Como fazer a criança voltar a comer frutas?
Mais um post sugerido pelas leitoras (amo, amo, amo a participação de
vocês)!Como agir quando a criança simplesmente para de aceitar as frutas
que comia com tanto prazer?
Essas dicas eu vivi na pele, pois isso aconteceu quando o lindão
completou 2 anos. Ainda estamos de longe de ter um sucesso, mas já vemos
pequenas vitórias.
Continue oferecendo:
Mesmo que a criança não come, continue a oferta, seja como sobremesa,
seja como lanche....quando ela se recusar, coma você a fruta, elogie o
sabor, diga o quanto é docinha e deliciosa! Coloque sempre uma fruta na
lancheira da escola, mesmo que volte intacta todos os dias.
Seja exemplo:
Acabou de almoçar? Pegue uma fruta e coma na frente da criança como
sobremesa. Bateu aquela fome no meio do dia, vá de fruta também. A
criança precisa ver os pais fazendo pra se sentir motivada a fazer
também...e não é diferente quanto à alimentação.
Mude a forma como oferece:
Banana quentinha com canela, maçã assada, creme de manga....varie tanto no preparo quanto na apresentação (no Google, você encontra várias inspirações fofas).
Não mostre tanto interesse:
Quando a criança se recusar a comer fruta, não demonstre suas frustração
ou preocupação. A criança pode usar isso pra chamar sua atenção. Haja
normalmente e siga as dicas acima.
Aproveite os amigos:
Sim, os especialistas dizem que não é certo usarmos as comparações com
os pequenos, mas elas são inevitáveis às vezes. No caso da alimentação,
podem ser grande aliadas, inclusive. Conhece algum coleguinha que ama
frutas? Ou primo/irmão? Reúna a turminha e deixe o seu pequeno perceber
como os "iguais" se deliciam com as frutas.
*OBS: isso funciona bem demais com o lindão. Na escola, por
exemplo, ele é sempre elogiado por comer bem as frutas, assim como,
quando está comendo com os primos.
Compras:
Leve a criança com você ao mercado ou sacolão, peça ajuda pra escolher
as frutas, crie brincadeiras....e deixe que ela prove as frutas que o
local oferece como degustação.
Preparo:
Quando for preparar a fruta, peça ajuda da criança. Pra lavar, pra arrumar no prato, pra salpicar canela,etc...
Sucos:
Varie nas opções de sucos pra criança sentir os sabores das frutas e perceber como são deliciosas.
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A importância da vitamina C
Esse friozinho que veio "do nada", manhãs frias, tardes quentes, noites frias.....tudo isso deixa a nossa saúde mais frágil, né? Imagina então os pequenos, que já têm uma imunidade mais sensível que a nossa?
Agasalhar corretamente a criança e cuidar da alimentação são os passos fundamentais pra prevenção de doenças como gripes e resfriados.
Alimentos ricos em nutrientes e minerais ajudam a fortalecer o organismo das crianças. Uma das vitaminas mais importantes nessa época do ano é a vitamina C, que contribui para o bom desenvolvimento das células integrantes do sistema imunológico.
Apesar de ser uma substância orgânica fundamental, essa vitamina não é fabricada pelo organismo. Portanto, só é possível obtê-la por meio de dieta equilibrada ou por suplementação vitamínica.
A vitamina C influencia a saúde das crianças de diversas formas. Após ser ingerido, o nutriente participa de diversas reações bioquímicas vitais para o corpo, ajudando no crescimento saudável das células, além de ser benéfica para ossos, dentes, gengivas, ligamentos e vasos sanguíneos. Também auxilia o organismo a responder às infecções e ao estresse, e tem ação antioxidante, combatendo os radicais livres. A vitamina C ainda estimula a absorção de ferro, ajudando a evitar a anemia e participa da formação de colágeno, responsável por unir e fortalecer os tecidos.
Além dos complementos (receitados pelo Pediatra) e de produtos como Redoxitos, encontrados em farmácias, os alimentos são importante fonte de vitamina C:
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Esse friozinho que veio "do nada", manhãs frias, tardes quentes, noites frias.....tudo isso deixa a nossa saúde mais frágil, né? Imagina então os pequenos, que já têm uma imunidade mais sensível que a nossa?
Agasalhar corretamente a criança e cuidar da alimentação são os passos fundamentais pra prevenção de doenças como gripes e resfriados.
Alimentos ricos em nutrientes e minerais ajudam a fortalecer o organismo das crianças. Uma das vitaminas mais importantes nessa época do ano é a vitamina C, que contribui para o bom desenvolvimento das células integrantes do sistema imunológico.
Agasalhar corretamente a criança e cuidar da alimentação são os passos fundamentais pra prevenção de doenças como gripes e resfriados.
Alimentos ricos em nutrientes e minerais ajudam a fortalecer o organismo das crianças. Uma das vitaminas mais importantes nessa época do ano é a vitamina C, que contribui para o bom desenvolvimento das células integrantes do sistema imunológico.
Apesar de ser uma substância orgânica fundamental, essa vitamina não é fabricada pelo organismo. Portanto, só é possível obtê-la por meio de dieta equilibrada ou por suplementação vitamínica.
A vitamina C influencia a saúde das crianças de diversas formas. Após ser ingerido, o nutriente participa de diversas reações bioquímicas vitais para o corpo, ajudando no crescimento saudável das células, além de ser benéfica para ossos, dentes, gengivas, ligamentos e vasos sanguíneos. Também auxilia o organismo a responder às infecções e ao estresse, e tem ação antioxidante, combatendo os radicais livres. A vitamina C ainda estimula a absorção de ferro, ajudando a evitar a anemia e participa da formação de colágeno, responsável por unir e fortalecer os tecidos.
Além dos complementos (receitados pelo Pediatra) e de produtos como Redoxitos, encontrados em farmácias, os alimentos são importante fonte de vitamina C:
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Para enriquecer a alimentação das crianças
É muito comum ver crianças que comiam de tudo, simplesmente pararem de aceitar legumes e verduras, né? Pra passar por essa fase garantindo a nutrição dos pequenos, os pais acabam disfarçando esses alimentos na comida (couve-flor no meio do purê de batata, abobrinha ralada na carne moída, espinafre picadinho no molho do macarrão) e não há nada de errado nisso.
Mas a criança precisa manter o contato visual com os legumes e verduras. Por conta disso, é fundamental que aquele legume que está ali disfarçado, esteja também no prato da criança e - super importante - no prato da família.
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É muito comum ver crianças que comiam de tudo, simplesmente pararem de aceitar legumes e verduras, né? Pra passar por essa fase garantindo a nutrição dos pequenos, os pais acabam disfarçando esses alimentos na comida (couve-flor no meio do purê de batata, abobrinha ralada na carne moída, espinafre picadinho no molho do macarrão) e não há nada de errado nisso.
Mas a criança precisa manter o contato visual com os legumes e verduras. Por conta disso, é fundamental que aquele legume que está ali disfarçado, esteja também no prato da criança e - super importante - no prato da família.
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O lanche é mesmo tão importante?
Aprendi essa dica com a Pediatra do lindão durante a fase da introdução alimentar.
Quando ele tinha uns 8-9 meses, volta e meia estava cochilando bem na hora que deveria estar comendo o lanchinho da manhã ou o da tarde. Eu ficava meio perdida sobre isso: acordava ele pra comer? Esperava ele acordar e dava o lanche? Pulava o lanche e já ia direto para a refeição?
E ela me explicou:
Assim como pra nós, as três refeições principais do dia são café da manhã, almoço e jantar, isso também vale para os pequenos. Portanto, se por algum motivo não foi possível oferecer o lanchinho (cochilo, a criança não aceita, não deu tempo por estarem na rua ou viajando), passe direto para a refeição. Ela é muito mais nutritiva e fundamental para a criança.
Exemplo:
São 10h e a criança ainda está dormindo. Já é hora do lanche da manhã. Se a criança acordar bem perto do horário do lanche (entre 10h e 10h30), dê o lanche normalmente. Mas se a criança acordar já depois das 10h30, melhor dar o almoço.
Por aqui, até hoje fazemos isso. Mesmo que ele acabe jantando mais cedo, por exemplo. Priorizamos as refeições principais. Se ele tiver fome mais tarde, aí sim é hora de fazer um lanchinho. Prefiro isso do que correr o risco dele ficar satisfeito com o lanche e se recusar a jantar.
**Mas e quem não concorda com esse esquema? O que pode fazer? Daí, se a criança acordar já muito perto da hora do almoço ou do jantar, ofereça uma porção bem pequena de lanche para que isso não atrapalhe o apetite da criança. Exemplo: no lugar de uma porção de uvas, dê apenas duas uvinhas.
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Aprendi essa dica com a Pediatra do lindão durante a fase da introdução alimentar.
Quando ele tinha uns 8-9 meses, volta e meia estava cochilando bem na hora que deveria estar comendo o lanchinho da manhã ou o da tarde. Eu ficava meio perdida sobre isso: acordava ele pra comer? Esperava ele acordar e dava o lanche? Pulava o lanche e já ia direto para a refeição?
E ela me explicou:
Assim como pra nós, as três refeições principais do dia são café da manhã, almoço e jantar, isso também vale para os pequenos. Portanto, se por algum motivo não foi possível oferecer o lanchinho (cochilo, a criança não aceita, não deu tempo por estarem na rua ou viajando), passe direto para a refeição. Ela é muito mais nutritiva e fundamental para a criança.
Exemplo:
São 10h e a criança ainda está dormindo. Já é hora do lanche da manhã. Se a criança acordar bem perto do horário do lanche (entre 10h e 10h30), dê o lanche normalmente. Mas se a criança acordar já depois das 10h30, melhor dar o almoço.
Por aqui, até hoje fazemos isso. Mesmo que ele acabe jantando mais cedo, por exemplo. Priorizamos as refeições principais. Se ele tiver fome mais tarde, aí sim é hora de fazer um lanchinho. Prefiro isso do que correr o risco dele ficar satisfeito com o lanche e se recusar a jantar.
