que os aquecedores ressecam muuuuito o ar. Portanto, se for deixar o seu ligado a noite toda, faça como faz com o ar condicionado: deixe uma toalha molhada ou uma bacia com água perto do berço.
Não tenho aquecedor nem climatizador? Como manter o bebê bem quentinho?
O segredo é aumentar as camadas de roupas ou a espessura mesmo. Pijamas de flanela, pelúcia, plush. Todos eles são bem quentinhos e confortáveis. Por baixo, vale colocar um body pra aquecer mais ainda o tronco (o tronco é a parte que devemos manter mais aquecida durante o inverno. Aquecendo bem os órgãos, o conforto é imediato.) Os macacões de manga longa e pezinhos são os melhores, pois garantem que o bebê fique todo coberto, mesmo se mexendo bastante. Existem modelos que têm uma tecido a mais no punho. Você puxa e ele cobre a mãozinha como se fosse uma luva. Também é uma boa, já que alguns bebês conseguem tirar as luvas durante a noite.
Se vocês moram em um cidade de frio extremo, vale também colocar gorro no bebê. Dê preferência aos modelos que amarram ou abotoam. Eles não saem do lugar mesmo com a criança se maxendo bastante.
E lembrando dessa dica que dei ano passado: não exagere na proteção! Tudo que o bebê precisa é de uma camada a mais que você.
Também vale a pena atentar para os sinais de frio e calor que o bebê pode apresentar:
FRIO:
- lábios roxos
- sonolência excessiva (você não consegue despertar o bebê mesmo com estímulos que antes funcionavam)
- rosto muito frio
- apatia
- extremidades muito geladas
Achei esse texto sobre hipotermia muito bom. Vale a leitura!
CALOR:
- bochechas vermelhas
- suor
- irritação
- bolinhas vermelhas na pele
- roupinha molhada (principalmente nas costas)
Se o bebê apresentar um desses sinais, tire uma camada de roupa e veja como ele responde. Se precisar, tire mais uma camada, ou as luvas, gorro, etc. Até que ele se mostre confortável novamente.
Bebê quentinho a noite
Com a chegada do frio, as noites vão ficando cada vez mais fresquinhas. Logo, logo, elas estarão geladas. E com isso, vem nossa preocupação, né?
Será que o bebê está quentinho?
Mas e se ele passar frio?
Cubro ou não cubro?
Fiz esse post pra tirar todas as dúvidas que eu já tive e as que vocês me enviam por email e WhatsApp:
Posso cobrir meu bebê?
Nunca! Até que a criança tenha mais noção da posição de dormir (cabecinha no travesseiro e sempre voltada para a cabeceira da cama, sem fazer malabarismos pelo berço/caminha), colocar um cobertor ou edredom ali é muito perigoso. Como eles se mexem demais (e por toda a área do berço), podem ficar embaixo da coberta e se asfixiarem. Só o lençol sobre o colchão é suficiente.
Mas se você só se sente tranquila vendo o bebê coberto, uma boa opção são os sacos de dormir. Eles cobrem a criança, mas como são uma espécie de regata, não oferecem risco de asfixia.
Para os recém nascidos, algo que funciona super bem é o rolinho feito com a manta, aquele "canudinho" que as enfermeiras fazem na maternidade, sabem? Tem o passo a passo nesse post.
Posso usar climatizador ou ar condicionado?
Com certeza! Mas nada de esquentar demais o ambiente, ok? Mantenha o quartinho entre 22 e 24 graus. Isso garante conforto sem esquentar demais. E muito cuidado com a roupinha do bebê. Se lá fora está congelante, mas dentro do quarto está acima dos 22 graus, ele não precisa de pijamas pesados. Manga longa e calça sim, mas leves, ok?
Aquecedores são confiáveis?
Os a óleo são sim! Eles aquecem o ambiente aos poucos e não têm risco de curto-circuito. Mas é preciso ter cuidado. Se o seu modelo não tem termostato, ele vai aquecer demais o ambiente. O termostato é o sistema que faz o aparelho ligar e desligar conforme o ambiente chegue na temperatura desejada. Outro problema é que os aquecedores ressecam muuuuito o ar. Portanto, se for deixar o seu ligado a noite toda, faça como faz com o ar condicionado: deixe uma toalha molhada ou uma bacia com água perto do berço.
Não tenho aquecedor nem climatizador? Como manter o bebê bem quentinho?
O segredo é aumentar as camadas de roupas ou a espessura mesmo. Pijamas de flanela, pelúcia, plush. Todos eles são bem quentinhos e confortáveis. Por baixo, vale colocar um body pra aquecer mais ainda o tronco (o tronco é a parte que devemos manter mais aquecida durante o inverno. Aquecendo bem os órgãos, o conforto é imediato.) Os macacões de manga longa e pezinhos são os melhores, pois garantem que o bebê fique todo coberto, mesmo se mexendo bastante. Existem modelos que têm uma tecido a mais no punho. Você puxa e ele cobre a mãozinha como se fosse uma luva. Também é uma boa, já que alguns bebês conseguem tirar as luvas durante a noite.
Se vocês moram em um cidade de frio extremo, vale também colocar gorro no bebê. Dê preferência aos modelos que amarram ou abotoam. Eles não saem do lugar mesmo com a criança se maxendo bastante.
E lembrando dessa dica que dei ano passado: não exagere na proteção! Tudo que o bebê precisa é de uma camada a mais que você.
Também vale a pena atentar para os sinais de frio e calor que o bebê pode apresentar:
FRIO:
- lábios roxos
- sonolência excessiva (você não consegue despertar o bebê mesmo com estímulos que antes funcionavam)
- rosto muito frio
- apatia
- extremidades muito geladas
Achei esse texto sobre hipotermia muito bom. Vale a leitura!
CALOR:
- bochechas vermelhas
- suor
- irritação
- bolinhas vermelhas na pele
- roupinha molhada (principalmente nas costas)
Se o bebê apresentar um desses sinais, tire uma camada de roupa e veja como ele responde. Se precisar, tire mais uma camada, ou as luvas, gorro, etc. Até que ele se mostre confortável novamente.
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Com a chegada do frio, as noites vão ficando cada vez mais fresquinhas. Logo, logo, elas estarão geladas. E com isso, vem nossa preocupação, né?
Será que o bebê está quentinho?
Mas e se ele passar frio?
Cubro ou não cubro?
Fiz esse post pra tirar todas as dúvidas que eu já tive e as que vocês me enviam por email e WhatsApp:
Posso cobrir meu bebê?
Nunca! Até que a criança tenha mais noção da posição de dormir (cabecinha no travesseiro e sempre voltada para a cabeceira da cama, sem fazer malabarismos pelo berço/caminha), colocar um cobertor ou edredom ali é muito perigoso. Como eles se mexem demais (e por toda a área do berço), podem ficar embaixo da coberta e se asfixiarem. Só o lençol sobre o colchão é suficiente.
Mas se você só se sente tranquila vendo o bebê coberto, uma boa opção são os sacos de dormir. Eles cobrem a criança, mas como são uma espécie de regata, não oferecem risco de asfixia.
Para os recém nascidos, algo que funciona super bem é o rolinho feito com a manta, aquele "canudinho" que as enfermeiras fazem na maternidade, sabem? Tem o passo a passo nesse post.
Posso usar climatizador ou ar condicionado?
Com certeza! Mas nada de esquentar demais o ambiente, ok? Mantenha o quartinho entre 22 e 24 graus. Isso garante conforto sem esquentar demais. E muito cuidado com a roupinha do bebê. Se lá fora está congelante, mas dentro do quarto está acima dos 22 graus, ele não precisa de pijamas pesados. Manga longa e calça sim, mas leves, ok?
Aquecedores são confiáveis?
Os a óleo são sim! Eles aquecem o ambiente aos poucos e não têm risco de curto-circuito. Mas é preciso ter cuidado. Se o seu modelo não tem termostato, ele vai aquecer demais o ambiente. O termostato é o sistema que faz o aparelho ligar e desligar conforme o ambiente chegue na temperatura desejada. Outro problema é que os aquecedores ressecam muuuuito o ar. Portanto, se for deixar o seu ligado a noite toda, faça como faz com o ar condicionado: deixe uma toalha molhada ou uma bacia com água perto do berço.
Não tenho aquecedor nem climatizador? Como manter o bebê bem quentinho?
O segredo é aumentar as camadas de roupas ou a espessura mesmo. Pijamas de flanela, pelúcia, plush. Todos eles são bem quentinhos e confortáveis. Por baixo, vale colocar um body pra aquecer mais ainda o tronco (o tronco é a parte que devemos manter mais aquecida durante o inverno. Aquecendo bem os órgãos, o conforto é imediato.) Os macacões de manga longa e pezinhos são os melhores, pois garantem que o bebê fique todo coberto, mesmo se mexendo bastante. Existem modelos que têm uma tecido a mais no punho. Você puxa e ele cobre a mãozinha como se fosse uma luva. Também é uma boa, já que alguns bebês conseguem tirar as luvas durante a noite.
Se vocês moram em um cidade de frio extremo, vale também colocar gorro no bebê. Dê preferência aos modelos que amarram ou abotoam. Eles não saem do lugar mesmo com a criança se maxendo bastante.
E lembrando dessa dica que dei ano passado: não exagere na proteção! Tudo que o bebê precisa é de uma camada a mais que você.
Também vale a pena atentar para os sinais de frio e calor que o bebê pode apresentar:
FRIO:
- lábios roxos
- sonolência excessiva (você não consegue despertar o bebê mesmo com estímulos que antes funcionavam)
- rosto muito frio
- apatia
- extremidades muito geladas
Achei esse texto sobre hipotermia muito bom. Vale a leitura!
CALOR:
- bochechas vermelhas
- suor
- irritação
- bolinhas vermelhas na pele
- roupinha molhada (principalmente nas costas)
Se o bebê apresentar um desses sinais, tire uma camada de roupa e veja como ele responde. Se precisar, tire mais uma camada, ou as luvas, gorro, etc. Até que ele se mostre confortável novamente.
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Usando as mãos
Em tempos de tablets, notebooks e smartphones, é comum ver as crianças quase que abandonando o hábito de escrever e desenhar com as mãos. Mas pesquisa recente da Universidade de Bloomington, mostra que esse hábito precisa ser alimentado estimulado.
Isso, porque escrever à mão exige muito mais do cérebro do que teclar, usar o mouse ou o sistema touch. Por exigir maior concentração, a escrita manual facilita a compreensão e o aprendizado da criança. Além disso, atividades manuais conectam uma área do cérebro que irá, lá na frente, ajudar a criança a ler melhor.
Então: mãos à obra com os pequenos!!!
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Em tempos de tablets, notebooks e smartphones, é comum ver as crianças quase que abandonando o hábito de escrever e desenhar com as mãos. Mas pesquisa recente da Universidade de Bloomington, mostra que esse hábito precisa ser alimentado estimulado.
Isso, porque escrever à mão exige muito mais do cérebro do que teclar, usar o mouse ou o sistema touch. Por exigir maior concentração, a escrita manual facilita a compreensão e o aprendizado da criança. Além disso, atividades manuais conectam uma área do cérebro que irá, lá na frente, ajudar a criança a ler melhor.
Então: mãos à obra com os pequenos!!!
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Assaduras
Quem me segue nas redes sociais sabe que passei apertado com o pequeno semana retrasada por conta de uma assadura muuuito feia! Os molares estão nascendo e, por conta disso, o cocô ficou mais ácido e pra completar, soltou completamente o intestino.
Era uma troca a cada 15 minutos em média. E o coitadinho dolorido, chorando horrores!! De cortar o coração.
Por recomendação do Pediatra, misturei o creme contra assaduras com a Candicort, mas não foi o suficiente.
O que resolveu meeeeesmo foi Candicort com Bepantol.
Primeiro, passava uma camada fina de Candicort. Deixava agir por uns 2 minutos (pra pele respirar) e daí aplicava o Bepantol. Foi incrível a melhora em pouco tempo!
Pra completar o kit milagroso, o Pediatra receitou umas ampolas pra equilibrar a flora intestinal. Dava 2 vezes ao dia, como foi orientado por ele.
Mas algo foi fundamental nessa melhora: tirar a fralda. Deixei o pequeno só de cuequinha pela casa. Mesmo com ele fazendo cocô a cada 15 minutos, deixei sem fralda para a pele poder respirar livremente. Isso é responsável por 60% da melhora nos casos de assadura, famílias.
Pra tornar a hora da limpeza menos dolorida, lavava o bumbum dele na pia mesmo, com a água fresquinha. Ele gostava. Deixava secar só abanando o bumbum e daí passava o kit. Na hora de dormir, como ficava muito tempo de fralda, aplicava também uma super camada de maizena por cima do Bepantol.
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Quem me segue nas redes sociais sabe que passei apertado com o pequeno semana retrasada por conta de uma assadura muuuito feia! Os molares estão nascendo e, por conta disso, o cocô ficou mais ácido e pra completar, soltou completamente o intestino.
Era uma troca a cada 15 minutos em média. E o coitadinho dolorido, chorando horrores!! De cortar o coração.
Por recomendação do Pediatra, misturei o creme contra assaduras com a Candicort, mas não foi o suficiente.
O que resolveu meeeeesmo foi Candicort com Bepantol.
Primeiro, passava uma camada fina de Candicort. Deixava agir por uns 2 minutos (pra pele respirar) e daí aplicava o Bepantol. Foi incrível a melhora em pouco tempo!
Pra completar o kit milagroso, o Pediatra receitou umas ampolas pra equilibrar a flora intestinal. Dava 2 vezes ao dia, como foi orientado por ele.
Mas algo foi fundamental nessa melhora: tirar a fralda. Deixei o pequeno só de cuequinha pela casa. Mesmo com ele fazendo cocô a cada 15 minutos, deixei sem fralda para a pele poder respirar livremente. Isso é responsável por 60% da melhora nos casos de assadura, famílias.
Pra tornar a hora da limpeza menos dolorida, lavava o bumbum dele na pia mesmo, com a água fresquinha. Ele gostava. Deixava secar só abanando o bumbum e daí passava o kit. Na hora de dormir, como ficava muito tempo de fralda, aplicava também uma super camada de maizena por cima do Bepantol.
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Acabando com o drama na hora do banho
Recebo muitos emails de mamães e papais com filhos mais ou menos na mesma idade do lindão (2 anos) que estão enfrentando problemas com os pequenos na hora do banho: muuuuito choro pra entrar e, depois que entrou, muuuuuuuuito choro pra sair. Nos emails, eles me perguntam se passo por isso aqui também e o que faço pra contornar a situação:
Sim, passo por isso por aqui também. Sempre que chega a hora do banho, ele dá uma reclamadinha e chora, mas conseguimos contornar a situação com brincadeiras que ele gosta. Por exemplo:
- deixar que ele corra pela casa um pouco antes de entrar no chuveiro (fingindo que ele está fugindo da gente)
- brincar de voar (que é levá-lo até o banheiro no colo como se estivesse voando pela casa)
- imitar um trenzinho (mãos nos ombros dele e vamos marchando até o banheiro fazendo o barulho dos trens)
Além disso, sempre deixamos ele levar um brinquedinho para o banho. No caso dele, a escolha é sempre pelos carrinhos de plástico (ele ama dar banho nos carrinhos enquanto está no chuveiro). Durante o banho, ele se distrai passando sabonete no carrinho, fazendo espuma e enxaguando.
O maior stress por aqui é a hora de lavar o cabelo. Na verdade, a hora de enxaguar o cabelo. Ele chora muuuuuito!! Ontem o papai aplicou uma nova técnica que funcionou super bem: primeiro, tirou todo o xampu só da parte de trás da cabeça, a partir das orelhas. E só então enxaguou a frente do cabelo. Ele reclamou, mas beeeem menos.
Na hora de sair, costuma rolar uma reclamação, mas não paramos pra explicar muito a situação não. Brincamos com a toalha e fazemos como se ele estivesse pulando muito alto (do box para o chão do banheiro) e já resolve.
Ele ama ficar bem embrulhadinho na toalha e isso ajuda bastante no processo de saída do box. Quando mostro a toalha, ele já dá uma animada.
Por aqui, quem dá o banho é o papai. Eu enxugo, troco e escovo os dentinhos. Depois do banho, ele mama e vai para o bercinho. Faz parte do ritual do soninho dele. Ah....ele toma banho no chuveiro. Deixou a banheira em janeiro.
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Recebo muitos emails de mamães e papais com filhos mais ou menos na mesma idade do lindão (2 anos) que estão enfrentando problemas com os pequenos na hora do banho: muuuuito choro pra entrar e, depois que entrou, muuuuuuuuito choro pra sair. Nos emails, eles me perguntam se passo por isso aqui também e o que faço pra contornar a situação:
Sim, passo por isso por aqui também. Sempre que chega a hora do banho, ele dá uma reclamadinha e chora, mas conseguimos contornar a situação com brincadeiras que ele gosta. Por exemplo:
- deixar que ele corra pela casa um pouco antes de entrar no chuveiro (fingindo que ele está fugindo da gente)
- brincar de voar (que é levá-lo até o banheiro no colo como se estivesse voando pela casa)
- imitar um trenzinho (mãos nos ombros dele e vamos marchando até o banheiro fazendo o barulho dos trens)
Além disso, sempre deixamos ele levar um brinquedinho para o banho. No caso dele, a escolha é sempre pelos carrinhos de plástico (ele ama dar banho nos carrinhos enquanto está no chuveiro). Durante o banho, ele se distrai passando sabonete no carrinho, fazendo espuma e enxaguando.
O maior stress por aqui é a hora de lavar o cabelo. Na verdade, a hora de enxaguar o cabelo. Ele chora muuuuuito!! Ontem o papai aplicou uma nova técnica que funcionou super bem: primeiro, tirou todo o xampu só da parte de trás da cabeça, a partir das orelhas. E só então enxaguou a frente do cabelo. Ele reclamou, mas beeeem menos.
Na hora de sair, costuma rolar uma reclamação, mas não paramos pra explicar muito a situação não. Brincamos com a toalha e fazemos como se ele estivesse pulando muito alto (do box para o chão do banheiro) e já resolve.
Ele ama ficar bem embrulhadinho na toalha e isso ajuda bastante no processo de saída do box. Quando mostro a toalha, ele já dá uma animada.
Por aqui, quem dá o banho é o papai. Eu enxugo, troco e escovo os dentinhos. Depois do banho, ele mama e vai para o bercinho. Faz parte do ritual do soninho dele. Ah....ele toma banho no chuveiro. Deixou a banheira em janeiro.
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Xarope natural
Essa época do ano é cheia de doenças respiratórias, né? E as crianças são as mais atingidas. Pra melhorar aquela tosse seca chata que insiste em aparecer, já mostreiaqui que a cebola ajuda a acalmar as noites de sono. Mas ela também ajuda - e muito - a realmente tratar a tosse. Essa receita de xarope caseiro é simples e muito eficiente (e vale pra família toda):
- 1 cebola média
- 2 copos de água
- sumo de 1 limão
- 2 colheres (chá) de mel
Coloque em uma panela, dois copos de água. Corte a cebola em pedaços grandes e deixe ferver por cerca de 15 minutos. Desligue o fogo e deixe repousar por cinco minutos. Coe e acrescente as colheres de mel. Na hora de tomar, adicione o sumo de limão espremido na hora.
Tome uma colher de sopa, duas ou três vezes por dia. O xarope tem que ser consumido no máximo em dois dias.
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Essa época do ano é cheia de doenças respiratórias, né? E as crianças são as mais atingidas. Pra melhorar aquela tosse seca chata que insiste em aparecer, já mostreiaqui que a cebola ajuda a acalmar as noites de sono. Mas ela também ajuda - e muito - a realmente tratar a tosse. Essa receita de xarope caseiro é simples e muito eficiente (e vale pra família toda):
- 1 cebola média
- 2 copos de água
- sumo de 1 limão
- 2 colheres (chá) de mel
Coloque em uma panela, dois copos de água. Corte a cebola em pedaços grandes e deixe ferver por cerca de 15 minutos. Desligue o fogo e deixe repousar por cinco minutos. Coe e acrescente as colheres de mel. Na hora de tomar, adicione o sumo de limão espremido na hora.
Tome uma colher de sopa, duas ou três vezes por dia. O xarope tem que ser consumido no máximo em dois dias.
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Qual a quantidade ideal de líquidos?
Nós, adultos, sabemos que precisamos de 2 litros de água por dia, né? Mas e os pequenos? Quantos ml eles precisam tomar por dia pra se manterem bem hidratados?
Dos 6 aos 12 meses: 800ml (vale água, suco, leite e alimentos como melão e melancia)
Entre 1 e 3 anos: 1.300ml (idem)
Dos 4 aos 8 anos: 1.700ml, sendo 1.200ml só de líquidos.
A partir dos 8 anos, a hidratação passa a ser como a dos adultos.
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Nós, adultos, sabemos que precisamos de 2 litros de água por dia, né? Mas e os pequenos? Quantos ml eles precisam tomar por dia pra se manterem bem hidratados?
Dos 6 aos 12 meses: 800ml (vale água, suco, leite e alimentos como melão e melancia)
Entre 1 e 3 anos: 1.300ml (idem)
Dos 4 aos 8 anos: 1.700ml, sendo 1.200ml só de líquidos.
A partir dos 8 anos, a hidratação passa a ser como a dos adultos.
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Viajando de avião com o bebê
A primeira viagem de avião do lindão foi aos 2 meses. Viajamos pra comemorar o primeiro aniversário da nossa afilhada (priminha dele).
Eu tinha muito medo dele sentir dor de ouvido na decolagem e no pouso, então, pesquisei bastante a respeito e falei com a Pediatra. As dicas foram certeiras e garantiram muitos vôos tranquilos pra nós e pra ele:
- manter a boca ocupada: assim como é pra nós, o bebê precisa manter o maxilar em movimento quando o avião vai pousar (na decolagem não há o que se preocupar). Como ele não pode mascar chicletes (rsrsrs), a solução é dar o peito, a mamadeira ou a chupeta assim que começar a sentir que o avião está começando a descer. Se não perceber nada por conta própria, é só esperar pelos avisos luminosos de atar cintos pra usar a tática.
- conforto acima de tudo: para os pequenos, leve um travesseiro que permita que o bebê fique deitadinho no seu colo como se estivesse no berço. Já para os maiores, aposte em roupas leves e fresquinhas (leve uma manta para o caso de esfriar por causa do ar). Como eles ficam no nosso colo, roupas quentes dão muito calor.
- brinquedinhos: essa dica é fundamental para o sossego da família e dos demais passageiros.....leve os brinquedos preferidos da criança na viagem. Nem sempre eles dormem o tempo todo e, quando isso acontecem, precisam de distração. Vale levar também os vídeos preferidos. Eu colocava a Galinha Pintadinha no celular.
- viagem juntos: enquanto um fica com o bebê no colo, o outro precisa estar com a mobilidade fácil pra correr com as providências. Exemplo: bebê começa a se esgoelar querendo mamar. Enquanto a mãe acalma a criança, o pai prepara a mamadeira. Se ficarem longe um do outro, será bem mais difícil ter que cuidar de tudo sozinha.
- fraldas e roupinhas extras: sabem como são as crianças, né? Pra evitar surpresas desagradáveis, tenha tudo à mão na bolsa do bebê.
- papinha: de casa ou Nestlé, o importante é ter a comidinha sempre à mão. Ela, além de saciar, é uma boa distração para o bebê.
Mesmo com todos esses cuidados, surpresas podem acontecer, então, prepare-se! Leve tudo na esportiva e relaxe!
Ah! Não indico viagens muito longas (internacionais, por exemplo) com bebês pequenos (menos de 3 anos). Dificilmente eles ficarão calmos com tantas horas parados. Mas caso seja inevitável, veja as condições oferecidas pela companhia pra que o processo seja o menos complicado possível. Por exemplo: eles oferecem berço? Ou pelo menos o bebê conforto?
Por aqui, já aconteceu:
- ele fez cocô bem na hora da decolagem, ou seja, não pude levantar na hora pra trocar a fralda. Fiquei lá esperando o aviso do comandante....e o cheiro tomando conta do avião!!! Que agonia!!
- ele resolveu acordar bem na hora em que entramos no avião.....e se recusou a dormir de novo nas próximas duas horas.
- ele se recusou a mamar bem na hora fundamental! O jeito foi dar a chupeta.
*******
A primeira viagem de avião do lindão foi aos 2 meses. Viajamos pra comemorar o primeiro aniversário da nossa afilhada (priminha dele).
Eu tinha muito medo dele sentir dor de ouvido na decolagem e no pouso, então, pesquisei bastante a respeito e falei com a Pediatra. As dicas foram certeiras e garantiram muitos vôos tranquilos pra nós e pra ele:
- manter a boca ocupada: assim como é pra nós, o bebê precisa manter o maxilar em movimento quando o avião vai pousar (na decolagem não há o que se preocupar). Como ele não pode mascar chicletes (rsrsrs), a solução é dar o peito, a mamadeira ou a chupeta assim que começar a sentir que o avião está começando a descer. Se não perceber nada por conta própria, é só esperar pelos avisos luminosos de atar cintos pra usar a tática.
- conforto acima de tudo: para os pequenos, leve um travesseiro que permita que o bebê fique deitadinho no seu colo como se estivesse no berço. Já para os maiores, aposte em roupas leves e fresquinhas (leve uma manta para o caso de esfriar por causa do ar). Como eles ficam no nosso colo, roupas quentes dão muito calor.
- brinquedinhos: essa dica é fundamental para o sossego da família e dos demais passageiros.....leve os brinquedos preferidos da criança na viagem. Nem sempre eles dormem o tempo todo e, quando isso acontecem, precisam de distração. Vale levar também os vídeos preferidos. Eu colocava a Galinha Pintadinha no celular.
- viagem juntos: enquanto um fica com o bebê no colo, o outro precisa estar com a mobilidade fácil pra correr com as providências. Exemplo: bebê começa a se esgoelar querendo mamar. Enquanto a mãe acalma a criança, o pai prepara a mamadeira. Se ficarem longe um do outro, será bem mais difícil ter que cuidar de tudo sozinha.
- fraldas e roupinhas extras: sabem como são as crianças, né? Pra evitar surpresas desagradáveis, tenha tudo à mão na bolsa do bebê.
- papinha: de casa ou Nestlé, o importante é ter a comidinha sempre à mão. Ela, além de saciar, é uma boa distração para o bebê.
Mesmo com todos esses cuidados, surpresas podem acontecer, então, prepare-se! Leve tudo na esportiva e relaxe!
Ah! Não indico viagens muito longas (internacionais, por exemplo) com bebês pequenos (menos de 3 anos). Dificilmente eles ficarão calmos com tantas horas parados. Mas caso seja inevitável, veja as condições oferecidas pela companhia pra que o processo seja o menos complicado possível. Por exemplo: eles oferecem berço? Ou pelo menos o bebê conforto?
Por aqui, já aconteceu:
- ele fez cocô bem na hora da decolagem, ou seja, não pude levantar na hora pra trocar a fralda. Fiquei lá esperando o aviso do comandante....e o cheiro tomando conta do avião!!! Que agonia!!
- ele resolveu acordar bem na hora em que entramos no avião.....e se recusou a dormir de novo nas próximas duas horas.
- ele se recusou a mamar bem na hora fundamental! O jeito foi dar a chupeta.
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O que vai na bolsa do lindão
Recebo muitos emails de mamães perguntando o que levo na bolsa do baby quando saímos de casa. Vou responder em três etapas, pois os itens variam de acordo com a idade da criança, tá?
Em primeiro lugar, vou falar da bolsa em si. Escolhi esse modelo por ter vários compartimentos, por ser bem neutra e por não ser tão grande. É ótima! Fisher-Price....comprei pelo Mercado Livre.
Até os 6 meses:
- fraldas
- uma muda de roupa mais quentinha (geralmente era 1 body + 1 calça + 1 casaquinho + meia)
- uma muda extra de verão (1 body ou um conjuntinho de camiseta e bermuda)
- chupeta
- paninho (ele não usou naninha, mas sim, paninhos de boca, como expliquei aqui)
- manta (comprei uma de malha, bem pequenininha, pra que não criasse muito volume na bolsa)
De 6 meses a 1 ano:
- fraldas
- uma muda de roupa mais quentinha
- uma muda extra de verão
- chupeta
- paninho
- manta
- papinha Nestlé de frutas
- água/suco
- papinha salgada (caso fôssemos almoçar ou jantar na rua, já levava a papinha pronta de casa, em um potinho)
- a partir dos 11 meses, passei a levar a mamadeira com água e o potinho com a quantidade certa de leite em pó, pois foi quando ele desmamou.
De 1 ano até hoje:
- fraldas
- um cardigã (parei de levar uma muda de roupas de frio. Caso o tempo vire, hoje em dia só uso essa peça).
- uma muda extra de verão
- chupeta
- manta (ela continua na bolsa, mas mudou de função. Hoje, ela é usada como paninho na hora de dormir quando estamos fora de casa).
- papinha Nestlé (às vezes, quando estamos na rua, ele come muito mal e acaba só aceitando a Nestlé)
- água/suco
(não levo mais a papinha doce porque, como come o que a gente come, se der a hora do lanche, compro uma vitamina, um salgado ou pão pra ele. Às vezes levo uma fruta, mas ele anda recusando.)
- brinquedos (hoje em dia, levamos uma sacola - pequena - a mais com os brinquedos preferidos dele....isso ajuda muito!!
Obs: desde que ele nasceu, a bolsa dele virou a minha bolsa também (não dá pra sair de casa com duas bolsas, né?). Escolhi um dos compartimentos pra guardar só as minhas coisas.
Lindão passeando no shopping aos 2 meses (e a bolsa inseparável sempre ali - rsrsrs)
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Recebo muitos emails de mamães perguntando o que levo na bolsa do baby quando saímos de casa. Vou responder em três etapas, pois os itens variam de acordo com a idade da criança, tá?
Em primeiro lugar, vou falar da bolsa em si. Escolhi esse modelo por ter vários compartimentos, por ser bem neutra e por não ser tão grande. É ótima! Fisher-Price....comprei pelo Mercado Livre.
Até os 6 meses:
- fraldas
- uma muda de roupa mais quentinha (geralmente era 1 body + 1 calça + 1 casaquinho + meia)
- uma muda extra de verão (1 body ou um conjuntinho de camiseta e bermuda)
- chupeta
- paninho (ele não usou naninha, mas sim, paninhos de boca, como expliquei aqui)
- manta (comprei uma de malha, bem pequenininha, pra que não criasse muito volume na bolsa)
De 6 meses a 1 ano:
- fraldas
- uma muda de roupa mais quentinha
- uma muda extra de verão
- chupeta
- paninho
- manta
- papinha Nestlé de frutas
- água/suco
- papinha salgada (caso fôssemos almoçar ou jantar na rua, já levava a papinha pronta de casa, em um potinho)
- a partir dos 11 meses, passei a levar a mamadeira com água e o potinho com a quantidade certa de leite em pó, pois foi quando ele desmamou.
De 1 ano até hoje:
- fraldas
- um cardigã (parei de levar uma muda de roupas de frio. Caso o tempo vire, hoje em dia só uso essa peça).
- uma muda extra de verão
- chupeta
- manta (ela continua na bolsa, mas mudou de função. Hoje, ela é usada como paninho na hora de dormir quando estamos fora de casa).
- papinha Nestlé (às vezes, quando estamos na rua, ele come muito mal e acaba só aceitando a Nestlé)
- água/suco
(não levo mais a papinha doce porque, como come o que a gente come, se der a hora do lanche, compro uma vitamina, um salgado ou pão pra ele. Às vezes levo uma fruta, mas ele anda recusando.)
- brinquedos (hoje em dia, levamos uma sacola - pequena - a mais com os brinquedos preferidos dele....isso ajuda muito!!
Obs: desde que ele nasceu, a bolsa dele virou a minha bolsa também (não dá pra sair de casa com duas bolsas, né?). Escolhi um dos compartimentos pra guardar só as minhas coisas.
Lindão passeando no shopping aos 2 meses (e a bolsa inseparável sempre ali - rsrsrs)
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As fraldas que meu baby usou
Dia de responder aos emails de vocês (EBA!!!).....muitas leitoras me escrevem pedindo dicas de fraldas. Quais usei, quais aprovei, quais não curti.....
Fiz muitas tentativas com fraldas, principalmente no primeiro ano do meu baby. Depois desse tempo, já fiquei só nas preferidas mesmo. Então vamos lá:
Aprovadas:
Pra aguentar a noite toda sem vazar, não tem pra ninguém!! Essa é a top das tops!!
Muito boa para o dia a dia. Tentei usar a noite, mas vazou. Aguenta até 5 horas tranquilamente.
Muito boa também. A proteção específica para meninos (localizada mais pra frente) realmente funciona.
Uma boa surpresa!! Além do preço ótimo, é uma fralda excelente. Confortável ao toque e com ótima absorção!
Nossa eleita oficial aqui em casa para o dia a dia. Custo x benefício perfeitos!! A melhor na minha opinião (só tem no Wallmart).
Não é excelente, mas segurou bem o xixi e é bem macia.
Reprovadas
Apesar da fama, foi uma grande decepção! Vazava o xixi como se ele estivesse sem fralda. Ainda bem que inventaram a opção "meninos" pra salvar a marca.
Até que segura bem o xixi, mas é muito plastificada e irritou a pele do meu baby. Além disso, senti falta das abas laterais para o fechamento da fralda.
Péssima!! Vazou e também irritou a pele do bebê por ser puro plástico. Não compensa!
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Dia de responder aos emails de vocês (EBA!!!).....muitas leitoras me escrevem pedindo dicas de fraldas. Quais usei, quais aprovei, quais não curti.....
Fiz muitas tentativas com fraldas, principalmente no primeiro ano do meu baby. Depois desse tempo, já fiquei só nas preferidas mesmo. Então vamos lá:
Aprovadas:
Pra aguentar a noite toda sem vazar, não tem pra ninguém!! Essa é a top das tops!!
Muito boa para o dia a dia. Tentei usar a noite, mas vazou. Aguenta até 5 horas tranquilamente.