**Mas e quem não concorda com esse esquema? O que pode fazer? Daí, se a criança acordar já muito perto da hora do almoço ou do jantar, ofereça uma porção bem pequena de lanche para que isso não atrapalhe o apetite da criança. Exemplo: no lugar de uma porção de uvas, dê apenas duas uvinhas.
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Ovo - ele só perde para o leite materno
Sabiam disso? Pois é! O ovo é o segundo alimento mais completo e rico do mundo, só perdendo para o leite materno.
Quem me segue lá no SnapChat sabe bem que amo usar ovo aqui em casa. Tanto pra nós quanto para o lindão. Justamente por isso, costumo receber dúvidas das seguidoras sobre o ovo. Muitas se sentem mal quando resolvem dar ovo aos pequenos (sabem aqueles dias corridos, que não conseguimos preparar o jantar direito?), como se dar ovo fosse um sinal de relaxo, de preguiça.
Não é não, gente!! Claro que não se deve dar ovo todo santo dia para a criança, mas de uma a duas vezes na semana é ótimo! A forma de fazer pode variar, assim como a apresentação, mas oferecer ovo é excelente. Por seu alto valor nutritivo, deve ser consumido especialmente por crianças em crescimento e idade escolar, gestantes e mães que estão amamentando. Olhem só as propriedades:
- rico em nutrientes (possui proteínas, 13 vitaminas essenciais do complexo B, vitamina D, ferro, zinco, cálcio, cobre, selênio, fósforo, sódio, manganês e magnésio.
- contém gorduras do bem (ômega 3 e 6) e gordura saturada.
- a clara é a parte mais nutritiva (contém as vitaminas A, D, E, ácido fólico, ácido pantotênico, além de colina - substância importante para a memória)
Cuidados importantes:
- A casca não pode estar suja, trincada ou quebrada.
- Não se esqueça de conferir a data de validade.
- Coloque os ovos na geladeira sem lavá-los (e nunca na porta).
- Minutos antes do consumo, lave bem os ovos, em água corrente, sem imersão.
- Não coma ovos crus, você pode correr o risco de ingerir salmonella.
Como avaliar se o ovo está bom? Antes do preparo, coloque o ovo em um copo com água e veja o que acontece:
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Sabiam disso? Pois é! O ovo é o segundo alimento mais completo e rico do mundo, só perdendo para o leite materno.
Quem me segue lá no SnapChat sabe bem que amo usar ovo aqui em casa. Tanto pra nós quanto para o lindão. Justamente por isso, costumo receber dúvidas das seguidoras sobre o ovo. Muitas se sentem mal quando resolvem dar ovo aos pequenos (sabem aqueles dias corridos, que não conseguimos preparar o jantar direito?), como se dar ovo fosse um sinal de relaxo, de preguiça.
Não é não, gente!! Claro que não se deve dar ovo todo santo dia para a criança, mas de uma a duas vezes na semana é ótimo! A forma de fazer pode variar, assim como a apresentação, mas oferecer ovo é excelente. Por seu alto valor nutritivo, deve ser consumido especialmente por crianças em crescimento e idade escolar, gestantes e mães que estão amamentando. Olhem só as propriedades:
- rico em nutrientes (possui proteínas, 13 vitaminas essenciais do complexo B, vitamina D, ferro, zinco, cálcio, cobre, selênio, fósforo, sódio, manganês e magnésio.
- contém gorduras do bem (ômega 3 e 6) e gordura saturada.
- a clara é a parte mais nutritiva (contém as vitaminas A, D, E, ácido fólico, ácido pantotênico, além de colina - substância importante para a memória)
Cuidados importantes:
- A casca não pode estar suja, trincada ou quebrada.
- Não se esqueça de conferir a data de validade.
- Coloque os ovos na geladeira sem lavá-los (e nunca na porta).
- Minutos antes do consumo, lave bem os ovos, em água corrente, sem imersão.
- Não coma ovos crus, você pode correr o risco de ingerir salmonella.
Como avaliar se o ovo está bom? Antes do preparo, coloque o ovo em um copo com água e veja o que acontece:
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Campanha muito boa!
Viram essa campanha da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, gente? Ela está gerando bastante polêmica na internet por conta das imagens "fortes".
As imagens mostram mulheres amamentando crianças e, em seus seios, foram desenhadas guloseimas e fast-food. As ilustrações dão a sensação realista de que a criança está ingerindo o alimento.
A ideia da campanha é conscientizar as mães que estão em fase de amamentação da importância de se alimentarem corretamente. Como postei aqui há um tempo atrás, a alimentação da mãe é importante tanto para a qualidade nutricional do leite quanto para a formação do paladar da criança.
Oficialmente, a campanha será lançada no dia 21/09, mas ela já repercutiu na imprensa internacional e foi elogiada e considerada "perturbadora". Quem quiser saber maiores detalhes sobre a campanha, pode conferir este link.
Olhem só as famosas fotos:
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Viram essa campanha da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, gente? Ela está gerando bastante polêmica na internet por conta das imagens "fortes".
As imagens mostram mulheres amamentando crianças e, em seus seios, foram desenhadas guloseimas e fast-food. As ilustrações dão a sensação realista de que a criança está ingerindo o alimento.
A ideia da campanha é conscientizar as mães que estão em fase de amamentação da importância de se alimentarem corretamente. Como postei aqui há um tempo atrás, a alimentação da mãe é importante tanto para a qualidade nutricional do leite quanto para a formação do paladar da criança.
Oficialmente, a campanha será lançada no dia 21/09, mas ela já repercutiu na imprensa internacional e foi elogiada e considerada "perturbadora". Quem quiser saber maiores detalhes sobre a campanha, pode conferir este link.
Olhem só as famosas fotos:
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Especialistas em alimentação não sabem nada!
**Você vão entender o título depois que lerem o texto todo.
Ontem, passei por mais um episódio chato da alimentação infantil (quem me segue no SnapChat viu meu desabafo - rsrsrsrs) ao tentar inovar e trocar o purê de todo dia pela batata-frita falsa, ou seja, cortada em palitos, temperada e assada no forno (ele AMA comer batata frita quando comemos fora e achei que iria amar em casa também, mas nem sequer quis provar).
Como sempre ouvimos dos médicos e lemos nos livros, revistas, sites e blogs especializados em alimentação infantil, é mega importante para a criança ter acesso a diferentes sabores, texturas, cheiros, cores e preparos.......
Concordo que seja extremamente importante, mas sabem o que é mais importante do que toda essa teoria?? É ver a criança comendo bem.
Nós sabemos o que é recomendado, o que é indicado, mas também sabemos - como mães - do que nossos filhos gostam, do que eles precisam.
Portanto, mesmo conhecendo e tentando seguir todas as indicações dos especialistas que acredito e confio, me declaro livre dessa neura alimentar.
Se precisar fazer purê por anos e anos, faço!
Se precisar disfarçar o brócolis no meio da comida pro lindão não perceber que está comendo, misturo!
Se tiver que ralar a cenoura no meio do arroz pra que ele coma sem perceber, vou ralar!
Se ele quiser comer sozinho, vai comer!
Se ele quiser que eu dê a comida na boca dele, vou dar.
Se ele estiver em um lugar amplo e estiver mais preocupado em correr do que em comer, vou correr atrás dele dando as colheradas necessárias.
Se ele quiser assistir aos vídeos de carrinhos toda vez que se senta pra comer, vai assistir!
Se ele quiser comer com algum brinquedo na mão, vai comer.
Se ele se recusar a engolir carnes mais firmes, vou continuar preparando, mas vou diminuir drasticamente a frequência e, proporcionalmente, aumentar a quantidade de refeições com carne moída e suas muitas possibilidades.
E é isso aí, gente!!! Me sinto até mais leve! E convido vocês a fazerem o mesmo! Sem neuras, sem padrões pré-estabelecidos, sem regras que nem sempre vão funcionar com os nossos pequenos.
Não estou dizendo que a partir de agora, ele come a hora que quiser, que vai poder comer doces a vontade, ficar sem legumes e verduras....nada disso!! Só estou dizendo que, seguindo uma alimentação saudável, não quero mais me irritar ou ver meu filho ficar sem comer só porque ele "precisa aprender a sentir a textura da carne mais firme", por exemplo. Se, pra comer bem, ele prefere a carne moída, assim seja!
Quanto aos especialistas? Eles podem entender tudo de alimentação infantil, mas não entendem nada do meu filho, das suas preferências e das suas necessidades.
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**Você vão entender o título depois que lerem o texto todo.
Ontem, passei por mais um episódio chato da alimentação infantil (quem me segue no SnapChat viu meu desabafo - rsrsrsrs) ao tentar inovar e trocar o purê de todo dia pela batata-frita falsa, ou seja, cortada em palitos, temperada e assada no forno (ele AMA comer batata frita quando comemos fora e achei que iria amar em casa também, mas nem sequer quis provar).
Ontem, passei por mais um episódio chato da alimentação infantil (quem me segue no SnapChat viu meu desabafo - rsrsrsrs) ao tentar inovar e trocar o purê de todo dia pela batata-frita falsa, ou seja, cortada em palitos, temperada e assada no forno (ele AMA comer batata frita quando comemos fora e achei que iria amar em casa também, mas nem sequer quis provar).
Como sempre ouvimos dos médicos e lemos nos livros, revistas, sites e blogs especializados em alimentação infantil, é mega importante para a criança ter acesso a diferentes sabores, texturas, cheiros, cores e preparos.......
Concordo que seja extremamente importante, mas sabem o que é mais importante do que toda essa teoria?? É ver a criança comendo bem.
Nós sabemos o que é recomendado, o que é indicado, mas também sabemos - como mães - do que nossos filhos gostam, do que eles precisam.
Portanto, mesmo conhecendo e tentando seguir todas as indicações dos especialistas que acredito e confio, me declaro livre dessa neura alimentar.
Se precisar fazer purê por anos e anos, faço!
Se precisar disfarçar o brócolis no meio da comida pro lindão não perceber que está comendo, misturo!