Muito boa também. A proteção específica para meninos (localizada mais pra frente) realmente funciona.
Uma boa surpresa!! Além do preço ótimo, é uma fralda excelente. Confortável ao toque e com ótima absorção!
Nossa eleita oficial aqui em casa para o dia a dia. Custo x benefício perfeitos!! A melhor na minha opinião (só tem no Wallmart).
Não é excelente, mas segurou bem o xixi e é bem macia.
Reprovadas
Apesar da fama, foi uma grande decepção! Vazava o xixi como se ele estivesse sem fralda. Ainda bem que inventaram a opção "meninos" pra salvar a marca.
Até que segura bem o xixi, mas é muito plastificada e irritou a pele do meu baby. Além disso, senti falta das abas laterais para o fechamento da fralda.
Péssima!! Vazou e também irritou a pele do bebê por ser puro plástico. Não compensa!
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Preparando o bebê para a festa
Recebo muitos emails com essa dúvida e, como amanhã meu lindão completa 2 aninhos, achei bacana falar sobre esse assunto hoje. A dúvida de muitas mamães é:como posso preparar meu bebê para a festinha de 1 ano?
Claro que não podemos prever tudo, mas algumas coisas podem ser controladas pra tornar esse momento ainda mais especial. O que indico é:
- faça a festa preferencialmente durante o dia (o fim da tarde é ótimo). A noite, as chances da criança ficar cansada e com sono são bem maiores. Daí, o choro e a irritação são inevitáveis.
- coloque a criança para dar o cochilo da tarde de forma que ela acorde o mais próximo possível da hora da festa.
- dê o banho antes do cochilo, pra que, quando acordar, a criança já esteva prontinha para a festa.
- se for fazer na casa de outra pessoa, já leve a criança pra lá mais cedo pra que ela possa cochilar ali mesmo, sem ter que acordar mais cedo pra se locomover.
- claro que queremos nossos pequenos lindos nesse dia, mas use roupas confortáveis. A criança quer se movimentar e vai ficar incomodada (e consequentemente, chatinha) se estiver incomodada com uma roupa que aperte, pinique ou prenda os movimentos.
- contrate um fotógrafo (ou peça para que alguém da família faça esse papel) que trabalhe com fotos espontâneas. Fotos posadas irritam a criança...uma ou outra são inevitáveis, mas o ideal é que a maioria seja sem poses.
- não espere muito pra cantar o parabéns.
- alugue brinquedos compatíveis com a idade do bebê (piscina de bolinhas, por exemplo). Não pensa só nas crianças maiores.
- leve alguns dos brinquedos preferidos do bebê pra ele se sentir "em casa".
-leve o carrinho ou um colchão para o bebê poder dormir quando se sentir cansado.
E algo fundamental para os pais: levem os contratempos na esportiva. Ninguém está esperando que um bebê de apenas 1 aninho tenha um comportamento perfeito, portanto, se ele não quiser cochilar na hora esperada ou resolver dormir bem na hora do parabéns, tudo bem!! A festa precisa se adequar às necessidades da criança....nunca o contrário.
Outra coisa: preparem os braços. Com tanto agito, a criança pede bastante o colinhos dos pais.
Como foi aqui:
- fizemos a festa no salão de festas dos avós paternos
- almoçamos lá
- logo depois o lindão tomou banho
- brincamos com ele
- às 14h, ele começou a mostrar sinais de sono.....coloquei pra cochilar (como o cochilo costumava ser de 2h e a festa era às 16h, estava perfeito)
- fomos nos arrumar
- ele acordou exatamente às 16h
- arrumei ele e fomos para a festinha.....o aniversariante chegou um pouco atrasado, mas tudo bem!
- quando todos os convidados chegaram, cantamos os parabéns (mesmo com alguns ainda começando a comer os salgados)
- lá pelas 18h, ele começou a ficar cansado e acabou cochilando no colo da minha mãe. Foram só uns 30 minutos, mas já acordou renovado!
Algumas fotos:
Se encantou com os ursinhos da decoração
Family
Feliz da vida na piscina de bolinhas
Conhecendo a cama elástica
No colinho do papai
Parabéns pra você!!
Provando brigadeiro pela primeira vez (não curtiu)
Desbravando o salão...rsrsrs
No colinho da vovó
O brinquedo que faz mais sucesso com ele? Os pratinhos de plástico.....kkkk
Carinho na mamãe
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Recebo muitos emails com essa dúvida e, como amanhã meu lindão completa 2 aninhos, achei bacana falar sobre esse assunto hoje. A dúvida de muitas mamães é:como posso preparar meu bebê para a festinha de 1 ano?
Claro que não podemos prever tudo, mas algumas coisas podem ser controladas pra tornar esse momento ainda mais especial. O que indico é:
- faça a festa preferencialmente durante o dia (o fim da tarde é ótimo). A noite, as chances da criança ficar cansada e com sono são bem maiores. Daí, o choro e a irritação são inevitáveis.
- coloque a criança para dar o cochilo da tarde de forma que ela acorde o mais próximo possível da hora da festa.
- dê o banho antes do cochilo, pra que, quando acordar, a criança já esteva prontinha para a festa.
- se for fazer na casa de outra pessoa, já leve a criança pra lá mais cedo pra que ela possa cochilar ali mesmo, sem ter que acordar mais cedo pra se locomover.
- claro que queremos nossos pequenos lindos nesse dia, mas use roupas confortáveis. A criança quer se movimentar e vai ficar incomodada (e consequentemente, chatinha) se estiver incomodada com uma roupa que aperte, pinique ou prenda os movimentos.
- contrate um fotógrafo (ou peça para que alguém da família faça esse papel) que trabalhe com fotos espontâneas. Fotos posadas irritam a criança...uma ou outra são inevitáveis, mas o ideal é que a maioria seja sem poses.
- não espere muito pra cantar o parabéns.
- alugue brinquedos compatíveis com a idade do bebê (piscina de bolinhas, por exemplo). Não pensa só nas crianças maiores.
- leve alguns dos brinquedos preferidos do bebê pra ele se sentir "em casa".
-leve o carrinho ou um colchão para o bebê poder dormir quando se sentir cansado.
E algo fundamental para os pais: levem os contratempos na esportiva. Ninguém está esperando que um bebê de apenas 1 aninho tenha um comportamento perfeito, portanto, se ele não quiser cochilar na hora esperada ou resolver dormir bem na hora do parabéns, tudo bem!! A festa precisa se adequar às necessidades da criança....nunca o contrário.
Outra coisa: preparem os braços. Com tanto agito, a criança pede bastante o colinhos dos pais.
Como foi aqui:
- fizemos a festa no salão de festas dos avós paternos
- almoçamos lá
- logo depois o lindão tomou banho
- brincamos com ele
- às 14h, ele começou a mostrar sinais de sono.....coloquei pra cochilar (como o cochilo costumava ser de 2h e a festa era às 16h, estava perfeito)
- fomos nos arrumar
- ele acordou exatamente às 16h
- arrumei ele e fomos para a festinha.....o aniversariante chegou um pouco atrasado, mas tudo bem!
- quando todos os convidados chegaram, cantamos os parabéns (mesmo com alguns ainda começando a comer os salgados)
- lá pelas 18h, ele começou a ficar cansado e acabou cochilando no colo da minha mãe. Foram só uns 30 minutos, mas já acordou renovado!
Algumas fotos:
Se encantou com os ursinhos da decoração
Family
Feliz da vida na piscina de bolinhas
Conhecendo a cama elástica
No colinho do papai
Parabéns pra você!!
Provando brigadeiro pela primeira vez (não curtiu)
Desbravando o salão...rsrsrs
No colinho da vovó
O brinquedo que faz mais sucesso com ele? Os pratinhos de plástico.....kkkk
Carinho na mamãe
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Pra tirar a chupeta
Um truque simples, que surgiu meio sem querer por aqui, mas que está ajudando muito no processo do lindão pra deixar a chupeta.
Esse aí na foto é o guardião oficial da chupeta, ou, como é mais conhecido, AU-AU.
Todos os dias, ao acordar, eu explicava pra ele que a chupeta tinha que ficar com o au-au pra não sumir.....e assim foi por alguns meses até que, agora, quando ele vai sair do berço, deixa a chupeta guardadinha ali com o bichinho. Já é automático. E o melhor: ele se acostumou tanto que, mesmo quando estamos fora de casa, assim que acorda ele entrega a chupeta pra quem estiver por perto guardar.
O próximo passo será ensiná-lo a dormir sem ela, mas essa é uma outra história.....rsrsrs.....
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Um truque simples, que surgiu meio sem querer por aqui, mas que está ajudando muito no processo do lindão pra deixar a chupeta.
Esse aí na foto é o guardião oficial da chupeta, ou, como é mais conhecido, AU-AU.
Todos os dias, ao acordar, eu explicava pra ele que a chupeta tinha que ficar com o au-au pra não sumir.....e assim foi por alguns meses até que, agora, quando ele vai sair do berço, deixa a chupeta guardadinha ali com o bichinho. Já é automático. E o melhor: ele se acostumou tanto que, mesmo quando estamos fora de casa, assim que acorda ele entrega a chupeta pra quem estiver por perto guardar.
O próximo passo será ensiná-lo a dormir sem ela, mas essa é uma outra história.....rsrsrs.....
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Leituras que valem a pena
Muitas gravidinhas e mamães me escrevem perguntando o que li durante a gestação e o que leio atualmente, já que sempre comento nos posts que pesquisei muito sobre os temas. Então, aqui vai minha lista dos preferidos:
Ganhei esse livro de presente e posso dizer que 80% do sucesso com o sono do meu baby é graças a ele. Leitura tranquila, simples e bem esclarecedora. Atenção para os autores, pois existe outro livro com o mesmo nome, mas que não é tão bom assim.
O melhor site de maternidade que existe, famílias!! O BabyCenter me ajuda até hoje quando pintam dúvidas. Quando estava grávida, amava essa área que mostra o tamanho do bebê semana a semana. Você preenche o formulário e passa a receber as atualizações toda semana.....recebo até hoje dicas para o desenvolvimento do pequeno. A diferença é que, a partir do primeiro ano, os emails passam a ser mensais.
Exemplo das informações semana a semana.....muito gostoso conhecer sua gestação mais de perto e ter uma ideia do tamanho e do desenvolvimento do seu baby.
Amoooooo a Crescer! Tanto a revista quanto o site. A linguagem, as dicas.....pra mim, a melhor revista sobre esse assunto do mercado.
Livro bacana, mas confesso que gostei mais do esquema do BabyCenter. Fiz download, mas me perdoem, pois não me lembro onde foi e já apaguei o arquivo. Bem informativo, mas quem é fiel ao BabyCenter, realmente pode dispensar. Já quem prefere ter o livro em mãos pra consultar, super indico. E também indico ofilme. Delicioso e bem voltado à realidade.
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Muitas gravidinhas e mamães me escrevem perguntando o que li durante a gestação e o que leio atualmente, já que sempre comento nos posts que pesquisei muito sobre os temas. Então, aqui vai minha lista dos preferidos:
Ganhei esse livro de presente e posso dizer que 80% do sucesso com o sono do meu baby é graças a ele. Leitura tranquila, simples e bem esclarecedora. Atenção para os autores, pois existe outro livro com o mesmo nome, mas que não é tão bom assim.
O melhor site de maternidade que existe, famílias!! O BabyCenter me ajuda até hoje quando pintam dúvidas. Quando estava grávida, amava essa área que mostra o tamanho do bebê semana a semana. Você preenche o formulário e passa a receber as atualizações toda semana.....recebo até hoje dicas para o desenvolvimento do pequeno. A diferença é que, a partir do primeiro ano, os emails passam a ser mensais.
Exemplo das informações semana a semana.....muito gostoso conhecer sua gestação mais de perto e ter uma ideia do tamanho e do desenvolvimento do seu baby.
Amoooooo a Crescer! Tanto a revista quanto o site. A linguagem, as dicas.....pra mim, a melhor revista sobre esse assunto do mercado.
Livro bacana, mas confesso que gostei mais do esquema do BabyCenter. Fiz download, mas me perdoem, pois não me lembro onde foi e já apaguei o arquivo. Bem informativo, mas quem é fiel ao BabyCenter, realmente pode dispensar. Já quem prefere ter o livro em mãos pra consultar, super indico. E também indico ofilme. Delicioso e bem voltado à realidade.
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Como devem ser as mamadas da madrugada?
Depois do post de ontem, onde comento que não aconselho a troca de fralda nas mamadas da madrugada, choveram emails no dropsdemae@gmail.com me perguntando dicas para essas mamadas e por que não indico a troca. Virou post:
Pra começar, porque não indico a troca? Pelo fato de que ela desperta a criança. De madrugada, a mamada não pode ser igual às mamadas do dia a dia. Até mesmo para que o bebê comece a perceber a diferença entre dia e noite. Entre hora de dormir e hora de ficar acordado. A não ser que seja o caso de cocô, não há necessidade de ficar trocando a fralda da criança durante a noite.
Dicas para as mamadas da madrugada:
O mais importante é ter em mente que a criança precisa aprender que, durante o dia, ela pode mamar, brincar, curtir o colinho da mamãe e tudo mais, mas que a noite, é um tempo diferente, um tempo de silêncio, de descanso....é preciso mostrar essa diferença desde o primeiro dia de vida. Não é um processo rápido.....leva tempo e exige paciência da mãe, mas dá certo.
Pra começar, uma dica que já é bem batida: durante o dia, nada de neuroses! A casa precisa funcionar normalmente, com seus barulhos e muita luz. Nada de silêncio absoluto. Nada de quarto escuro para o cochilo. Conversem, arrumem a casa, deixem o mais velho correr e brincar, deixem as janelas abertas pra receber a luz natural. Na hora do cochilo, pode deixar o ambiente escurinho, mas de leve. Janela aberta e cortina fechada, por exemplo, ou persiana fechada e cortina aberta.....não vale a escuridão total.....essa, só a noite!
E está aí a primeira dica sobre as mamadas da madrugada: a criança precisa perceber que o dia é movimentado, claro e barulhento.
Mas quando for a hora de amamentar de madrugada, tudo deve ser diferente:
- não acenda as luzes (no máximo um abajur ou a lanterna do celular)
- não converse com o bebê
- de preferência, não faça contato visual com o bebê a todo momento (esse olho no olho é delicioso sim, mas reserve-o para o dia a dia, ok?)
- assim que o bebê mamar e arrotar, coloque-o novamente no berço e saia do quarto
- se o bebê dormir pesado depois de mamar (o que é bem comum), fique com ele no colo uns 5 minutos, cabeça levemente elevada pra facilitar a digestão. Depois disso, bercinho (com travesseiro anti-refluxo, claro). Se forçar o bebê a arrotar, vai despertá-lo e, muitas vezes, irritá-lo.
E se, com todos esses cuidados, o bebê simplesmente se recusar a dormir? Pois é! Isso acontece! Mas não deve mudar em nada a rotina. Continue no escurinho, embalando o bebê até ele relaxar. Se já mamou tudo o que queria, dê a chupeta, coloque a naninha pertinho dele e mostre que é hora de dormir. Se preferir, coloque-o no berço e fique por perto, dando leves tapinhas no bumbum, balançando o pequeno levemente, fazendo o som tão confortante pra eles (shhhhhhhhh), até que o bebê relaxe e comece a adormecer.
E em caso de cocô? Daí é preciso trocar a fralda. Faça tudo com movimentos suaves e, novamente, sem conversar com o bebê ou acender as luzes. Tudo em silêncio e com calma, como a noite deve ser.
Lembrando que é muito importante que ele aprenda a pegar no sono sozinho, sem depender do seu colo, do seu peito ou da sua voz. Faça tudo pra que ele relaxe e comece a adormecer e daí, saia do quarto.
Quanto antes o bebê aprende a dormir por conta própria, antes ele deixará de mamar a noite e dormirá até o amanhecer, pois, quando acordar de madrugada, saberá pegar no sono novamente sem depender de mais ninguém.
Como funcionou aqui em casa:
- ele só começou a acordar pra mamar de madrugada aos 3 meses.
- a partir daí, eu fazia exatamente como descrito acima: escurinho só com lanterna do celular, nada de conversa e, durante a mamada, eu ficava de olhos fechados (confesso que cheguei a dormir muitas vezes).
- assim que ele ficava bem molinho, ia para o berço. Às vezes, chorava, às vezes ficava quietinho e dormia sozinho. Quando chorava, eu ficava ao lado dele, dando tapinhas no bumbum até ele acalmar.
- a luta foi grande (dos 3 aos 11 meses), cheguei a passar noites em claro, a chorar de tanto sono, mas deu certo.
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Depois do post de ontem, onde comento que não aconselho a troca de fralda nas mamadas da madrugada, choveram emails no dropsdemae@gmail.com me perguntando dicas para essas mamadas e por que não indico a troca. Virou post:
Pra começar, porque não indico a troca? Pelo fato de que ela desperta a criança. De madrugada, a mamada não pode ser igual às mamadas do dia a dia. Até mesmo para que o bebê comece a perceber a diferença entre dia e noite. Entre hora de dormir e hora de ficar acordado. A não ser que seja o caso de cocô, não há necessidade de ficar trocando a fralda da criança durante a noite.
Dicas para as mamadas da madrugada:
O mais importante é ter em mente que a criança precisa aprender que, durante o dia, ela pode mamar, brincar, curtir o colinho da mamãe e tudo mais, mas que a noite, é um tempo diferente, um tempo de silêncio, de descanso....é preciso mostrar essa diferença desde o primeiro dia de vida. Não é um processo rápido.....leva tempo e exige paciência da mãe, mas dá certo.
Pra começar, uma dica que já é bem batida: durante o dia, nada de neuroses! A casa precisa funcionar normalmente, com seus barulhos e muita luz. Nada de silêncio absoluto. Nada de quarto escuro para o cochilo. Conversem, arrumem a casa, deixem o mais velho correr e brincar, deixem as janelas abertas pra receber a luz natural. Na hora do cochilo, pode deixar o ambiente escurinho, mas de leve. Janela aberta e cortina fechada, por exemplo, ou persiana fechada e cortina aberta.....não vale a escuridão total.....essa, só a noite!
E está aí a primeira dica sobre as mamadas da madrugada: a criança precisa perceber que o dia é movimentado, claro e barulhento.
Mas quando for a hora de amamentar de madrugada, tudo deve ser diferente:
- não acenda as luzes (no máximo um abajur ou a lanterna do celular)
- não converse com o bebê
- de preferência, não faça contato visual com o bebê a todo momento (esse olho no olho é delicioso sim, mas reserve-o para o dia a dia, ok?)
- assim que o bebê mamar e arrotar, coloque-o novamente no berço e saia do quarto
- se o bebê dormir pesado depois de mamar (o que é bem comum), fique com ele no colo uns 5 minutos, cabeça levemente elevada pra facilitar a digestão. Depois disso, bercinho (com travesseiro anti-refluxo, claro). Se forçar o bebê a arrotar, vai despertá-lo e, muitas vezes, irritá-lo.
E se, com todos esses cuidados, o bebê simplesmente se recusar a dormir? Pois é! Isso acontece! Mas não deve mudar em nada a rotina. Continue no escurinho, embalando o bebê até ele relaxar. Se já mamou tudo o que queria, dê a chupeta, coloque a naninha pertinho dele e mostre que é hora de dormir. Se preferir, coloque-o no berço e fique por perto, dando leves tapinhas no bumbum, balançando o pequeno levemente, fazendo o som tão confortante pra eles (shhhhhhhhh), até que o bebê relaxe e comece a adormecer.
E em caso de cocô? Daí é preciso trocar a fralda. Faça tudo com movimentos suaves e, novamente, sem conversar com o bebê ou acender as luzes. Tudo em silêncio e com calma, como a noite deve ser.
Lembrando que é muito importante que ele aprenda a pegar no sono sozinho, sem depender do seu colo, do seu peito ou da sua voz. Faça tudo pra que ele relaxe e comece a adormecer e daí, saia do quarto.
Quanto antes o bebê aprende a dormir por conta própria, antes ele deixará de mamar a noite e dormirá até o amanhecer, pois, quando acordar de madrugada, saberá pegar no sono novamente sem depender de mais ninguém.
Como funcionou aqui em casa:
- ele só começou a acordar pra mamar de madrugada aos 3 meses.
- a partir daí, eu fazia exatamente como descrito acima: escurinho só com lanterna do celular, nada de conversa e, durante a mamada, eu ficava de olhos fechados (confesso que cheguei a dormir muitas vezes).
- assim que ele ficava bem molinho, ia para o berço. Às vezes, chorava, às vezes ficava quietinho e dormia sozinho. Quando chorava, eu ficava ao lado dele, dando tapinhas no bumbum até ele acalmar.
- a luta foi grande (dos 3 aos 11 meses), cheguei a passar noites em claro, a chorar de tanto sono, mas deu certo.
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Cortando a unha do baby
Recebo muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando como faço pra cortar as unhas do baby, porque vamos combinar, né? Não é tarefa fácil não!!
Pra começar, nunca apostei na técnica tão divulgada de cortar enquanto o baby dorme (vai que acorda a criança?!). Sempre cortei com ele acordado. No começo, ele nem tomava conhecimento do que estava acontecendo....era hiper tranquilo. Mas a partir dos 2 meses, ele começou a achar tudo aquilo péssimo e a chorar demaaaaaaaais!! O jeito era eu cortar enquanto o papai distraía o pequeno e segurava o outro braço dele (ou a outra perna).
A partir dos 8 meses, bem sem querer, encontramos a solução mágica que resolve a questão até hoje: "Meus Dedinhos"...isso mesmo: a música dos dedinhos.
Logo após o banho, deito o pequeno no trocador, pego a tesoura, seguro a mão ou o pé dele e começo a cantar: meus dedinhos, meus dedinhos, onde estão? aqui estão! eles se saúdam, eles se saúdam....e se vão, e se vão!
Desde a primeira vez que cantei essa musica, a reação e a mesma: ele fica quietinho na hora e curte a melodia.
Só uso o cortador na unha do dedão do pé. Nas mãos e demais dedinhos do pé, prefiro a tesoura mesmo. Tenho mais segurança. O melhor modelo é aquele com as pontas curvas e fininhas...facilita muuuuito o processo!
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Recebo muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando como faço pra cortar as unhas do baby, porque vamos combinar, né? Não é tarefa fácil não!!
Pra começar, nunca apostei na técnica tão divulgada de cortar enquanto o baby dorme (vai que acorda a criança?!). Sempre cortei com ele acordado. No começo, ele nem tomava conhecimento do que estava acontecendo....era hiper tranquilo. Mas a partir dos 2 meses, ele começou a achar tudo aquilo péssimo e a chorar demaaaaaaaais!! O jeito era eu cortar enquanto o papai distraía o pequeno e segurava o outro braço dele (ou a outra perna).
A partir dos 8 meses, bem sem querer, encontramos a solução mágica que resolve a questão até hoje: "Meus Dedinhos"...isso mesmo: a música dos dedinhos.
Logo após o banho, deito o pequeno no trocador, pego a tesoura, seguro a mão ou o pé dele e começo a cantar: meus dedinhos, meus dedinhos, onde estão? aqui estão! eles se saúdam, eles se saúdam....e se vão, e se vão!
Desde a primeira vez que cantei essa musica, a reação e a mesma: ele fica quietinho na hora e curte a melodia.
Só uso o cortador na unha do dedão do pé. Nas mãos e demais dedinhos do pé, prefiro a tesoura mesmo. Tenho mais segurança. O melhor modelo é aquele com as pontas curvas e fininhas...facilita muuuuito o processo!
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Como evitar as birras
Não existe fórmula mágica, eu sei, mas percebi - com o meu pequeno - que existe um fator predominante às crianças que têm crises incontroláveis de birra: sono e cansaço.
Isso mesmo!! Pense bem: quando você está com muito sono, não tem vontade de sair gritando e esperneando por aí? A diferença é que somos adultos e conseguimos controlar nossas emoções.
Portanto, fica a SUPER dica: se seu filho está extremamente cansado, com sono, irritado, não force a barra! Saia de onde está e coloque a criança para dormir....se precisar sair mais cedo da festa, churras, shopping, etc......saia sem culpa.
Dia desses mesmo, estava curtindo um churrasco delicioso com a família do maridão. No meio da tarde, a pessoinha começou a mostrar sinais de cansaço (já tinha passado de 2h da hora da soneca). As demais crianças estavam a caminho da piscina e ele também queria ir, mas sabíamos que, se ele fosse, iria se cansar ainda mais e ficar - literalmente - insuportável. Fora que o risco de fazer uma cena DAQUELAS, aumentava a cada minuto.
Decidimos ir embora e ele dormiu assim que entramos no carro. Chegando em casa, foi para o berço sem nem perceber que havia mudado de lugar e dormiu por três horas seguidas.....olhem só o tamanho do cansaço!! Imaginem se tivéssemos deixado ele acordado?!
É chato ter que fazer isso, claro!!! Mas estou muito feliz por não ter mais de conviver com aquelas crises horrendas que ele fez duas vezes (em ambas, estava muito cansado e eu não me dei conta).
Fora isso, claro!! O diálogo sempre faz a diferença (ao chegar ao mercado, por exemplo, é importante já explicar para a criança o que ela pode levar e o que não pode).
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Não existe fórmula mágica, eu sei, mas percebi - com o meu pequeno - que existe um fator predominante às crianças que têm crises incontroláveis de birra: sono e cansaço.
Isso mesmo!! Pense bem: quando você está com muito sono, não tem vontade de sair gritando e esperneando por aí? A diferença é que somos adultos e conseguimos controlar nossas emoções.
Portanto, fica a SUPER dica: se seu filho está extremamente cansado, com sono, irritado, não force a barra! Saia de onde está e coloque a criança para dormir....se precisar sair mais cedo da festa, churras, shopping, etc......saia sem culpa.
Dia desses mesmo, estava curtindo um churrasco delicioso com a família do maridão. No meio da tarde, a pessoinha começou a mostrar sinais de cansaço (já tinha passado de 2h da hora da soneca). As demais crianças estavam a caminho da piscina e ele também queria ir, mas sabíamos que, se ele fosse, iria se cansar ainda mais e ficar - literalmente - insuportável. Fora que o risco de fazer uma cena DAQUELAS, aumentava a cada minuto.
Decidimos ir embora e ele dormiu assim que entramos no carro. Chegando em casa, foi para o berço sem nem perceber que havia mudado de lugar e dormiu por três horas seguidas.....olhem só o tamanho do cansaço!! Imaginem se tivéssemos deixado ele acordado?!
É chato ter que fazer isso, claro!!! Mas estou muito feliz por não ter mais de conviver com aquelas crises horrendas que ele fez duas vezes (em ambas, estava muito cansado e eu não me dei conta).
Fora isso, claro!! O diálogo sempre faz a diferença (ao chegar ao mercado, por exemplo, é importante já explicar para a criança o que ela pode levar e o que não pode).
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Cistos de Retenção de Esmegma
Nome estranho, né? Mas para as mães e pais de meninos, esse termo passa a ser bem comum. Trata-se de uma ou mais bolinhas que aparecem no pipi do bebê. Elas podem ser pequenas ou grandes.
Mas por que essas bolinhas aparecem? Acontece que o pênis produz uma secreção natural desde o nascimento e por toda a vida do homem. Essa secreção é necessária para a saúde do pipi e, na vida adulta, para facilitar a penetração. É o esmegma.
O esmegma é produzido por glândulas que se localizam na base da cabeça do pênis (em alguns homens, elas são bem visíveis, mas na grande maioria das vezes, são muito pequenas para serem percebidas). A produção do esmegma não pára e, como os meninos nascem com a pele do pênis cobrindo todo o órgão, pode haver um acúmulo (já que a secreção não tem para onde sair, digamos assim). Nisso, ela acaba formando essas bolinhas ao longo do pipi.
Muitos pais ficam assustados, achando que se trata de pus ou cistos, mas não se trata de uma infecção. É importante falar com o Pediatra, claro, pra confirmar o diagnóstico, mas depois de confirmado, o único cuidado é continuar caprichando na higiene durante o banho (abrir a pele até onde ela vai e lavar com água e sabonete). Em alguns casos, pra prevenir infecções, o médico pode receitar uma pomada antibiótica.
O esmegma é absolutamente saudável e necessário (inclusive, ajuda a descolar o prepúcio da glande).
Conforme a pele for se abrindo, o esmegma vai saindo.
Meu baby teve 2 episódios e na primeira vez fiquei bastante assustada, achando que eram cistos. Na segunda vez, no lugar de pequenas bolinhas, formou-se uma grande e única.....estamos tratando e ela já diminuiu bastante, uma vez que a pele vem se abrindo mais a cada dia.
Pois é!! Ser mãe e pai de menino é uma grande aventura...hehehe
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Nome estranho, né? Mas para as mães e pais de meninos, esse termo passa a ser bem comum. Trata-se de uma ou mais bolinhas que aparecem no pipi do bebê. Elas podem ser pequenas ou grandes.
Mas por que essas bolinhas aparecem? Acontece que o pênis produz uma secreção natural desde o nascimento e por toda a vida do homem. Essa secreção é necessária para a saúde do pipi e, na vida adulta, para facilitar a penetração. É o esmegma.
O esmegma é produzido por glândulas que se localizam na base da cabeça do pênis (em alguns homens, elas são bem visíveis, mas na grande maioria das vezes, são muito pequenas para serem percebidas). A produção do esmegma não pára e, como os meninos nascem com a pele do pênis cobrindo todo o órgão, pode haver um acúmulo (já que a secreção não tem para onde sair, digamos assim). Nisso, ela acaba formando essas bolinhas ao longo do pipi.
Muitos pais ficam assustados, achando que se trata de pus ou cistos, mas não se trata de uma infecção. É importante falar com o Pediatra, claro, pra confirmar o diagnóstico, mas depois de confirmado, o único cuidado é continuar caprichando na higiene durante o banho (abrir a pele até onde ela vai e lavar com água e sabonete). Em alguns casos, pra prevenir infecções, o médico pode receitar uma pomada antibiótica.
O esmegma é absolutamente saudável e necessário (inclusive, ajuda a descolar o prepúcio da glande).
Conforme a pele for se abrindo, o esmegma vai saindo.
Meu baby teve 2 episódios e na primeira vez fiquei bastante assustada, achando que eram cistos. Na segunda vez, no lugar de pequenas bolinhas, formou-se uma grande e única.....estamos tratando e ela já diminuiu bastante, uma vez que a pele vem se abrindo mais a cada dia.
Pois é!! Ser mãe e pai de menino é uma grande aventura...hehehe
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A transição das mamadas
Mais um dia para atender aos pedidos de vocês (AMO). Muitas mamães me perguntaram como foi a transição entre leite materno (LM) - leite artificial (LA) e leite integral (LI) aqui em casa. Vamos lá:
Até os 8 meses, meu baby mamou apenas LM. No entanto, meu leite parou de sustentá-lo durante a noite (acordava para mamar de hora em hora e acabou ficando abatido, irritado e com olheiras). Fomos à Pediatra e ela sugeriu o LA como teste. Se fosse fome, ele mamaria a noite e dormiria bem como vinha fazendo. Se o problema fosse outro, acordaria de hora em hora da mesma forma e teríamos de investigar mais a fundo.
Ela indicou o Aptamil e naquela noite mesmo, dei pra ele na última mamada da noite, antes de dormir. Como eu já imaginava, ele dormiu tranquilo a noite toda (realmente, meu leite não sustentava mais o comilão como antigamente). Mas essa era a única mamada com LA. No mais, era LM normalmente. Mas com a Introdução Alimentar, meu baby foi progressivamente deixando as mamadas de lado até que, aos 10 meses, era apenas LM ao acordar e LA para dormir. Ao completar 11 meses, passou a recusar a mamada da manhã também. Foi quando passamos a oferecer o LA exclusivamente. Foi o desmame aqui em casa.
Quanto ao leite, começamos com o Aptamil, mas ele prendeu muito o intestino dele. Passamos para o NAN Confor e foi um sucesso! Perfeito!
Ao completar 1 aninho, a Pediatra liberou o leite integral normal (caixinha, pó ou saquinho). Optamos pelo de saquinho, que é mais natural e sem conservantes. Em pó, só em caso de viagem, pra facilitar o transporte e armazenamento.
Usamos o de saquinho até recentemente, mas agora mudamos para o de caixinha. Confesso que o de saquinho é meio chato, pois temos que comprar a cada 2 dias no máximo e é preciso ferver antes de dar à criança (às vezes, na correria, não dava tempo de ferver e tínhamos que dar o em pó). Acabei optando pelo de caixinha pela praticidade mesmo. Já é livre de bactérias e pode ser armazenado por mais tempo em casa.
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Mais um dia para atender aos pedidos de vocês (AMO). Muitas mamães me perguntaram como foi a transição entre leite materno (LM) - leite artificial (LA) e leite integral (LI) aqui em casa. Vamos lá:
Até os 8 meses, meu baby mamou apenas LM. No entanto, meu leite parou de sustentá-lo durante a noite (acordava para mamar de hora em hora e acabou ficando abatido, irritado e com olheiras). Fomos à Pediatra e ela sugeriu o LA como teste. Se fosse fome, ele mamaria a noite e dormiria bem como vinha fazendo. Se o problema fosse outro, acordaria de hora em hora da mesma forma e teríamos de investigar mais a fundo.
Ela indicou o Aptamil e naquela noite mesmo, dei pra ele na última mamada da noite, antes de dormir. Como eu já imaginava, ele dormiu tranquilo a noite toda (realmente, meu leite não sustentava mais o comilão como antigamente). Mas essa era a única mamada com LA. No mais, era LM normalmente. Mas com a Introdução Alimentar, meu baby foi progressivamente deixando as mamadas de lado até que, aos 10 meses, era apenas LM ao acordar e LA para dormir. Ao completar 11 meses, passou a recusar a mamada da manhã também. Foi quando passamos a oferecer o LA exclusivamente. Foi o desmame aqui em casa.
Quanto ao leite, começamos com o Aptamil, mas ele prendeu muito o intestino dele. Passamos para o NAN Confor e foi um sucesso! Perfeito!
Ao completar 1 aninho, a Pediatra liberou o leite integral normal (caixinha, pó ou saquinho). Optamos pelo de saquinho, que é mais natural e sem conservantes. Em pó, só em caso de viagem, pra facilitar o transporte e armazenamento.
Usamos o de saquinho até recentemente, mas agora mudamos para o de caixinha. Confesso que o de saquinho é meio chato, pois temos que comprar a cada 2 dias no máximo e é preciso ferver antes de dar à criança (às vezes, na correria, não dava tempo de ferver e tínhamos que dar o em pó). Acabei optando pelo de caixinha pela praticidade mesmo. Já é livre de bactérias e pode ser armazenado por mais tempo em casa.
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A transição para o chuveiro
E ontem foi dia de tomar o primeiro banho de chuveiro....para a minha imensa surpresa, foi tranquilo e ele não estranhou nada.
Coloquei a banheira no chão pra ele ligar os fatos (banheira=hora do banho) e pra tornar a transição mais fácil. Deu certo!!
Outra coisa que ajudou muito foi deixar o chuveirinho ligado na mão dele....se divertiu horrores (meu chuveiro não corta o fluxo de água qdo abrimos o chuveirinho).
Pra não judiar da coluna, o maridão ficou sentado em um daqueles bancos de plástico.
Hoje ainda usaremos a banheira como piso de novo, mas amanhã já começamos com o tapete antiderrapante.
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E ontem foi dia de tomar o primeiro banho de chuveiro....para a minha imensa surpresa, foi tranquilo e ele não estranhou nada.
Coloquei a banheira no chão pra ele ligar os fatos (banheira=hora do banho) e pra tornar a transição mais fácil. Deu certo!!
Outra coisa que ajudou muito foi deixar o chuveirinho ligado na mão dele....se divertiu horrores (meu chuveiro não corta o fluxo de água qdo abrimos o chuveirinho).
Pra não judiar da coluna, o maridão ficou sentado em um daqueles bancos de plástico.
Hoje ainda usaremos a banheira como piso de novo, mas amanhã já começamos com o tapete antiderrapante.
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Saindo da rotina nas festas
Durante a época das festas de fim de ano, recebi muitos emails (dropsdemae@gmail.com) de mamães me perguntando como fazia com a rotina de sono do meu baby nesses dias. Achei bacana transformar esse assunto em post.
Meu baby tem um ritual bem certinho a noite:
- 19h: jantar
- 21h: banho, seguido de pijama, oração, mamadeira e berço.
Nos dias de festa (o mesmo vale para dias em que sabemos que dormiremos mais tarde, como em casamentos, aniversários, formaturas, etc), fazíamos assim:
- entre 17h30 e 18h: jantar
- entre 18h30 e 19h: banho
- cochilo às 20h (bem fora da rotina esse cochilo, pra que acordasse em no máximo 2h. Nos dias de Natal e Ano Novo, ele cochilou na casa da minha mãe.)
- acordava entre 21h e 22h, bem na hora de começar a festança. E nisso, ele ia tranquilo até tarde.
Em ambas as datas, fomos dormir às 2h da manhã e ele não teve alteração nenhuma no sono por conta da mudança de rotina.
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Durante a época das festas de fim de ano, recebi muitos emails (dropsdemae@gmail.com) de mamães me perguntando como fazia com a rotina de sono do meu baby nesses dias. Achei bacana transformar esse assunto em post.
Meu baby tem um ritual bem certinho a noite:
- 19h: jantar
- 21h: banho, seguido de pijama, oração, mamadeira e berço.
Nos dias de festa (o mesmo vale para dias em que sabemos que dormiremos mais tarde, como em casamentos, aniversários, formaturas, etc), fazíamos assim:
- entre 17h30 e 18h: jantar
- entre 18h30 e 19h: banho
- cochilo às 20h (bem fora da rotina esse cochilo, pra que acordasse em no máximo 2h. Nos dias de Natal e Ano Novo, ele cochilou na casa da minha mãe.)
- acordava entre 21h e 22h, bem na hora de começar a festança. E nisso, ele ia tranquilo até tarde.
Em ambas as datas, fomos dormir às 2h da manhã e ele não teve alteração nenhuma no sono por conta da mudança de rotina.
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Crianças esquecidas dentro dos carros
É chocante a quantidade de notícias que vemos sobre crianças que são esquecidas dentro do carro pelos pais ou cuidadores. Fico chocada!!! E não digo chocada pelo comportamento dos pais não.....fico chocada com a realidade que a nossa sociedade vive. É tanta loucura! Tanta correria! Tanta pressão, que as pessoas estão simplesmente enlouquecendo.
É comum ver as pessoas julgando os pais nesses casos. "Mas como é que pode esquecer do próprio filho?!" Claro que isso vem à cabeça, mas não é sinal de maus tratos ou displicência dos pais não.
Conheci um casal imensamente dedicado aos filhos. Pais exemplares. E no ano passado, o caçula faleceu depois de passar 5 horas no carro enquanto o pai trabalhava. Na hora de buscar a criança na escolinha, ele foi como de costume e só percebeu o que havia ocorrido ao chegar na portaria e ouvir da professora que o filho não tinha ido naquele dia. Um pai altamente dedicado, carinhoso e amável. Pois é....aconteceu com ele.....e pode acontecer com qualquer um. Cada um desses pais e mães que vemos nas reportagens já pensaram "Imagina!! Eu nunca esqueceria meu filho no carro"!
Temos que estar sempre atentos e conscientes de que somos falhos.
Por isso, achei importante dar algumas dicas práticas pra evitar tragédias como essas:
- deixem tudo no banco de trás, ao lado da criança (sacolas, pastas, mochilas, bolsas, etc). Assim, além de ser mais seguro (pra evitar assaltos), quando chegar ao destino, você será obrigado(a) a abrir a porta de trás pra pegar os itens. Se o carro for de duas portas, ajuda da mesma forma, já que será preciso virar pra trás pra pegar os itens. Caso não tenha o costume de andar com algo no carro, faça o contrário: quando estiver com a criança, deixe a mochila e lancheira dela no banco da frente. Bem visíveis!
- combinem entre si de se falarem 15 minutos depois que a criança sair de casa. Por exemplo: a mãe sempre leva a criança para a escola, mas hoje essa foi a tarefa do pai? Espere 15 minutos depois que eles saírem de casa e ligue para o pai perguntando se foi tudo bem. Se a criança ficou bem na escolinha. Combinando isso, vocês garantem um checada a mais (todos os casos que vemos na TV foram causados pela mudança na rotina).
- vale também criar o hábito de se avisarem sobre o passo a passo durante o dia. Exemplo: via WhatsApp mandem notificações um para o outro referente à criança como: acabei de deixar o João na escolinha....ou....Indo pegar o João na escolinha.....
- coloque músicas infantis no carro quando estiver com a criança.
- peça para que a escola ligue pra vocês caso percebam que a criança não chegou.
Todo cuidado é pouco e ninguém pode se considerar imune a esse risco horrível!
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É chocante a quantidade de notícias que vemos sobre crianças que são esquecidas dentro do carro pelos pais ou cuidadores. Fico chocada!!! E não digo chocada pelo comportamento dos pais não.....fico chocada com a realidade que a nossa sociedade vive. É tanta loucura! Tanta correria! Tanta pressão, que as pessoas estão simplesmente enlouquecendo.
É comum ver as pessoas julgando os pais nesses casos. "Mas como é que pode esquecer do próprio filho?!" Claro que isso vem à cabeça, mas não é sinal de maus tratos ou displicência dos pais não.
Conheci um casal imensamente dedicado aos filhos. Pais exemplares. E no ano passado, o caçula faleceu depois de passar 5 horas no carro enquanto o pai trabalhava. Na hora de buscar a criança na escolinha, ele foi como de costume e só percebeu o que havia ocorrido ao chegar na portaria e ouvir da professora que o filho não tinha ido naquele dia. Um pai altamente dedicado, carinhoso e amável. Pois é....aconteceu com ele.....e pode acontecer com qualquer um. Cada um desses pais e mães que vemos nas reportagens já pensaram "Imagina!! Eu nunca esqueceria meu filho no carro"!
Temos que estar sempre atentos e conscientes de que somos falhos.
Por isso, achei importante dar algumas dicas práticas pra evitar tragédias como essas:
- deixem tudo no banco de trás, ao lado da criança (sacolas, pastas, mochilas, bolsas, etc). Assim, além de ser mais seguro (pra evitar assaltos), quando chegar ao destino, você será obrigado(a) a abrir a porta de trás pra pegar os itens. Se o carro for de duas portas, ajuda da mesma forma, já que será preciso virar pra trás pra pegar os itens. Caso não tenha o costume de andar com algo no carro, faça o contrário: quando estiver com a criança, deixe a mochila e lancheira dela no banco da frente. Bem visíveis!
- combinem entre si de se falarem 15 minutos depois que a criança sair de casa. Por exemplo: a mãe sempre leva a criança para a escola, mas hoje essa foi a tarefa do pai? Espere 15 minutos depois que eles saírem de casa e ligue para o pai perguntando se foi tudo bem. Se a criança ficou bem na escolinha. Combinando isso, vocês garantem um checada a mais (todos os casos que vemos na TV foram causados pela mudança na rotina).
- vale também criar o hábito de se avisarem sobre o passo a passo durante o dia. Exemplo: via WhatsApp mandem notificações um para o outro referente à criança como: acabei de deixar o João na escolinha....ou....Indo pegar o João na escolinha.....
- coloque músicas infantis no carro quando estiver com a criança.
- peça para que a escola ligue pra vocês caso percebam que a criança não chegou.
Todo cuidado é pouco e ninguém pode se considerar imune a esse risco horrível!
É comum ver as pessoas julgando os pais nesses casos. "Mas como é que pode esquecer do próprio filho?!" Claro que isso vem à cabeça, mas não é sinal de maus tratos ou displicência dos pais não.
Conheci um casal imensamente dedicado aos filhos. Pais exemplares. E no ano passado, o caçula faleceu depois de passar 5 horas no carro enquanto o pai trabalhava. Na hora de buscar a criança na escolinha, ele foi como de costume e só percebeu o que havia ocorrido ao chegar na portaria e ouvir da professora que o filho não tinha ido naquele dia. Um pai altamente dedicado, carinhoso e amável. Pois é....aconteceu com ele.....e pode acontecer com qualquer um. Cada um desses pais e mães que vemos nas reportagens já pensaram "Imagina!! Eu nunca esqueceria meu filho no carro"!
Temos que estar sempre atentos e conscientes de que somos falhos.
Por isso, achei importante dar algumas dicas práticas pra evitar tragédias como essas:
- deixem tudo no banco de trás, ao lado da criança (sacolas, pastas, mochilas, bolsas, etc). Assim, além de ser mais seguro (pra evitar assaltos), quando chegar ao destino, você será obrigado(a) a abrir a porta de trás pra pegar os itens. Se o carro for de duas portas, ajuda da mesma forma, já que será preciso virar pra trás pra pegar os itens. Caso não tenha o costume de andar com algo no carro, faça o contrário: quando estiver com a criança, deixe a mochila e lancheira dela no banco da frente. Bem visíveis!
- combinem entre si de se falarem 15 minutos depois que a criança sair de casa. Por exemplo: a mãe sempre leva a criança para a escola, mas hoje essa foi a tarefa do pai? Espere 15 minutos depois que eles saírem de casa e ligue para o pai perguntando se foi tudo bem. Se a criança ficou bem na escolinha. Combinando isso, vocês garantem um checada a mais (todos os casos que vemos na TV foram causados pela mudança na rotina).
- vale também criar o hábito de se avisarem sobre o passo a passo durante o dia. Exemplo: via WhatsApp mandem notificações um para o outro referente à criança como: acabei de deixar o João na escolinha....ou....Indo pegar o João na escolinha.....
- coloque músicas infantis no carro quando estiver com a criança.
- peça para que a escola ligue pra vocês caso percebam que a criança não chegou.
Todo cuidado é pouco e ninguém pode se considerar imune a esse risco horrível!
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Tabela de Desenvolvimento
Praia com os pequenos
As férias estão chegando e muitas mamães vão para a praia com os pequenos pela primeira vez. Ano passado, foi a minha estréia no litoral com o lindão (ele tinha 8 meses) e esse lista me ajudou muito na hora de fazer as malas:
Higiene:
- sabonete / shampoo
- cotonete
- algodão
- esponja de banho
- escova de cabelo
- lenço umedecido
- trocador portátil
- tesoura unha
- repelente
- hidratante
- protetor solar (rosto/corpo)
- fralda piscina
- fralda normal
- escova mamadeira
- chupetas (01 extra)
Farmacinha:
- pomada assadura
- termômetro
- remédios: febre, dor, alergia, ouvido, gripe, tosse, enjoo
- vitaminas
- Salpep (nariz)
- álcool absoluto / conta-gotas (1 gota em cada ouvido a noite evita otite)
Documentos:
- telefone pediatra
- carteirinha plano de saúde
- Certidão de Nascimento
Cama & banho:
- toalha de praia bebê
- toalha banho
- fralda toalha (limpeza em geral na praia)
- paninhos de boca
- roupão
- coberta/manta
Alimentação:
- papinha nestlé (doce e salgada)
- copinho de água
- babadores
- biscoitos / bolacha água e sal / maisena
- mamadeira (01 bico extra)
- leite em pó
- tapewares (para frutas durante o dia e lanchinhos)
- conjunto de talheres bebê
- pratinho
Praia & piscina:
- piscina inflável
- baldinho e brinquedos
- sunga
- bolsa de praia para o bebê
- bolsa térmica para alimentação praia
Roupas & acessórios:
- sandálias
- chinelo
- óculos sol
- bonés/chapéu
- blusinhas (vento noite)
- pijamas
- roupas leves (regatas / bermudas)
Outros:
- câmera fotográfica
- carrinho
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As férias estão chegando e muitas mamães vão para a praia com os pequenos pela primeira vez. Ano passado, foi a minha estréia no litoral com o lindão (ele tinha 8 meses) e esse lista me ajudou muito na hora de fazer as malas:
Higiene:
- sabonete / shampoo
- cotonete
- algodão
- esponja de banho
- escova de cabelo
- lenço umedecido
- trocador portátil
- tesoura unha
- repelente
- hidratante
- protetor solar (rosto/corpo)
- fralda piscina
- fralda normal
- escova mamadeira
- chupetas (01 extra)
Farmacinha:
- pomada assadura
- termômetro
- remédios: febre, dor, alergia, ouvido, gripe, tosse, enjoo
- vitaminas
- Salpep (nariz)
- álcool absoluto / conta-gotas (1 gota em cada ouvido a noite evita otite)
Documentos:
- telefone pediatra
- carteirinha plano de saúde
- Certidão de Nascimento
Cama & banho:
- toalha de praia bebê
- toalha banho
- fralda toalha (limpeza em geral na praia)
- paninhos de boca
- roupão
- coberta/manta
Alimentação:
- papinha nestlé (doce e salgada)
- copinho de água
- babadores
- biscoitos / bolacha água e sal / maisena
- mamadeira (01 bico extra)
- leite em pó
- tapewares (para frutas durante o dia e lanchinhos)
- conjunto de talheres bebê
- pratinho
Praia & piscina:
- piscina inflável
- baldinho e brinquedos
- sunga
- bolsa de praia para o bebê
- bolsa térmica para alimentação praia
Roupas & acessórios:
- sandálias
- chinelo
- óculos sol
- bonés/chapéu
- blusinhas (vento noite)
- pijamas
- roupas leves (regatas / bermudas)
Outros:
- câmera fotográfica
- carrinho
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O nascimento dos dentes
Poucas coisas judiam e incomodam tanto os bebês (e consequentemente, toda a família) quanto o nascimento dos dentinhos. Isso porque, junto com eles, chegam muitos incômodos e sintomas desagradáveis:
- baba excessiva (fazendo os bebês muitas vezes engasgarem)
- dor e coceira na gengiva
- febre
- diarreia
- assaduras
Nós podemos ajudar os pequenos com truques como:
- géis anestésicos (como o Nenedent)
- massagem com a fralda ou com dedal de silicone
- comida bem pastosa e servida mais fria
- mordedores gelados
Por aqui, o uso da Camomilina C estava sendo mais do que suficiente. O baby passou pelo nascimento dos dentes sem grandes sintomas. Apenas um incômodo na hora de comer. Mas agora, a coisa deu uma mudada. Isso porque chegou a hora dos molares. Como são os maiores, causam mais sofrimento também. Mesmo com a Camomilina C, ele está febril, chatinho, manhoso, desanimado, babando muuuuito, e incomodado demais com a gengiva. Fui pesquisar sobre isso e achei esse gráfico bem interessante e claro.
Meu baby está para completar 21 meses....reta final, mas também, a mais sofrida até hoje!
Vale a pena ter esse resumo por perto, principalmente as gravidinhas e mamães de recém-nascidos.
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Poucas coisas judiam e incomodam tanto os bebês (e consequentemente, toda a família) quanto o nascimento dos dentinhos. Isso porque, junto com eles, chegam muitos incômodos e sintomas desagradáveis:
- baba excessiva (fazendo os bebês muitas vezes engasgarem)
- dor e coceira na gengiva
- febre
- diarreia
- assaduras
Nós podemos ajudar os pequenos com truques como:
- géis anestésicos (como o Nenedent)
- massagem com a fralda ou com dedal de silicone
- comida bem pastosa e servida mais fria
- mordedores gelados
Por aqui, o uso da Camomilina C estava sendo mais do que suficiente. O baby passou pelo nascimento dos dentes sem grandes sintomas. Apenas um incômodo na hora de comer. Mas agora, a coisa deu uma mudada. Isso porque chegou a hora dos molares. Como são os maiores, causam mais sofrimento também. Mesmo com a Camomilina C, ele está febril, chatinho, manhoso, desanimado, babando muuuuito, e incomodado demais com a gengiva. Fui pesquisar sobre isso e achei esse gráfico bem interessante e claro.
Meu baby está para completar 21 meses....reta final, mas também, a mais sofrida até hoje!
Vale a pena ter esse resumo por perto, principalmente as gravidinhas e mamães de recém-nascidos.
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A temperatura do ar condicionado
É só chegar o verão que, junto com ele, chega a famosa dúvida dos pais: mais qual é a temperatura ideal para o bebê dormir no ar condicionado?
Tecnicamente, o indicado para bebês é que o ar fique entre 23 e 25 graus, mas o que dá certo mesmo é conhecer o metabolismo do seu pequeno e ver qual a temperatura mais agradável pra ele.
Por aqui, meu baby dorme no ar condicionado desde sempre, já que nasceu no MT. O ar era de janela, então ficava difícil controlar a temperatura de forma mais exata. A solução foi deixar de uma forma que o ar ia desligando no decorrer da noite, conforme o quarto atingia uma determinada temperatura. Dessa forma, não ficava aquele gelo que fica quando deixamos o ar de janela ligado direto.
Já no novo apê, temos ar split. Beeeem mais fácil! Como meu baby é ultra-mega-power calorento, começamos nos 23 graus (24 ou 25 graus, pra ele, já é muito calor). Nesse dia (era a soneca da tarde), ele acordou 1h depois chorando e, quando fui ver, estava todo suado. Baixei pra 22 graus e essa foi a temperatura adotada para os cochilos durante o dia. Ele fica bem, não sua nem fica com frio. Dorme tranquilo.
Já a noite, deixo o quarto a 21 graus (fiz o mesmo esquema pra ver qual seria a temperatura ideal) e ele dorme com pijama de manga longa leve e meinhas. O quarto fica fresco sem ficar frio. Perfeito pra ele.
Então, fica a dica: pra saber qual é a temperatura ideal do ar condicionado para o seu baby, ninguém melhor do que ele mesmo pra te ajudar nessa hora. Está suadinho? Abaixe 1 grau. Acordou friozinho ou com soluço? Aumente 1 grau.....até que você perceba que ele está confortável.
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É só chegar o verão que, junto com ele, chega a famosa dúvida dos pais: mais qual é a temperatura ideal para o bebê dormir no ar condicionado?
Tecnicamente, o indicado para bebês é que o ar fique entre 23 e 25 graus, mas o que dá certo mesmo é conhecer o metabolismo do seu pequeno e ver qual a temperatura mais agradável pra ele.
Por aqui, meu baby dorme no ar condicionado desde sempre, já que nasceu no MT. O ar era de janela, então ficava difícil controlar a temperatura de forma mais exata. A solução foi deixar de uma forma que o ar ia desligando no decorrer da noite, conforme o quarto atingia uma determinada temperatura. Dessa forma, não ficava aquele gelo que fica quando deixamos o ar de janela ligado direto.
Já no novo apê, temos ar split. Beeeem mais fácil! Como meu baby é ultra-mega-power calorento, começamos nos 23 graus (24 ou 25 graus, pra ele, já é muito calor). Nesse dia (era a soneca da tarde), ele acordou 1h depois chorando e, quando fui ver, estava todo suado. Baixei pra 22 graus e essa foi a temperatura adotada para os cochilos durante o dia. Ele fica bem, não sua nem fica com frio. Dorme tranquilo.
Já a noite, deixo o quarto a 21 graus (fiz o mesmo esquema pra ver qual seria a temperatura ideal) e ele dorme com pijama de manga longa leve e meinhas. O quarto fica fresco sem ficar frio. Perfeito pra ele.
Então, fica a dica: pra saber qual é a temperatura ideal do ar condicionado para o seu baby, ninguém melhor do que ele mesmo pra te ajudar nessa hora. Está suadinho? Abaixe 1 grau. Acordou friozinho ou com soluço? Aumente 1 grau.....até que você perceba que ele está confortável.
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Terrible Twos
A cena é bem conhecida: aquele lindo bebezinho, tão calmo e meigo, de repente se transforma em uma criaturinha nervosa, irritada e capaz de se enfurecer ao ponto de se jogar no chão gritando e esperneando.
Parece familiar? Se você tem filhos entre 18 meses e 3 anos e meio, já deve ter assistido a esse show algumas vezes.
Por aqui, já foram duas vezes.....e só essa semana. Por sorte, todas dentro de casa. Fiquei chocada com a cena e me senti altamente impotente e frustrada por não saber como lidar com aquela situação. Minha solução foi deixá-lo chorar só cuidando pra que não se machucasse.
Depois que acalmou (levou 10 minutos da primeira vez e 3 minutos pra se acalmar da segunda vez), me mantive séria e falei com firmeza que aquilo era muito feio. Nessa idade, nem adianta se esforçar com grandes sermões, mas também não poderia deixar aquilo passar em branco.
Mas o que será que é isso? Estamos fazendo algo de errado? NÃO! Acreditem se quiser, essa é uma fase comprovada pelos Pediatras e conhecida como Terrible Twos ou Os Terríveis Dois. Esse nome se dá pelo fato dessa crise durar por 2 anos (de 1 ano e maio a 3 anos e meio) - UI!!!!
E o que nos resta fazer? Ensinar a criança que aquele tipo de reação é errada. Que a frustração existe, faz parte da vida. Mostrar que reagir daquele jeito não levar a nada, ou seja: jamais ceder ao que a criança quer naquele momento de birra.
Como diz o Pediatra do meu baby, "show precisa de platéia", portanto, certifique-se de que a criança está segura e deixe que chore e esperneie. Quando acalmar, é hora de conversar e explicar o por que daquilo ser errado - de acordo com a idade da criança, claro. Se conseguir, distraia a criança com outro estímulo, mas isso nem sempre dá certo.
E precisamos ter muuuuuuuuuuuuitas paciência!!! Quase que uma paciência budista!
Pra ajudar, segue texto que retirei do Baby Center com explicações bem claras sobre essa fase tão difícil:
Os primeiros sinais são: a criança insiste em fazer exatamente o que você acabou de dizer que não, ou se joga no chão quando fica muito irritada. A busca pela independência é tanta que às vezes a criança faz escândalo por uma coisa que nem quer de verdade, só para ver se tem o poder de consegui-la.
Por mais bizarra que seja a situação, é difícil manter a cabeça fria na hora da gritaria. Um bom caminho é ficar por perto do seu filho, deixá-lo chorar e extravasar a raiva, que logo vai passar. Outros preferem distrair a criança com alguma outra coisa.
Se você estiver num lugar público ou na casa de alguém, leve a criança para algum lugar mais isolado, até que ela se acalme. Guarde o castigo para daqui a alguns meses, quando ela já entender melhor como seguir regras.
Cuidado com saídas à noite, ou no fim da tarde, perto da hora de dormir. Crianças cansadas são ótimas candidatas a um ataque de birra. Se for sair, procure levar o carrinho e uma comida de emergência para não deixar seu filho muito cansado ou com sono. Pelo menos você diminui um pouco o risco de um escândalo.
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A cena é bem conhecida: aquele lindo bebezinho, tão calmo e meigo, de repente se transforma em uma criaturinha nervosa, irritada e capaz de se enfurecer ao ponto de se jogar no chão gritando e esperneando.
Parece familiar? Se você tem filhos entre 18 meses e 3 anos e meio, já deve ter assistido a esse show algumas vezes.
Por aqui, já foram duas vezes.....e só essa semana. Por sorte, todas dentro de casa. Fiquei chocada com a cena e me senti altamente impotente e frustrada por não saber como lidar com aquela situação. Minha solução foi deixá-lo chorar só cuidando pra que não se machucasse.
Depois que acalmou (levou 10 minutos da primeira vez e 3 minutos pra se acalmar da segunda vez), me mantive séria e falei com firmeza que aquilo era muito feio. Nessa idade, nem adianta se esforçar com grandes sermões, mas também não poderia deixar aquilo passar em branco.
Mas o que será que é isso? Estamos fazendo algo de errado? NÃO! Acreditem se quiser, essa é uma fase comprovada pelos Pediatras e conhecida como Terrible Twos ou Os Terríveis Dois. Esse nome se dá pelo fato dessa crise durar por 2 anos (de 1 ano e maio a 3 anos e meio) - UI!!!!
E o que nos resta fazer? Ensinar a criança que aquele tipo de reação é errada. Que a frustração existe, faz parte da vida. Mostrar que reagir daquele jeito não levar a nada, ou seja: jamais ceder ao que a criança quer naquele momento de birra.
Como diz o Pediatra do meu baby, "show precisa de platéia", portanto, certifique-se de que a criança está segura e deixe que chore e esperneie. Quando acalmar, é hora de conversar e explicar o por que daquilo ser errado - de acordo com a idade da criança, claro. Se conseguir, distraia a criança com outro estímulo, mas isso nem sempre dá certo.
E precisamos ter muuuuuuuuuuuuitas paciência!!! Quase que uma paciência budista!
Pra ajudar, segue texto que retirei do Baby Center com explicações bem claras sobre essa fase tão difícil:
Os primeiros sinais são: a criança insiste em fazer exatamente o que você acabou de dizer que não, ou se joga no chão quando fica muito irritada. A busca pela independência é tanta que às vezes a criança faz escândalo por uma coisa que nem quer de verdade, só para ver se tem o poder de consegui-la.
Por mais bizarra que seja a situação, é difícil manter a cabeça fria na hora da gritaria. Um bom caminho é ficar por perto do seu filho, deixá-lo chorar e extravasar a raiva, que logo vai passar. Outros preferem distrair a criança com alguma outra coisa.
Se você estiver num lugar público ou na casa de alguém, leve a criança para algum lugar mais isolado, até que ela se acalme. Guarde o castigo para daqui a alguns meses, quando ela já entender melhor como seguir regras.
Cuidado com saídas à noite, ou no fim da tarde, perto da hora de dormir. Crianças cansadas são ótimas candidatas a um ataque de birra. Se for sair, procure levar o carrinho e uma comida de emergência para não deixar seu filho muito cansado ou com sono. Pelo menos você diminui um pouco o risco de um escândalo.
Por mais bizarra que seja a situação, é difícil manter a cabeça fria na hora da gritaria. Um bom caminho é ficar por perto do seu filho, deixá-lo chorar e extravasar a raiva, que logo vai passar. Outros preferem distrair a criança com alguma outra coisa.
Se você estiver num lugar público ou na casa de alguém, leve a criança para algum lugar mais isolado, até que ela se acalme. Guarde o castigo para daqui a alguns meses, quando ela já entender melhor como seguir regras.
Cuidado com saídas à noite, ou no fim da tarde, perto da hora de dormir. Crianças cansadas são ótimas candidatas a um ataque de birra. Se for sair, procure levar o carrinho e uma comida de emergência para não deixar seu filho muito cansado ou com sono. Pelo menos você diminui um pouco o risco de um escândalo.
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Livre demanda?
E hoje é dia de responder a mais dúvidas das leitoras. Muitas mamães de recém-nascidos e gravidinhas me enviam emails (dropsdemae@gmail.com) perguntando se fiz Livre Demanda (LD) com meu bebê e o que acho dela. Virou post:
Nunca fui a favor da LD por achar que a mãe fica muito presa e a criança, por sua vez, passa a entender que todo desconforto será satisfeito com o peito (como já comentei em outros posts, tenho muitas conhecidas nos grupos de maternidade do Facebook que estão com sérios problemas, uma vez que os bebês fazem o peito de chupeta o dia todo).
O bebê, principalmente o recém-nascido, gosta e precisa de colo. Mas isso não quer dizer que ele precise estar o tempo todo no peito da mãe (por isso que sou a favor da chupeta).
Portanto, desde que engravidei, tinha certeza de que faria o método dos horários controlados com meu baby (mamar de 3h em 3h). Para a minha agradável surpresa, não precisei me esforçar quanto a isso, pois ele era um reloginho. Acordava de 2h30 em 2h30 pra mamar....e assim foi até os 6 meses, quando passamos para a fase da Introdução Alimentar.
Por que aprovo esse método? Porque organiza a rotina de toda a família e do bebê. Tirando aquela loucura que são os primeiros 30 dias, a rotina vai se adequando com mais facilidade e a mãe consegue ter tempo para o bebê, para a casa, para um banho, para dormir.
Outras vantagens:
- O processo de desmame foi bem fácil por aqui, já que ele não tinha o costume de ficar o dia todo no meu peito.
- Ele não teve cólicas (já fiz um post sobre o chá de hortelã, mas li muito a respeito do fato que bebês que mamam em LD são mais propensos a terem cólicas por, muitas vezes, mamarem com o estômago ainda bem cheio).
- Como sabia o horário da próxima mamada, conseguia descansar, comer, tomar um banho mais demorado ou simplesmente sentar para ver um filme com o maridão enquanto o baby dormia.
- A Introdução Alimentar foi mais tranquila e organizada, já que ele sempre teve os horários das refeições bem definidos.
- Cuidar das dores e fissuras do início da amamentação era mais fácil, já que tinha um intervalo definido entre as mamadas pra tomar sol nos seios e usar a pomada cicatrizante que me ajudou.
* De forma alguma condeno quem é adepta da LD. Cada mãe sabe o que funciona melhor para a sua rotina e a da família. Esse post é apenas a minha opinião e minha vivência, que foi o que foi solicitado pelas leitoras, ok?
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E hoje é dia de responder a mais dúvidas das leitoras. Muitas mamães de recém-nascidos e gravidinhas me enviam emails (dropsdemae@gmail.com) perguntando se fiz Livre Demanda (LD) com meu bebê e o que acho dela. Virou post:
Nunca fui a favor da LD por achar que a mãe fica muito presa e a criança, por sua vez, passa a entender que todo desconforto será satisfeito com o peito (como já comentei em outros posts, tenho muitas conhecidas nos grupos de maternidade do Facebook que estão com sérios problemas, uma vez que os bebês fazem o peito de chupeta o dia todo).
O bebê, principalmente o recém-nascido, gosta e precisa de colo. Mas isso não quer dizer que ele precise estar o tempo todo no peito da mãe (por isso que sou a favor da chupeta).
Portanto, desde que engravidei, tinha certeza de que faria o método dos horários controlados com meu baby (mamar de 3h em 3h). Para a minha agradável surpresa, não precisei me esforçar quanto a isso, pois ele era um reloginho. Acordava de 2h30 em 2h30 pra mamar....e assim foi até os 6 meses, quando passamos para a fase da Introdução Alimentar.
Por que aprovo esse método? Porque organiza a rotina de toda a família e do bebê. Tirando aquela loucura que são os primeiros 30 dias, a rotina vai se adequando com mais facilidade e a mãe consegue ter tempo para o bebê, para a casa, para um banho, para dormir.
Outras vantagens:
- O processo de desmame foi bem fácil por aqui, já que ele não tinha o costume de ficar o dia todo no meu peito.
- Ele não teve cólicas (já fiz um post sobre o chá de hortelã, mas li muito a respeito do fato que bebês que mamam em LD são mais propensos a terem cólicas por, muitas vezes, mamarem com o estômago ainda bem cheio).
- Como sabia o horário da próxima mamada, conseguia descansar, comer, tomar um banho mais demorado ou simplesmente sentar para ver um filme com o maridão enquanto o baby dormia.
- A Introdução Alimentar foi mais tranquila e organizada, já que ele sempre teve os horários das refeições bem definidos.
- Cuidar das dores e fissuras do início da amamentação era mais fácil, já que tinha um intervalo definido entre as mamadas pra tomar sol nos seios e usar a pomada cicatrizante que me ajudou.
* De forma alguma condeno quem é adepta da LD. Cada mãe sabe o que funciona melhor para a sua rotina e a da família. Esse post é apenas a minha opinião e minha vivência, que foi o que foi solicitado pelas leitoras, ok?
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Como foi o desmame por aqui
E hoje é dia de responder a mais uma dúvida das mamães aqui do Drops. Recebi muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando como foi o desmame aqui em casa, quais foram os sinais que meu baby deu, como me senti, etc. Virou post!
O desmame foi bem tranquilo! Sem pressão de tempo, sem stress e naturalmente. Graças a Deus!
Vamos por partes:
Aos 6 meses, quando meu baby passou a comer frutinhas, já diminuímos duas mamadas (a do meio da manhã e a do meio da tarde - horários em que ele comia as frutas).