Se tiver que ralar a cenoura no meio do arroz pra que ele coma sem perceber, vou ralar!
Se ele quiser comer sozinho, vai comer!
Se ele quiser que eu dê a comida na boca dele, vou dar.
Se ele estiver em um lugar amplo e estiver mais preocupado em correr do que em comer, vou correr atrás dele dando as colheradas necessárias.
Se ele quiser assistir aos vídeos de carrinhos toda vez que se senta pra comer, vai assistir!
Se ele quiser comer com algum brinquedo na mão, vai comer.
Se ele se recusar a engolir carnes mais firmes, vou continuar preparando, mas vou diminuir drasticamente a frequência e, proporcionalmente, aumentar a quantidade de refeições com carne moída e suas muitas possibilidades.
E é isso aí, gente!!! Me sinto até mais leve! E convido vocês a fazerem o mesmo! Sem neuras, sem padrões pré-estabelecidos, sem regras que nem sempre vão funcionar com os nossos pequenos.
Não estou dizendo que a partir de agora, ele come a hora que quiser, que vai poder comer doces a vontade, ficar sem legumes e verduras....nada disso!! Só estou dizendo que, seguindo uma alimentação saudável, não quero mais me irritar ou ver meu filho ficar sem comer só porque ele "precisa aprender a sentir a textura da carne mais firme", por exemplo. Se, pra comer bem, ele prefere a carne moída, assim seja!
Não estou dizendo que a partir de agora, ele come a hora que quiser, que vai poder comer doces a vontade, ficar sem legumes e verduras....nada disso!! Só estou dizendo que, seguindo uma alimentação saudável, não quero mais me irritar ou ver meu filho ficar sem comer só porque ele "precisa aprender a sentir a textura da carne mais firme", por exemplo. Se, pra comer bem, ele prefere a carne moída, assim seja!
Quanto aos especialistas? Eles podem entender tudo de alimentação infantil, mas não entendem nada do meu filho, das suas preferências e das suas necessidades.
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Cuidado com a cebola
Recebi essa orientação de uma Nutricionista e achei muito importante compartilhar com vocês aqui no blog:
A cebola só deve ser usada uma vez, inteira!
Nada de comprar aquelas cebolas enormes, cortar só metade e guardar a outra metade na geladeira para a próxima receita. Compre a pequena ou a média e use tudo de uma vez.
São dois os motivos desse cuidado:
1) A geladeira, por ser um ambiente úmido, deixa a cebola muito mole e sem sabor.
2) A cebola tem o poder de "sugar" todas as bactérias, fungos e sujeiras do ar. Após alguns minutos aberta, começa a fazer isso. Portanto, se nós guardamos um pedaço pra usar depois, esse pedaço estará totalmente contaminado quando for utilizado.
Então, fica a dica: cebola a gente corta uma só vez...e inteira!! Pique bem, use na receita e pronto.....pra evitar desperdícios, fuja das grandes. Aposte sempre nas médias e nas pequenas.
Ah!! E essa dica vale para todos os tipos e cores, ok?
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Recebi essa orientação de uma Nutricionista e achei muito importante compartilhar com vocês aqui no blog:
A cebola só deve ser usada uma vez, inteira!
Nada de comprar aquelas cebolas enormes, cortar só metade e guardar a outra metade na geladeira para a próxima receita. Compre a pequena ou a média e use tudo de uma vez.
São dois os motivos desse cuidado:
1) A geladeira, por ser um ambiente úmido, deixa a cebola muito mole e sem sabor.
2) A cebola tem o poder de "sugar" todas as bactérias, fungos e sujeiras do ar. Após alguns minutos aberta, começa a fazer isso. Portanto, se nós guardamos um pedaço pra usar depois, esse pedaço estará totalmente contaminado quando for utilizado.
Então, fica a dica: cebola a gente corta uma só vez...e inteira!! Pique bem, use na receita e pronto.....pra evitar desperdícios, fuja das grandes. Aposte sempre nas médias e nas pequenas.
Ah!! E essa dica vale para todos os tipos e cores, ok?
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Mascarando a comida
Como vocês leram no post de ontem, a hora das refeições aqui em casa anda péssima. Quando acontecem essas fases, o jeito é tentar de tudo pra ver os pequenos comendo, né?
E olhem só que truque simples e MEGA eficiente eu fiz essa semana:
Fiz a comida normalmente, mas no lugar de servi-la no pratinho dele, coloquei no pote da Nestlé. Misturei bem, coloquei um pouquinho de leite pra dar aquela consistência pastosa e...............ele comeu T-U-D-O!
Era a minha comida, feita em casa! A mesma comida que ele tinha quase que ignorado no almoço.....quando viu o potinho da Nestlé, comeu tudo! Sempre digo que essa papinha tem um poder mágico, pois sempre que os pequenos estão difíceis pra comer, ela salva a pátria.....acho que esse poder já começa no potinho....rsrsrsrs....
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Como vocês leram no post de ontem, a hora das refeições aqui em casa anda péssima. Quando acontecem essas fases, o jeito é tentar de tudo pra ver os pequenos comendo, né?
E olhem só que truque simples e MEGA eficiente eu fiz essa semana:
Fiz a comida normalmente, mas no lugar de servi-la no pratinho dele, coloquei no pote da Nestlé. Misturei bem, coloquei um pouquinho de leite pra dar aquela consistência pastosa e...............ele comeu T-U-D-O!
Era a minha comida, feita em casa! A mesma comida que ele tinha quase que ignorado no almoço.....quando viu o potinho da Nestlé, comeu tudo! Sempre digo que essa papinha tem um poder mágico, pois sempre que os pequenos estão difíceis pra comer, ela salva a pátria.....acho que esse poder já começa no potinho....rsrsrsrs....
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Precisa mesmo ser tão chato assim?
Quem me acompanha lá no SnapChat sabe bem do custo que a hora de comer se transformou aqui em casa! Da noite para o dia, o lindão passou a ficar muuuuito chato pra comer. Ele, que costumava raspar pratadas e pratadas, agora mal come 4-5 colheradas por refeição (e isso, depois de passar 1 hora sentado na mesa pra comer). Mastiga infinitamente devagar, fica com aquele bolinho de comida parado no canto da boca e às vezes engole, mas na maioria das vezes, cospe fora.
Mas tente dar chocolate, pão ou bolacha pra ele.....não tem frecura, não tem embromação, come direitinho....pura sem-vergonhice....hunf!
E o que acontece com a mãe aqui? Fico louca! Sem paciência, me sinto de castigo, me irrito com ele, com o mundo, com tudo!! Respiro fundo um milhão de vezes pra não estourar, mas por dentro, tô querendo sair correndo, gritando de nervoso!
E hoje, depois de passar de novo por essa situação na hora do almoço, me deu vontade de fazer um desabafo aqui no blog.....acho que vou escrever por muitas mães e pais, né?
Porque, gente!!! Muitas coisas são difíceis na maternidade e na paternidade, mas pelo menos pra mim, nada se compara à chatice que é a alimentação infantil e tudo o que é relacionado com ela!!
Trocar fralda cheia de cocô
Cocô sujando até o pescoço do bebê
Birras
Mão-de-obra que dá sair de casa com os pequenos
Noites em claro
Etc.....
Nada é tão chato quanto alimentar uma criança.
Já começa na amamentação, né? Com aqueles milhões de problemas e dificuldades que nós temos que enfrentar na fase inicial. Daí, quando as coisas se ajeitam, os dentes nascem e as mordidas começam.
E daí vem a introdução alimentar, que como li num texto genial certa vez, pode ser comparada a tentar colocar uma colher de comida dentro de uma melancia que está pendurada no teto só por uma cordinha.......
Quando a criança enfim aprende a comer, eis que tudo muda de novo:
- um dia, resolvem que querem comer sozinhos
- outro dia, passam a pedir que a gente dê a comida
- daí os dentes atrapalham
- daí resolvem que não querem mais comer nada
- daí enjoam da comida em pedaços
- daí enjoam da comida mais pastosa
- daí resolvem que mastigar eternamente é legal
- daí resolvem que ficar com a comida na boca por horas é legal
- daí você faz o prato preferido da criança e ela decide que aquele não é mais o seu prato preferido.
- daí ficam doentinhos e param de comer
- daí querem comer com o garfinho
- daí querem comer com a mão
- daí voltam ao normal
- e daí todas as fases se repetem aleatoriamente
Pelo amor, né? Nunca fica bom! Sempre tem uma novidade, sempre tem uma "exigência" do paladar.
E o mais desesperador é que as dificuldades com a alimentação infantil vão até os 7 anos em média.......SETE ANOOOOOS!!!!!!!
Definitivamente, a alimentação é o único ponto da maternidade que eu terceirizaria com prazer e sem nenhum arrependimento!
Mais alguém como eu?
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Quem me acompanha lá no SnapChat sabe bem do custo que a hora de comer se transformou aqui em casa! Da noite para o dia, o lindão passou a ficar muuuuito chato pra comer. Ele, que costumava raspar pratadas e pratadas, agora mal come 4-5 colheradas por refeição (e isso, depois de passar 1 hora sentado na mesa pra comer). Mastiga infinitamente devagar, fica com aquele bolinho de comida parado no canto da boca e às vezes engole, mas na maioria das vezes, cospe fora.
Mas tente dar chocolate, pão ou bolacha pra ele.....não tem frecura, não tem embromação, come direitinho....pura sem-vergonhice....hunf!
E o que acontece com a mãe aqui? Fico louca! Sem paciência, me sinto de castigo, me irrito com ele, com o mundo, com tudo!! Respiro fundo um milhão de vezes pra não estourar, mas por dentro, tô querendo sair correndo, gritando de nervoso!
E hoje, depois de passar de novo por essa situação na hora do almoço, me deu vontade de fazer um desabafo aqui no blog.....acho que vou escrever por muitas mães e pais, né?
Porque, gente!!! Muitas coisas são difíceis na maternidade e na paternidade, mas pelo menos pra mim, nada se compara à chatice que é a alimentação infantil e tudo o que é relacionado com ela!!
Trocar fralda cheia de cocô
Cocô sujando até o pescoço do bebê
Birras
Mão-de-obra que dá sair de casa com os pequenos
Noites em claro
Noites em claro
Etc.....
Nada é tão chato quanto alimentar uma criança.
Já começa na amamentação, né? Com aqueles milhões de problemas e dificuldades que nós temos que enfrentar na fase inicial. Daí, quando as coisas se ajeitam, os dentes nascem e as mordidas começam.
E daí vem a introdução alimentar, que como li num texto genial certa vez, pode ser comparada a tentar colocar uma colher de comida dentro de uma melancia que está pendurada no teto só por uma cordinha.......
Quando a criança enfim aprende a comer, eis que tudo muda de novo:
- um dia, resolvem que querem comer sozinhos
- outro dia, passam a pedir que a gente dê a comida
- daí os dentes atrapalham
- daí resolvem que não querem mais comer nada
- daí enjoam da comida em pedaços
- daí enjoam da comida mais pastosa
- daí resolvem que mastigar eternamente é legal
- daí resolvem que ficar com a comida na boca por horas é legal
- daí você faz o prato preferido da criança e ela decide que aquele não é mais o seu prato preferido.
- daí ficam doentinhos e param de comer
- daí querem comer com o garfinho
- daí querem comer com a mão
- daí voltam ao normal
- e daí todas as fases se repetem aleatoriamente
Pelo amor, né? Nunca fica bom! Sempre tem uma novidade, sempre tem uma "exigência" do paladar.
E o mais desesperador é que as dificuldades com a alimentação infantil vão até os 7 anos em média.......SETE ANOOOOOS!!!!!!!
Definitivamente, a alimentação é o único ponto da maternidade que eu terceirizaria com prazer e sem nenhum arrependimento!
Mais alguém como eu?
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Dica pra ajudar a criança a comer melhor
Uma mudança tão simples fez toda a diferença na alimentação do lindão!
Ele andava difícil pra comer, mesmo quando eu preparava os pratos preferidos dele. Um belo dia, resolvi montar a mesa igualzinha para nós três, ou seja:
- jogo americano
- prato azul
- talheres
Foi incrível ver a felicidade dele ao perceber que estava igual a nós. Não parava de dizer:
- Eu tenho igual!!!
A partir daí, a empolgação na hora de comer voltou.
O que tirei desse exemplo? O quanto é importante para a criança se sentir parte da família desde as pequenas coisas, como comer junto com os pais e COMO os pais. Antes, arrumava a mesa pra nós dois e ele comia na cadeirinha dele, usando a bandeja como pratinho. A partir do momento em que a bandeja ficou embaixo da mesa (ele fica bem encaixado agora, como nós) e ele pôde comer com seu garfinho, ter seu pratinho e sua parte do jogo americano, tudo mudou. E são pequenas coisas, né? Por exemplo, nossos pratos são azuis....só de colocar um pratinho azul pra ele, mesmo que de plástico, ele já ficou todo empolgado!!
Coloco a carne no pratinho dele e faço os alimentos mais cremosos (purês, cremes, macarrão) em outro prato e vou dando pra ele aos poucos. Tá dando super certo!!
Ah!! Outra dica importante! Ele me ajuda a por a mesa levando o seu pratinho e seu garfinho para o lugar dele....fica numa felicidade que dá gosto!!
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Uma mudança tão simples fez toda a diferença na alimentação do lindão!
Ele andava difícil pra comer, mesmo quando eu preparava os pratos preferidos dele. Um belo dia, resolvi montar a mesa igualzinha para nós três, ou seja:
- jogo americano
- prato azul
- talheres
Foi incrível ver a felicidade dele ao perceber que estava igual a nós. Não parava de dizer:
- Eu tenho igual!!!
A partir daí, a empolgação na hora de comer voltou.
O que tirei desse exemplo? O quanto é importante para a criança se sentir parte da família desde as pequenas coisas, como comer junto com os pais e COMO os pais. Antes, arrumava a mesa pra nós dois e ele comia na cadeirinha dele, usando a bandeja como pratinho. A partir do momento em que a bandeja ficou embaixo da mesa (ele fica bem encaixado agora, como nós) e ele pôde comer com seu garfinho, ter seu pratinho e sua parte do jogo americano, tudo mudou. E são pequenas coisas, né? Por exemplo, nossos pratos são azuis....só de colocar um pratinho azul pra ele, mesmo que de plástico, ele já ficou todo empolgado!!
Coloco a carne no pratinho dele e faço os alimentos mais cremosos (purês, cremes, macarrão) em outro prato e vou dando pra ele aos poucos. Tá dando super certo!!
Ah!! Outra dica importante! Ele me ajuda a por a mesa levando o seu pratinho e seu garfinho para o lugar dele....fica numa felicidade que dá gosto!!
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Como fazer o bebê pegar a mamadeira?
Uma dúvida que recebo muito das leitoras é essa: a licença-maternidade vai chegando ao fim e a mãe entra em pânico quando vê que o bebê não quer saber da mamadeira. Existem algumas dicas que ajudam nessa transição tão importante:
*Começar antes
O bebê precisa de tempo para se adaptar à nova realidade. Não adianta apresentar a mamadeira pra ele só na última semana de licença. O ideal é começar a introdução quando faltarem 60 dias para o retorno da mãe ao trabalho.
*Oferecer aos poucos
Mais uma vez, é preciso calma para que a criança possa se adaptar com tranquilidade. Para isso, comece oferecendo a mamadeira uma vez por dia apenas. Vá aumentando aos poucos, conforme a aceitação do bebê for melhorando.
*Peça para outra pessoa oferecer
Da mãe, o bebê só quer peito! Por isso, se você for tentar oferecer a mamadeira, dificilmente o bebê vai aceitar. Peça para outra pessoa fazer isso por você no início. O pai, os avós, os tios, a babá, enfim...alguém de confiança. Na hora, fique longe. Não deixe o bebê te ver. Esse método facilita bastante a aceitação da mamadeira.
*Molhe o bico
Assim como no início da amamentação, nós molhamos o bico do seio com o leite, fazer isso com a mamadeira ajuda bastante. Molhe o bico no seu leite e deixe o bebê sentir que é o mesmo leite que ele já está habituado.
*Acerte o fluxo
Mamar no peito exige muito esforço do bebê. Ele está acostumado a sugar com força pra obter uma pequena quantidade. Por isso, bicos com fluxo intenso podem engasgar. É importante oferecer sempre o bico inicial ao bebê, mesmo que ele não seja mais recém-nascido. Comentei isso nesse post, lembram?
*Mude de marca
Se nada funcionar, é hora de mudar a marca (o bico, na verdade), pois cada bebê tem sua preferência. Por aqui, tentei a NUK por 2 semanas, a Lillo por 1 semana e, enfim, o lindão pegou a da MAM, que usa até hoje.
*Aposte no copinho
Se o bebê não aceitar a mamadeira de jeito nenhum, hora de tentar o copinho de transição. Algumas crianças simplesmente não gostam da mamadeira e se adaptam super bem ao copinho.
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Uma dúvida que recebo muito das leitoras é essa: a licença-maternidade vai chegando ao fim e a mãe entra em pânico quando vê que o bebê não quer saber da mamadeira. Existem algumas dicas que ajudam nessa transição tão importante:
*Começar antes
O bebê precisa de tempo para se adaptar à nova realidade. Não adianta apresentar a mamadeira pra ele só na última semana de licença. O ideal é começar a introdução quando faltarem 60 dias para o retorno da mãe ao trabalho.
*Oferecer aos poucos
Mais uma vez, é preciso calma para que a criança possa se adaptar com tranquilidade. Para isso, comece oferecendo a mamadeira uma vez por dia apenas. Vá aumentando aos poucos, conforme a aceitação do bebê for melhorando.
*Peça para outra pessoa oferecer
Da mãe, o bebê só quer peito! Por isso, se você for tentar oferecer a mamadeira, dificilmente o bebê vai aceitar. Peça para outra pessoa fazer isso por você no início. O pai, os avós, os tios, a babá, enfim...alguém de confiança. Na hora, fique longe. Não deixe o bebê te ver. Esse método facilita bastante a aceitação da mamadeira.
*Molhe o bico
Assim como no início da amamentação, nós molhamos o bico do seio com o leite, fazer isso com a mamadeira ajuda bastante. Molhe o bico no seu leite e deixe o bebê sentir que é o mesmo leite que ele já está habituado.
*Acerte o fluxo
Mamar no peito exige muito esforço do bebê. Ele está acostumado a sugar com força pra obter uma pequena quantidade. Por isso, bicos com fluxo intenso podem engasgar. É importante oferecer sempre o bico inicial ao bebê, mesmo que ele não seja mais recém-nascido. Comentei isso nesse post, lembram?
*Mude de marca
Se nada funcionar, é hora de mudar a marca (o bico, na verdade), pois cada bebê tem sua preferência. Por aqui, tentei a NUK por 2 semanas, a Lillo por 1 semana e, enfim, o lindão pegou a da MAM, que usa até hoje.
*Aposte no copinho
Se o bebê não aceitar a mamadeira de jeito nenhum, hora de tentar o copinho de transição. Algumas crianças simplesmente não gostam da mamadeira e se adaptam super bem ao copinho.
*Aposte no copinho
Se o bebê não aceitar a mamadeira de jeito nenhum, hora de tentar o copinho de transição. Algumas crianças simplesmente não gostam da mamadeira e se adaptam super bem ao copinho.
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Sem sal nenhum??
Essa dica que recebi da Pediatra do lindão fez toda a diferença na alimentação dele:
Lá pelos 8 meses, ele parou de aceitar a papinha. Comia no máximo 2 colheres e só. Daí liguei para a médica pedindo orientação e ela me perguntou: como está o tempero da comidinha dele?
E eu, toda orgulhosa, disse tudo e frisei o fato de não usar nada de sal......e era justamente esse o erro.
Claro que sal em excesso faz mal, claro que temos que usar o mínimo possível, mas servir comida totalmente insossa para o bebê, é quase uma sacanagem!