Aos 7 meses, foi hora de introduzir as papinhas salgadas. A partir daí, ele passou a mamar apenas ao acordar e para dormir, ficando assim:
- ao acordar: peito
- no meio da manhã: fruta
- almoço: papinha salgada
- no meio da tarde: fruta
- jantar: papinha salgada
- na hora de dormir: peito
Claro que, vez ou outra, ele pedia pra mamar no meio do dia, mas era raríssimo. Quando não aceitava a fruta ou a papinha, eu esperava um tempo e dava o peito (esse intervalo foi uma dica da Pediatra que deu muito certo).
O sétimo mês do meu baby foi bem difícil, pois ele passou a acordar de hora em hora de madrugada pra mamar, coisa que não fazia antes - acordava apenas uma vez, sempre às 3h30. Sofri bastante, principalmente vendo que ele passava os dias irritado, sonolento e estava até com olheiras. Corri na Pediatra.
Como teste, ela indicou que oferecesse a mamadeira e visse a reação dele. Se dormisse bem, era sinal de que estava com fome. Se acordasse do mesmo jeito, teríamos de investigar o problema mais a fundo.
Quando chegou a noite, dei a mamadeira e ele dormiu a noite inteira, tadinho! Meu leite não sustentava mais meu baby durante tantas horas.
A partir daí, ele passou a mamar no peito somente de manhã, ao acordar (acordava as 6h, mamava meio dormindo, voltava para o berço e dormia até às 8h30/9h).
Até que, com 11 meses, um belo dia, fui até o quartinho dele como de costume para dar a mamada da manhã e ele simplesmente não aceitou! Chorou, me empurrava e ficou irritado. Dei a mamadeira.
Tentei o peito mais 3 dias, sem sucesso. E a partir de então, ele só mama na mamadeira.
Como foi um processo progressivo, não tive mastite nem sofri com dores no seio. O leite foi diminuindo e secando aos poucos. Muito tranquilo e sem traumas.
Confesso que senti uma pontinha de frustração quando ele não quis mais mamar, mas ao mesmo tempo, me senti feliz por ter conseguido amamentar por tanto tempo e por ter sido algo que ele quis, sem precisar forçar o desmame.
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E hoje é dia de responder a mais uma dúvida das mamães aqui do Drops. Recebi muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando como foi o desmame aqui em casa, quais foram os sinais que meu baby deu, como me senti, etc. Virou post!
O desmame foi bem tranquilo! Sem pressão de tempo, sem stress e naturalmente. Graças a Deus!
Vamos por partes:
Aos 6 meses, quando meu baby passou a comer frutinhas, já diminuímos duas mamadas (a do meio da manhã e a do meio da tarde - horários em que ele comia as frutas).
Aos 7 meses, foi hora de introduzir as papinhas salgadas. A partir daí, ele passou a mamar apenas ao acordar e para dormir, ficando assim:
- ao acordar: peito
- no meio da manhã: fruta
- almoço: papinha salgada
- no meio da tarde: fruta
- jantar: papinha salgada
- na hora de dormir: peito
Claro que, vez ou outra, ele pedia pra mamar no meio do dia, mas era raríssimo. Quando não aceitava a fruta ou a papinha, eu esperava um tempo e dava o peito (esse intervalo foi uma dica da Pediatra que deu muito certo).
O sétimo mês do meu baby foi bem difícil, pois ele passou a acordar de hora em hora de madrugada pra mamar, coisa que não fazia antes - acordava apenas uma vez, sempre às 3h30. Sofri bastante, principalmente vendo que ele passava os dias irritado, sonolento e estava até com olheiras. Corri na Pediatra.
Como teste, ela indicou que oferecesse a mamadeira e visse a reação dele. Se dormisse bem, era sinal de que estava com fome. Se acordasse do mesmo jeito, teríamos de investigar o problema mais a fundo.
Quando chegou a noite, dei a mamadeira e ele dormiu a noite inteira, tadinho! Meu leite não sustentava mais meu baby durante tantas horas.
A partir daí, ele passou a mamar no peito somente de manhã, ao acordar (acordava as 6h, mamava meio dormindo, voltava para o berço e dormia até às 8h30/9h).
Até que, com 11 meses, um belo dia, fui até o quartinho dele como de costume para dar a mamada da manhã e ele simplesmente não aceitou! Chorou, me empurrava e ficou irritado. Dei a mamadeira.
Tentei o peito mais 3 dias, sem sucesso. E a partir de então, ele só mama na mamadeira.
Como foi um processo progressivo, não tive mastite nem sofri com dores no seio. O leite foi diminuindo e secando aos poucos. Muito tranquilo e sem traumas.
Confesso que senti uma pontinha de frustração quando ele não quis mais mamar, mas ao mesmo tempo, me senti feliz por ter conseguido amamentar por tanto tempo e por ter sido algo que ele quis, sem precisar forçar o desmame.
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Banho de ofurô
Se tem uma dica que sempre dou aos pais de recém nascidos é: o banho de ofurô funciona meeeeeesmo!!!!! É incrível como o bebê fica calminho e relaxado!
Algumas pessoas pregam que ele é bom apenas para acalmar cólicas, mas não é bem assim. Claro que, quando o bebê está com cólicas, é um ótimo remédio (a temperatura da água e a posição fetal ajudam a liberar os gazes e diminuir o desconforto), mas ele ajuda muito também no dia a dia da família.
Sabem aqueles momentos em que o bebê chora, chora, chora e não há nada que resolva? Pois o ofurô resolve! E não precisa investir nos modelos caros que vemos nas lojas não! Um balde já faz o trabalho muito bem (claro que só deve ser usado para o banho do bebê, né?).
Meu baby amava e tomou banho de ofurô até os 4 meses (depois disso, já não cabia mais no balde). Dormia ali, volta e meia estragava a água porque relaxava tanto que fazia cocô...rsrsrs, brincava! Curtia mesmo!
A água tem que estar bem quentinha (37 graus) e o bebê tem que ficar só com a cabecinha de fora.
Ah...por que os bebês amam tanto? Porque lembra o ambiente do útero, quente e apertadinho. Antes de completar 1 mês, quando ainda é muito pequeno, o bebê pode ir para o ofurô embrulhadinho em uma manta macia ou toalha, pra que a sensação do útero seja mais forte ainda.
Pessoinha brincando no ofurô quando tinha 3 meses
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Se tem uma dica que sempre dou aos pais de recém nascidos é: o banho de ofurô funciona meeeeeesmo!!!!! É incrível como o bebê fica calminho e relaxado!
Algumas pessoas pregam que ele é bom apenas para acalmar cólicas, mas não é bem assim. Claro que, quando o bebê está com cólicas, é um ótimo remédio (a temperatura da água e a posição fetal ajudam a liberar os gazes e diminuir o desconforto), mas ele ajuda muito também no dia a dia da família.
Sabem aqueles momentos em que o bebê chora, chora, chora e não há nada que resolva? Pois o ofurô resolve! E não precisa investir nos modelos caros que vemos nas lojas não! Um balde já faz o trabalho muito bem (claro que só deve ser usado para o banho do bebê, né?).
Meu baby amava e tomou banho de ofurô até os 4 meses (depois disso, já não cabia mais no balde). Dormia ali, volta e meia estragava a água porque relaxava tanto que fazia cocô...rsrsrs, brincava! Curtia mesmo!
A água tem que estar bem quentinha (37 graus) e o bebê tem que ficar só com a cabecinha de fora.
Ah...por que os bebês amam tanto? Porque lembra o ambiente do útero, quente e apertadinho. Antes de completar 1 mês, quando ainda é muito pequeno, o bebê pode ir para o ofurô embrulhadinho em uma manta macia ou toalha, pra que a sensação do útero seja mais forte ainda.
Pessoinha brincando no ofurô quando tinha 3 meses
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Chupeta: mocinha ou vilã?
E hoje vou responder a mais dúvidas de mamães e gravidinhas aqui do blog: recebo vários emails e recados me perguntando da chupeta. O que eu acho, como fiz meu baby "pegar", se atrapalhou a amamentação, etc. Então, achei bacana unir todas as perguntas em um único post pra facilitar a leitura de vocês:
Como você conseguiu fazer seu bebê aceitar a chupeta?
Foram 3 meses até ele realmente "pegar" a chupeta. Antes disso, ficava um tempo com ela na boca, mas logo ela caía ou ele mesmo empurrava com a língua quando dormia. Mas íamos lá e colocávamos a chupeta de novo na boquinha dele caso ele chorasse. Outra coisa que funcionou foi ir trocando de marca até perceber a que melhor se adaptou a ele. No meu caso, foi a MAM.
A chupeta atrapalha mesmo a amamentação?
Não posso falar pelas outras mães, mas pelo menos no meu caso, não atrapalhou em nada. Ele mamou super bem até os 11 meses e desmamou porque quis e quando quis.
Como é o esquema na sua casa? Ele usa a chupeta quando quer ou em horários controlados?
Quando os dentes estão incomodando demais, a chupeta ajuda a aliviar, então, deixamos ele mais tempo com ela na boca, mas normalmente, o que fazemos é o seguinte: chupeta é sinônimo de soninho. Só usa pra dormir mesmo! Como conseguimos isso? Criamos uma brincadeira que ele acabou curtindo bastante: deixamos um ursinho de pelúcia no berço dele. Desses pequenininhos mesmo e dizemos que o ursinho é quem cuida da "pepeta" pra ele. Quando sai do berço, digo: e quem vai cuidar da sua pepeta agora? E ele já vai entregando a chupeta para o ursinho. Funcionou super bem por aqui!
Qual é o melhor modelo e marca?
Acho que não existe isso. O melhor modelo e a melhor marca é aquele que o baby aceita. Por isso, vale a pena ir trocando e se adaptando até encontrar a melhor para seus pequenos. Aqui em casa, a que foi melhor aceita foi a MAM Perfect.
Quando você percebeu que seu baby precisava de chupeta?
Na verdade, sempre fui a favor, pois tenho amigas que sofreram muito pra fazer as crianças pararem de chupar o dedo e, também, pra cortar o vício dos pequenos em ficar no peito o dia todo. Então, um dos primeiros itens do enxoval que comprei foi a chupeta. Na maternidade, percebi que ele ficava com o dedinho na boca sempre. Ali mesmo, já começamos a oferecer a chupeta.
Afinal, qual é a grande vantagem da chupeta?
Costumo dizer que ela traz paz e tranquilidade para o bebê, mas principalmente, para os pais (mais ainda para a mãe). Os bebê nascem com a necessidade física de chupar. Eles precisam disso praticamente o dia inteiro. Sem a chupeta, a única opção deles é o seio da mãe. Até aí, tudo bem. O problema é que, com o tempo, a criança cria uma dependência imensa do peito e isso acaba prejudicando a mãe, que passa a não dormir mais direito a noite ou que não consegue realizar tarefas simples durante o dia porque precisa estar ali para suprir essa dependência. Conheci muitas mães nos grupos do Facebook que simplesmente não dormiam mais, não conseguiam comer, porque os bebês não as deixavam sair de perto ou, no caso da noite, se mexerem na cama.
E os problemas com a dentição?
A chupeta só provoca problemas se for usada por mais do que 3 anos.
Li que o uso da chupeta atrasa o processo da fala. Como foi com você?
Pode ser porque meu baby só usa na hora de dormir, mas por aqui não tive problemas com isso não. Pelo contrário. Meu baby fala pelos cotovelos há muitos meses.
Quais os cuidados que você toma com a chupeta?
Faço a esterilização a cada 3 ou 4 dias (a chupeta da MAM já vem em uma caixinha que faz a esterilização depois...bem prática) e fico sempre atenta às condições da chupeta pra ver se não está rasgada, por exemplo.
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E hoje vou responder a mais dúvidas de mamães e gravidinhas aqui do blog: recebo vários emails e recados me perguntando da chupeta. O que eu acho, como fiz meu baby "pegar", se atrapalhou a amamentação, etc. Então, achei bacana unir todas as perguntas em um único post pra facilitar a leitura de vocês:
Como você conseguiu fazer seu bebê aceitar a chupeta?
Foram 3 meses até ele realmente "pegar" a chupeta. Antes disso, ficava um tempo com ela na boca, mas logo ela caía ou ele mesmo empurrava com a língua quando dormia. Mas íamos lá e colocávamos a chupeta de novo na boquinha dele caso ele chorasse. Outra coisa que funcionou foi ir trocando de marca até perceber a que melhor se adaptou a ele. No meu caso, foi a MAM.
A chupeta atrapalha mesmo a amamentação?
Não posso falar pelas outras mães, mas pelo menos no meu caso, não atrapalhou em nada. Ele mamou super bem até os 11 meses e desmamou porque quis e quando quis.
Como é o esquema na sua casa? Ele usa a chupeta quando quer ou em horários controlados?
Quando os dentes estão incomodando demais, a chupeta ajuda a aliviar, então, deixamos ele mais tempo com ela na boca, mas normalmente, o que fazemos é o seguinte: chupeta é sinônimo de soninho. Só usa pra dormir mesmo! Como conseguimos isso? Criamos uma brincadeira que ele acabou curtindo bastante: deixamos um ursinho de pelúcia no berço dele. Desses pequenininhos mesmo e dizemos que o ursinho é quem cuida da "pepeta" pra ele. Quando sai do berço, digo: e quem vai cuidar da sua pepeta agora? E ele já vai entregando a chupeta para o ursinho. Funcionou super bem por aqui!
Qual é o melhor modelo e marca?
Acho que não existe isso. O melhor modelo e a melhor marca é aquele que o baby aceita. Por isso, vale a pena ir trocando e se adaptando até encontrar a melhor para seus pequenos. Aqui em casa, a que foi melhor aceita foi a MAM Perfect.
Quando você percebeu que seu baby precisava de chupeta?
Na verdade, sempre fui a favor, pois tenho amigas que sofreram muito pra fazer as crianças pararem de chupar o dedo e, também, pra cortar o vício dos pequenos em ficar no peito o dia todo. Então, um dos primeiros itens do enxoval que comprei foi a chupeta. Na maternidade, percebi que ele ficava com o dedinho na boca sempre. Ali mesmo, já começamos a oferecer a chupeta.
Afinal, qual é a grande vantagem da chupeta?
Costumo dizer que ela traz paz e tranquilidade para o bebê, mas principalmente, para os pais (mais ainda para a mãe). Os bebê nascem com a necessidade física de chupar. Eles precisam disso praticamente o dia inteiro. Sem a chupeta, a única opção deles é o seio da mãe. Até aí, tudo bem. O problema é que, com o tempo, a criança cria uma dependência imensa do peito e isso acaba prejudicando a mãe, que passa a não dormir mais direito a noite ou que não consegue realizar tarefas simples durante o dia porque precisa estar ali para suprir essa dependência. Conheci muitas mães nos grupos do Facebook que simplesmente não dormiam mais, não conseguiam comer, porque os bebês não as deixavam sair de perto ou, no caso da noite, se mexerem na cama.
E os problemas com a dentição?
A chupeta só provoca problemas se for usada por mais do que 3 anos.
Li que o uso da chupeta atrasa o processo da fala. Como foi com você?
Pode ser porque meu baby só usa na hora de dormir, mas por aqui não tive problemas com isso não. Pelo contrário. Meu baby fala pelos cotovelos há muitos meses.
Quais os cuidados que você toma com a chupeta?
Faço a esterilização a cada 3 ou 4 dias (a chupeta da MAM já vem em uma caixinha que faz a esterilização depois...bem prática) e fico sempre atenta às condições da chupeta pra ver se não está rasgada, por exemplo.
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Curiosidade
Achei bem bacana essa lista feita pela revista Harper's Bazaar. São os nomes mais fashionistas do mundo. Inspirados nas maiores personalidades da moda, cinema, teatro e televisão. Boas sugestões para as gravidinhas ou pra quem está querendo aumentar a família. Pra conferir, é só clicar na imagem:
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Achei bem bacana essa lista feita pela revista Harper's Bazaar. São os nomes mais fashionistas do mundo. Inspirados nas maiores personalidades da moda, cinema, teatro e televisão. Boas sugestões para as gravidinhas ou pra quem está querendo aumentar a família. Pra conferir, é só clicar na imagem:
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Já levou seu baby ao Oftalmo?
Ta aí uma coisa que nunca pensei que fosse importante tão cedo, mas conversando com uma grande amiga, tomei conhecimento: assim que o baby completa seu primeiro aninho, é bom levá-lo ao Oftalmologista para uma consulta de rotina. Nessa consulta, o médico verifica o histórico familiar e analisa os olhinhos detalhadamente.
Hoje levei meu pequeno. Foi mais do que tranquilo. O exame é super completo, com testes de visão, dilatação da pupila e outros que não consegui identificar....rsrsrs.....em 10 minutinhos tudo estava resolvido.
De acordo com a médica, a próxima consulta, só daqui há 1 ano e meio (claro, a não ser que ocorra algum problema até lá, como machucar os olhos, por exemplo).
Achei importante dividir aqui com vocês, já que a prevenção é sempre o melhor remédio, né? Portanto, quem já tem baby com mais de 1 aninho, verifique com o Pediatra a indicação de um Oftalmo infantil e marque a consulta....vale a pena!
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Ta aí uma coisa que nunca pensei que fosse importante tão cedo, mas conversando com uma grande amiga, tomei conhecimento: assim que o baby completa seu primeiro aninho, é bom levá-lo ao Oftalmologista para uma consulta de rotina. Nessa consulta, o médico verifica o histórico familiar e analisa os olhinhos detalhadamente.
Hoje levei meu pequeno. Foi mais do que tranquilo. O exame é super completo, com testes de visão, dilatação da pupila e outros que não consegui identificar....rsrsrs.....em 10 minutinhos tudo estava resolvido.
De acordo com a médica, a próxima consulta, só daqui há 1 ano e meio (claro, a não ser que ocorra algum problema até lá, como machucar os olhos, por exemplo).
Achei importante dividir aqui com vocês, já que a prevenção é sempre o melhor remédio, né? Portanto, quem já tem baby com mais de 1 aninho, verifique com o Pediatra a indicação de um Oftalmo infantil e marque a consulta....vale a pena!
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Heterocromia
O que Kate Bosworth, Mila Kunis e David Bowie têm em comum?
Eles têm Heterocromia, ou seja, têm um olho de cada cor.
Causada por excesso ou falta de melanina, a heterocromia pode ocorrer como resultado da genética, doença ou machucado. Ela aparece de três formas:
Completa: quando cada olho é de uma cor diferente.
Setorial: há duas cores diferentes na mesma íris.
Central: a íris tem duas ou até mais cores em formato de círculo ao redor da pupila.
Caso seu baby apresente essa característica, mostre ao Pediatra para que ele tome conhecimento e não se preocupe. A Heterocromia é apenas uma variação genética. Não é doença, não provoca problemas e não prejudica a visão.
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O que Kate Bosworth, Mila Kunis e David Bowie têm em comum?
Eles têm Heterocromia, ou seja, têm um olho de cada cor.
Causada por excesso ou falta de melanina, a heterocromia pode ocorrer como resultado da genética, doença ou machucado. Ela aparece de três formas:
Completa: quando cada olho é de uma cor diferente.
Setorial: há duas cores diferentes na mesma íris.
Central: a íris tem duas ou até mais cores em formato de círculo ao redor da pupila.
Caso seu baby apresente essa característica, mostre ao Pediatra para que ele tome conhecimento e não se preocupe. A Heterocromia é apenas uma variação genética. Não é doença, não provoca problemas e não prejudica a visão.
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Ninando o bebê sem a chupeta
Hoje é dia de mais um pedido das leitoras do blog (adooooooooooro!!!!). São três mamães que leram meus posts sobre o sono do bebê, mas encontraram uma barreira entre as dicas: são contra o uso da chupeta e ficaram perdidas em como fazer o baby dormir sem ela (e sem que fiquem pendurados no peito a noite inteira também). Então, minha dica é a seguinte: objeto de transição!
Vale um paninho, um bichinho de pelúcia, uma peça de roupa da mãe, uma naninha, etc. O importante é que a criança vá se acostumando com o fato de que aquele objeto significa hora de dormir.
Com isso, sugiro: dê de mamar normalmente na hora de dormir. Assim que estiver satisfeito, aconchegue seu bebê no colo e coloque o objeto de uma maneira que ele fique bem próximo, abraçadinho mesmo. E nine o pequeno da forma como de costume (cantando, balançando o corpo suavemente de um lado para o outro - nunca em pé -, fazendo cafuné, etc...). Lembrando que é importante colocar o bebê no berço bem sonolento, mas ainda acordado, para que ele aprenda a pegar no sono sozinho.
No início, o baby vai estranhar, principalmente os que se acostumaram a dormir no peito, mas é questão de insistência e paciência que logo eles se acostumam. Seja firme. Mesmo cansada, insista. Se desistir e der o peito, na noite seguinte precisará recomeçar da estaca zero.
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Hoje é dia de mais um pedido das leitoras do blog (adooooooooooro!!!!). São três mamães que leram meus posts sobre o sono do bebê, mas encontraram uma barreira entre as dicas: são contra o uso da chupeta e ficaram perdidas em como fazer o baby dormir sem ela (e sem que fiquem pendurados no peito a noite inteira também). Então, minha dica é a seguinte: objeto de transição!
Vale um paninho, um bichinho de pelúcia, uma peça de roupa da mãe, uma naninha, etc. O importante é que a criança vá se acostumando com o fato de que aquele objeto significa hora de dormir.
Com isso, sugiro: dê de mamar normalmente na hora de dormir. Assim que estiver satisfeito, aconchegue seu bebê no colo e coloque o objeto de uma maneira que ele fique bem próximo, abraçadinho mesmo. E nine o pequeno da forma como de costume (cantando, balançando o corpo suavemente de um lado para o outro - nunca em pé -, fazendo cafuné, etc...). Lembrando que é importante colocar o bebê no berço bem sonolento, mas ainda acordado, para que ele aprenda a pegar no sono sozinho.
No início, o baby vai estranhar, principalmente os que se acostumaram a dormir no peito, mas é questão de insistência e paciência que logo eles se acostumam. Seja firme. Mesmo cansada, insista. Se desistir e der o peito, na noite seguinte precisará recomeçar da estaca zero.
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O bebê e o calor
Um erro muito comum a todos os pais de primeira viagem é o fato de acharem que o bebê - principalmente o recém nascido - sempre está com frio. Gente!! Isso não faz o menor sentido! O bebê é um ser humano, não tem como ele estar com frio em um calor de 35 graus, por exemplo.
O grande segredo e usar o bom senso e apostar na mesma técnica que comentei com vocês nesse post. O bebê só precisa de uma camada a mais que você. Ou seja:
- está com uma regata? Deixe o bebê com uma camisetinha ou body de manga curta.
- está sem camisa (no caso dos homens) ou de top (mulheres)? Deixe o bebê com uma regatinha.
- está tão quente que o único lugar agradável é dentro da água? Deixe o bebê só de fralda.
E fiquem atentos aos sinais que o próprio bebê demonstra quando está com calor:
- choro irritado
- pouco apetite (ou nenhum)
- bochechas vermelhas
- bolinhas vermelhas pelo corpo
- cabelinhos suados
- muita moleza (é comum os recém nascidos dormirem muito, mas se passar da conta em um dia quente e ficar sem reflexos - você puxa o bracinho, por exemplo, e ele não reage -, a pressão dele pode estar baixa).
E bom senso.....sempre!!
- está calor? Não precisa de manta ou roupinha de lã (ou de manga longa).
- não é porque é recém nascido que precisa de duas camadas de roupas - se está quente, está quente pra ele também.
- cabecinha e tronco frios são sinais de frio.....se ocorrer, aumente uma camada, mas não exagere na dose, pra não esquentar demais o bebê (está só de fralda? Coloque um body manga curta.).
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Um erro muito comum a todos os pais de primeira viagem é o fato de acharem que o bebê - principalmente o recém nascido - sempre está com frio. Gente!! Isso não faz o menor sentido! O bebê é um ser humano, não tem como ele estar com frio em um calor de 35 graus, por exemplo.
O grande segredo e usar o bom senso e apostar na mesma técnica que comentei com vocês nesse post. O bebê só precisa de uma camada a mais que você. Ou seja:
- está com uma regata? Deixe o bebê com uma camisetinha ou body de manga curta.
- está sem camisa (no caso dos homens) ou de top (mulheres)? Deixe o bebê com uma regatinha.
- está tão quente que o único lugar agradável é dentro da água? Deixe o bebê só de fralda.
E fiquem atentos aos sinais que o próprio bebê demonstra quando está com calor:
- choro irritado
- pouco apetite (ou nenhum)
- bochechas vermelhas
- bolinhas vermelhas pelo corpo
- cabelinhos suados
- muita moleza (é comum os recém nascidos dormirem muito, mas se passar da conta em um dia quente e ficar sem reflexos - você puxa o bracinho, por exemplo, e ele não reage -, a pressão dele pode estar baixa).
E bom senso.....sempre!!
- está calor? Não precisa de manta ou roupinha de lã (ou de manga longa).
- não é porque é recém nascido que precisa de duas camadas de roupas - se está quente, está quente pra ele também.
- cabecinha e tronco frios são sinais de frio.....se ocorrer, aumente uma camada, mas não exagere na dose, pra não esquentar demais o bebê (está só de fralda? Coloque um body manga curta.).
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O que a mãe come durante a amamentação...
...é de extrema importância! A gente sabe disso, né?
Mas tirando o lado nutricional, o medo do bebê ter cólicas, a preocupação com a saúde dos nossos pequenos lá na frente, existe um fator de peso nisso: o paladar.
O paladar do bebê já começa a ser formado na fase da amamentação. O fato é que o leite materno não é padronizado. Não tem sempre o mesmo gosto. E esse gosto muda de acordo com o que a mãe come. Fica mais doce, mais salgado, mais amargo, e por aí vai.
Por isso, é super importante manter uma dieta saudável nessa fase, se alimentando com qualidade e da forma como você sabe que continuará se alimentando sempre. Por quê? Porque, quando o baby passar a se alimentar, estará habituado ao sabor, tempero e pratos da família.
Aqui em casa, por exemplo, sempre gostamos de brócolis e nunca deixei de comê-lo. Resultado, meu baby come normalmente e nunca fez cara feia (nem da primeira vez que comeu). Ele realmente já estava adaptado ao sabor. O mesmo aconteceu com as frutas e outros legumes como cenoura, vagem, repolho, moyashi, couve-flor.
Vale a pena ;-)
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...é de extrema importância! A gente sabe disso, né?
Mas tirando o lado nutricional, o medo do bebê ter cólicas, a preocupação com a saúde dos nossos pequenos lá na frente, existe um fator de peso nisso: o paladar.
O paladar do bebê já começa a ser formado na fase da amamentação. O fato é que o leite materno não é padronizado. Não tem sempre o mesmo gosto. E esse gosto muda de acordo com o que a mãe come. Fica mais doce, mais salgado, mais amargo, e por aí vai.
Por isso, é super importante manter uma dieta saudável nessa fase, se alimentando com qualidade e da forma como você sabe que continuará se alimentando sempre. Por quê? Porque, quando o baby passar a se alimentar, estará habituado ao sabor, tempero e pratos da família.
Aqui em casa, por exemplo, sempre gostamos de brócolis e nunca deixei de comê-lo. Resultado, meu baby come normalmente e nunca fez cara feia (nem da primeira vez que comeu). Ele realmente já estava adaptado ao sabor. O mesmo aconteceu com as frutas e outros legumes como cenoura, vagem, repolho, moyashi, couve-flor.
Vale a pena ;-)
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Desfralde noturno
Ontem, postei os sinais que as crianças transmitem quando estão prontas para o desfralde. Logo depois, no Instagram do Drops, uma leitora pediu um post especial sobre o desfralde noturno.....e o pedido de vocês é uma ordem:
* Como ainda não cheguei nessa fase, pesquisei bastante para fazer o post, mas não tenho experiência própria pra compartilhar com vocês.
- Especialistas sugerem que, 2h depois que a criança estiver dormindo, os pais a levem para fazer xixi no vazo - dormindo mesmo. Eles garantem que a criança não acorda. Depois de 3 dias, passe para 3h....mais 3 dias, passe para 4 h.....e assim por diante. Até que a criança não faça mais xixi durante a noite. (Em determinado momento, mesmo no vazo, não sai mais xixi).
- Quando acontecerem acidente, jamais repreende a criança. Apenas diga que é assim mesmo e que amanhã será melhor. E - claro - elogie MUITO quando ela acordar sequinha.
- Diminua a ingestão de líquidos a noite e, caso a criança tenha o hábito de tomar leite, vá diminuindo a quantidade.
- Explique que, se sentir vontade de fazer xixi, é para chamar os pais pra vocês irem juntos até o vaso.
- O desfralde noturno apresenta sinais bem específicos também:
:: a criança começa a pedir para dormir sem fralda
:: a criança comenta que a fralda esquenta muito
:: a criança acorda com a fralda seca mais de 5 dias seguidos
No mais, é preciso muuuuuuuuuita paciência meeeeeesmo, pois o desfralde noturno é realmente complicado e demorado, já que o organismo demora muito pra aprender a segurar o xixi durante o sono.
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Ontem, postei os sinais que as crianças transmitem quando estão prontas para o desfralde. Logo depois, no Instagram do Drops, uma leitora pediu um post especial sobre o desfralde noturno.....e o pedido de vocês é uma ordem:
* Como ainda não cheguei nessa fase, pesquisei bastante para fazer o post, mas não tenho experiência própria pra compartilhar com vocês.
- Especialistas sugerem que, 2h depois que a criança estiver dormindo, os pais a levem para fazer xixi no vazo - dormindo mesmo. Eles garantem que a criança não acorda. Depois de 3 dias, passe para 3h....mais 3 dias, passe para 4 h.....e assim por diante. Até que a criança não faça mais xixi durante a noite. (Em determinado momento, mesmo no vazo, não sai mais xixi).
- Quando acontecerem acidente, jamais repreende a criança. Apenas diga que é assim mesmo e que amanhã será melhor. E - claro - elogie MUITO quando ela acordar sequinha.
- Diminua a ingestão de líquidos a noite e, caso a criança tenha o hábito de tomar leite, vá diminuindo a quantidade.
- Explique que, se sentir vontade de fazer xixi, é para chamar os pais pra vocês irem juntos até o vaso.
- O desfralde noturno apresenta sinais bem específicos também:
:: a criança começa a pedir para dormir sem fralda
:: a criança comenta que a fralda esquenta muito
:: a criança acorda com a fralda seca mais de 5 dias seguidos
No mais, é preciso muuuuuuuuuita paciência meeeeeesmo, pois o desfralde noturno é realmente complicado e demorado, já que o organismo demora muito pra aprender a segurar o xixi durante o sono.
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Sinais para o desfralde
Está aí uma coisa que me dá preguiça só de pensar: a hora do desfralde! Ouço cada relato!! Deve ser muito difícil e trabalhoso...o que me consola é que dizem que para os meninos é mais fácil - UFA! Espero que seja mesmo!
Mas algo que considero fundamental nesse processo (e em todos os processos que envolvem mudanças marcantes na vida da criança), é respeitar o tempo do meu baby. Não vou impor o desfralde quando ele - claramente - não está preparado para isso.
E o que é estar preparado? Como podemos identificar isso?
Percebendo alguns sinais que a criança vai dando:
- a fralda começa a ficar seca por períodos mais longos (de 3 a 4 horas seguidas)
- a fralda amanhece praticamente (ou totalmente) seca por pelo menos 5 dias seguidos
- a criança começa a anunciar quando quer fazer cocô ou xixi
- a criança se sente incomodada quando a fralda está suja
- já estabeleceu uma rotina de horários para o cocô
- quando faz xixi, faz bastante de uma vez e não mais de pouquinho em pouquinho
- consegue baixar sozinho a roupa
- entende ordens simples como: pegue tal coisa para a mamãe?
- já entende o conceito de que cada coisa tem o seu lugar
- consegue ficar sentado na mesma posição por pelo menos 2 minutos
Além desses sinais, algumas dicas são igualmente importantes:
- não adianta querer começar o desfralde se a criança está passando por alguma fase de crise: está "do contra", fazendo tudo que os pais pedem ao contrário, ou está irritado com a chegada do irmão mais novo, ou acabou de começar na escolinha, essas coisas.
- levem a criança ao banheiro com vocês de vez em quando para que ela vá se acostumando com a ideia do vaso e dos hábitos de higiene. Para os meninos, é fundamental que eles vejam o pai fazendo xixi em pé pra entenderem como isso funciona. Enquanto eles ainda não alcançam o vaso sanitário, o pai pode fazer xixi no ralo do box quando a criança estiver por perto.
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Está aí uma coisa que me dá preguiça só de pensar: a hora do desfralde! Ouço cada relato!! Deve ser muito difícil e trabalhoso...o que me consola é que dizem que para os meninos é mais fácil - UFA! Espero que seja mesmo!
Mas algo que considero fundamental nesse processo (e em todos os processos que envolvem mudanças marcantes na vida da criança), é respeitar o tempo do meu baby. Não vou impor o desfralde quando ele - claramente - não está preparado para isso.
E o que é estar preparado? Como podemos identificar isso?
Percebendo alguns sinais que a criança vai dando:
- a fralda começa a ficar seca por períodos mais longos (de 3 a 4 horas seguidas)
- a fralda amanhece praticamente (ou totalmente) seca por pelo menos 5 dias seguidos
- a criança começa a anunciar quando quer fazer cocô ou xixi
- a criança se sente incomodada quando a fralda está suja
- já estabeleceu uma rotina de horários para o cocô
- quando faz xixi, faz bastante de uma vez e não mais de pouquinho em pouquinho
- consegue baixar sozinho a roupa
- entende ordens simples como: pegue tal coisa para a mamãe?
- já entende o conceito de que cada coisa tem o seu lugar
- consegue ficar sentado na mesma posição por pelo menos 2 minutos
Além desses sinais, algumas dicas são igualmente importantes:
- não adianta querer começar o desfralde se a criança está passando por alguma fase de crise: está "do contra", fazendo tudo que os pais pedem ao contrário, ou está irritado com a chegada do irmão mais novo, ou acabou de começar na escolinha, essas coisas.
- levem a criança ao banheiro com vocês de vez em quando para que ela vá se acostumando com a ideia do vaso e dos hábitos de higiene. Para os meninos, é fundamental que eles vejam o pai fazendo xixi em pé pra entenderem como isso funciona. Enquanto eles ainda não alcançam o vaso sanitário, o pai pode fazer xixi no ralo do box quando a criança estiver por perto.
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O que nunca dizer a uma mãe
Como o post de ontem agradou em cheio a vocês, achei bacana fazer mais um na linha "o que não dizer...". Agora, é hora de falar sobre os absurdos que dizem às mães hoje em dia:
- Nossa, mas seu filho AINDA NÃO........
Qualquer coisa que venha depois desse AINDA NÃO (anda, engatinha, fala), é extremamente irritante. Parece que vivemos em uma constante corrida contra o tempo.
- Ele está com dor!
É só o bebê começar a chorar que lá vem alguém sempre disposto a dizer que ele está sentindo alguma dor. A mãe sabe que é birra, por exemplo, ou cansaço, mas os palpiteiros não aceitam....a única possibilidade - pra eles - é dor!
- Nossa!! Que cara de cansada!
A gente ouve muito isso quando está com um recém-nascido em casa! É claro que ficamos cansadas, né? Não é só cara! Só que comentar isso é o mesmo que dizer: nossa! Como você está acabada!
- Como seu bebê chora!
Tradução: seu bebê é chato e está me incomodando.
- Não reclame ainda! As coisas só pioram!
Os pais estão naquela tensão com a chegada do bebê! Não dormem direito, não comem direito, vivem cansados.....daí vão desabafar com alguém e ouvem essa pérola suuuuuper reconfortante!
- Quando você volta ao trabalho?
Isso só interessa ao pai e à mãe.
- Não vai tentar uma menininha?
Pergunta ultra comum para as mães de dois meninos. Extremamente sem noção!
- Ah!! Mas ele vai ficar muito chato e egoísta!
Também bem comum, só que para os casais que decidem ter um filho só. Coisa mais sem noção dizer isso!
- Ele está com fome!
Variação igualmente irritante do segundo item. As pessoas insistem que bebês só choram por dor ou fome. Não, queridos! Existem "N" razões para o choro deles!!
- Ele fica com você o dia todo?
Toda vez que o bebê demonstra qualquer crise de apego à mãe, vem essa frase....e acompanhada de um olhar que fica entre condenação e piedade. Afinal, coitada da criança, né? Ficar junto com a mãe o dia inteiro?! Hunf...
- Nossa, mas você ainda está com a barriguinha de grávida?
Qualquer referência ao peso é desagradável! A Mãe sabe que está gordinha ou que ficou com a barriga saliente (ou os dois). Não precisa de alguém apontando isso o tempo todo! Cobrar que ela volte logo ao peso de antes é péssimo e só gera ansiedade e baixa auto-estima.
- Mas como ele é magro/gordinho
Não é nada agradável ouvir estranhos comentando sobre o peso do seu filho. Sempre tem ar de crítica!
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- Nossa, mas seu filho AINDA NÃO........
Qualquer coisa que venha depois desse AINDA NÃO (anda, engatinha, fala), é extremamente irritante. Parece que vivemos em uma constante corrida contra o tempo.
- Ele está com dor!
É só o bebê começar a chorar que lá vem alguém sempre disposto a dizer que ele está sentindo alguma dor. A mãe sabe que é birra, por exemplo, ou cansaço, mas os palpiteiros não aceitam....a única possibilidade - pra eles - é dor!
- Nossa!! Que cara de cansada!
A gente ouve muito isso quando está com um recém-nascido em casa! É claro que ficamos cansadas, né? Não é só cara! Só que comentar isso é o mesmo que dizer: nossa! Como você está acabada!
- Como seu bebê chora!
Tradução: seu bebê é chato e está me incomodando.
- Não reclame ainda! As coisas só pioram!
Os pais estão naquela tensão com a chegada do bebê! Não dormem direito, não comem direito, vivem cansados.....daí vão desabafar com alguém e ouvem essa pérola suuuuuper reconfortante!
- Quando você volta ao trabalho?
Isso só interessa ao pai e à mãe.
- Não vai tentar uma menininha?
Pergunta ultra comum para as mães de dois meninos. Extremamente sem noção!
- Ah!! Mas ele vai ficar muito chato e egoísta!
Também bem comum, só que para os casais que decidem ter um filho só. Coisa mais sem noção dizer isso!
- Ele está com fome!
Variação igualmente irritante do segundo item. As pessoas insistem que bebês só choram por dor ou fome. Não, queridos! Existem "N" razões para o choro deles!!
- Ele fica com você o dia todo?
Toda vez que o bebê demonstra qualquer crise de apego à mãe, vem essa frase....e acompanhada de um olhar que fica entre condenação e piedade. Afinal, coitada da criança, né? Ficar junto com a mãe o dia inteiro?! Hunf...
- Nossa, mas você ainda está com a barriguinha de grávida?
Qualquer referência ao peso é desagradável! A Mãe sabe que está gordinha ou que ficou com a barriga saliente (ou os dois). Não precisa de alguém apontando isso o tempo todo! Cobrar que ela volte logo ao peso de antes é péssimo e só gera ansiedade e baixa auto-estima.
- Mas como ele é magro/gordinho
Não é nada agradável ouvir estranhos comentando sobre o peso do seu filho. Sempre tem ar de crítica!
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Como usar o umidificador
Com esse clima seco que estamos enfrentando, é mais do que necessário manter a qualidade do ar na hora de dormir, né? Por isso, muitas famílias investem no umidificador, afinal, o poder de umidificação dele é muito maior do que o truque da bacia com água ou da toalha molhada na cabeceira da cama.
O problema é que poucos sabem usá-lo corretamente. O normal é ver as pessoas ligando o aparelho assim que colocam as crianças pra dormir e só desligam na manhã seguinte. Errado, famílias!
O umidificador dele ser ligado antes da hora de dormir (pelo menos 1h antes) para que a qualidade do ar já esteja boa quando a criança for para a cama/berço. E deve permanecer ligado por no máximo, 2h depois que já estiver dormindo (isso vale para toda a família, ok?).
O problema de deixar o umidificador ligado a noite toda é que ele forma o que os médicos chamam de "fungo branco". Isso é causado pelo excesso de umidade no ambiente e, por não ser visto a olho nu, passa despercebido por nós (ao contrário do musgo tradicional, que tem o tom esverdeado).
* Dica: deixar uma toalha molhada ou bacia com água no quarto ajuda a manter a umidade gerada pelo umidificador, mesmo depois que ele for desligado.
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Com esse clima seco que estamos enfrentando, é mais do que necessário manter a qualidade do ar na hora de dormir, né? Por isso, muitas famílias investem no umidificador, afinal, o poder de umidificação dele é muito maior do que o truque da bacia com água ou da toalha molhada na cabeceira da cama.
O problema é que poucos sabem usá-lo corretamente. O normal é ver as pessoas ligando o aparelho assim que colocam as crianças pra dormir e só desligam na manhã seguinte. Errado, famílias!
O umidificador dele ser ligado antes da hora de dormir (pelo menos 1h antes) para que a qualidade do ar já esteja boa quando a criança for para a cama/berço. E deve permanecer ligado por no máximo, 2h depois que já estiver dormindo (isso vale para toda a família, ok?).
O problema de deixar o umidificador ligado a noite toda é que ele forma o que os médicos chamam de "fungo branco". Isso é causado pelo excesso de umidade no ambiente e, por não ser visto a olho nu, passa despercebido por nós (ao contrário do musgo tradicional, que tem o tom esverdeado).
* Dica: deixar uma toalha molhada ou bacia com água no quarto ajuda a manter a umidade gerada pelo umidificador, mesmo depois que ele for desligado.
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Muita hidratação
Esse tempo está difícil, né? Muito calor e, pra piorar, falta chuva em praticamente todo o País. Como já sabemos, a hidratação é fundamental.
Mas e quando os pequenos não querem saber de água? Como fazer?
Aqui em casa, a solução são os sucos. Faço naturais (laranja e melancia são os preferidos do pequeno) e também uso bastante o de uva integral (sem açúcar - nesse caso, coloco só o fundo do copinho de suco e o resto, completo com água - é só pra dar um gostinho mesmo).
Chá, faço menos, mas ele curte camomila, hortelã e maçã.
Na última consulta com o Pediatra, perguntei se faço certo e ele respondeu que:
"A criança precisa de hidratação. Manter o organismo hidratado é fundamental. Se ela não aceita água, vai de suco ou chá. O que não pode é ficar sem beber nada".
Então, bora hidratar os pequenos....e não vale esquecer de si nessa hora, hein? Cada vez que der água ou suco para o seu baby, tome um copo também.
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Esse tempo está difícil, né? Muito calor e, pra piorar, falta chuva em praticamente todo o País. Como já sabemos, a hidratação é fundamental.
Mas e quando os pequenos não querem saber de água? Como fazer?
Aqui em casa, a solução são os sucos. Faço naturais (laranja e melancia são os preferidos do pequeno) e também uso bastante o de uva integral (sem açúcar - nesse caso, coloco só o fundo do copinho de suco e o resto, completo com água - é só pra dar um gostinho mesmo).
Chá, faço menos, mas ele curte camomila, hortelã e maçã.
Na última consulta com o Pediatra, perguntei se faço certo e ele respondeu que:
"A criança precisa de hidratação. Manter o organismo hidratado é fundamental. Se ela não aceita água, vai de suco ou chá. O que não pode é ficar sem beber nada".
Então, bora hidratar os pequenos....e não vale esquecer de si nessa hora, hein? Cada vez que der água ou suco para o seu baby, tome um copo também.
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O tema da 1a festinha
Algumas leitoras do blog me pediram pra falar sobre a festinha de 1 ano do meu pequeno, pois estão em dúvida de como escolher o tema.
Mamães, pra mim foi fácil. Sempre gostei de "fechar os ciclos" das coisas na minha vida, mesmo que simbolicamente. E foi isso que eu fiz. O tema do quarto do meu pequeno era URSINHOS. Todo em azul, creme e marrom. Desde que ele nasceu, decidi usar esse mesmo tema na festinha de 1 ano, pra simbolizar o fechamento de um ciclo (o 1o ano de vida dele) e o início do próximo.
O resultado ficou show! Os tons deixaram a decoração leve e delicada, bem com jeitinho de bebê mesmo.
Então, fica a dica pra vocês. Se estiverem em dúvida, optar pelo mesmo tema do quartinho é uma ótima opção.
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Algumas leitoras do blog me pediram pra falar sobre a festinha de 1 ano do meu pequeno, pois estão em dúvida de como escolher o tema.
Mamães, pra mim foi fácil. Sempre gostei de "fechar os ciclos" das coisas na minha vida, mesmo que simbolicamente. E foi isso que eu fiz. O tema do quarto do meu pequeno era URSINHOS. Todo em azul, creme e marrom. Desde que ele nasceu, decidi usar esse mesmo tema na festinha de 1 ano, pra simbolizar o fechamento de um ciclo (o 1o ano de vida dele) e o início do próximo.
O resultado ficou show! Os tons deixaram a decoração leve e delicada, bem com jeitinho de bebê mesmo.
Então, fica a dica pra vocês. Se estiverem em dúvida, optar pelo mesmo tema do quartinho é uma ótima opção.
Mamães, pra mim foi fácil. Sempre gostei de "fechar os ciclos" das coisas na minha vida, mesmo que simbolicamente. E foi isso que eu fiz. O tema do quarto do meu pequeno era URSINHOS. Todo em azul, creme e marrom. Desde que ele nasceu, decidi usar esse mesmo tema na festinha de 1 ano, pra simbolizar o fechamento de um ciclo (o 1o ano de vida dele) e o início do próximo.
O resultado ficou show! Os tons deixaram a decoração leve e delicada, bem com jeitinho de bebê mesmo.
Então, fica a dica pra vocês. Se estiverem em dúvida, optar pelo mesmo tema do quartinho é uma ótima opção.
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Como se sente o irmão mais velho?
Todo mundo sabe que, quando chega o irmãozinho, o mais velho entra em crise, afinal, há até pouco tempo atrás, ele era o centro das atenções, não precisava dividir o pai ou a mão com ninguém e tinha os avós e tios ao seu total dispor.
Mesmo preparados para isso, os pais entram numa roda viva de ansiedade e medo quando se deparam com as crises que o mais velho tem. Nada mais normal.
Dia desses, ouvi uma descrição que, para mim, foi a melhor até hoje. E acho que ela vai ajudar bastante os pais que estão passando (ou estão pensando em passar) por essa fase:
Quando seu filho mais velho tiver algum comportamento extremo devido ao ciúme do caçula, lembre-se desse exemplo:
Você está em sua casa quando, do nada, seu cônjuge chega de mãos dadas com o(a) amante dizendo:
- Olha só, a partir de hoje, ele(a) vai morar aqui com a gente e você precisa aceitar isso, ok? Nesse início, ele(a) vai precisar de uma atenção especial, mas fique em paz.....nada vai mudar entre nós.
Muito difícil, né? Então, na próxima crise de ciúmes do seu mais velho, respire fundo e pense nesse comparativo. Você vai se lembrar de que ele está apenas sofrendo, não entendendo muito bem o que está acontecendo e com medo de perder o amor que tinha em casa.
Mostre que o amor não se dividiu, apenas se multiplicou e que ele é amado da mesma forma como sempre foi. Dê atenção ao mais velho - não passe o tempo inteiro com o caçula no colo. Dê de mamar e, na hora em que ele estiver dormindo (que é maior parte do tempo nos primeiros meses, né?), curta o mais velho.
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Todo mundo sabe que, quando chega o irmãozinho, o mais velho entra em crise, afinal, há até pouco tempo atrás, ele era o centro das atenções, não precisava dividir o pai ou a mão com ninguém e tinha os avós e tios ao seu total dispor.
Mesmo preparados para isso, os pais entram numa roda viva de ansiedade e medo quando se deparam com as crises que o mais velho tem. Nada mais normal.
Dia desses, ouvi uma descrição que, para mim, foi a melhor até hoje. E acho que ela vai ajudar bastante os pais que estão passando (ou estão pensando em passar) por essa fase:
Quando seu filho mais velho tiver algum comportamento extremo devido ao ciúme do caçula, lembre-se desse exemplo:
Você está em sua casa quando, do nada, seu cônjuge chega de mãos dadas com o(a) amante dizendo:
- Olha só, a partir de hoje, ele(a) vai morar aqui com a gente e você precisa aceitar isso, ok? Nesse início, ele(a) vai precisar de uma atenção especial, mas fique em paz.....nada vai mudar entre nós.
Muito difícil, né? Então, na próxima crise de ciúmes do seu mais velho, respire fundo e pense nesse comparativo. Você vai se lembrar de que ele está apenas sofrendo, não entendendo muito bem o que está acontecendo e com medo de perder o amor que tinha em casa.
Mostre que o amor não se dividiu, apenas se multiplicou e que ele é amado da mesma forma como sempre foi. Dê atenção ao mais velho - não passe o tempo inteiro com o caçula no colo. Dê de mamar e, na hora em que ele estiver dormindo (que é maior parte do tempo nos primeiros meses, né?), curta o mais velho.
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Alergia a alho
Depois que começamos com a IA (Introdução Alimentar) salgada aqui em casa, meu baby passou a apresentar bolinhas ao redor da boca. Bem pequenas e levemente rosadas, elas pegavam exatamente o contorno onde ficava a chupeta.
Na época (ele tinha 7 meses), pesquisei bastante e vi que esse sintoma era típico de alergia alimentar. Como sempre orientam, fui tirando um alimento por vez da alimentação dele e analisando a pele, mas as bolinhas continuaram.
Na consulta de 8 meses com a Pediatra, ela comentou que a região da alergia se concentrava na área da chupeta porque a saliva dele estava provocando essa irritação na pele, ou seja, algum alimento estava modificando a composição da saliva.
E o alimento que normalmente provocava isso, era o alho. Por essa eu não esperava.....tirei vários alimentos, mas nem pensei que podia ser um dos temperos que eu usava. Então tirei o alho do preparo das refeições dele.....e 2 dias depois, as bolinha sumiram. Mantive assim aquela semana toda. Voltei a usar alho pra ver o que acontecia.....batata!! As bolinhas voltaram!
E é assim até hoje. Quando comemos em outro lugar que não seja aqui em casa, ele fica com as bolinhas ao redor da boca. Acabei tirando o alho da alimentação de toda a família, mas vez ou outra eu uso, pois acho muito importante para a saúde: é um antibiótico e antiinflamatório natural.
O novo Pediatra comentou que, com o tempo, o corpo se modifica muito e se adapta. Com isso, a alergia vai sumindo. Enquanto isso não acontece, continuo nesse esquema: alho, só de vez em quando aqui em casa....na rua ou na casa de alguém, dou a comida que tiver mesmo, já que a alergia é muito leve.
Caso seu baby apresente essas bolinhas ao redor da boca (não é o único lugar em que elas aparecem. Podem surgir em todo o corpo, mas é mais comum que apareçam na boca, bem onde a chupeta fica encostada na pele), fale com o Pediatra. Alergia a alho pode tanto ser leve, como no caso do meu pequeno, quanto ser bem séria!
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Depois que começamos com a IA (Introdução Alimentar) salgada aqui em casa, meu baby passou a apresentar bolinhas ao redor da boca. Bem pequenas e levemente rosadas, elas pegavam exatamente o contorno onde ficava a chupeta.
Na época (ele tinha 7 meses), pesquisei bastante e vi que esse sintoma era típico de alergia alimentar. Como sempre orientam, fui tirando um alimento por vez da alimentação dele e analisando a pele, mas as bolinhas continuaram.
Na consulta de 8 meses com a Pediatra, ela comentou que a região da alergia se concentrava na área da chupeta porque a saliva dele estava provocando essa irritação na pele, ou seja, algum alimento estava modificando a composição da saliva.
E o alimento que normalmente provocava isso, era o alho. Por essa eu não esperava.....tirei vários alimentos, mas nem pensei que podia ser um dos temperos que eu usava. Então tirei o alho do preparo das refeições dele.....e 2 dias depois, as bolinha sumiram. Mantive assim aquela semana toda. Voltei a usar alho pra ver o que acontecia.....batata!! As bolinhas voltaram!
E é assim até hoje. Quando comemos em outro lugar que não seja aqui em casa, ele fica com as bolinhas ao redor da boca. Acabei tirando o alho da alimentação de toda a família, mas vez ou outra eu uso, pois acho muito importante para a saúde: é um antibiótico e antiinflamatório natural.
O novo Pediatra comentou que, com o tempo, o corpo se modifica muito e se adapta. Com isso, a alergia vai sumindo. Enquanto isso não acontece, continuo nesse esquema: alho, só de vez em quando aqui em casa....na rua ou na casa de alguém, dou a comida que tiver mesmo, já que a alergia é muito leve.
Caso seu baby apresente essas bolinhas ao redor da boca (não é o único lugar em que elas aparecem. Podem surgir em todo o corpo, mas é mais comum que apareçam na boca, bem onde a chupeta fica encostada na pele), fale com o Pediatra. Alergia a alho pode tanto ser leve, como no caso do meu pequeno, quanto ser bem séria!
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Gengiva roxa!
Nossa!! Tomei um susto com meu pequeno ontem! Os molares inferiores nasceram no fim de semana e os superiores estão mega inchados.....até aí, tudo bem.
Só que, ontem, o inchaço do molar superior direito ficou roxo!! Isso mesmo!! Roxo.....como se fosse um hematoma.
Lá fui eu mandar um Whats App para o meu primo dentista pra saber se aquilo era normal ou se devia me preocupar.
Para o meu alívio, é normal.....por isso, achei bacana compartilhar aqui com vocês:
Acontece que, como a gengiva está inchada, fica mais frágil e, com isso, a mastigação de alimentos (e os objetos que eles colocam na boca pra coçar a gengiva nessa fase de nascimentos dos dentes) podem machucar a região.
Além disso, o próprio dentinho que está nascendo pode romper alguns vazinhos na boca e provocar esse hematoma.
UFA!! Nada grave, mas vamos combinar, né? Como esses dentes dão trabalho!!!!!
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BPA Free
Nossa!! Tomei um susto com meu pequeno ontem! Os molares inferiores nasceram no fim de semana e os superiores estão mega inchados.....até aí, tudo bem.
Só que, ontem, o inchaço do molar superior direito ficou roxo!! Isso mesmo!! Roxo.....como se fosse um hematoma.
Lá fui eu mandar um Whats App para o meu primo dentista pra saber se aquilo era normal ou se devia me preocupar.
Para o meu alívio, é normal.....por isso, achei bacana compartilhar aqui com vocês:
Acontece que, como a gengiva está inchada, fica mais frágil e, com isso, a mastigação de alimentos (e os objetos que eles colocam na boca pra coçar a gengiva nessa fase de nascimentos dos dentes) podem machucar a região.
Além disso, o próprio dentinho que está nascendo pode romper alguns vazinhos na boca e provocar esse hematoma.
UFA!! Nada grave, mas vamos combinar, né? Como esses dentes dão trabalho!!!!!
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Vocês sabem o que significa isso, famílias? Significa que o produto é livre de Bisfenol-A, um componente plástico que vem sendo discutido internacionalmente há algum tempo. No início de março de 2011, uma diretiva da Comissão Europeia entrou em vigor proibindo o BPA em mamadeiras e em setembro de 2011 a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também proibiu no Brasil.
Mas qual é o problema do BPA?
Ele é um componente necessário para a produção do plástico. O problema é que vestígios de BPA soltam-se aos poucos do plástico, passando ao alimento e, dessa forma, ao corpo. Especialmente os bebês e crianças pequenas podem ser afetados.
Como consequência de uma carga de BPA, alguns especialistas e pesquisas mostram distúrbios no sistema hormonal e no cérebro, diabetes e danos ao coração e maior risco cancerígeno.
Apesar de não haver nenhuma pesquisa científica conclusiva, a Comissão Européia e a Anvisa optaram pela precaução, em vista da máxima segurança de bebês e crianças pequenas.
Portanto, sempre que forem comprar mamadeiras, chupetas, copinhos e pratinhos para os babies (e demais itens de plástico para a família), procurem sempre pelo selo BPA FREE, ok?
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Vocês sabem o que significa isso, famílias? Significa que o produto é livre de Bisfenol-A, um componente plástico que vem sendo discutido internacionalmente há algum tempo. No início de março de 2011, uma diretiva da Comissão Europeia entrou em vigor proibindo o BPA em mamadeiras e em setembro de 2011 a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também proibiu no Brasil.
Mas qual é o problema do BPA?
Ele é um componente necessário para a produção do plástico. O problema é que vestígios de BPA soltam-se aos poucos do plástico, passando ao alimento e, dessa forma, ao corpo. Especialmente os bebês e crianças pequenas podem ser afetados.
Como consequência de uma carga de BPA, alguns especialistas e pesquisas mostram distúrbios no sistema hormonal e no cérebro, diabetes e danos ao coração e maior risco cancerígeno.
Apesar de não haver nenhuma pesquisa científica conclusiva, a Comissão Européia e a Anvisa optaram pela precaução, em vista da máxima segurança de bebês e crianças pequenas.
Portanto, sempre que forem comprar mamadeiras, chupetas, copinhos e pratinhos para os babies (e demais itens de plástico para a família), procurem sempre pelo selo BPA FREE, ok?
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Cuidado com a otite
É muito comum a gente ver fotos e imagens na TV de mães amamentando seus bebês deitadas com eles na cama ou no sofá. É lindo, mas é preciso ter muito cuidado com essa prática.
Isso porque, mamar na posição totalmente horizontal pode causar a otite - a famosa (e terrível) dor de ouvido -, já que, no caso de um refluxo ascendente do leite, ele pode atingir a tuba auditiva. Também é importante não deitar o bebê logo depois dele mamar.
Pra evitar o problema, o ideal é que o bebê sempre mame (peito ou mamadeira) em posição inclinada.
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É muito comum a gente ver fotos e imagens na TV de mães amamentando seus bebês deitadas com eles na cama ou no sofá. É lindo, mas é preciso ter muito cuidado com essa prática.
Isso porque, mamar na posição totalmente horizontal pode causar a otite - a famosa (e terrível) dor de ouvido -, já que, no caso de um refluxo ascendente do leite, ele pode atingir a tuba auditiva. Também é importante não deitar o bebê logo depois dele mamar.
Pra evitar o problema, o ideal é que o bebê sempre mame (peito ou mamadeira) em posição inclinada.
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A troca de fraldas
A partir dos 6 meses, podemos dizer que a troca de fraldas passa a ser uma enorme aventura, concordam? Mês e mês, aquele bebezinho que ficava quietinho no trocador, passa a ser uma ferinha quase que incontrolável a cada troca.
Eles chutam, viram, choram, reclamam, jogam os pés pra cima, puxam nossa roupa, saem engatinhando (aqueles que são trocados em cima da cama), e por aí vai.
Na verdade, esse momento vai se tornando cada vez mais entediante pra eles.....e desafiador pra nós.
Bom, aqui em casa, a solução foi manter meu baby distraído. Pra isso, vale de tudo nas mãos dele: uma fralda nova, um bichinho, carrinhos, bolas pequenas. Também costumo cantar suas músicas preferidas enquanto troco a fralda (com direito a pagar mico dançando feito uma doida pra ele....rsrsrs). Às vezes preciso fazer "cosquinhas" entre um passo e outro da troca. Bater papo anda fazendo milagres agora que ele está com quase 18 meses. Ele ama conversar e ouvir minhas respostas....e por aí vai!
O que não funciona é perder a paciência e pedir pra ele ficar quietinho.....o efeito é exatamente o contrário.
Temos que entrar na brincadeira e transformar a troca de fraldas em um momento bacana para a criança. Dessa forma, ela não fica tão agitada por causa do tédio.
** Dica especial para as mães de meninos: além de todos esses cuidados, precisamos de um a mais: o pipi! Isso porque, quando a gente menos espera, lá vem aquele jatinho de xixi acertando o que encontrar pela frente. Por isso, nada de ficar bem "na mira" dele. Fique de lado. Coloque uma fralda ou paninho sobre o pipi enquanto troca o baby (essa dica é a melhor, mas também é um baita desafio, já que eles mexem as pernas como loucos).
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A partir dos 6 meses, podemos dizer que a troca de fraldas passa a ser uma enorme aventura, concordam? Mês e mês, aquele bebezinho que ficava quietinho no trocador, passa a ser uma ferinha quase que incontrolável a cada troca.
Eles chutam, viram, choram, reclamam, jogam os pés pra cima, puxam nossa roupa, saem engatinhando (aqueles que são trocados em cima da cama), e por aí vai.
Na verdade, esse momento vai se tornando cada vez mais entediante pra eles.....e desafiador pra nós.
Bom, aqui em casa, a solução foi manter meu baby distraído. Pra isso, vale de tudo nas mãos dele: uma fralda nova, um bichinho, carrinhos, bolas pequenas. Também costumo cantar suas músicas preferidas enquanto troco a fralda (com direito a pagar mico dançando feito uma doida pra ele....rsrsrs). Às vezes preciso fazer "cosquinhas" entre um passo e outro da troca. Bater papo anda fazendo milagres agora que ele está com quase 18 meses. Ele ama conversar e ouvir minhas respostas....e por aí vai!
O que não funciona é perder a paciência e pedir pra ele ficar quietinho.....o efeito é exatamente o contrário.
Temos que entrar na brincadeira e transformar a troca de fraldas em um momento bacana para a criança. Dessa forma, ela não fica tão agitada por causa do tédio.
** Dica especial para as mães de meninos: além de todos esses cuidados, precisamos de um a mais: o pipi! Isso porque, quando a gente menos espera, lá vem aquele jatinho de xixi acertando o que encontrar pela frente. Por isso, nada de ficar bem "na mira" dele. Fique de lado. Coloque uma fralda ou paninho sobre o pipi enquanto troca o baby (essa dica é a melhor, mas também é um baita desafio, já que eles mexem as pernas como loucos).
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Cada dia um
Até os 11 meses, meu bebê mamava no peito antes de dormir, portanto, colocá-lo no berço era uma tarefa exclusivamente minha nesse período.
Mas a partir do momento em que ele desmamou e passou a tomar mamadeira, passei o bastão para o maridão.....e até hoje funciona assim: cada dia é um que faz o baby dormir. Isso envolve:
- dar a mamadeira ao som de musiquinhas de ninar,
- deixar no colo para a digestão por uns 5 minutos (quando ele deixa, né? Porque hoje em dia, não tem mais muita paciência pra ficar no colo não),
- colocá-lo no berço (lembrando que nessa parte é importante que a criança ainda esteja acordada, pra pegar no sono sozinha).
Mas esse ritual vai de família pra família.
Daí vocês me perguntam: mas por que isso? Simples, famílias: para o bebê não viciar em dormir apenas com uma pessoa.
Por mais que seja gostoso esse momento, não dá pra ser exclusividade da mãe ou do pai. E quando um dos dois for viajar? Ou tiver que chegar em casa mais tarde? A criança precisa se sentir bem, confortável e segura com mais de uma pessoa.
Exemplo: noite dessas, tive que dormir no hospital com a minha mãe, que fez uma pequena cirurgia.....já pensaram se ele só fosse acostumado a dormir comigo? Meu marido endoidava! Mas foi tudo bem, seguindo o ritual de sempre e todos dormiram tranquilamente.
Dica importante e que faz uma baita diferença no dia a dia, turma.
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Até os 11 meses, meu bebê mamava no peito antes de dormir, portanto, colocá-lo no berço era uma tarefa exclusivamente minha nesse período.
Mas a partir do momento em que ele desmamou e passou a tomar mamadeira, passei o bastão para o maridão.....e até hoje funciona assim: cada dia é um que faz o baby dormir. Isso envolve:
- dar a mamadeira ao som de musiquinhas de ninar,
- deixar no colo para a digestão por uns 5 minutos (quando ele deixa, né? Porque hoje em dia, não tem mais muita paciência pra ficar no colo não),
- colocá-lo no berço (lembrando que nessa parte é importante que a criança ainda esteja acordada, pra pegar no sono sozinha).
Mas esse ritual vai de família pra família.
Daí vocês me perguntam: mas por que isso? Simples, famílias: para o bebê não viciar em dormir apenas com uma pessoa.
Por mais que seja gostoso esse momento, não dá pra ser exclusividade da mãe ou do pai. E quando um dos dois for viajar? Ou tiver que chegar em casa mais tarde? A criança precisa se sentir bem, confortável e segura com mais de uma pessoa.
Exemplo: noite dessas, tive que dormir no hospital com a minha mãe, que fez uma pequena cirurgia.....já pensaram se ele só fosse acostumado a dormir comigo? Meu marido endoidava! Mas foi tudo bem, seguindo o ritual de sempre e todos dormiram tranquilamente.
Dica importante e que faz uma baita diferença no dia a dia, turma.
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Quando virar o bebê?
Vejo muitas mães com dúvidas sobre como acomodar o bebê no carro. Podemos virá-lo para a frente antes de 1 aninho? Devemos respeitar a indicação de peso ou a indicação de idade para passar do bebê-conforto para a cadeirinha?
Também tive essa dúvida quando meu baby tinha 9 meses. Ele é alto e ficava com as perninhas muito encolhidas, já que o bebê conforto ficava virado para o encosto do banco traseiro.
Falei com a Pediatra e a explicação não poderia ter sido melhor e mais clara: o importante é a IDADE da criança. Não importa o peso ou a altura.
Por quê?
Porque antes dos 12 meses, o pescoço deles não é forte o suficiente para suportar um impacto caso estejam virados para a frente.
Se ficam apertados, com as perninhas muito dobradas.....paciência. O importante é manter o pescoço seguro e protegido.
Fica a dica ;-)
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Vejo muitas mães com dúvidas sobre como acomodar o bebê no carro. Podemos virá-lo para a frente antes de 1 aninho? Devemos respeitar a indicação de peso ou a indicação de idade para passar do bebê-conforto para a cadeirinha?
Também tive essa dúvida quando meu baby tinha 9 meses. Ele é alto e ficava com as perninhas muito encolhidas, já que o bebê conforto ficava virado para o encosto do banco traseiro.
Falei com a Pediatra e a explicação não poderia ter sido melhor e mais clara: o importante é a IDADE da criança. Não importa o peso ou a altura.
Por quê?
Porque antes dos 12 meses, o pescoço deles não é forte o suficiente para suportar um impacto caso estejam virados para a frente.
Se ficam apertados, com as perninhas muito dobradas.....paciência. O importante é manter o pescoço seguro e protegido.
Fica a dica ;-)
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A escolha do Pediatra
Depois da postagem sobre a diferença entre os tipos de leite em pó, onde comento que contei com a ajuda do Pediatra do meu baby pra fazer o texto, algumas mamães e muitas gravidinhas entraram em contato perguntando quais foram os critérios que usei na hora de escolher o nosso Pediatra:
Meu baby passou por dois Pediatras, já que moramos em uma cidade até ele completar 1 ano e nos mudamos logo depois da festa de aniversário.
Em ambos os casos, busquei as mesmas qualidades:
- profissional carinhoso com a criança (não adianta só examinar. Precisa ter tato, conversar com os pequenos, fazer carinho quando eles choram).
- reparei nas demais crianças na sala de espera. Como elas entravam na sala do médico? No caso dos nossos Pediatras, era uma alegria em ver a tia e, atualmente, o tio!
- ser homem ou mulher não mudou em nada minha escolha (a anterior era mulher e o atual é homem).
- estar disponível no celular é fundamental, afinal, a gente nunca sabe o que pode acontecer, né? Lembro quando meu baby bateu a cabeça. Era hora do almoço, mas mesmo assim, o Pediatra atendeu quase que ao primeiro toque do celular. E ainda trocamos mensagens via WhatsApp sempre que algo me assusta ou preocupa.
- indicação de amigos (é fundamental!). No caso do Pediatra atual, ouço maravilhas dele há anos, antes mesmo de pensar em ter filho. Quando precisei achar um novo "tio" para o meu baby, não pensei duas vezes....tinha certeza de que seria ele.