A partir do momento em que passei a temperar a comida com sal, a alimentação dele passou da água para o vinho. Começou a raspar o prato e até a repetir. A quantidade nunca foi problema aqui em casa, pois temos histórico de pressão alta nas duas famílias, então crescemos com comida bem econômica no sal.
Eu uso vários temperos, daí provo e, se percebo que está sem gosto, vou colocando uma colher de café de cada vez (para a panela cheia durante o preparo). Geralmente fecho o tempero na terceira colher.
Pra ajudar ainda mais, uso sal light, que tem só metade da quantidade de sódio em relação ao sal normal.
Os temperos que uso?
- ervas finas
- orégano
- manjericão
- salsa
- cebola
- alho (esse, na verdade, eu usava. Parei quando descobrimos que o lindão é alérgico).
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Essa dica que recebi da Pediatra do lindão fez toda a diferença na alimentação dele:
Lá pelos 8 meses, ele parou de aceitar a papinha. Comia no máximo 2 colheres e só. Daí liguei para a médica pedindo orientação e ela me perguntou: como está o tempero da comidinha dele?
E eu, toda orgulhosa, disse tudo e frisei o fato de não usar nada de sal......e era justamente esse o erro.
Claro que sal em excesso faz mal, claro que temos que usar o mínimo possível, mas servir comida totalmente insossa para o bebê, é quase uma sacanagem!
A partir do momento em que passei a temperar a comida com sal, a alimentação dele passou da água para o vinho. Começou a raspar o prato e até a repetir. A quantidade nunca foi problema aqui em casa, pois temos histórico de pressão alta nas duas famílias, então crescemos com comida bem econômica no sal.
Eu uso vários temperos, daí provo e, se percebo que está sem gosto, vou colocando uma colher de café de cada vez (para a panela cheia durante o preparo). Geralmente fecho o tempero na terceira colher.
Pra ajudar ainda mais, uso sal light, que tem só metade da quantidade de sódio em relação ao sal normal.
Os temperos que uso?
- ervas finas
- orégano
- manjericão
- salsa
- cebola
- alho (esse, na verdade, eu usava. Parei quando descobrimos que o lindão é alérgico).
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A hora certa
Alguns alimentos precisam de mais cuidado ao serem oferecidos para os pequenos, sabiam?
* Especiarias (pimenta, curry, gengibre): pode parecer estranho, mas elas são liberadas já a partir dos 6 meses (com cuidado, claro) e são boa alternativa para o uso do sal.
* Café: o ideal é esperar os 2 anos e nunca passar de 40ml diários.
* Amendoim, castanhas, avelã, etc: como podem provocar alergia, melhor oferecer depois dos 3 anos.
* Chocolate: só depois de 1 aninho e, mesmo assim, quanto mais tempo for evitado, melhor.
* Achocolatados: só depois dos 3 anos e, se puder evitar, melhor ainda! Se a criança estiver acostumada a tomar leite puro, pra que apresentá-la aos açúcares, né?
* Danoninho: o próprio fabricante indica que seja consumido a partir dos 3 anos.
* Leite fermentado: melhor depois dos 2 aninhos.
* Gelatina: antes dos 2 anos, é melhor evitar, principalmente por causa dos corantes.
Esses a seguir devem ser evitados ao máximo, inclusive por nós, adultos, pois oferecem uma quantidade excessiva de açúcar, sal, sódio, gordura trans, xarope de milho, dentre outros:
- refrigerantes
- bolachas recheadas
- salgadinhos (tipo Cheetos, Fandangos, Cebolitos, etc)
- comida industrializada (lasanhas, pizzas, macarrão instantâneo, etc)
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Alguns alimentos precisam de mais cuidado ao serem oferecidos para os pequenos, sabiam?
* Especiarias (pimenta, curry, gengibre): pode parecer estranho, mas elas são liberadas já a partir dos 6 meses (com cuidado, claro) e são boa alternativa para o uso do sal.
* Café: o ideal é esperar os 2 anos e nunca passar de 40ml diários.
* Amendoim, castanhas, avelã, etc: como podem provocar alergia, melhor oferecer depois dos 3 anos.
* Chocolate: só depois de 1 aninho e, mesmo assim, quanto mais tempo for evitado, melhor.
* Achocolatados: só depois dos 3 anos e, se puder evitar, melhor ainda! Se a criança estiver acostumada a tomar leite puro, pra que apresentá-la aos açúcares, né?
* Danoninho: o próprio fabricante indica que seja consumido a partir dos 3 anos.
* Leite fermentado: melhor depois dos 2 aninhos.
* Gelatina: antes dos 2 anos, é melhor evitar, principalmente por causa dos corantes.
Esses a seguir devem ser evitados ao máximo, inclusive por nós, adultos, pois oferecem uma quantidade excessiva de açúcar, sal, sódio, gordura trans, xarope de milho, dentre outros:
- refrigerantes
- bolachas recheadas
- salgadinhos (tipo Cheetos, Fandangos, Cebolitos, etc)
- comida industrializada (lasanhas, pizzas, macarrão instantâneo, etc)
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Comida de hotel
Uma informação que recebi da Pediatra do lindão quando fizemos nossa primeira viagem de férias com ele me deixou bem surpresa, mas depois fez todo o sentido.
Estávamos a caminho de um hotel e, como ele tinha 9 meses, estava na fase das comidinhas amassadas, já comendo o mesmo que nós, somente com a consistência diferente. Por causa disso, comentei com ela que ele comeria o mesmo que nós no hotel, apenas amassaria tudo com o garfo antes dele comer. E foi quando ela me explicou isso:
Antes de completar 1 aninho, o organismo do bebê é extremamente sensível a alergias alimentares e temperos diferentes e artificiais. Em hotéis, pra deixar a comida mais apetitosa visualmente, a cozinha capricha nos corantes. Pra nós, isso não tem problema algum, mas para os pequenos, é muito arriscado. Portanto, no nosso caso, era melhor levar um bom estoque de papinha Nestlé do que oferecer a comida do hotel pra ele.
Achei estranho, mas pesquisei bastante o assunto e vi que é exatamente assim. Passamos 10 dias no hotel e ele comia a papinha no almoço e no jantar. Na hora do lanche da manhã e do lanche da tarde, frutas frescas oferecidas pelo hotel e muito suco natural.
Funcionou super bem e não me arrependo de ter seguido essa orientação à risca, principalmente depois de conhecer uma mãe no trocador da piscina que me contou que o bebê teve alergia logo no primeiro dia e ela teve que correr para o Pronto-Socorro infantil às pressas. E qual foi a explicação que o Pediatra plantonista deu pra ela? Justamente a mesma que nós recebemos....CORANTES!
Então, fica a dica: vão viajar com bebê menor de 1 ano? Prefiram papinha Nestlé do que a comida do hotel. Se for uma viagem curta e de poucos dias, você pode até mesmo preparar as refeições com antecedência e levar a papinha caseira congelada. No meu caso, além de ser longa e beeeeem distante de casa, preferi a praticidade da Nestlé, afinal, vai que não cabia no freezer do quarto? Vai que estragava na viagem? Vai que não tinha microondas pra aquecer (esperar a boa vontade da cozinha do hotel pra levar a papinha congelada até lá e aquecer cuidadosamente em banho-maria seria ingenuidade até).
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Uma informação que recebi da Pediatra do lindão quando fizemos nossa primeira viagem de férias com ele me deixou bem surpresa, mas depois fez todo o sentido.
Estávamos a caminho de um hotel e, como ele tinha 9 meses, estava na fase das comidinhas amassadas, já comendo o mesmo que nós, somente com a consistência diferente. Por causa disso, comentei com ela que ele comeria o mesmo que nós no hotel, apenas amassaria tudo com o garfo antes dele comer. E foi quando ela me explicou isso:
Antes de completar 1 aninho, o organismo do bebê é extremamente sensível a alergias alimentares e temperos diferentes e artificiais. Em hotéis, pra deixar a comida mais apetitosa visualmente, a cozinha capricha nos corantes. Pra nós, isso não tem problema algum, mas para os pequenos, é muito arriscado. Portanto, no nosso caso, era melhor levar um bom estoque de papinha Nestlé do que oferecer a comida do hotel pra ele.
Achei estranho, mas pesquisei bastante o assunto e vi que é exatamente assim. Passamos 10 dias no hotel e ele comia a papinha no almoço e no jantar. Na hora do lanche da manhã e do lanche da tarde, frutas frescas oferecidas pelo hotel e muito suco natural.
Funcionou super bem e não me arrependo de ter seguido essa orientação à risca, principalmente depois de conhecer uma mãe no trocador da piscina que me contou que o bebê teve alergia logo no primeiro dia e ela teve que correr para o Pronto-Socorro infantil às pressas. E qual foi a explicação que o Pediatra plantonista deu pra ela? Justamente a mesma que nós recebemos....CORANTES!
Então, fica a dica: vão viajar com bebê menor de 1 ano? Prefiram papinha Nestlé do que a comida do hotel. Se for uma viagem curta e de poucos dias, você pode até mesmo preparar as refeições com antecedência e levar a papinha caseira congelada. No meu caso, além de ser longa e beeeeem distante de casa, preferi a praticidade da Nestlé, afinal, vai que não cabia no freezer do quarto? Vai que estragava na viagem? Vai que não tinha microondas pra aquecer (esperar a boa vontade da cozinha do hotel pra levar a papinha congelada até lá e aquecer cuidadosamente em banho-maria seria ingenuidade até).
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Fortacendo o maxilar
Dica bacana que peguei com a Odontopediatra do lindão essa semana:
Se você perceber que a criança está rangendo os dentes dormindo, preste atenção na alimentação dela. Isso pode ser sinal de fraqueza do maxilar, ou seja, poucos alimentos sólidos.
Pra evitar o problema e treinar a musculatura, é preciso oferecer alguns "desafios" para a mastigação como maçã (para os menores, vale cortar as fatias um pouco maiores), amendoim, castanha do pará, carne mais firme e em pedaços maiores, bolachas, pão de queijo, etc...
Não precisa ser todos os dias. De duas e três vezes por semana já é suficiente.
Gostei bastante de saber isso, já que o lindão ama uma comida molinha. Mas compensa bastante nos lanches mais durinhos e nas frutas....
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Dica bacana que peguei com a Odontopediatra do lindão essa semana:
Se você perceber que a criança está rangendo os dentes dormindo, preste atenção na alimentação dela. Isso pode ser sinal de fraqueza do maxilar, ou seja, poucos alimentos sólidos.
Pra evitar o problema e treinar a musculatura, é preciso oferecer alguns "desafios" para a mastigação como maçã (para os menores, vale cortar as fatias um pouco maiores), amendoim, castanha do pará, carne mais firme e em pedaços maiores, bolachas, pão de queijo, etc...
Não precisa ser todos os dias. De duas e três vezes por semana já é suficiente.
Gostei bastante de saber isso, já que o lindão ama uma comida molinha. Mas compensa bastante nos lanches mais durinhos e nas frutas....
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Mel
Atenção mamães e papais de bebês menores de 1 aninho: vocês sabiam que não é recomendado dar mel nessa idade?
Até mesmo a ANVISA fez um comunicado a respeito.
A preocupação é porque o produto pode estar contaminado com a bactéria Clostridium botulinum, responsável pela transmissão do botulismo, doença que atinge os nervos e músculos. Uma doença bem grave. Até 1 ano, o sistema imunológico da criança não está desenvolvido para combater essa bactéria.
Além da doença, Pediatras defendem outro ponto de vista: o mel modifica o sabor do alimento e pode fazer com que a criança prefira o sabor adocicado. Se ela tomar o leite materno, há, inclusive, o risco de deixar o peito da mãe.
Quando a criança completar 1 aninho, fale com o Pediatra sobre o uso do mel.
Por aqui, comecei a usar quando ele teve tosse aos 18 meses.
Botulismo:
A criança fica abatida, tem dificuldade de controle dos movimentos, abalos musculares e episódios semelhantes a crises convulsivas. Não há tratamento para a doença. O diagnóstico precoce é fundamental para controlar os sintomas.
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Atenção mamães e papais de bebês menores de 1 aninho: vocês sabiam que não é recomendado dar mel nessa idade?
Até mesmo a ANVISA fez um comunicado a respeito.
A preocupação é porque o produto pode estar contaminado com a bactéria Clostridium botulinum, responsável pela transmissão do botulismo, doença que atinge os nervos e músculos. Uma doença bem grave. Até 1 ano, o sistema imunológico da criança não está desenvolvido para combater essa bactéria.
Além da doença, Pediatras defendem outro ponto de vista: o mel modifica o sabor do alimento e pode fazer com que a criança prefira o sabor adocicado. Se ela tomar o leite materno, há, inclusive, o risco de deixar o peito da mãe.
Quando a criança completar 1 aninho, fale com o Pediatra sobre o uso do mel.
Por aqui, comecei a usar quando ele teve tosse aos 18 meses.
Botulismo:
A criança fica abatida, tem dificuldade de controle dos movimentos, abalos musculares e episódios semelhantes a crises convulsivas. Não há tratamento para a doença. O diagnóstico precoce é fundamental para controlar os sintomas.
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Qual a quantidade ideal de líquidos?
Nós, adultos, sabemos que precisamos de 2 litros de água por dia, né? Mas e os pequenos? Quantos ml eles precisam tomar por dia pra se manterem bem hidratados?
Dos 6 aos 12 meses: 800ml (vale água, suco, leite e alimentos como melão e melancia)
Entre 1 e 3 anos: 1.300ml (idem)
Dos 4 aos 8 anos: 1.700ml, sendo 1.200ml só de líquidos.
A partir dos 8 anos, a hidratação passa a ser como a dos adultos.
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Nós, adultos, sabemos que precisamos de 2 litros de água por dia, né? Mas e os pequenos? Quantos ml eles precisam tomar por dia pra se manterem bem hidratados?
Dos 6 aos 12 meses: 800ml (vale água, suco, leite e alimentos como melão e melancia)
Entre 1 e 3 anos: 1.300ml (idem)
Dos 4 aos 8 anos: 1.700ml, sendo 1.200ml só de líquidos.
A partir dos 8 anos, a hidratação passa a ser como a dos adultos.
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Como congelar a papinha?
Se tem uma coisa que me ajudou muuuuuuito na época das papinhas era o freezer!! Como a alimentação do lindão era diferente da nossa entre os 6 e os 10 meses, fazia a comidinha dele separada. Pra facilitar o processo, escolhi o sábado a tarde como a hora da papinha, já que o maridão estava em casa pra ajudar com o pequeno enquanto eu ficava na cozinha preparando tudo.
Fazia duas receitas totalmente diferentes uma da outra e oferecia cada uma em dias alternados:
- 2a, 4a e 6a: um sabor
- 3a, 5a, sábado: outro sabor
- domingo: escolhia a que tinha dado maior quantidade no preparo de sábado.
Li muito a respeito e aprendi algumas dicas preciosas sobre como congelar as papinhas que acho importante compartilhar aqui com vocês:
- coloque a papinha ainda quente no potinho e leve ao freezer (fazendo isso, você evita que a comida atinja a temperatura que é ideal para a proliferação das bactérias....indo para o freezer ainda quente, a papinha passará do calor ao gelado sem ter esse risco)
- use potinhos de vidro ou de plástico, mas nesse caso, precisa ser o BPA Free, ok? Os potes das papinha Nestlé são ótimos pra isso!
- armazene já a quantidade certa para o consumo...um potinho para o almoço e outro para o jantar. no início, meu baby comia o equivalente ao potinho pequeno da Nestlé.....aos 8 meses passou para o médio e aos 9 meses já estava comendo o mesmo que o grande. Fica bem mais fácil medir o apetite deles assim.
- se achar melhor, etiquete os potinhos com a data de preparo e os ingredientes usados na papinha.
- o ideal é que a papinha fique congelada por até 7 dias pra que se mantenham os nutrientes.
- pra descongelar, use o microondas ou banho-maria.
- não deixe a papinha descongelando em temperatura ambiente (volta o risco da proliferação das bactérias). Faça o descongelamento na geladeira e, depois, aqueça como descrito acima. Nessa hora, acrescente 1 colher de sopa de água ou leite pra melhorar a consistência.
- depois de descongelada, a papinha pode ficar na geladeira por até 24 horas, mas nunca guarde o que o bebê deixou no prato, ok? A saliva pode contaminar a papinha.
- jamais congele novamente o que já foi descongelado.
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Se tem uma coisa que me ajudou muuuuuuito na época das papinhas era o freezer!! Como a alimentação do lindão era diferente da nossa entre os 6 e os 10 meses, fazia a comidinha dele separada. Pra facilitar o processo, escolhi o sábado a tarde como a hora da papinha, já que o maridão estava em casa pra ajudar com o pequeno enquanto eu ficava na cozinha preparando tudo.
Fazia duas receitas totalmente diferentes uma da outra e oferecia cada uma em dias alternados:
- 2a, 4a e 6a: um sabor
- 3a, 5a, sábado: outro sabor
- domingo: escolhia a que tinha dado maior quantidade no preparo de sábado.
Li muito a respeito e aprendi algumas dicas preciosas sobre como congelar as papinhas que acho importante compartilhar aqui com vocês:
- coloque a papinha ainda quente no potinho e leve ao freezer (fazendo isso, você evita que a comida atinja a temperatura que é ideal para a proliferação das bactérias....indo para o freezer ainda quente, a papinha passará do calor ao gelado sem ter esse risco)
- use potinhos de vidro ou de plástico, mas nesse caso, precisa ser o BPA Free, ok? Os potes das papinha Nestlé são ótimos pra isso!
- armazene já a quantidade certa para o consumo...um potinho para o almoço e outro para o jantar. no início, meu baby comia o equivalente ao potinho pequeno da Nestlé.....aos 8 meses passou para o médio e aos 9 meses já estava comendo o mesmo que o grande. Fica bem mais fácil medir o apetite deles assim.
- se achar melhor, etiquete os potinhos com a data de preparo e os ingredientes usados na papinha.
- o ideal é que a papinha fique congelada por até 7 dias pra que se mantenham os nutrientes.
- pra descongelar, use o microondas ou banho-maria.
- não deixe a papinha descongelando em temperatura ambiente (volta o risco da proliferação das bactérias). Faça o descongelamento na geladeira e, depois, aqueça como descrito acima. Nessa hora, acrescente 1 colher de sopa de água ou leite pra melhorar a consistência.
- depois de descongelada, a papinha pode ficar na geladeira por até 24 horas, mas nunca guarde o que o bebê deixou no prato, ok? A saliva pode contaminar a papinha.
- jamais congele novamente o que já foi descongelado.
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Como devem ser as mamadas da madrugada?
Depois do post de ontem, onde comento que não aconselho a troca de fralda nas mamadas da madrugada, choveram emails no dropsdemae@gmail.com me perguntando dicas para essas mamadas e por que não indico a troca. Virou post:
Pra começar, porque não indico a troca? Pelo fato de que ela desperta a criança. De madrugada, a mamada não pode ser igual às mamadas do dia a dia. Até mesmo para que o bebê comece a perceber a diferença entre dia e noite. Entre hora de dormir e hora de ficar acordado. A não ser que seja o caso de cocô, não há necessidade de ficar trocando a fralda da criança durante a noite.
Dicas para as mamadas da madrugada:
O mais importante é ter em mente que a criança precisa aprender que, durante o dia, ela pode mamar, brincar, curtir o colinho da mamãe e tudo mais, mas que a noite, é um tempo diferente, um tempo de silêncio, de descanso....é preciso mostrar essa diferença desde o primeiro dia de vida. Não é um processo rápido.....leva tempo e exige paciência da mãe, mas dá certo.