- a linha de pensamento tem que combinar: se você é uma mãe que, por exemplo, não vê problema algum em dar mamadeira para o baby, de nada adianta consultar com um médico que prega o contrário, né?
- tem que ter segurança: se não confia no Pediatra, melhor procurar outro. Os pais precisam se sentir bem, confortáveis e tranquilos.
- pra mim, médico tem que gostar de conversar: essa história de nem olhar pra gente não funciona comigo. Tem que tirar todas as dúvidas, explicar direitinho (sem os termos complicados da medicina), com calma e sem afobamento.
- Ter clínica fora de hospital: alguns médicos têm salas em hospitais, mas não gosto disso. É um ambiente cheio de "perigos" para um sistema imunológico ainda em formação. A sala de espera do consultório já tem perigos suficientes na minha opinião - rsrsrsrs....
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Depois da postagem sobre a diferença entre os tipos de leite em pó, onde comento que contei com a ajuda do Pediatra do meu baby pra fazer o texto, algumas mamães e muitas gravidinhas entraram em contato perguntando quais foram os critérios que usei na hora de escolher o nosso Pediatra:
Meu baby passou por dois Pediatras, já que moramos em uma cidade até ele completar 1 ano e nos mudamos logo depois da festa de aniversário.
Em ambos os casos, busquei as mesmas qualidades:
- profissional carinhoso com a criança (não adianta só examinar. Precisa ter tato, conversar com os pequenos, fazer carinho quando eles choram).
- reparei nas demais crianças na sala de espera. Como elas entravam na sala do médico? No caso dos nossos Pediatras, era uma alegria em ver a tia e, atualmente, o tio!
- ser homem ou mulher não mudou em nada minha escolha (a anterior era mulher e o atual é homem).
- estar disponível no celular é fundamental, afinal, a gente nunca sabe o que pode acontecer, né? Lembro quando meu baby bateu a cabeça. Era hora do almoço, mas mesmo assim, o Pediatra atendeu quase que ao primeiro toque do celular. E ainda trocamos mensagens via WhatsApp sempre que algo me assusta ou preocupa.
- indicação de amigos (é fundamental!). No caso do Pediatra atual, ouço maravilhas dele há anos, antes mesmo de pensar em ter filho. Quando precisei achar um novo "tio" para o meu baby, não pensei duas vezes....tinha certeza de que seria ele.
- a linha de pensamento tem que combinar: se você é uma mãe que, por exemplo, não vê problema algum em dar mamadeira para o baby, de nada adianta consultar com um médico que prega o contrário, né?
- tem que ter segurança: se não confia no Pediatra, melhor procurar outro. Os pais precisam se sentir bem, confortáveis e tranquilos.
- pra mim, médico tem que gostar de conversar: essa história de nem olhar pra gente não funciona comigo. Tem que tirar todas as dúvidas, explicar direitinho (sem os termos complicados da medicina), com calma e sem afobamento.
- Ter clínica fora de hospital: alguns médicos têm salas em hospitais, mas não gosto disso. É um ambiente cheio de "perigos" para um sistema imunológico ainda em formação. A sala de espera do consultório já tem perigos suficientes na minha opinião - rsrsrsrs....
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Posição anti vazamentos
Essa dica vai para as mamães de meninos: anda tendo muitos vazamentos na fralda? Dê uma olhada na forma como o pipi está posicionado dentro da fralda.
Ele precisa ficar "olhando" pra baixo, bem acomodado sobre o testículo. Dessa forma, o xixi vai para o lugar certo, ou seja, onde fica a área anti vazamentos das fraldas (centro e frente).
Se o pipi ficar para cima, vai vazar pela cintura. Se ficar para o lado, vai vazar pelas laterais...
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Essa dica vai para as mamães de meninos: anda tendo muitos vazamentos na fralda? Dê uma olhada na forma como o pipi está posicionado dentro da fralda.
Ele precisa ficar "olhando" pra baixo, bem acomodado sobre o testículo. Dessa forma, o xixi vai para o lugar certo, ou seja, onde fica a área anti vazamentos das fraldas (centro e frente).
Se o pipi ficar para cima, vai vazar pela cintura. Se ficar para o lado, vai vazar pelas laterais...
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Diferença entre os leites artificiais
Lembram quando falei sobre a medida para o leite em pó depois que os babies completam o primeiro aninho de vida?
Recebi um pedido especial de uma mamãe aqui do Drops via Facebook. Ela me pediu um post sobre as diferenças entre os principais leites artificias disponiveis (NAN, Aptamil, etc).
Como percebi que esse tema era mais abrangente do que imaginava, entrei em contato com o Pediatra do meu baby e pedi uma colaboração aqui no blog. Como ele é o máximo, aceitou na hora.
Então, aqui está, mamães e papais. Muuuuito interessante e importante:
Antes de mais nada, é bom lembrar que esse texto é um resumo, pois este assunto é muito extenso e, se fossemos detalhar por quantidade de cada nutriente, o post não teria fim nunca - rsrsrsrs.....
Existem os leites "maternizados", que são feitos espelhados no leite materno, na tentativa de suprir as necessidades básicas de nutrientes quando a mãe não consegue amamentar, ficando com distribuição qualitativa e quantitativa praticamente iguais ao leite materno em relação à quantidade de calorias, proteínas, carboidratos, gorduras, ferro, etc. Nesta categoria temos o NAN Pró, Aptamil e Similac. Estes leites são indicados até o bebê completar 1 ano de vida.
A diferença nutricional entre estes três é mínima, não trazendo prejuízo ao bebê, independente de qual seja escolhido. O que existe e que um bebê pode se dar bem com um leite e não aceitar o outro (regurgita, fica ressecado, dá cólicas).
Temos outras fórmulas que não trazem este mesmo equilíbrio nutricional e que deveriam ser dados após 1 ano, como Nestogeno, Milupa, Bebelac, etc.
Dr. Edson Correia - Pediatra
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Lembram quando falei sobre a medida para o leite em pó depois que os babies completam o primeiro aninho de vida?
Recebi um pedido especial de uma mamãe aqui do Drops via Facebook. Ela me pediu um post sobre as diferenças entre os principais leites artificias disponiveis (NAN, Aptamil, etc).
Como percebi que esse tema era mais abrangente do que imaginava, entrei em contato com o Pediatra do meu baby e pedi uma colaboração aqui no blog. Como ele é o máximo, aceitou na hora.
Então, aqui está, mamães e papais. Muuuuito interessante e importante:
Antes de mais nada, é bom lembrar que esse texto é um resumo, pois este assunto é muito extenso e, se fossemos detalhar por quantidade de cada nutriente, o post não teria fim nunca - rsrsrsrs.....
Existem os leites "maternizados", que são feitos espelhados no leite materno, na tentativa de suprir as necessidades básicas de nutrientes quando a mãe não consegue amamentar, ficando com distribuição qualitativa e quantitativa praticamente iguais ao leite materno em relação à quantidade de calorias, proteínas, carboidratos, gorduras, ferro, etc. Nesta categoria temos o NAN Pró, Aptamil e Similac. Estes leites são indicados até o bebê completar 1 ano de vida.
A diferença nutricional entre estes três é mínima, não trazendo prejuízo ao bebê, independente de qual seja escolhido. O que existe e que um bebê pode se dar bem com um leite e não aceitar o outro (regurgita, fica ressecado, dá cólicas).
Temos outras fórmulas que não trazem este mesmo equilíbrio nutricional e que deveriam ser dados após 1 ano, como Nestogeno, Milupa, Bebelac, etc.
Dr. Edson Correia - Pediatra
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E se o baby não quer saber de água?
Um dos maiores desafios desde que a Introdução Alimentar começou aqui em casa, vem sendo ensinar meu bebê a tomar água.
Ele não aceitava de jeito nenhum, até que, há cerca de 30 dias, começou a tomar, mas sem grande empolgação.
Como fazia então? Apesar de muitas pessoas condenarem, oferecia sucos e chás.
Como ouvia muitas críticas, aproveitei uma consulta com a Pediatra pra tirar essa dúvida.....e a resposta foi um alívio: Seu filho precisa se hidratar. Se ele não aceita água, não pode ficar sem líquido nenhum. Dê suco e chá pra ele.
E sigo assim até hoje. Claro que seguindo orientações saudáveis:
- suco, só natural ou de uva integral sem adição de açúcar
- chá sem açúcar ou, no máximo, com açúcar orgânico ou frutose
Continuo insistindo na água, mas com sucesso limitado. Tem dias que ele aceita e dias que rejeita. Costumo oferecer em momentos alternados do dia. Às vezes na hora da refeição, às vezes no meio da tarde.....
Outro desafio foi fazer ele aceitar o copo de treinamento. Enquanto não tive sucesso, oferecia a bebida em uma mamadeira mesmo. Deixava o copo para a hora do almoço. Depois passei a oferecer também na hora do jantar.....até que, hoje em dia, ele prefere o copo à mamadeira. Mas é uma transição que exige paciência e persistência dos pais e cuidadores.
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Um dos maiores desafios desde que a Introdução Alimentar começou aqui em casa, vem sendo ensinar meu bebê a tomar água.
Ele não aceitava de jeito nenhum, até que, há cerca de 30 dias, começou a tomar, mas sem grande empolgação.
Como fazia então? Apesar de muitas pessoas condenarem, oferecia sucos e chás.
Como ouvia muitas críticas, aproveitei uma consulta com a Pediatra pra tirar essa dúvida.....e a resposta foi um alívio: Seu filho precisa se hidratar. Se ele não aceita água, não pode ficar sem líquido nenhum. Dê suco e chá pra ele.
E sigo assim até hoje. Claro que seguindo orientações saudáveis:
- suco, só natural ou de uva integral sem adição de açúcar
- chá sem açúcar ou, no máximo, com açúcar orgânico ou frutose
Continuo insistindo na água, mas com sucesso limitado. Tem dias que ele aceita e dias que rejeita. Costumo oferecer em momentos alternados do dia. Às vezes na hora da refeição, às vezes no meio da tarde.....
Outro desafio foi fazer ele aceitar o copo de treinamento. Enquanto não tive sucesso, oferecia a bebida em uma mamadeira mesmo. Deixava o copo para a hora do almoço. Depois passei a oferecer também na hora do jantar.....até que, hoje em dia, ele prefere o copo à mamadeira. Mas é uma transição que exige paciência e persistência dos pais e cuidadores.
Ele não aceitava de jeito nenhum, até que, há cerca de 30 dias, começou a tomar, mas sem grande empolgação.
Como fazia então? Apesar de muitas pessoas condenarem, oferecia sucos e chás.
Como ouvia muitas críticas, aproveitei uma consulta com a Pediatra pra tirar essa dúvida.....e a resposta foi um alívio: Seu filho precisa se hidratar. Se ele não aceita água, não pode ficar sem líquido nenhum. Dê suco e chá pra ele.
E sigo assim até hoje. Claro que seguindo orientações saudáveis:
- suco, só natural ou de uva integral sem adição de açúcar
- chá sem açúcar ou, no máximo, com açúcar orgânico ou frutose
Continuo insistindo na água, mas com sucesso limitado. Tem dias que ele aceita e dias que rejeita. Costumo oferecer em momentos alternados do dia. Às vezes na hora da refeição, às vezes no meio da tarde.....
Outro desafio foi fazer ele aceitar o copo de treinamento. Enquanto não tive sucesso, oferecia a bebida em uma mamadeira mesmo. Deixava o copo para a hora do almoço. Depois passei a oferecer também na hora do jantar.....até que, hoje em dia, ele prefere o copo à mamadeira. Mas é uma transição que exige paciência e persistência dos pais e cuidadores.
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E quando a gente acha que já está tudo certo....
...o bebê resolve nos surpreender!
Ontem, o ritual da hora de dormir foi absolutamente normal. O mesmo de sempre. Só que, exatos 5 minutos depois de ir para o berço, meu baby achou que não era bem hora de dormir. Levantou, começou a conversar sozinho e acendeu a luz do quarto.
Como agi:
Entrei lá e disse baixinho, mas com a voz firme: "Agora não é hora de brincar, bebê. É hora de dormir".
Apaguei a luz.
Afastei o berço do interruptor (e aliás, essa é a nova posição dele a partir de hoje - rs).
Coloquei a chupeta de volta na boquinha dele.
Liguei a musiquinha de ninar novamente e fiquei com ele no colo uns 2 minutos. Ele se acalmou novamente e quando começou a fechar os olhinhos, pus de volta no bercinho. E deu certo! UFA!
Achei bom compartilhar com vocês, afinal, vai saber o que esses pequenos podem nos preparar, né?
Olhem só se posso com isso (a caloura aqui flagrou a cena em uma manhã dessas e achou fofo. Esqueci que - óbvio - ele acabaria fazendo isso a noite um dia, né?):
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...o bebê resolve nos surpreender!
Ontem, o ritual da hora de dormir foi absolutamente normal. O mesmo de sempre. Só que, exatos 5 minutos depois de ir para o berço, meu baby achou que não era bem hora de dormir. Levantou, começou a conversar sozinho e acendeu a luz do quarto.
Como agi:
Entrei lá e disse baixinho, mas com a voz firme: "Agora não é hora de brincar, bebê. É hora de dormir".
Apaguei a luz.
Afastei o berço do interruptor (e aliás, essa é a nova posição dele a partir de hoje - rs).
Coloquei a chupeta de volta na boquinha dele.
Liguei a musiquinha de ninar novamente e fiquei com ele no colo uns 2 minutos. Ele se acalmou novamente e quando começou a fechar os olhinhos, pus de volta no bercinho. E deu certo! UFA!
Apaguei a luz.
Afastei o berço do interruptor (e aliás, essa é a nova posição dele a partir de hoje - rs).
Coloquei a chupeta de volta na boquinha dele.
Liguei a musiquinha de ninar novamente e fiquei com ele no colo uns 2 minutos. Ele se acalmou novamente e quando começou a fechar os olhinhos, pus de volta no bercinho. E deu certo! UFA!
Achei bom compartilhar com vocês, afinal, vai saber o que esses pequenos podem nos preparar, né?
Olhem só se posso com isso (a caloura aqui flagrou a cena em uma manhã dessas e achou fofo. Esqueci que - óbvio - ele acabaria fazendo isso a noite um dia, né?):
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Número indispensável
0800 014 8110
Esse número deve estar na relação dos favoritos do celular de todo pai e de toda a mãe. É o CEATOX (Centro de Assistência Toxicológica).
Com ele, você pode ligar a qualquer hora do dia ou da noite e será prontamente atendido em caso de intoxicação ou picadas de animais.
Se você flagrar seu filho tomando um produto de limpeza, por exemplo, ou colocando um remédio na boca, ou se só desconfiar que ele possa ter tido esse tipo de contato, ligue pra eles na mesma hora e saiba como agir de forma correta e segura. Vale super a pena ter esse número sempre à mão.
E não custa lembrar, né? É preciso deixar todos os produtos de limpeza e remédios bem longe do alcance das crianças. Prevenir é sempre melhor do que remediar.
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0800 014 8110
Esse número deve estar na relação dos favoritos do celular de todo pai e de toda a mãe. É o CEATOX (Centro de Assistência Toxicológica).
Com ele, você pode ligar a qualquer hora do dia ou da noite e será prontamente atendido em caso de intoxicação ou picadas de animais.
Se você flagrar seu filho tomando um produto de limpeza, por exemplo, ou colocando um remédio na boca, ou se só desconfiar que ele possa ter tido esse tipo de contato, ligue pra eles na mesma hora e saiba como agir de forma correta e segura. Vale super a pena ter esse número sempre à mão.
E não custa lembrar, né? É preciso deixar todos os produtos de limpeza e remédios bem longe do alcance das crianças. Prevenir é sempre melhor do que remediar.
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Tosse seca
Já repararam que, pra onde a gente olhe, tem alguém com uma tosse seca? Principalmente crianças. Isso é por causa do tempo seco que estamos enfrentando nessa época do ano. Mas então, como evitar todo esse incômodo?
Algumas dicas que nosso Pediatra passou:
- colocar umidificador no quarto a noite (ou toalha molhada na cabeceira do berço ou balde com água ao lado do berço)
- usar spray nasal várias vezes ao dia (sprays especificamente infantis, ok?). O médico do meu baby indicou o Salsep.
- dar muito líquido para a criança (as vias aéreas precisam estar constantemente úmidas)
- não varrer a casa, mas passar pano (ou aspirador no caso de tapetes e carpetes)
- evitar espanadores. Tirar o pó dos móveis com pano úmido.
- fazer inalação 2x ao dia (se a criança já estiver com tosse)
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Já repararam que, pra onde a gente olhe, tem alguém com uma tosse seca? Principalmente crianças. Isso é por causa do tempo seco que estamos enfrentando nessa época do ano. Mas então, como evitar todo esse incômodo?
Algumas dicas que nosso Pediatra passou:
- colocar umidificador no quarto a noite (ou toalha molhada na cabeceira do berço ou balde com água ao lado do berço)
- usar spray nasal várias vezes ao dia (sprays especificamente infantis, ok?). O médico do meu baby indicou o Salsep.
- dar muito líquido para a criança (as vias aéreas precisam estar constantemente úmidas)
- não varrer a casa, mas passar pano (ou aspirador no caso de tapetes e carpetes)
- evitar espanadores. Tirar o pó dos móveis com pano úmido.
- fazer inalação 2x ao dia (se a criança já estiver com tosse)
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Visitando o recém nascido
Meu sobrinho mega-super-power fofo está pra chegar. Com isso, parei pra pensar na quantidade de erros que as pessoas cometem ao visitar um bebê pela primeira vez. Achei interessante listar aqui alguns desses erros e aproveitar pra pedir: vamos cuidar, famílias. Visitar um recém nascido envolve muito mais do que a visita em si:
- evite ao máximo fazer a visita ainda no hospital. Por que:
:: a mãe está se sentindo péssima (a gente fica inchada, descabelada, um pouco assustada e desajeitada com o bebê).
:: caso tenha feito cesárea, a mãe deve evitar falar por algumas horas, pois pode ter gazes. Quanto mais quietinha ela ficar, melhor.
:: é um momento muito particular! Gostoso demais, mas particular. Deixe a família se curtir.
- nunca apareça sem avisar
- não pegue a criança no colo, ao menos que os pais ofereçam
:: algumas pessoas simplesmente odeiam que o filho fique de colo em colo
:: se os pais deixarem, sempre lave bem as mãos ou passe álcool gel antes de pegar o bebê
- não encha a mãe de palpites
:: nesse início, tudo é muito novo ainda. Deixe a mãe absorver melhor a situação sem palpitar.
- ofereça ajuda
:: que tal lavar a louça, servir o lanche ou passar um pano na casa? A mãe, definitivamente não tem pique pra isso nesse momento.
- não fique mais do que 30 minutos
- não fique perguntando o quanto a mãe engordou e se já emagreceu.
:: isso é tudo o que ela não precisa pensar agora.
- se estiver doente, não vá!
:: mesmo que seja apenas uma suspeita de gripe. Evite!
- segure a ansiedade
:: dê um tempo para a família se adaptar. Esperar de 7 a 15 dias para fazer a visita é o ideal.
- evite perfumes fortes e acessórios perigosos, como anéis com pontas
- não acorde o bebê
:: Jamaaaaaaais!!!
- se for tirar foto, não use flash
- não fume pelo menos 30 minutos antes da visita
:: perto do bebê então, nem precisa comentar, né?
- evite aglomerações
:: se a família é grande, melhor se dividir. Muita gente concentrada pode deixar todo mundo tenso.
E o mais importante: dê muito carinho. Para toda a família. Isso é o primordial!
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Meu sobrinho mega-super-power fofo está pra chegar. Com isso, parei pra pensar na quantidade de erros que as pessoas cometem ao visitar um bebê pela primeira vez. Achei interessante listar aqui alguns desses erros e aproveitar pra pedir: vamos cuidar, famílias. Visitar um recém nascido envolve muito mais do que a visita em si:
- evite ao máximo fazer a visita ainda no hospital. Por que:
:: a mãe está se sentindo péssima (a gente fica inchada, descabelada, um pouco assustada e desajeitada com o bebê).
:: caso tenha feito cesárea, a mãe deve evitar falar por algumas horas, pois pode ter gazes. Quanto mais quietinha ela ficar, melhor.
:: é um momento muito particular! Gostoso demais, mas particular. Deixe a família se curtir.
- nunca apareça sem avisar
- não pegue a criança no colo, ao menos que os pais ofereçam
:: algumas pessoas simplesmente odeiam que o filho fique de colo em colo
:: se os pais deixarem, sempre lave bem as mãos ou passe álcool gel antes de pegar o bebê
- não encha a mãe de palpites
:: nesse início, tudo é muito novo ainda. Deixe a mãe absorver melhor a situação sem palpitar.
- ofereça ajuda
:: que tal lavar a louça, servir o lanche ou passar um pano na casa? A mãe, definitivamente não tem pique pra isso nesse momento.
- não fique mais do que 30 minutos
- não fique perguntando o quanto a mãe engordou e se já emagreceu.
:: isso é tudo o que ela não precisa pensar agora.
- se estiver doente, não vá!
:: mesmo que seja apenas uma suspeita de gripe. Evite!
- segure a ansiedade
:: dê um tempo para a família se adaptar. Esperar de 7 a 15 dias para fazer a visita é o ideal.
- evite perfumes fortes e acessórios perigosos, como anéis com pontas
- não acorde o bebê
:: Jamaaaaaaais!!!
- se for tirar foto, não use flash
- não fume pelo menos 30 minutos antes da visita
:: perto do bebê então, nem precisa comentar, né?
- evite aglomerações
:: se a família é grande, melhor se dividir. Muita gente concentrada pode deixar todo mundo tenso.
E o mais importante: dê muito carinho. Para toda a família. Isso é o primordial!
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Pesadelos
A partir de 1 aninho, os pequenos podem começar a ter pesadelos. No meio da noite, eles acordam chorando muito, desesperados mesmo. Até no nosso colo, demoram pra se acalmar. Qual o papel dos pais nessa hora?
- o mais importante é dar carinho e conforto ao bebê. Ele está nervoso, com medo. Só quer um colo pra se aconchegar. Fique com ele até que se acalme totalmente e fique relaxado. Só então pode colocá-lo no berço novamente.
- a partir dessa idade, eles passam a perceber melhor o ambiente à sua volta, ou seja, muito cuidado com o que está passando na TV enquanto o pequeno está por perto. Uma figura aparentemente inofensiva pra nós adultos, pode ser assustadora para uma criança.
- se esse medo se prolongar, é importante falar com o Pediatra sobre o terror noturno. Ele irá encontrar a melhor solução para o problema.
- independente da sua religião, ore muito com seu bebê. Antes dele dormir, peça a Deus que o proteja de toda inveja ou demais sentimentos negativos. As pessoas podem sentir inveja mesmo sem terem um coração mau. Num passeio pelo shopping, alguém pode olhar para o seu bebê de uma forma não positiva, mesmo sem intenção. Por isso, ore sempre por seus filhos e peça a proteção de Deus sobre eles. Conheço bebês que, após uma oração, nunca mais acordaram gritando a noite.
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A partir de 1 aninho, os pequenos podem começar a ter pesadelos. No meio da noite, eles acordam chorando muito, desesperados mesmo. Até no nosso colo, demoram pra se acalmar. Qual o papel dos pais nessa hora?
- o mais importante é dar carinho e conforto ao bebê. Ele está nervoso, com medo. Só quer um colo pra se aconchegar. Fique com ele até que se acalme totalmente e fique relaxado. Só então pode colocá-lo no berço novamente.
- a partir dessa idade, eles passam a perceber melhor o ambiente à sua volta, ou seja, muito cuidado com o que está passando na TV enquanto o pequeno está por perto. Uma figura aparentemente inofensiva pra nós adultos, pode ser assustadora para uma criança.
- se esse medo se prolongar, é importante falar com o Pediatra sobre o terror noturno. Ele irá encontrar a melhor solução para o problema.
- independente da sua religião, ore muito com seu bebê. Antes dele dormir, peça a Deus que o proteja de toda inveja ou demais sentimentos negativos. As pessoas podem sentir inveja mesmo sem terem um coração mau. Num passeio pelo shopping, alguém pode olhar para o seu bebê de uma forma não positiva, mesmo sem intenção. Por isso, ore sempre por seus filhos e peça a proteção de Deus sobre eles. Conheço bebês que, após uma oração, nunca mais acordaram gritando a noite.
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Vacina contra hepatite A
Atenção, famílias:
O Ministério da Saúde comunicou no dia 29/07 a inclusão da imunização contra hepatite A no Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). O processo começará ainda em julho e agosto – com exceção de São Paulo, Roraima e Paraná, que disponibilizarão as vacinas em setembro (cronograma abaixo). Terão direito a ela as crianças de 1 ano até 1 ano, 11 meses e 29 dias. A meta é atingir 95% de bebês nessa faixa etária. É uma dose única, de vírus inativado, com poucas reações adversas. Até então, a imunização só era oferecida nos postos particulares – a média de preço é de R$ 120, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O anúncio foi feito pelo Ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelo Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, em coletiva de imprensa em Brasília (DF). “Não estamos só comprando. Ao final do processo, o Brasil passará a produzir essa vacina”, afirma Barbosa. “Houve uma parceria de desenvolvimento produtivo, para que iniciássemos a transferência da tecnologia para o Instituto Butantã, a partir de 2018. Conseguimos diminuir o custo da unidade para R$ 18,85 – totalizando gasto anual 111 milhões para garantir cobertura”, completou Chioro. Eles reforçaram que não será uma campanha especial, mas de rotina.
No vírus A, a transmissão é fecal-oral e ocorre principalmente por meio de alimentos e água contaminados. Apesar de ser o único tipo de hepatite que não se torna crônico, há casos em que o paciente morre por insuficiência hepática.
Nas crianças, a hepatite A pode não manifestar sintomas. Em uma minoria de casos, há febre, dores musculares, vômito, náuseas, cansaço e mal-estar – sinais semelhantes aos de uma virose. Como elas constituem o grupo com maior incidência da doença, é importante que seu filho esteja protegido. “As vacinas são aliadas na prevenção contra as hepatites A e B e podem começar desde cedo”, afirma Alberto Chebabo, infectologista do Lavoisier Medicina Diagnóstica (SP).
Para evitar a doença, também é importante não tomar banho em locais de águas contaminadas, de modo a não ter contato com coliformes fecais ou esgoto. Lavar sempre as mãos, inclusive dos bebês, e higienizar os alimentos são outras formas de blindagem. "Continuaremos investindo em saneamento básico", declara o Ministro da Saúde.
Cronograma de disponibilização das vacinas pelo SUS:
Julho: AC, RO, AL, CE, MA, PI, PE, DF, GO, ES, MG e RS
Agosto: AM, AP, TO, BA, PB, RN, SE, MT, MS, RJ, PA e SC
Setembro: RR, SP e PR
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Atenção, famílias:
O Ministério da Saúde comunicou no dia 29/07 a inclusão da imunização contra hepatite A no Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). O processo começará ainda em julho e agosto – com exceção de São Paulo, Roraima e Paraná, que disponibilizarão as vacinas em setembro (cronograma abaixo). Terão direito a ela as crianças de 1 ano até 1 ano, 11 meses e 29 dias. A meta é atingir 95% de bebês nessa faixa etária. É uma dose única, de vírus inativado, com poucas reações adversas. Até então, a imunização só era oferecida nos postos particulares – a média de preço é de R$ 120, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O anúncio foi feito pelo Ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelo Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, em coletiva de imprensa em Brasília (DF). “Não estamos só comprando. Ao final do processo, o Brasil passará a produzir essa vacina”, afirma Barbosa. “Houve uma parceria de desenvolvimento produtivo, para que iniciássemos a transferência da tecnologia para o Instituto Butantã, a partir de 2018. Conseguimos diminuir o custo da unidade para R$ 18,85 – totalizando gasto anual 111 milhões para garantir cobertura”, completou Chioro. Eles reforçaram que não será uma campanha especial, mas de rotina.
No vírus A, a transmissão é fecal-oral e ocorre principalmente por meio de alimentos e água contaminados. Apesar de ser o único tipo de hepatite que não se torna crônico, há casos em que o paciente morre por insuficiência hepática.
Nas crianças, a hepatite A pode não manifestar sintomas. Em uma minoria de casos, há febre, dores musculares, vômito, náuseas, cansaço e mal-estar – sinais semelhantes aos de uma virose. Como elas constituem o grupo com maior incidência da doença, é importante que seu filho esteja protegido. “As vacinas são aliadas na prevenção contra as hepatites A e B e podem começar desde cedo”, afirma Alberto Chebabo, infectologista do Lavoisier Medicina Diagnóstica (SP).
Para evitar a doença, também é importante não tomar banho em locais de águas contaminadas, de modo a não ter contato com coliformes fecais ou esgoto. Lavar sempre as mãos, inclusive dos bebês, e higienizar os alimentos são outras formas de blindagem. "Continuaremos investindo em saneamento básico", declara o Ministro da Saúde.
Cronograma de disponibilização das vacinas pelo SUS:
Julho: AC, RO, AL, CE, MA, PI, PE, DF, GO, ES, MG e RS
Agosto: AM, AP, TO, BA, PB, RN, SE, MT, MS, RJ, PA e SC
Setembro: RR, SP e PR
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Pra encantar os pequenos
Acho a Galinha Pintadinha uma fofa, mas que ela cansa....ah, como cansa, né? Rsrsrsrsrs....
Por isso, estou sempre atrás de vídeos bacanas e educativos para o meu pequeno. Dentre os muitos que tentei, nenhum teve tanto sucesso quanto os da Turma do Cristãozinho e o 3 Palavrinhas.
Vale suuuper a pena tentar, famílias. Tem todos os vídeos no YouTube e eles ensinam coisas boas, educação, higiene, amor a Deus, respeito aos pais e aos mais velhos.....enfim, são muito fofos! Super recomendo.
Pra acessar, é só clicar nas imagens aí embaixo:
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Acho a Galinha Pintadinha uma fofa, mas que ela cansa....ah, como cansa, né? Rsrsrsrsrs....
Por isso, estou sempre atrás de vídeos bacanas e educativos para o meu pequeno. Dentre os muitos que tentei, nenhum teve tanto sucesso quanto os da Turma do Cristãozinho e o 3 Palavrinhas.
Vale suuuper a pena tentar, famílias. Tem todos os vídeos no YouTube e eles ensinam coisas boas, educação, higiene, amor a Deus, respeito aos pais e aos mais velhos.....enfim, são muito fofos! Super recomendo.
Pra acessar, é só clicar nas imagens aí embaixo:
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Fazer ou não massagem no pipi?
Dúvida bem comum aos pais de meninos, né?
Bom, de acordo com o Pediatra do meu pequeno, não é bom fazer a massagem, pois ela pode provocar irritação e desconforto no bebê.
O que ele indicou foi o seguinte:
- movimentos suaves, sem forçar, da pele para baixo. De preferência na hora do banho, onde já aproveito pra limpar a parte do pipi que aparece.
- esses movimentos só foram liberados a partir dos 2 meses de idade.
- agora, com 1 aninho, ele receitou uma pomada que ajuda no processo de abertura dessa pele. Só deve ser usada com receita médica e é aplicada suavemente apenas na junção entre o pipi e a pele externa. Isso deve ser feito por 2 meses.....vamos ver como será o processo.
Aquele exercício de forçar a pele pra baixo que muitos Pediatras indicam, acho muito bruto e já ouvi relatos de mães onde, nessa forçada, saiu até sangue do pipi. Não dá, né?
Se a pele não ceder até os 4 anos do menino, aí sim é hora de fazer a famosa cirurgia de fimose.
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Dúvida bem comum aos pais de meninos, né?
Bom, de acordo com o Pediatra do meu pequeno, não é bom fazer a massagem, pois ela pode provocar irritação e desconforto no bebê.
O que ele indicou foi o seguinte:
- movimentos suaves, sem forçar, da pele para baixo. De preferência na hora do banho, onde já aproveito pra limpar a parte do pipi que aparece.
- esses movimentos só foram liberados a partir dos 2 meses de idade.
- agora, com 1 aninho, ele receitou uma pomada que ajuda no processo de abertura dessa pele. Só deve ser usada com receita médica e é aplicada suavemente apenas na junção entre o pipi e a pele externa. Isso deve ser feito por 2 meses.....vamos ver como será o processo.
Aquele exercício de forçar a pele pra baixo que muitos Pediatras indicam, acho muito bruto e já ouvi relatos de mães onde, nessa forçada, saiu até sangue do pipi. Não dá, né?
Se a pele não ceder até os 4 anos do menino, aí sim é hora de fazer a famosa cirurgia de fimose.
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Nada de show na hora de comer
É....levei o maior pito do Pediatra na última consulta. Isso, porque comentei com ele que a hora de comer aqui em casa virou praticamente um show nos últimos 30 dias. Meu bebê passou a exigir brinquedos na mão pra comer. E não só um....vários!!
Ia brincando e jogando no chão. Daí pedia outro...e outro...e outro...e por aí ia! A gente ficava até cansado e - vamos confessar, né? - de saco cheio!
Fui perguntar para o médico como resolver esse problema. Sabem qual foi a resposta dele?
- Pare de dar os brinquedos........simples assim!
- Mas Dr, sem os brinquedos na mão ele não abre a boca!
- Que não abra ué! Quando a fome apertar, ele vai aceitar a comida sem nada nas mãos.
Fiquei meio apreensiva...será que teria força de vontade suficiente pra simplesmente deixar meu pequeno sem comer?
No dia seguinte, na hora do almoço, resolvi tentar. Coloquei meu baby na cadeirinha de refeição e comecei a dar a comida....as primeiras colheradas foram normais. Daí ele passou a pedir os brinquedos (antes de coloca-lo na cadeira, guardei tudo na caixa pra tirar do ponto de visão dele). Fingi que nem estava entendendo o que ele queria.....ele chorou, reclamou, gritou,....................e eu ali, firme e forte com a colher, como se nada estivesse acontecendo.