Pra começar, uma dica que já é bem batida: durante o dia, nada de neuroses! A casa precisa funcionar normalmente, com seus barulhos e muita luz. Nada de silêncio absoluto. Nada de quarto escuro para o cochilo. Conversem, arrumem a casa, deixem o mais velho correr e brincar, deixem as janelas abertas pra receber a luz natural. Na hora do cochilo, pode deixar o ambiente escurinho, mas de leve. Janela aberta e cortina fechada, por exemplo, ou persiana fechada e cortina aberta.....não vale a escuridão total.....essa, só a noite!
E está aí a primeira dica sobre as mamadas da madrugada: a criança precisa perceber que o dia é movimentado, claro e barulhento.
Mas quando for a hora de amamentar de madrugada, tudo deve ser diferente:
- não acenda as luzes (no máximo um abajur ou a lanterna do celular)
- não converse com o bebê
- de preferência, não faça contato visual com o bebê a todo momento (esse olho no olho é delicioso sim, mas reserve-o para o dia a dia, ok?)
- assim que o bebê mamar e arrotar, coloque-o novamente no berço e saia do quarto
- se o bebê dormir pesado depois de mamar (o que é bem comum), fique com ele no colo uns 5 minutos, cabeça levemente elevada pra facilitar a digestão. Depois disso, bercinho (com travesseiro anti-refluxo, claro). Se forçar o bebê a arrotar, vai despertá-lo e, muitas vezes, irritá-lo.
E se, com todos esses cuidados, o bebê simplesmente se recusar a dormir? Pois é! Isso acontece! Mas não deve mudar em nada a rotina. Continue no escurinho, embalando o bebê até ele relaxar. Se já mamou tudo o que queria, dê a chupeta, coloque a naninha pertinho dele e mostre que é hora de dormir. Se preferir, coloque-o no berço e fique por perto, dando leves tapinhas no bumbum, balançando o pequeno levemente, fazendo o som tão confortante pra eles (shhhhhhhhh), até que o bebê relaxe e comece a adormecer.
E em caso de cocô? Daí é preciso trocar a fralda. Faça tudo com movimentos suaves e, novamente, sem conversar com o bebê ou acender as luzes. Tudo em silêncio e com calma, como a noite deve ser.
Lembrando que é muito importante que ele aprenda a pegar no sono sozinho, sem depender do seu colo, do seu peito ou da sua voz. Faça tudo pra que ele relaxe e comece a adormecer e daí, saia do quarto.
Quanto antes o bebê aprende a dormir por conta própria, antes ele deixará de mamar a noite e dormirá até o amanhecer, pois, quando acordar de madrugada, saberá pegar no sono novamente sem depender de mais ninguém.
Como funcionou aqui em casa:
- ele só começou a acordar pra mamar de madrugada aos 3 meses.
- a partir daí, eu fazia exatamente como descrito acima: escurinho só com lanterna do celular, nada de conversa e, durante a mamada, eu ficava de olhos fechados (confesso que cheguei a dormir muitas vezes).
- assim que ele ficava bem molinho, ia para o berço. Às vezes, chorava, às vezes ficava quietinho e dormia sozinho. Quando chorava, eu ficava ao lado dele, dando tapinhas no bumbum até ele acalmar.
- a luta foi grande (dos 3 aos 11 meses), cheguei a passar noites em claro, a chorar de tanto sono, mas deu certo.
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Depois do post de ontem, onde comento que não aconselho a troca de fralda nas mamadas da madrugada, choveram emails no dropsdemae@gmail.com me perguntando dicas para essas mamadas e por que não indico a troca. Virou post:
Pra começar, porque não indico a troca? Pelo fato de que ela desperta a criança. De madrugada, a mamada não pode ser igual às mamadas do dia a dia. Até mesmo para que o bebê comece a perceber a diferença entre dia e noite. Entre hora de dormir e hora de ficar acordado. A não ser que seja o caso de cocô, não há necessidade de ficar trocando a fralda da criança durante a noite.
Dicas para as mamadas da madrugada:
O mais importante é ter em mente que a criança precisa aprender que, durante o dia, ela pode mamar, brincar, curtir o colinho da mamãe e tudo mais, mas que a noite, é um tempo diferente, um tempo de silêncio, de descanso....é preciso mostrar essa diferença desde o primeiro dia de vida. Não é um processo rápido.....leva tempo e exige paciência da mãe, mas dá certo.
Pra começar, uma dica que já é bem batida: durante o dia, nada de neuroses! A casa precisa funcionar normalmente, com seus barulhos e muita luz. Nada de silêncio absoluto. Nada de quarto escuro para o cochilo. Conversem, arrumem a casa, deixem o mais velho correr e brincar, deixem as janelas abertas pra receber a luz natural. Na hora do cochilo, pode deixar o ambiente escurinho, mas de leve. Janela aberta e cortina fechada, por exemplo, ou persiana fechada e cortina aberta.....não vale a escuridão total.....essa, só a noite!
E está aí a primeira dica sobre as mamadas da madrugada: a criança precisa perceber que o dia é movimentado, claro e barulhento.
Mas quando for a hora de amamentar de madrugada, tudo deve ser diferente:
- não acenda as luzes (no máximo um abajur ou a lanterna do celular)
- não converse com o bebê
- de preferência, não faça contato visual com o bebê a todo momento (esse olho no olho é delicioso sim, mas reserve-o para o dia a dia, ok?)
- assim que o bebê mamar e arrotar, coloque-o novamente no berço e saia do quarto
- se o bebê dormir pesado depois de mamar (o que é bem comum), fique com ele no colo uns 5 minutos, cabeça levemente elevada pra facilitar a digestão. Depois disso, bercinho (com travesseiro anti-refluxo, claro). Se forçar o bebê a arrotar, vai despertá-lo e, muitas vezes, irritá-lo.
E se, com todos esses cuidados, o bebê simplesmente se recusar a dormir? Pois é! Isso acontece! Mas não deve mudar em nada a rotina. Continue no escurinho, embalando o bebê até ele relaxar. Se já mamou tudo o que queria, dê a chupeta, coloque a naninha pertinho dele e mostre que é hora de dormir. Se preferir, coloque-o no berço e fique por perto, dando leves tapinhas no bumbum, balançando o pequeno levemente, fazendo o som tão confortante pra eles (shhhhhhhhh), até que o bebê relaxe e comece a adormecer.
E em caso de cocô? Daí é preciso trocar a fralda. Faça tudo com movimentos suaves e, novamente, sem conversar com o bebê ou acender as luzes. Tudo em silêncio e com calma, como a noite deve ser.
Lembrando que é muito importante que ele aprenda a pegar no sono sozinho, sem depender do seu colo, do seu peito ou da sua voz. Faça tudo pra que ele relaxe e comece a adormecer e daí, saia do quarto.
Quanto antes o bebê aprende a dormir por conta própria, antes ele deixará de mamar a noite e dormirá até o amanhecer, pois, quando acordar de madrugada, saberá pegar no sono novamente sem depender de mais ninguém.
Como funcionou aqui em casa:
- ele só começou a acordar pra mamar de madrugada aos 3 meses.
- a partir daí, eu fazia exatamente como descrito acima: escurinho só com lanterna do celular, nada de conversa e, durante a mamada, eu ficava de olhos fechados (confesso que cheguei a dormir muitas vezes).
- assim que ele ficava bem molinho, ia para o berço. Às vezes, chorava, às vezes ficava quietinho e dormia sozinho. Quando chorava, eu ficava ao lado dele, dando tapinhas no bumbum até ele acalmar.
- a luta foi grande (dos 3 aos 11 meses), cheguei a passar noites em claro, a chorar de tanto sono, mas deu certo.
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Bebê sonolento X Amamentação
Muitas mamães de recém nascidos me escrevem comentando que têm muita dificuldade pra amamentar, pois os pequenos só querem dormir. Achei bacana transformar esse tema em post, pois é algo muito comum nessa fase inicial.
Os bebês realmente sentem muuuuuito sono!! Dormem praticamente o dia todo, mas precisam se alimentar, né? Então, cabe aos pais apelarem para alguns truques (pelo menos 1 deles vai dar certo com seu baby). Eles valem tanto para acordar o bebê na hora da mamada quanto para despertá-lo quando pega no sono mamando.
- Algodão molhado: molhe uma bolinha de algodão na água (em temperatura ambiente - nem gelada, nem morna) e passe no rosto do bebê, principalmente testa, bochechas e nuca.
- Tire a roupinha do baby: vá aos poucos, começando pelas meias, se não funcionar, tire as luvinhas (caso use). Não adiantou? Tire a calça.....e assim vá indo mesmo que seja preciso deixar o pequeno só de fralda (no inverno, cubra-o com uma manta, ok?).
- Faça cócegas: suavemente, faça cócegas nos pés do bebê. Também vale cintura, pescoço e axilas.
- Respire fundo: muitas vezes, basta o movimento do seu tronco para acordar a criança e fazê-la voltar a sugar.
- Leve pressão: faça movimentos do queixo ao pescoço do bebê, com uma leve pressão.
- Troque o lado da mamada: a movimentação para mudar de peito acorda o baby. Neste item, vale também mudar a posição da mamada: a "cavalinho" é muito boa, com o bebê sentado.
- Troque a fralda: aproveite o momento pra trocar a fralda, já que, ao ficar sem roupas, o baby acaba despertando (não indico essa tática para as mamadas da madrugada).
- Faça a compressão da mama: apertando o seio, o leite irá sair e, automaticamente, o bebê começará a mamar de novo.
IMPORTANTE: se o bebê estiver constantemente com muuuuuita dificuldade pra acordar, sem reação motora quando vocês puxarem o bracinho, por exemplo, é bom falar com o Pediatra, pois isso pode ser sinal de hipoglicemia e precisa ser avaliado, ok?
Texto bem bacana sobre isso:
Muitas mamães de recém nascidos me escrevem comentando que têm muita dificuldade pra amamentar, pois os pequenos só querem dormir. Achei bacana transformar esse tema em post, pois é algo muito comum nessa fase inicial.