Qual não foi a minha surpresa quando, 5 minutinhos depois, ele simplesmente parou de chorar e resolveu comer......comeu normalmente, sem precisar de brinquedo nenhum nas mãos....e está assim desde então (ele entendeu o recado beeeem mais rápido do que eu imaginava).
Eu sempre usei essa tática do show quando a hora de comer ficava difícil (brinquedos, vídeos, palhaçadas, essas coisas), mas no fim das contas, só atrapalhava. Se fosse só de vez em quando, tudo bem, mas ele acabou se acostumando com aquilo e a querer todos os dias e em todas as refeições.....daí não dá, né?
Então, fica a dica para as mamães e papais do Drops.....se seus pequenos só andam comendo em meio ao famoso show dos pais, deixem isso para trás. Se eles não aceitarem comer, tirem eles da mesa e tentem de novo dali a 1 hora....não aceitaram de novo? Mesma tática.....quando a fome realmente apertar, eles vão comer....vocês vão ver!
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É....levei o maior pito do Pediatra na última consulta. Isso, porque comentei com ele que a hora de comer aqui em casa virou praticamente um show nos últimos 30 dias. Meu bebê passou a exigir brinquedos na mão pra comer. E não só um....vários!!
Ia brincando e jogando no chão. Daí pedia outro...e outro...e outro...e por aí ia! A gente ficava até cansado e - vamos confessar, né? - de saco cheio!
Fui perguntar para o médico como resolver esse problema. Sabem qual foi a resposta dele?
- Pare de dar os brinquedos........simples assim!
- Mas Dr, sem os brinquedos na mão ele não abre a boca!
- Que não abra ué! Quando a fome apertar, ele vai aceitar a comida sem nada nas mãos.
Fiquei meio apreensiva...será que teria força de vontade suficiente pra simplesmente deixar meu pequeno sem comer?
No dia seguinte, na hora do almoço, resolvi tentar. Coloquei meu baby na cadeirinha de refeição e comecei a dar a comida....as primeiras colheradas foram normais. Daí ele passou a pedir os brinquedos (antes de coloca-lo na cadeira, guardei tudo na caixa pra tirar do ponto de visão dele). Fingi que nem estava entendendo o que ele queria.....ele chorou, reclamou, gritou,....................e eu ali, firme e forte com a colher, como se nada estivesse acontecendo.
Qual não foi a minha surpresa quando, 5 minutinhos depois, ele simplesmente parou de chorar e resolveu comer......comeu normalmente, sem precisar de brinquedo nenhum nas mãos....e está assim desde então (ele entendeu o recado beeeem mais rápido do que eu imaginava).
Eu sempre usei essa tática do show quando a hora de comer ficava difícil (brinquedos, vídeos, palhaçadas, essas coisas), mas no fim das contas, só atrapalhava. Se fosse só de vez em quando, tudo bem, mas ele acabou se acostumando com aquilo e a querer todos os dias e em todas as refeições.....daí não dá, né?
Então, fica a dica para as mamães e papais do Drops.....se seus pequenos só andam comendo em meio ao famoso show dos pais, deixem isso para trás. Se eles não aceitarem comer, tirem eles da mesa e tentem de novo dali a 1 hora....não aceitaram de novo? Mesma tática.....quando a fome realmente apertar, eles vão comer....vocês vão ver!
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Vermífugo
Mesmo com tanto cuidado, meu bebê teve vermes. Fiquei chocada!! Apesar de o Pediatra (e todo mundo que eu conheço) dizer que é absolutamente normal, não imaginei que ele teria, afinal, moramos em apartamento e raramente ele tem contato com terra.
Mas a verdade é que isso não tem nada a ver com ter ou não ter vermes. A partir do momento em que a criança tem contato direto com o mundo externo (engatinha; levanta apoiada em muros, paredes, bancos, etc; vive com a mão na boca e, principalmente, poe tudo o que vê pela frente na boca), o risco de contrair um verme é muito alto.
Assim que verifiquei a presença do "bicho" nas fezes, corri ligar para o Pediatra e tomei até um susto quando ele disse que mais de 80% dos pacientes dele apresentam vermes. Já pensaram?! 80%? E só em um consultório pediátrico!
Justamente por essa taxa tão alta, ele receita o uso de vermífugo uma vez ao ano, a partir de 1 aninho até os 3 anos de idade. Pura prevenção.
Porém, essa prevenção acaba sendo um susto para os pais que, 2 ou 3 dias após o início da medicação, descobrem que o baby tinha vermes.
Daí me veio a dúvida: a Pediatra anterior do meu baby não tocou nesse assunto na consulta de 1 ano de idade (mudei de Pediatra recentemente, pois mudamos de cidade) e imagino que isso seja bem comum (alguns profissionais preferem pedir exame de fezes - até aí tudo bem). Mas e se o médico não comentasse nada comigo ou receitasse o vermífugo para prevenção? Eu nem teria noção de que meu pequeno estava com vermes e sabe-se lá o que poderia acontecer em alguns meses....
Por isso, achei importante compartilhar isso com vocês, mamães e papais do Drops. Se seu bebê está para fazer 1 aninho ou já fez, fale com o Pediatra e peça o vermífugo ou o exame de fezes.
Depois de ler sobre o assunto, achei mais garantido pedir o vermífugo mesmo, já que nem sempre o exame de fezes consegue identificar que a criança está com vermes.
Prevenção sempre vale a pena, né?
Agora é tratar (ele tomaria o vermífugo por apenas 3 dias, mas agora tomará por 3 semanas) e continuar com os cuidados. Eles podem até não evitar o problema, mas pelo menos diminuem as chances, né?
Para saber maiores detalhes sobre isso, vale a pena ler o artigo do BabyCenter.
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Mesmo com tanto cuidado, meu bebê teve vermes. Fiquei chocada!! Apesar de o Pediatra (e todo mundo que eu conheço) dizer que é absolutamente normal, não imaginei que ele teria, afinal, moramos em apartamento e raramente ele tem contato com terra.
Mas a verdade é que isso não tem nada a ver com ter ou não ter vermes. A partir do momento em que a criança tem contato direto com o mundo externo (engatinha; levanta apoiada em muros, paredes, bancos, etc; vive com a mão na boca e, principalmente, poe tudo o que vê pela frente na boca), o risco de contrair um verme é muito alto.
Assim que verifiquei a presença do "bicho" nas fezes, corri ligar para o Pediatra e tomei até um susto quando ele disse que mais de 80% dos pacientes dele apresentam vermes. Já pensaram?! 80%? E só em um consultório pediátrico!
Justamente por essa taxa tão alta, ele receita o uso de vermífugo uma vez ao ano, a partir de 1 aninho até os 3 anos de idade. Pura prevenção.
Porém, essa prevenção acaba sendo um susto para os pais que, 2 ou 3 dias após o início da medicação, descobrem que o baby tinha vermes.
Daí me veio a dúvida: a Pediatra anterior do meu baby não tocou nesse assunto na consulta de 1 ano de idade (mudei de Pediatra recentemente, pois mudamos de cidade) e imagino que isso seja bem comum (alguns profissionais preferem pedir exame de fezes - até aí tudo bem). Mas e se o médico não comentasse nada comigo ou receitasse o vermífugo para prevenção? Eu nem teria noção de que meu pequeno estava com vermes e sabe-se lá o que poderia acontecer em alguns meses....
Por isso, achei importante compartilhar isso com vocês, mamães e papais do Drops. Se seu bebê está para fazer 1 aninho ou já fez, fale com o Pediatra e peça o vermífugo ou o exame de fezes.
Depois de ler sobre o assunto, achei mais garantido pedir o vermífugo mesmo, já que nem sempre o exame de fezes consegue identificar que a criança está com vermes.
Prevenção sempre vale a pena, né?
Agora é tratar (ele tomaria o vermífugo por apenas 3 dias, mas agora tomará por 3 semanas) e continuar com os cuidados. Eles podem até não evitar o problema, mas pelo menos diminuem as chances, né?
Para saber maiores detalhes sobre isso, vale a pena ler o artigo do BabyCenter.
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Você conhece a Roséola?
Eu nunca tinha ouvido falar, até que meu bebê completou 9 meses e, em pleno aeroporto, voltando das férias, teve - literalmente do nada - uma febre que ficava entre 38 e 39 graus. Foi a viagem mais longa e agoniante que já fizemos. 12 horas com ele incomodado, medicado, chorando.......fora e preocupação, né? Medíamos a temperatura a cada segundo.
Enfim chegamos em casa. Fomos dormir e, no decorrer da noite, a febre sumiu da mesma forma que apareceu. E ele ficou bem o dia seguinte todo, mas quando eram 20h, a febre voltou com tudo. E lá fomos nós de novo....medicando, medindo a temperatura (que continuava oscilando entre 38 e 39 graus, com episódios curtos de melhora).
Passamos a noite preocupados. Quando foi de manhã, nada da febre de novo. E ficou assim o dia todo. Dormiu super bem a noite, mas quando acordou pela manhã, lá estava a febre novamente......e passou o dia todo em 38 graus. Quando foi a noite, lá pelas 22h, sumiu novamente.....dessa vez, pra não voltar mais.
Ao mesmo tempo, ele ficou com o corpo cheio de pequenas manchinhas rosadas que começavam em torno da boca e iam até as pernas.
Enfim conseguimos um encaixe com o Pediatra para o dia seguinte. Meu bebê chegou ao consultório feliz, animadinho, brincando muito e sem a menor sombra de febre.....o médico fez mil perguntas, mas só conseguiu identificar o problema quando deixou o pequeno só de fralda. Assim que viu as manchinhas, já disse:
- Fiquem tranquilos! Ele teve roséola e essas manchinhas mostram justamente que já sarou!
Roséola? O que é isso?
É uma doença contagiosa, mas que não oferece risco nenhum à criança (claro que é preciso monitorar a febre a todo momento). Ela é transmitida justamente na fase febril e atinge principalmente crianças entre 0 e 24 meses (ainda não se sabe o motivo de ser essa faixa-etária). O período de incubação é de 5 a 15 dias e as manchinhas podem tanto ser suaves, como foi o caso do meu baby, quanto grandes e mais avermelhadas (nesse caso, podem provocar coceira e precisam ser tratadas com cremes e pomadas específicas, receitados pelo Pediatra).
Sintomas clássicos:
- Febre alta, repentina e contínua, que fica entre 38,3 e 42,2 graus, durante três ou quatro dias, e que desaparece tão rápido como veio
- Além da febre, sintomas como nariz escorrendo, tosse, uma leve diarréia, falta de apetite e de energia
- Quando a febre vai embora, a pele começa a ficar manchada. A erupção costuma começar no tronco, e depois vai se espalhando na direção do pescoço e das extremidades, e desaparece em algumas horas ou em até três dias.
Obs: ainda no aeroporto, ligamos para o Pediatra que nos orientou quanto à medicação e demais providências (medir a temperatura de hora em hora, molhar a cabeça dele com água fresca sempre que possível) e não levar ao pronto-socorro. Por quê? Porque o pronto-socorro deve ser sempre a última opção, afinal, a criança fica exposta aos mais diversos tipos de doenças ali e é sempre melhor evitar esse tipo de contato.
Manchas mais fortes, que provocam incômodo e coceira
Manchas mais leves, não provocam incômodo
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Eu nunca tinha ouvido falar, até que meu bebê completou 9 meses e, em pleno aeroporto, voltando das férias, teve - literalmente do nada - uma febre que ficava entre 38 e 39 graus. Foi a viagem mais longa e agoniante que já fizemos. 12 horas com ele incomodado, medicado, chorando.......fora e preocupação, né? Medíamos a temperatura a cada segundo.
Enfim chegamos em casa. Fomos dormir e, no decorrer da noite, a febre sumiu da mesma forma que apareceu. E ele ficou bem o dia seguinte todo, mas quando eram 20h, a febre voltou com tudo. E lá fomos nós de novo....medicando, medindo a temperatura (que continuava oscilando entre 38 e 39 graus, com episódios curtos de melhora).
Passamos a noite preocupados. Quando foi de manhã, nada da febre de novo. E ficou assim o dia todo. Dormiu super bem a noite, mas quando acordou pela manhã, lá estava a febre novamente......e passou o dia todo em 38 graus. Quando foi a noite, lá pelas 22h, sumiu novamente.....dessa vez, pra não voltar mais.
Ao mesmo tempo, ele ficou com o corpo cheio de pequenas manchinhas rosadas que começavam em torno da boca e iam até as pernas.
Enfim conseguimos um encaixe com o Pediatra para o dia seguinte. Meu bebê chegou ao consultório feliz, animadinho, brincando muito e sem a menor sombra de febre.....o médico fez mil perguntas, mas só conseguiu identificar o problema quando deixou o pequeno só de fralda. Assim que viu as manchinhas, já disse:
- Fiquem tranquilos! Ele teve roséola e essas manchinhas mostram justamente que já sarou!
Roséola? O que é isso?
É uma doença contagiosa, mas que não oferece risco nenhum à criança (claro que é preciso monitorar a febre a todo momento). Ela é transmitida justamente na fase febril e atinge principalmente crianças entre 0 e 24 meses (ainda não se sabe o motivo de ser essa faixa-etária). O período de incubação é de 5 a 15 dias e as manchinhas podem tanto ser suaves, como foi o caso do meu baby, quanto grandes e mais avermelhadas (nesse caso, podem provocar coceira e precisam ser tratadas com cremes e pomadas específicas, receitados pelo Pediatra).
Sintomas clássicos:
- Febre alta, repentina e contínua, que fica entre 38,3 e 42,2 graus, durante três ou quatro dias, e que desaparece tão rápido como veio
- Além da febre, sintomas como nariz escorrendo, tosse, uma leve diarréia, falta de apetite e de energia
- Quando a febre vai embora, a pele começa a ficar manchada. A erupção costuma começar no tronco, e depois vai se espalhando na direção do pescoço e das extremidades, e desaparece em algumas horas ou em até três dias.
Obs: ainda no aeroporto, ligamos para o Pediatra que nos orientou quanto à medicação e demais providências (medir a temperatura de hora em hora, molhar a cabeça dele com água fresca sempre que possível) e não levar ao pronto-socorro. Por quê? Porque o pronto-socorro deve ser sempre a última opção, afinal, a criança fica exposta aos mais diversos tipos de doenças ali e é sempre melhor evitar esse tipo de contato.
Manchas mais fortes, que provocam incômodo e coceira
Manchas mais leves, não provocam incômodo
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Dores de colo
Quando meu baby tinha 8 meses, fui surpreendida com uma dor terrível bem no meio das costas - até me impedia de realizar certos movimentos e tarefas. Além disso, sentia fisgadas no ombro direito o tempo todo.
Marquei uma consulta com a fisioterapeuta e o diagnóstico me surpreendeu, apesar de bem óbvio: era uma "dor de colo", como ela chamava.
Fatores que causaram isso:
- eu só pegava meu bebê no colo com o braço direito fazendo a maior parte do esforço
- eu pegava ele do berço ou do cercadinho somente dobrando as costas para a frente
Tratamento:
- três seções de fisioterapia
- passei a intercalar a força dos braços quando estou com ele no colo.....um pouco com o direito, um pouco com o esquerdo.
- quando vou pegá-lo do berço ou cercadinho, divido a força das costas com os braços e me curvo o mínimo possível. Se for pegá-lo do chão, agacho primeiro, encaixo ele no meu colo e só então levanto.
Desde então, nunca mais senti aquela dor terrível.
Também foi super importante aprender a postura correta na hora de carregar meu pequeno. Nada de quadril pra frente, pessoal! Precisamos da coluna alinhada pra equilibrar tudo em seu devido lugar.
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Quando meu baby tinha 8 meses, fui surpreendida com uma dor terrível bem no meio das costas - até me impedia de realizar certos movimentos e tarefas. Além disso, sentia fisgadas no ombro direito o tempo todo.
Marquei uma consulta com a fisioterapeuta e o diagnóstico me surpreendeu, apesar de bem óbvio: era uma "dor de colo", como ela chamava.
Fatores que causaram isso:
- eu só pegava meu bebê no colo com o braço direito fazendo a maior parte do esforço
- eu pegava ele do berço ou do cercadinho somente dobrando as costas para a frente
Tratamento:
- três seções de fisioterapia
- passei a intercalar a força dos braços quando estou com ele no colo.....um pouco com o direito, um pouco com o esquerdo.
- quando vou pegá-lo do berço ou cercadinho, divido a força das costas com os braços e me curvo o mínimo possível. Se for pegá-lo do chão, agacho primeiro, encaixo ele no meu colo e só então levanto.
Desde então, nunca mais senti aquela dor terrível.
Também foi super importante aprender a postura correta na hora de carregar meu pequeno. Nada de quadril pra frente, pessoal! Precisamos da coluna alinhada pra equilibrar tudo em seu devido lugar.
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Suco X Fruta
Essa dúvida é bem comum, né? É melhor comer a fruta ou tomar o suco? Pois recentemente vi esse post no Instagram e fiquei impressionada com a diferença. E não vale só para a laranja, ok? Quando se trata de frutas, ingeri-las in natura é sempre o mais indicado.
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Essa dúvida é bem comum, né? É melhor comer a fruta ou tomar o suco? Pois recentemente vi esse post no Instagram e fiquei impressionada com a diferença. E não vale só para a laranja, ok? Quando se trata de frutas, ingeri-las in natura é sempre o mais indicado.
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E quando o bebê não quer saber de fruta?
De uns tempos pra cá, meu baby passou a rejeitar frutas (com exceção da banana, que ele AMA). Até frutas como o mamão, que ele comia até não poder mais, não quer nem ver.
Como não dá pra ficar nessa de banana pra sempre, resolvi fazer experiências: papinhas de frutas, frutas aquecidas com um tiquinho de canela, fruta in natura na mão dele...nada funcionou.
Até que, ontem, resolvi misturar mamão com o iogurte natural grego que ele tanto ama (dá pra bater no liquidificador, mas mexi com a colher mesmo). Resultado: comeu tudinho feliz da vida. A partir de agora já sei: fruta para meu baby? Vai misturadinha com o iogurte. Aprovei e super indico, mamães e papais.
Aos poucos, vou deixando pedacinhos de fruta pra ele ir sentindo melhor o gosto e se adaptando...
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De uns tempos pra cá, meu baby passou a rejeitar frutas (com exceção da banana, que ele AMA). Até frutas como o mamão, que ele comia até não poder mais, não quer nem ver.
Como não dá pra ficar nessa de banana pra sempre, resolvi fazer experiências: papinhas de frutas, frutas aquecidas com um tiquinho de canela, fruta in natura na mão dele...nada funcionou.
Até que, ontem, resolvi misturar mamão com o iogurte natural grego que ele tanto ama (dá pra bater no liquidificador, mas mexi com a colher mesmo). Resultado: comeu tudinho feliz da vida. A partir de agora já sei: fruta para meu baby? Vai misturadinha com o iogurte. Aprovei e super indico, mamães e papais.
Aos poucos, vou deixando pedacinhos de fruta pra ele ir sentindo melhor o gosto e se adaptando...
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Choro de perder o fôlego
Muitos pais já passaram por isso: o bebê começa a chorar e, de repente, pára de respirar e fica roxinho (alguns bebês chegam a desmaiar).
Nossa!! Que susto, né? O que fazer nessas horas? Claro que cada caso é um caso, mas aqui em casa, o que foi tiro e queda foi o assopro.
Quando meu baby perdia o fôlego, eu dava um assopro firme no rostinho dele (não adianta ser muito de leve). Ele voltava a respirar na hora.
É importante não valorizar muito esse momento, principalmente se ocorre logo após o bebê ter sido contrariado. Valorizando, mostramos que é algo que chama a nossa atenção e, portanto, pode virar rotina sempre que eles se sentirem frustrados.
Quando acontecer, tente o assopro. Se não resolver, mantenha a calma e espere a crise passar. A criança vai voltar a respirar. Por mais tensa que seja a situação, mantenha a aparência calma e as reações firmes.
Por aqui, foram apenas 4 vezes e ele nunca chegou a desmaiar, pois logo que começava e perder o fôlego, eu já assoprava o rostinho dele.
É mega importante relatar ao Pediatra essas crises, ok?
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Muitos pais já passaram por isso: o bebê começa a chorar e, de repente, pára de respirar e fica roxinho (alguns bebês chegam a desmaiar).
Nossa!! Que susto, né? O que fazer nessas horas? Claro que cada caso é um caso, mas aqui em casa, o que foi tiro e queda foi o assopro.
Quando meu baby perdia o fôlego, eu dava um assopro firme no rostinho dele (não adianta ser muito de leve). Ele voltava a respirar na hora.
É importante não valorizar muito esse momento, principalmente se ocorre logo após o bebê ter sido contrariado. Valorizando, mostramos que é algo que chama a nossa atenção e, portanto, pode virar rotina sempre que eles se sentirem frustrados.
Quando acontecer, tente o assopro. Se não resolver, mantenha a calma e espere a crise passar. A criança vai voltar a respirar. Por mais tensa que seja a situação, mantenha a aparência calma e as reações firmes.
Por aqui, foram apenas 4 vezes e ele nunca chegou a desmaiar, pois logo que começava e perder o fôlego, eu já assoprava o rostinho dele.
É mega importante relatar ao Pediatra essas crises, ok?
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E quando os pequenos batem a cabeça?
Sabem quando os nossos babies são recém nascidos e todo mundo fala que, apesar de muito difícil, aquela fase inicial vai fazer falta porque eles estão sempre quietinhos e seguros e ficam exatamente no mesmo lugar onde deixamos?
Ontem tive a certeza absoluta de que faz falta meeeeesmo!! Tomei o maior susto da minha vida até hoje!
Meu filho bateu a cabeça na quina da porta com tanta força que formou um galo enoooorme na hora. Que coisa feia!! A primeira impressão é de que tinha cortado fundo, pois ficou muito inchado e o corte parecia mil vezes maior por causa desse inchaço.
Ele - lógico - chorou desesperadamente. Eu corri, segurei ele no colo, peguei uma bolsinha congelada no freezer e já comecei a compressa (ele odiou, claro). Enquanto isso, liguei para o Pediatra pedindo orientação, pois uma batida na cabeça sempre preocupa, né?
Achei importante dividir as orientações que ele me passou com vocês, mamães e papais, já que isso pode acontecer a qualquer momento, com qualquer criança. Agora que já sei essas informações, fico mais tranquila e preparada para agir em casos parecidos:
Antes de mais nada, o baby precisa de colo, consolo e carinho. Os que chupam chupeta se acalmam mais rápido com ela.
Quanto à pancada em si:
- A primeira providencia é realmente o gelo (aqui em casa, temos aqueles gelinhosque as clínicas dão depois da vacina - são bem mais práticos para esses momentos do que preparar um saco com gelo). O bebê vai reclamar, mas vá aplicando suavemente e bem de leve. Aos poucos eles se acostumam.
- Logo após a batida, não deixe o bebê dormir por pelo menos 60 minutos e fique de olho no comportamento dele.
- Casos preocupantes e que devem ser levados ao PS imediatamente:
:: se a criança bater a cabeça e desmaiar
:: se a criança não parar de vomitar depois da batida
:: se a criança, mesmo com uma batida forte, ficar sem reação (não chorar)
- Se ficar um hematoma muito feio, peça ao Pediatra uma pomada específica para ajudar na cicatrização (Hirudoid, por exemplo)
No mais, muito carinho para os pequenos a calma para os pais.
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Sabem quando os nossos babies são recém nascidos e todo mundo fala que, apesar de muito difícil, aquela fase inicial vai fazer falta porque eles estão sempre quietinhos e seguros e ficam exatamente no mesmo lugar onde deixamos?
Ontem tive a certeza absoluta de que faz falta meeeeesmo!! Tomei o maior susto da minha vida até hoje!
Meu filho bateu a cabeça na quina da porta com tanta força que formou um galo enoooorme na hora. Que coisa feia!! A primeira impressão é de que tinha cortado fundo, pois ficou muito inchado e o corte parecia mil vezes maior por causa desse inchaço.
Ele - lógico - chorou desesperadamente. Eu corri, segurei ele no colo, peguei uma bolsinha congelada no freezer e já comecei a compressa (ele odiou, claro). Enquanto isso, liguei para o Pediatra pedindo orientação, pois uma batida na cabeça sempre preocupa, né?
Achei importante dividir as orientações que ele me passou com vocês, mamães e papais, já que isso pode acontecer a qualquer momento, com qualquer criança. Agora que já sei essas informações, fico mais tranquila e preparada para agir em casos parecidos:
Antes de mais nada, o baby precisa de colo, consolo e carinho. Os que chupam chupeta se acalmam mais rápido com ela.
Quanto à pancada em si:
- A primeira providencia é realmente o gelo (aqui em casa, temos aqueles gelinhosque as clínicas dão depois da vacina - são bem mais práticos para esses momentos do que preparar um saco com gelo). O bebê vai reclamar, mas vá aplicando suavemente e bem de leve. Aos poucos eles se acostumam.
- Logo após a batida, não deixe o bebê dormir por pelo menos 60 minutos e fique de olho no comportamento dele.
- Casos preocupantes e que devem ser levados ao PS imediatamente:
:: se a criança bater a cabeça e desmaiar
:: se a criança não parar de vomitar depois da batida
:: se a criança, mesmo com uma batida forte, ficar sem reação (não chorar)
- Se ficar um hematoma muito feio, peça ao Pediatra uma pomada específica para ajudar na cicatrização (Hirudoid, por exemplo)
No mais, muito carinho para os pequenos a calma para os pais.
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Banho no inverno
Se pra nós é desconfortável enfrentar o chuveiro nos dias frios, imaginem para os bebês. A sensação de desconforto é ainda maior. Mas podemos amenizar isso com dicas simples:
- Dê apenas um banho por dia, de preferência no horário mais quente (entre 12h e 15h). Em dias de frio extremo, veja se há a possibilidade de deixar o bebê sem banho. Limpe apenas as áreas críticas (bumbum, órgão genital, axilas, pescoço, pés e mãos) com um pano úmido (em água quentinha) e um pouco de sabonete. Depois, passe só um pano com água.
- Se possível, evite lavar o cabelo do bebê todos os dias. Lave em dias alternados e use um secador de cabelos em temperatura média e em boa distância.
- Não aumente a temperatura da água para compensar o frio. Isso pode ser perigoso. Faça o teste com o cotovelo - se estiver confortável para você, estará para o seu baby também.
- O banho precisa ser rápido. Evite brinquedos, que distraem a criança e acabam fazendo o banho ficar mais demorado.
- Não precisa levar tudo para o quarto. Basta deixar o banheiro bem fechado. Se for preciso apelar para o aquecedor, não exagere. Ligue por 10 minutinhos, encha a banheira, tire a roupa da criança e desligue o aparelho. Assim, o baby não sofrerá aquele choque térmico no fim do banho, tão perigoso à saúde.
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Se pra nós é desconfortável enfrentar o chuveiro nos dias frios, imaginem para os bebês. A sensação de desconforto é ainda maior. Mas podemos amenizar isso com dicas simples:
- Dê apenas um banho por dia, de preferência no horário mais quente (entre 12h e 15h). Em dias de frio extremo, veja se há a possibilidade de deixar o bebê sem banho. Limpe apenas as áreas críticas (bumbum, órgão genital, axilas, pescoço, pés e mãos) com um pano úmido (em água quentinha) e um pouco de sabonete. Depois, passe só um pano com água.
- Se possível, evite lavar o cabelo do bebê todos os dias. Lave em dias alternados e use um secador de cabelos em temperatura média e em boa distância.
- Não aumente a temperatura da água para compensar o frio. Isso pode ser perigoso. Faça o teste com o cotovelo - se estiver confortável para você, estará para o seu baby também.
- O banho precisa ser rápido. Evite brinquedos, que distraem a criança e acabam fazendo o banho ficar mais demorado.
- Não precisa levar tudo para o quarto. Basta deixar o banheiro bem fechado. Se for preciso apelar para o aquecedor, não exagere. Ligue por 10 minutinhos, encha a banheira, tire a roupa da criança e desligue o aparelho. Assim, o baby não sofrerá aquele choque térmico no fim do banho, tão perigoso à saúde.
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Vitamina A
Vocês sabiam que os postos de saúde fornecem o suplemento de vitamina A gratuitamente? Mesmo sendo algo tão importante, é pouco divulgado.
É só levar os pequenos até o posto de saúde mais próximo e solicitar a vitamina A. A dose deve ser dada a cada 6 meses, até que a criança complete 5 anos de idade.
É super tranquilo, mamães e papais. É um líquido meio oleoso e sem gosto forte. Meu baby nem percebeu....rsrs....
Para informações mais detalhadas, é só acessar esse link aqui.
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Piscina de bolinhas particular
Desde os 10 meses, meu bebê passou a não curtir mais ficar no cercadinho. Era só colocá-lo ali que o chororô começava. Um problemão, né? Afinal, ele sempre ficou lá feliz da vida nos momentos em que eu precisava ficar afastada dele (para fazer o almoço, por exemplo).
Pois a solução veio fácil e com a ajuda da minha cunhada (também mãe). Enchi o cercadinho de bolinhas e ele passou a ter sua própria piscina. AMOU!!!!! Desde então, fica lá sem reclamar e até pede pra entrar toda hora.
Além de divertir os pequenos, a gente ainda garante uma boa malhação - rsrsrsrsrs -, pois eles adoram ficar jogando todas as bolinhas para fora do cercadinho e, claro, são os pais que vão recolher todas e guardar, né? Ótimo agachamento!
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O melhor babador
Essa dica veio com o tempo, conforme fui experimentando os modelos disponíveis. O melhor babador é o plástico, mamães! Não aquele inteiro, mas o que é forrado com plástico.
Esse modelo é fofo, decorado, bacana pra deixar nossos babies estilosos, e realmente protegem. Os babadores sem esse plástico interno ficam ensopados (normal) e toda essa umidade chega até a roupa do bebê e, consequentemente, até o peito, que fica gelado.
Esse forro de plástico evita o problema e mantém os pequenos protegidos de verdade e com a roupa sequinha, pois não ocorre nenhum vazamento. Amo!
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Orelha de abano
Tenho visto muitas mães agoniadas porque acham que os filhos estão ficando com a famosa orelha de abano. Nos grupos do Facebook que participo, algumas declaram até que passam a noite toda acordando pra irem até o berço e verem se o bebê está com a orelhinha dobrada enquanto dorme.
Não se sabe por quê, mas o certo é que criou-se esse mito de que, o que provoca a orelha de abano é a forma como o bebê dorme. Como ela nasce muito molinha e delicada, a cada vez que o bebê deita sobre ela, a orelha fica dobrada e amassada e isso, teoricamente, provocaria o afastamento das orelhas.
Gente!!! Não acreditem nisso, por favor!!! Falei com 3 Pediatras diferentes quando meu bebê nasceu e todos me disseram a mesma coisa:
A orelha de abano é genética, simples assim. Não importa a forma como a criança dorme, não importa se ela usa ou não gorro ou se os pais colam fitas cirúrgicas nas orelhinhas (aliás, vamos combinar, né? Essa técnica é um absurdo sem tamanho. Colar a orelha da criança?!). Se for para a criança ter orelhas de abano, ela terá e pronto.
Além dessas opiniões, pesquisei bastante na internet e constatei exatamente a mesma coisa. Portanto, mamães e papais. Chega de neura, né?
As orelhas do recém nascido nascem bem grudadinhas na cabeça e vão se acomodando com o tempo. Isso faz parte do desenvolvimento natural dos babies. Se elas começam a ficar afastadas, não é por culpa da forma como a criança dorme ou pela falta do uso do gorro ou desse adesivo absurdo. É porque alguém na família tem orelha de abano e essa característica genética passou para o seu bebê. É simples e não há o que se fazer.
Segundo os Pediatras com quem falei, se até os 7 anos a situação permanecer, é só fazer a cirurgia - que é ultra simples - e pronto.
Meu bebê, por exemplo, puxou ao pai e tem as orelhas de abano, mas desde os 6 meses é incrível como a distância entre elas e a cabeça vem diminuindo a cada mês. Bem como os médicos afirmaram que poderia acontecer.
E outra coisa: pra que tanto pânico por causa de algo tão simples, né? É tanta coisa terrível que pode acontecer com um bebê, tanta história que a gente vê nos noticiários - de doenças incuráveis, de defeitos genéticos sérios e que podem levar até à morte - que algo apenas estético nem deveria ser levado tão a sério, concordam? O melhor a se fazer e esperar pra ver como será até os 7 anos e agradecer todos os dias a Deus pela saúde dos nossos pequenos.
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Faz parte do crescimento deles
É incrível como a gente sempre acha que vai conseguir proteger nossos babies de tudo e de todos. Quando eles nascem, achamos que nada vai acontecer: que eles nunca vão se machucar, que nunca vão cair e ralar o joelho, que nunca vão "capotar" ao andar de bicicleta rápido demais......e por aí vai.
Mas a realidade é bem diferente!! Basta eles aprenderem a engatinhar para os acidentes começarem: caem da cama, batem a cabeça no chão, tropeçam o tempo todo! E o que os pais fazem? Se sentem mais a mais culpados a cada dia, morrendo de vontade de deixar a criança fechada em uma redoma.
Não, não, e não, gente! Todos esses pequenos acidentes fazem parte do crescimento deles e são até saudáveis. Não adianta sonhar que eles nunca vão se machucar ou se martirizar a cada choro sentido dos pequenos.
Especialistas afirmam, inclusive, que isso ajuda no desenvolvimento dos pequenos, pois com esses tropeços, eles passam a conhecer seus limites e aprendem como é o funcionamento do próprio corpo.
Por isso, relaxem! Claro que é preciso atenção e muito cuidado, mas não adianta se odiar a cada tropeçada dos babies ou a cada tombo dos maiores. Console, dê amor, colo e o famoso "deixa eu beijar que sara" e siga em frente. Se sua reação for muito extrema, pode até assustar a criança.
Tranquilidade é a chave! Afinal, daqui pra frente, será sempre assim.....quando não for machucado físico, será o emocional (primeiro amor, primeira rejeição) e temos que nos preparar para isso.
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Febre
Taí uma coisa que tira o sono dos pais, né? É só o bebê esquentar um pouquinho que a gente já entra em pânico. Por isso, amei quando li essa matéria e resolvi passar pra vocês também. São respostas a muitas dúvidas que temos sobre esse sintoma tão comum e, ao mesmo tempo, tão preocupante:
Febre não é uma doença, e sim um sintoma de que algo está acontecendo no organismo. Trata-se de um mecanismo fisiológico que tem o objetivo de combater uma infecção. Isso porque alguns agentes infecciosos, como vírus e bactérias, não sobrevivem a partir de 37ºC.
A seguir, as respostas para as dúvidas mais comuns sobre o assunto:
O que causa a febre?
A febre é sintoma de uma infecção ou inflamação. As causas mais comuns são infecções virais, como respiratórias, urinárias, otites, amigdalites e pneumonias. Na maioria das vezes, no entanto, trata-se de um sintoma benigno que vai embora espontaneamente. Você leu certo. Ela tende a desaparecer sozinha, sem a necessidade de medicação.
Quais são os sinais clássicos da febre?
A criança febril fica com o rosto vermelho, o coração acelerado, respira mais rápido que o normal, sente frio e fica abatida. As mãos e os pés ficam frios e algumas podem ter dores de cabeça e musculares.
Qual é o melhor termômetro para medir a temperatura?
Tanto os de mercúrio quanto os digitais são precisos igualmente. Vale lembrar que os de mercúrio são menos ecológicos, além de terem o risco de quebrar e vazar material tóxico. Ao optar pelos digitais, fique atento ao selo do Inmetro.
E quando é preciso dar remédio?
Por mais que dê vontade de medicar a criança assim que a testa dela começa a esquentar, saiba que, segundo os especialistas, só temperaturas acima de 37,8ºC são consideradas febre. Além disso, de acordo com a recomendação atual da Sociedade Brasileira de Pediatria, se seu filho for maior de 3 meses e estiver com menos de 38ºC e bem de maneira geral ¬ brincando, comendo e dormindo normalmente ¬, o ideal é apenas aliviar o mal-estar, com banho morno ou compressas de água morna na cabeça, virilha e axila a cada cinco minutos, por exemplo. Após os 38ºC, pode haver medicação, seguindo sempre a orientação do pediatra do seu filho quanto ao tipo de medicamento e dosagem.
Qual é a hora certa de procurar o pediatra?
Em algumas situações, o profissional tem de ser consultado imediatamente. É o caso de bebês com menos de 3 meses e temperatura superior a 37,8ºC, por exemplo. O mesmo vale para crianças de qualquer idade com febre acima de 39ºC ou com outros sintomas mais graves, como letargia, falta de ar, vômitos, diarreia, palidez e manchas na pele, independentemente do grau da febre. Por último, se a febre durar mais de 48 horas, mesmo que a criança esteja bem, é necessário investigar. Se o seu filho não se encaixar em nenhuma dessas situações, tenha calma. Provavelmente, não é o caso de correr para o médico.
Quanto tempo leva para a temperatura deve baixar após a medicação?
Normalmente, é preciso esperar de 30 a 40 minutos para a temperatura diminuir. E o principal objetivo não é fazer a temperatura voltar a 36,5 ºC (normal), e sim aliviar o mal-estar da criança. No entanto, se após três horas não baixar, ligue para o médico, ele pode sugerir a troca da medicação.
E se a temperatura subir antes do horário de oferecer o antitérmico novamente?
Em primeiro lugar, fale com o pediatra para que seu filho seja avaliado. Em algumas situações é possível alternar antitérmicos com diferentes composições a cada três horas. As compressas e banhos mornos (nunca frios!) também são coadjuvantes para baixar a temperatura. Nunca dê banho com água e álcool, nem faça compressas com álcool, pois há risco de a criança inalar essa substância e ter uma reação alérgica. Opte também por roupas de algodão e ofereça água (ou o peito).
Quando há risco de uma convulsão?
A crise convulsiva da febre surge quando a temperatura sobe rapidamente e acontece quando a criança tem em torno de 6 meses a 6 anos. Entre as características estão o tremor e rigidez de braços e pernas. Em geral, a crise dura de 1 a 2 minutos (uma eternidade para os pais) e normalmente não traz sequelas. Nessa hora, além da calma, é preciso deixa a criança confortável, deitada e com a cabeça um pouco elevada, para facilitar a respiração. Se durar mais que esse período, ela deve ser levada ao pronto-socorro. Acalme-se. Esse tipo de problema acontece em um número pequeno de pessoas e apenas uma única vez na vida. Além disso, é preciso haver uma predisposição genética. Se você souber dessa predisposição, medique a criança ao perceber que ela está num processo febril.
O que fazer se a criança não quiser comer enquanto está com febre?
Não insista. A atenção deve ser grande na hidratação. A criança pode desidratar não somente por causa da febre, mas porque continua perdendo líquidos, por meio da urina, por exemplo. Nesse caso, ofereça sucos, água ou leite, em pequenas quantidades e várias vezes no dia.
O que é hipotermia? Por que isso acontece?
Hipotermia é baixa temperatura, que pode ser ocasionada por vários fatores, como exposição ao frio. Em doenças infecciosas graves e em choques podem ocorrer também. O médico deve sempre ser consultado. Vale lembrar que, em crianças pequenas, a temperatura pode baixar durante a noite, mas não deve ser menor que 35,5 ° C. Abaixo de 33° C é preocupante.
Fonte: Crescer
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Mamães, li essa matéria recentemente em uma revista e achei fantástica. Afinal, claro que a gente ama brincar com os pequenos, mas de vez em quando precisamos de uns minutinhos, né? Seja pra lavar a louça, seja pra ir ao banheiro ou até mesmo pra curtir uma preguiça.
Pra conseguir isso, nada melhor do que deixar as crianças ocupadas com algo bem interessante. Olhem só que dicas legais:
1. Maior torre do mundo
É infalível. Proponha o desafio de construir o “maior qualquer coisa” e toda criança vai ficar empolgada em cumprir a missão. Então, junte todas as peças de todos os blocos de montar que existem na sua casa e peça ao seu filho que faça a torre mais alta que conseguir. Enquanto isso, você pode ficar ao lado dele e ler mais um capítulo daquele livro bacana. E invista nas variações sobre o mesmo tema: primeiro ele deve juntar as peças amarelas, depois as vermelhas...
2. Desenho com todas as cores
Peça para seu filho fazer um desenho bem bonito para você. Mas não um desenho qualquer. Que tal pedir que apareça todo mundo da família, incluindo primos, tios, avós, cachorro, passarinho... Cada pessoa pode ser desenhada com uma cor de lápis. Aproveite para pintar as unhas e de pertinho ir perguntando: e o irmão do vovô? Onde está a sua priminha, já desenhou?
3. Meias na gaveta
Tire todas as meias enroladas que estiverem guardadas na gaveta. Se a cama ficar perto do armário, peça para o seu filho se sentar a uma distância razoável para a idade dele e que torne um pouco difícil a tarefa de “bola ao cesto” com as meias, jogando cada uma na gaveta. As que ele não acertar, deve pegar e tentar de novo. Você pode ficar só deitada ao lado dele curtindo uma preguiça nesse meio-tempo.
4. Perder as contas
Quantos azulejos têm no banheiro? Quantos botões na caixa de costura? (Tirando todas as agulhas, tesouras e alfinetes, sempre!) Quantos passos até chegar no fim do corredor ou dando a volta no quarto? Quantas são as bolinhas do tecido do lençol ou as flores da almofada do sofá?
5. Olhar as nuvens
Da sua cama – ou da do seu filho – dá para ver o céu? Então, deite-se com ele, olhem as nuvens e peça que ele conte o que está vendo. Se estiver chovendo, ele pode falar sobre o barulho da chuva, inventar uma história com a água e o céu. Deixe que ele fale e que vocês relaxem. No final, é bem capaz que os dois consigam tirar 15 minutos ou mais de uma soneca pra lá de gostosa.
Fonte: Crescer
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Mamães, li essa matéria recentemente em uma revista e achei fantástica. Afinal, claro que a gente ama brincar com os pequenos, mas de vez em quando precisamos de uns minutinhos, né? Seja pra lavar a louça, seja pra ir ao banheiro ou até mesmo pra curtir uma preguiça.
Pra conseguir isso, nada melhor do que deixar as crianças ocupadas com algo bem interessante. Olhem só que dicas legais:
1. Maior torre do mundo
É infalível. Proponha o desafio de construir o “maior qualquer coisa” e toda criança vai ficar empolgada em cumprir a missão. Então, junte todas as peças de todos os blocos de montar que existem na sua casa e peça ao seu filho que faça a torre mais alta que conseguir. Enquanto isso, você pode ficar ao lado dele e ler mais um capítulo daquele livro bacana. E invista nas variações sobre o mesmo tema: primeiro ele deve juntar as peças amarelas, depois as vermelhas...
2. Desenho com todas as cores
Peça para seu filho fazer um desenho bem bonito para você. Mas não um desenho qualquer. Que tal pedir que apareça todo mundo da família, incluindo primos, tios, avós, cachorro, passarinho... Cada pessoa pode ser desenhada com uma cor de lápis. Aproveite para pintar as unhas e de pertinho ir perguntando: e o irmão do vovô? Onde está a sua priminha, já desenhou?
3. Meias na gaveta
Tire todas as meias enroladas que estiverem guardadas na gaveta. Se a cama ficar perto do armário, peça para o seu filho se sentar a uma distância razoável para a idade dele e que torne um pouco difícil a tarefa de “bola ao cesto” com as meias, jogando cada uma na gaveta. As que ele não acertar, deve pegar e tentar de novo. Você pode ficar só deitada ao lado dele curtindo uma preguiça nesse meio-tempo.
4. Perder as contas
Quantos azulejos têm no banheiro? Quantos botões na caixa de costura? (Tirando todas as agulhas, tesouras e alfinetes, sempre!) Quantos passos até chegar no fim do corredor ou dando a volta no quarto? Quantas são as bolinhas do tecido do lençol ou as flores da almofada do sofá?
5. Olhar as nuvens
Da sua cama – ou da do seu filho – dá para ver o céu? Então, deite-se com ele, olhem as nuvens e peça que ele conte o que está vendo. Se estiver chovendo, ele pode falar sobre o barulho da chuva, inventar uma história com a água e o céu. Deixe que ele fale e que vocês relaxem. No final, é bem capaz que os dois consigam tirar 15 minutos ou mais de uma soneca pra lá de gostosa.
Fonte: Crescer
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Enxoval - parte 3
E por último, vou falar dos itens diversos:
Valeu super a pena!!!
- Cadeira de refeição: comprei um modelo que se encaixa na própria cadeira da nossa mesa. Além de economizar espaço, ela pode ser levada pra qualquer lugar com facilidade. Existem várias marcas que oferecem esse modelo.
- Bouncer: Gostei bastante, principalmente nos primeiros meses. Me ajudou muito!! E a vibração acalma o bebê.
- Cercadinho ou berço camping: super bacana!! O bebê fica seguro quando precisamos fazer algo na cozinha, por exemplo.
- Banheira: fundamental!!
- Rede de banho: ajuda demais na fase em que o bebê é bem pequeno. Dásegurança para os pais e para o bebê.
- Carrinho: fundamental, mas os modelos para recém nascidos, que deitam por completo, são grandes demais e atrapalham um pouco. A gente precisa dele, mas tem que saber que, mais pra frente, vai acabar precisando de um modelo maiscompacto.
- Bolsa: importante que seja prática (nem tão grande e nem tão pequena). A nossatem trocador, compartimentos internos, bolsa térmica para mamadeira e bolsa com abertura para lenços umedecidos. Acho ótima!
- Balde para ofurô: realmente acalma muito o bebê, principalmente os que têm cólicas.
Não valeu a pena!!!
- Bebê conforto: depois que descobri que existem modelos de cadeira que viram de costas, achei inútil...rsrsrs...elas podem ser usadas como bebê conforto e, depois de 1 ano, como cadeira.
- Móbile: é fofo e charmoso, mas na verdade, nunca ajudou muito aqui em casa.
- Moisés: não comprei e não me fez a menor falta. Mesmo!!
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Hoje vou falar dos produtos de higiene:
Valeu super a pena!!
- Escovinha de cabelo macia
- Pente
- Tesourinha de unhas (daquelas com as pontas curvas)
- Aspirador nasal (só precisei usar 1 vez, mas compensou)
- Xampu da cabeça aos pés: um único produto pra lavar o corpo e o cabelo do bebê. Mega prático e cheiroso).
- Termômetro digital: beeeem mais prático. O fato de apitar quando dá o tempo certo é fundamental!
- Pomada contra assaduras: ultra importante (mesmo sendo fã da Maizena, o bom e velho Bepantol Baby é ótimo para quando estamos na rua.
- Toalha de banho com capuz: fundamental!!!
- Algodão: ideal na hora de limpar o bumbum. Só ele e água morna são mais do que suficientes.
- Cotonetes: pra limpar o narizinho e as orelhinhas, não tem coisa melhor.
- Álcool 70%: para a limpeza do umbigo.
- Lenços umedecidos: ótimos pra quando estamos na rua.
Não vale a pena!!
- Cortador de unhas (a chance de machucar o bebê é imensa)
- Lixa de unhas
- Termômetro para banheira: o velho truque de medir a temperatura da água colocando nosso cotovelo é mais do que suficiente).
- Talco: além de desnecessário, pode ser perigoso para o bebê, já que o pó pode entrar nas vias respiratórias. Melhor apostar nas pomadas.
Amanhã tem mais....
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A partir de hoje, vou falar sobre o enxoval do meu bebê. O que valeu a pena comprar, o que não valeu a pena. Posts que as futuras mamães vão curtir bastante.
Lembrando que cada mãe é uma mãe. Só estou fazendo esses posts pra dar uma ajudinha pra vocês....não precisa seguir super à risca, já que o que é útil pra mim, pode ser inútil pra outras pessoas, né?
Lembrando que cada mãe é uma mãe. Só estou fazendo esses posts pra dar uma ajudinha pra vocês....não precisa seguir super à risca, já que o que é útil pra mim, pode ser inútil pra outras pessoas, né?
Essa primeira parte será sobre as roupinhas:
Valeu super a pena!!
- Bodies: muito melhor do que usar duas peças (camiseta e bermuda, por exemplo). Permite que a gente pegue o bebê no colo sem que a peça fique subindo e deixando a barriguinha de fora. Na hora de sair, é só colocar uma calça ou permuda ou saia e pronto. Eles ficam lindos e protegidos.
- Babadores: mega importante na fase de nascimento dos dentes (que por aqui começou aos 6 meses e continua até hoje), mas os melhores são os que têm plástico interno, pois esses, evitam que a baba molhe a roupinha (sim!! Eles babam tanto que ensopam o babador e molham a roupinha).
- Meias: super úteis, já que os recém-nascidos vivem com os pés frios. Em épocas de muito calor, podem ficar reservadas apenas para a hora de dormir (principalmente com ar condicionado).
- Calças de malha: são ótimas como pijamas e para aqueles dias mais fresquinhos.
- Sapatinhos: não dá pra dizer que são úteis, mas são tão charmosos que valem a pena. Só não vale abusar. Como só servem pra deixar os pequenos irresistíveis, não é necessário comprar mais do que 2 ou 3 pares nos primeiros meses.
- Gorros e luvas: são úteis, mas não dá pra comprar vários. Meu bebê, por exemplo, não aceitou as luvas de jeito nenhum. Mesmo com dias de vida, dava um jeito de tirá-las.
- Joelheiras: amei!! Ajudam muito na fase das engatinhadas, pois protegem a pele do bebê e, também, as calças deles.
- Roupinhas mais bacanas: no meu caso, calça jeans, camisa social e camisa pólo. Não comprei muitas, mas usamos MUITO todas elas sempre que vamos passear. Eles ficam charmosos demais, mamães!
- Jeans: para bebês, ele é bem molinho e leve. Vale super a pena, pois combina com tudo e vai bem em todas as ocasiões. Comprei calças e bermudas.
- Peças de frio: quem mora em regiões quentes, como eu, não precisa gastar muito com peças de frio não. O recém-nascido também sente calor e ninguém merece ficar todo encapotado enquanto faz 35 graus lá fora, né? Meu bebê mesmo, vivia só de body.....roupinhas de manga, só na hora de dormir.
- Casaquinhos: principalmente os de lã fininha - tipo cardigã. Uso muuuuuuuuuuuuuito!! É quentinho e fácil de colocar (tudo que passa pela cabeça incomoda os pequenos).
- Golas: importante verificar as golas antes de comprar. As com botões são as mais indicadas, pois passam facilmente pela cabecinha deles. As muito pequenas, podem até machucar, principalmente na hora de tirar.
- Roupas de banho: desnecessárias (mas super charmosas). A fralda de piscina é suficiente para os pequenos nadarem, mas uma sunga ou um maiô não faz mal pra ninguém, né? Rsrsrsrs.....
- Peças fofas: frases engraçadinhas (como na foto aí em cima), estampas inusitadas (como gravata para meninos e colar para meninas) deixam tudo mais fofo.
Não valeu a pena!!
- Roupas cheias de enfeites: claro que, sendo mãe de menino, não tive muito problema com isso, mas mesmo assim, enfrentei alguns probleminhas. No corpo do bebê, menos é mais. Quanto mais babados, bordados, camadas e enchimentos, mais incomodada fica a criança.
- Roupas com pezinhos: a gente perde muito rápido. Melhor comprar as sem pés e usar com meias quentinhas. O tempo de vida é beeeeem maior.
- Roupas com pezinhos: a gente perde muito rápido. Melhor comprar as sem pés e usar com meias quentinhas. O tempo de vida é beeeeem maior.
Amanhã tem mais....
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Quando os bebês começam a tomar os chamados leites artificiais, não existem grandes mistérios para as mães, já que a medida vem indicada na embalagem e, além disso, a colher medidora vem na lata.
Porém, quando os pequenos completam seu primeiro aninho, passam a tomar leite de vaca e, na hora do passeio, nada mais prático do que ter o bom e velho peite em pó na bolsa.
Até aí tudo bem. Mas quando a mãe abre a primeira lata de leite em pó, as dúvidas começam. A indicação da lata pede 2 colheres de sopa.....e só! Daí os pensamentos começam a pipocar: 2 colheres de sopa? cheias? bem cheias? rasas?
Pra acabar de vez com isso, perguntei para a Pediatra do meu bebê e, também, pesquisei bastante na internet e a resposta foi muito mais simples do que eu esperava:
As medidas para o leite em pó são exatamente as mesmas que as do leite artificial, ou seja: 1 colher medidora de pó para cada 30ml de água.
Portanto, guardem com carinho a colher do NAN, Aptamil, etc, mamães! Ela ainda será útil por muito tempo. ;-)
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Alimentação
Impressionante como a gente nunca sabe o que pode acontecer nessa fase de alimentação dos pequenos!
Cá estava eu, toda tranquila com meu bebê comendo super bem e já a mesma comida que a gente quando, do nada, ele resolve não aceitar mais nada. Até abria a boca, mas era só pra cuspir logo em seguida.
Depois de dois dias de stress, eis que veio a luz: a gengiva dele está inchada de novo, ou seja, dentinhos novos à vista. A comida estava incomodando na hora da mastigação.
Ontem no almoço, fiz o teste: bati a papinha no liquidificador e fiz um creme.....resultado.....raspou o prato!
Ou seja, no dia a dia com nossos bebês, não existe padrão ou comportamento certo. Cada dia é um dia e precisamos estar preparadas para ter essa flexibilidade sempre que for necessário.
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Na rua
Quando a gente sai de casa com um bebê, parece que estamos prontas para uma viagem, né? É tanta coisa que chega a assustar. Uma das coisas que mais pesam nessa hora é a quantidade de brinquedos que precisamos levar para distrair os pequenos durante o passeio.
Pois então, se é pra pesar, que faça sucesso com eles, né? Pra isso, é preciso levar pouca coisa, mas que sejam as preferidas deles. E isso vale tanto para brinquedinhos quanto para o que eu chamo de "tranqueirinhas", ou seja: tampa de tupperware, frascos vazios (que a gente enche com feijão, arroz ou qualquer outra coisa que faça barulho), caixinha de Tic-Tac, colher, etc.
Ultimamente, ando apostando mais nessa segunda parte do que nos brinquedos propriamente ditos e tem dado efeito!! Meu baby acaba se divertindo até mais com esses achados. Vale a pena! Em casa, o sucesso desses itens é o mesmo, viu?
Não adianta ficar comprando um monte de brinquedos não....essas coisas divertem muuuuuuuito os pequenos e já estão aí, na sua cozinha, no seu quarto, na sua bolsa, .....
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Improvisando
Se tem algo que a gente aprende a fazer depois que nosso baby nasce, é improvisar, né? Dia desses, fui a um restaurante e, para a minha surpresa, não havia cadeirinhas para crianças. Resultado: peguei uma fralda, amarrei na cintura do meu bebê e prendi ao encosto da cadeira.
Deu super certo, ele comeu e ficou tranquilo o tempo todo. Claro que tivemos que ficar de olho o tempo inteiro, já que a cadeira não tinha braços, mas foi ótimo.
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Para refletir
O post de hoje é pra fazer a gente pensar. Claro que queremos dar o melhor para os nossos filhos, mas isso não pode ser sinônimo de falta de limites. O limite hoje, impede o desgosto amanhã:
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Efeito vulcão
Você já ouviu falar nele? Se não ouviu, com certeza já vivenciou e ainda não sabe disso.
Pensem num vulcão que entra em erupção. Ele vai passando por um processo até que explode, correto? Pois isso também ocorre com nossos bebês! Como?! Quando eles não dormem direito.
Reparem bem: o bebê está agitado e se recusa a dar a soneca da tarde. Daí os pais pensam: "ok, se ele não quer dormir, paciência. Vamos brincar". Por um tempo, isso funciona, mas o bebê vai ficando cada vez mais irritado e, quando começa a mostrar sinais de sono novamente, os pais não entendem o porque do bebê lutar tanto pra dormir. Chora, se joga pra trás, não aceita nem mamar.
Pois esse é o Efeito Vulcão. Quando o sono e o cansaço se acumulam, o bebê não sabe lidar com isso e fica frustrado, irritado e muito agitado, o que dificulta demais a próxima dormida.
Por isso, é fundamental que o bebê faça suas sonecas direitinho durante o dia. O adulto responsável deve ter isso como uma das principais metas (tão importante quanto comer e brincar, pois o sono faz a criança crescer, assimilar tudo o que aprendeu durante o dia e aumenta a imunidade) e fazer de TUDO para que o bebê durma.
Vale ninar no colo, colocar música, som de útero, ficar ao lado do berço, empurrar o carrinho pela casa, etc....mesmo que o bebê chore e se irrite, não se deixe abater. Lute com calma e carinho que ele vai acabar cedendo.
Aqui em casa, já cheguei a deixar de sair depois da falta da soneca porque sabia que seria um terror.
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Pico de crescimento
Você já ouviu falar nele? Pois saiba que esse pode ser o grande responsável pelo comportamento atípico do seu bebê nos últimos dias.
É um fenômeno no qual os bebês solicitam mais mamadas do que de costume. Esta necessidade geralmente dura de poucos dias a uma semana.
A mãe que amamenta no peito costuma sentir como se não desse conta de produzir leite em quantidade suficiente para o bebê, o que não é verdade. É apenas uma fase onde seu pequeno sente mais fome, pois está crescendo. Essa fase ocorre também com os bebês que mamam na mamadeira.
Costuma ocorrer da seguinte forma:
- quando o bebê tem de 7 a 10 dias
- quando o bebê está entre 2 e 3 semanas
- 4 a 6 semanas
- 3 meses
- 6 meses
- 9 meses
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Cebola contra a tosse
Têm certas coisas que a gente lê ou ouve que são difíceis de levar a sério, né? Pra mim, essa dica foi uma dessas coisas: colocar uma cebola cortada perto do berço pra acalmar a tosse do baby.
Sempre achei isso muito estranho e também, ficava pensando no cheiro que essa história deixaria no quarto do bebê....rsrsrsrs...
Mas essa noite tive que tirar a prova, pois meu baby teve uma super crise de tosse. A ponto de vomitar, tadinho.
Fui lá na cozinha, peguei uma cebola, cortei e deixei no trocador, que fica ao lado do berço. Pois não é que funcionou? Impressionante!! A partir desse momento, a tosse simplesmente sumiu e ele pôde dormir tranquilo.
O cheiro é realmente desagradável, mas nada demais e, além disso, sai rapidinho. Vale suuuuuper a pena, mamães.
Ah!! Também é importante manter a cabecinha deles levemente elevada. Pra isso, um travesseiro anti-refluxo ou um travesseiro comum ou uma almofada ou qualquer outro volume por baixo do colchão resolve.
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Fralda para a água
Mãe de primeira viagem é uma comédia, né? Depois de 7 dias na praia é que fui descobrir uma informação fundamental:
As fraldas de água não seguram o xixi.
Pois é isso mesmo, mamães! Ficava indignada porque toda hora meu bebê estava molhado mesmo sem entrar na piscina ou no mar. Daí resolvi perguntar e.....surpresa.....essas fraldas são feitas pra segurarem só o cocô. O xixi, passa direto.
Bom saber, né? Evita sustos e (muitas) roupas molhadas.
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Ensinando os bebês
Esses dias li um post em um dos grupos que participo no Facebook que me deixou impressionada: uma mãe dizendo que estava em pânico, pois ia voltar a trabalhar na segunda e a filha dela não aceitava mamadeira. Detalhe: ela introduziu a mamadeira no dia em que fez o post - domingo.
Isso mesmo! Ela resolveu apresentar a mamadeira para a filha pela primeira vez apenas um dia antes de voltar ao trabalho.
Gente!! Bebês precisam de tempo! Muuuuuuuito tempo! Nada é do dia para a noite com eles.
Se quisermos ensinar alguma coisa, mudar algum hábito, é preciso planejamento, tempo e muita paciência.
Meu conselho é começar no mínimo 15 dias antes. No mínimo.....e ainda com risco de passar apertado, dependendo do que esteja ensinando.
Aqui em casa, os prazos foram mais ou menos assim:
- Aceitar a mamadeira: 15 dias
- Aceitar frutas: 7 dias
- Aceitar papinha salgada: 15 dias
- Dormir no berço: 15 dias
- Dormir a noite toda: 10 meses (e ainda rolam algumas recaídas)
- Pegar chupeta: 2 meses
- Curtir o banho: 1 mês
- Dormir com a naninha: 2 meses
- Dormir sozinho: 2 meses
- Acostumar a não ficar só no colo o dia todo: 1 mês
- Acostumar com as saídas (ficar quietinho e dormir em restaurante, na igreja, etc): 3 meses
Ou seja: não adianta ficar estressada e frustrada porque seu baby não aprendeu algo novo do dia para a noite. Não adianta, porque isso é impossível. Ensinar algo a um bebê exige tempo e paciência. MUITA paciência.
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Extensor de body
Gente!! A pessoa que inventou isso merece um prêmio! É a salvação dos bodies (e do nosso bolso, né?).
É só prender no fundo da peça e pronto! Muitos meses a mais de uso. Por aqui, tem muito pijama servindo de novo!! :)
Eu só encontrei em lojas especializadas em artigos infantis.
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Bico da mamadeira
Para as mães mais experientes, essa dica pode parecer boba, mas as mães de primeira viagem vão se identificar...rsrsrs...
Quando meu leite passou a não sustentar mais o meu baby (a partir dos 7 meses), tive que apelar para a mamadeira. Perdida que só vendo, fui até a loja e comprei o bico 6+, que é para bebês com mais de 6 meses (parece óbvio, né?).
Que desastre!! Meu baby engasgou, chorou.....tadinho!!
Foi quando me toquei: ele até pode ter mais de 6 meses, mas nunca mamou fora do peito na vida, ou seja, o que importa não é a idade da criança, mas sim, sua capacidade de engolir. Ela precisa ser treinada aos poucos.
Fui lá e comprei o bico 1, que é para bebês de 0 a 4 meses. O fluxo é bem lento, parecido com o do seio. Aí sim as coisas funcionaram. Hoje em dia, ele está usando o bico 3. Com o tempo, eles vão ficando cada vez mais fortes e acabam se irritando com o fluxo lento demais.
Fica a dica ;)
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Como acalmar o bebê
Agradeço a Deus todos os dias por ter tido acesso a essa informação, porque realmente é um milagre!!
Impressionante como acalma o bebê, principalmente o recém nascido.
Em primeiro lugar, vamos falar do chiado. Ao contrário do que a gente pensa, não existe silêncio e tranquilidade na barriga da mãe. Lá, o bebê convive com barulho - muuuuuito barulho. Sangue correndo, órgãos trabalhando, coração batendo. Já pensaram o choque que é viver no silêncio aqui fora?
Pois quando o bebê estiver agitado, chorando sem parar, coloque o som do útero alto pra ele ouvir. No YouTube tem esse vídeo de 30 minutos que é perfeito. Vocês vão ver como parece mágica. O choro passa na hora e o bebê se acalma.
E o mais incrível: até hoje esse truque funciona aqui em casa. Mesmo com 10 meses, meu baby ainda fica calminho quando ouve esse som. É ótimo para aqueles momentos de crise.
Ah! Vale também fazer o chiado com a boca, usar um secador de cabelo ou um aparelho (rádio ou babá eletrônica) fora de sintonia.
Outro truque fantástico é o que eu chamo de "rolinho". Sabe aquela forma de amarrar o bebê com a manta que as enfermeiras fazem na maternidade? Pois façam o possível pra aprender, pois faz um super bem para os bebês. Em conjunto com o som do útero, acalma o recém nascido imediatamente (a não ser que ele esteja sentindo dor, claro), pois ele sente muita falta daquele aperto que sentia no útero.
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Receitinha contra as temidas cólicas
Essa receita é de família e manteve meu baby bem longe das cólicas. Aliás, manteve todos os babies da minha família bem longe das cólicas.
Chá de hortelã
Simples e eficiente, é só ferver as folhinhas e abafar até esfriar a água. Tome um copo após cada refeição e, se sentir necessidade, dê 10ml também para o bebê (em temperatura ambiente).
Sem açúcar e com as folhinhas mesmo, ok? No meu caso, pra economizar tempo, fazia uma quantidade grande e deixava na geladeira. Para cerca de 2 litros de água, usava um maço de hortelã.
Benefícios para a saúde:
- Auxilio no emagrecimento
- Auxilio no tratamento de tosses e resfriados
- Possui propriedades que ajudam a combater vírus e bactérias
- Alivio de dores musculares
- Fonte de vitaminas do complexo B
- Ajuda na digestão
- Auxilia no tratamento de diarreias, cólicas e dores estomacais
- Melhora o hálito
-Combate dores de garganta
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Água de ameixa
Conhecem a água de ameixa? Aqui em casa funciona que é uma beleza! Faz o intestino do meu bebê funcionar como um reloginho.
Super simples, mamães: a noite, coloque uma ameixa seca em um copo d'água. Pela manhã, tire a ameixa e dê essa água ao baby.
Se ele estranhar o sabor, misture ao suco ou ao leite.
Para acelerar o processo, ferva a água com a ameixa. Deixe borbulhar por 2 minutos ou até a água ficar colorida e pronto! É só dar para o bebê da forma como achar melhor.
Super simples, mamães: a noite, coloque uma ameixa seca em um copo d'água. Pela manhã, tire a ameixa e dê essa água ao baby.
Se ele estranhar o sabor, misture ao suco ou ao leite.
Para acelerar o processo, ferva a água com a ameixa. Deixe borbulhar por 2 minutos ou até a água ficar colorida e pronto! É só dar para o bebê da forma como achar melhor.
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Andador: usar ou não?
Ano passado foi divulgada nova lei que proíbe o uso do andador. Foi o suficiente pra gerar muita polêmica, né? Mas afinal.....qual é o problema do andador?
Nas reportagens que li, sempre era explicada a mesma coisa: o risco de queda com consequências graves é muito grande. Mas muita gente perguntava: tudo bem, mas e se os pais conseguirem um ambiente totalmente seguro para evitar essas quedas?
Falei com a Pediatra do meu baby e ela me deu a melhor explicação até então!
O fato é que, com o andador, a criança não consegue descansar. Ele faz a criança ficar por tempo demais na posição ereta e isso força a coluna além da conta. Estimular o baby a ficar em pé é ótimo, mas ele precisa ter as condições necessárias para que, se ficar cansado, possa sentar na mesma hora.
Nunca fui super a favor do andador, mas depois dessa explicação, abandonei a ideia de vez.
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Dentinhos separados?
Os dentinhos do seu baby estão nascendo separados? Calma!!! É assim mesmo e faz parte do processo. Conforme os demais dentinhos forem nascendo, todos vão se arrumando e ficando no lugar certo.
Mas nada impede uma visitinha ao Odontopediatra. Aliás, assim que os primeiros dentinhos nascerem, chegou a hora da primeira consulta.
Mas nada impede uma visitinha ao Odontopediatra. Aliás, assim que os primeiros dentinhos nascerem, chegou a hora da primeira consulta.
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Tirando a chupeta
A primeira dica do blog eu aprendi recentemente, com um amigo que é Pediatra. Achei o máximo!!
Truque pra tirar a chupeta da criança antes dela completar 1 aninho:
Sabe aquela chupeta bem pequenininha que a gente compra quando o bebê é recém nascido? Pois quando for trocá-la, compre uma do mesmo tamanho....e assim continue sempre que tiver que comprar uma chupeta nova.
Por que isso? Porque com o tempo, a boca do bebê cresce e a chupeta não encaixa mais tão certinho como antes. Resultado: a criança acaba largando a chupeta por conta própria e sem traumas.
Truque pra tirar a chupeta da criança antes dela completar 1 aninho:
Sabe aquela chupeta bem pequenininha que a gente compra quando o bebê é recém nascido? Pois quando for trocá-la, compre uma do mesmo tamanho....e assim continue sempre que tiver que comprar uma chupeta nova.
Por que isso? Porque com o tempo, a boca do bebê cresce e a chupeta não encaixa mais tão certinho como antes. Resultado: a criança acaba largando a chupeta por conta própria e sem traumas.
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