Os bebês realmente sentem muuuuuito sono!! Dormem praticamente o dia todo, mas precisam se alimentar, né? Então, cabe aos pais apelarem para alguns truques (pelo menos 1 deles vai dar certo com seu baby). Eles valem tanto para acordar o bebê na hora da mamada quanto para despertá-lo quando pega no sono mamando.
- Algodão molhado: molhe uma bolinha de algodão na água (em temperatura ambiente - nem gelada, nem morna) e passe no rosto do bebê, principalmente testa, bochechas e nuca.
- Tire a roupinha do baby: vá aos poucos, começando pelas meias, se não funcionar, tire as luvinhas (caso use). Não adiantou? Tire a calça.....e assim vá indo mesmo que seja preciso deixar o pequeno só de fralda (no inverno, cubra-o com uma manta, ok?).
- Faça cócegas: suavemente, faça cócegas nos pés do bebê. Também vale cintura, pescoço e axilas.
- Respire fundo: muitas vezes, basta o movimento do seu tronco para acordar a criança e fazê-la voltar a sugar.
- Leve pressão: faça movimentos do queixo ao pescoço do bebê, com uma leve pressão.
- Troque o lado da mamada: a movimentação para mudar de peito acorda o baby. Neste item, vale também mudar a posição da mamada: a "cavalinho" é muito boa, com o bebê sentado.
- Troque a fralda: aproveite o momento pra trocar a fralda, já que, ao ficar sem roupas, o baby acaba despertando (não indico essa tática para as mamadas da madrugada).
- Faça a compressão da mama: apertando o seio, o leite irá sair e, automaticamente, o bebê começará a mamar de novo.
IMPORTANTE: se o bebê estiver constantemente com muuuuuita dificuldade pra acordar, sem reação motora quando vocês puxarem o bracinho, por exemplo, é bom falar com o Pediatra, pois isso pode ser sinal de hipoglicemia e precisa ser avaliado, ok?
Texto bem bacana sobre isso:
O que é hipoglicemia?
Hipoglicemia significa "pouco açúcar no sangue" (baixo nível de glicose no sangue). Quando um bebê fica hipoglicêmico, e o problema não é tratado, ele pode ter problemas de saúde -- assim como qualquer pessoa. Cada célula do corpo precisa de um suprimento de açúcar (a glicose) para funcionar.
Recém-nascidos saudáveis fabricam glicose a partir do açúcar e dos nutrientes presentes no colostro, o líquido que os seios da mãe produzem antes do leite materno em si. Mais tarde, os bebês produzem glicose a partir do leite materno já maduro.
Quando o nível de glicose no sangue fica abaixo do recomendável, o bebê pode ficar apático, molinho, com tremores nas extremidades, e corre o risco de ter convulsões. Se a glicose no sangue ficar baixa por muito tempo, podem ocorrer lesões cerebrais.
Hipoglicemia significa "pouco açúcar no sangue" (baixo nível de glicose no sangue). Quando um bebê fica hipoglicêmico, e o problema não é tratado, ele pode ter problemas de saúde -- assim como qualquer pessoa. Cada célula do corpo precisa de um suprimento de açúcar (a glicose) para funcionar.
Recém-nascidos saudáveis fabricam glicose a partir do açúcar e dos nutrientes presentes no colostro, o líquido que os seios da mãe produzem antes do leite materno em si. Mais tarde, os bebês produzem glicose a partir do leite materno já maduro.
Quando o nível de glicose no sangue fica abaixo do recomendável, o bebê pode ficar apático, molinho, com tremores nas extremidades, e corre o risco de ter convulsões. Se a glicose no sangue ficar baixa por muito tempo, podem ocorrer lesões cerebrais.
Recém-nascidos saudáveis fabricam glicose a partir do açúcar e dos nutrientes presentes no colostro, o líquido que os seios da mãe produzem antes do leite materno em si. Mais tarde, os bebês produzem glicose a partir do leite materno já maduro.
Quando o nível de glicose no sangue fica abaixo do recomendável, o bebê pode ficar apático, molinho, com tremores nas extremidades, e corre o risco de ter convulsões. Se a glicose no sangue ficar baixa por muito tempo, podem ocorrer lesões cerebrais.
Por que alguns bebês ficam com hipoglicemia?
A grande maioria dos bebês saudáveis, que tenham nascido depois de 37 semanas de gestação, não corre risco de ter hipoglicemia. Eles conseguem compensar com facilidade as quedas normais no nível de açúcar no sangue. Com a amamentação no sistema de livre demanda, ou seja, sempre que pedir, o bebê obtém todo o leite de que precisa para manter os níveis de glicose estáveis.
Alguns bebês, no entanto, correm risco de ficar com hipoglicemia. São eles:
- Bebês prematuros e que nasceram com baixo peso para a idade gestacional. Pode ser que eles tenham baixos níveis de glicogênio no fígado (reserva necessária para fabricar a glicose). Como eles têm poucos depósitos de gordura no corpo, também ficam sem ter de onde tirar energia extra. Além disso, como são pequenos, podem ter dificuldade de mamar.
- Bebês de mães diabéticas.
- Bebês que tiveram dificuldade respiratória logo depois do parto.
- Bebês que sofreram de hipotermia (baixa temperatura do corpo).
Os médicos costumam fazer exames para medir a glicose no sangue dos bebês que correm risco especial para a hipoglicemia. Exames de sangue analisados em laboratório são mais precisos que aqueles feitos com aparelhinhos instantâneos e uma gotinha de sangue.
A grande maioria dos bebês saudáveis, que tenham nascido depois de 37 semanas de gestação, não corre risco de ter hipoglicemia. Eles conseguem compensar com facilidade as quedas normais no nível de açúcar no sangue. Com a amamentação no sistema de livre demanda, ou seja, sempre que pedir, o bebê obtém todo o leite de que precisa para manter os níveis de glicose estáveis.
Alguns bebês, no entanto, correm risco de ficar com hipoglicemia. São eles:
Alguns bebês, no entanto, correm risco de ficar com hipoglicemia. São eles:
- Bebês prematuros e que nasceram com baixo peso para a idade gestacional. Pode ser que eles tenham baixos níveis de glicogênio no fígado (reserva necessária para fabricar a glicose). Como eles têm poucos depósitos de gordura no corpo, também ficam sem ter de onde tirar energia extra. Além disso, como são pequenos, podem ter dificuldade de mamar.
- Bebês de mães diabéticas.
- Bebês que tiveram dificuldade respiratória logo depois do parto.
- Bebês que sofreram de hipotermia (baixa temperatura do corpo).
Os médicos costumam fazer exames para medir a glicose no sangue dos bebês que correm risco especial para a hipoglicemia. Exames de sangue analisados em laboratório são mais precisos que aqueles feitos com aparelhinhos instantâneos e uma gotinha de sangue.
Como a amamentação é afetada?
Na década de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a ficar preocupada porque, na tentativa de corrigir a hipoglicemia, os médicos estavam desestimulando o aleitamento materno, já que a primeira providência para elevar o nível de açúcar no sangue de um recém-nascido hipoglicêmico era dar fórmula artificial de leite ou água com açúcar. Essas medidas realmente corrigem rápido a hipoglicemia, mas também têm desvatagens:
- se o bebê receber uma quantidade de fórmula muito grande, o estômago dele ficará distendido e ele "esperará" o mesmo volume quando mamar no peito, o que pode não acontecer, já que a fabricação de leite materno ainda está se estabelecendo.
- se o bebê tomar muita fórmula, pode ficar sonolento e perder o interesse pelo seio por algum tempo.
- a mãe pode ficar com a impressão errônea de que o leite dela não é o melhor alimento para o bebê.
- se o bebê receber mamadeira antes de aprender a fazer a "pega" correta no seio, ele pode ter dificuldade para mamar no peito.
- a amamentação exclusiva -- sem nenhum outro complemento -- é comprovadamente a melhor maneira de dar ao bebê proteção contra alergias e infecções.
Na década de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a ficar preocupada porque, na tentativa de corrigir a hipoglicemia, os médicos estavam desestimulando o aleitamento materno, já que a primeira providência para elevar o nível de açúcar no sangue de um recém-nascido hipoglicêmico era dar fórmula artificial de leite ou água com açúcar. Essas medidas realmente corrigem rápido a hipoglicemia, mas também têm desvatagens:
- se o bebê receber uma quantidade de fórmula muito grande, o estômago dele ficará distendido e ele "esperará" o mesmo volume quando mamar no peito, o que pode não acontecer, já que a fabricação de leite materno ainda está se estabelecendo.
- se o bebê tomar muita fórmula, pode ficar sonolento e perder o interesse pelo seio por algum tempo.
- a mãe pode ficar com a impressão errônea de que o leite dela não é o melhor alimento para o bebê.
- se o bebê receber mamadeira antes de aprender a fazer a "pega" correta no seio, ele pode ter dificuldade para mamar no peito.
- a amamentação exclusiva -- sem nenhum outro complemento -- é comprovadamente a melhor maneira de dar ao bebê proteção contra alergias e infecções.
Qual é a orientação de tratamento?
Atualmente, a posição da Organização Mundial da Saúde é que não se sabe exatamente qual é o nível "correto" de glicemia em um recém-nascido saudável, amamentado no peito. Por isso não há muito sentido em fazer exames, a não ser que apareça algum outro sintoma preocupante. Como essa diretriz é relativamente nova, é possível que muitos pediatras ainda prefiram tratar bebês que estejam com níveis baixos de açúcar no sangue.
Fonte: BabyCenter
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Atualmente, a posição da Organização Mundial da Saúde é que não se sabe exatamente qual é o nível "correto" de glicemia em um recém-nascido saudável, amamentado no peito. Por isso não há muito sentido em fazer exames, a não ser que apareça algum outro sintoma preocupante. Como essa diretriz é relativamente nova, é possível que muitos pediatras ainda prefiram tratar bebês que estejam com níveis baixos de açúcar no sangue.
Fonte: BabyCenter
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As crianças e as besteiras
Recebo muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando sobre como faço com relação aos doces, salgadinhos, pizzas e todas as "besteiras" às quais nossos pequenos têm acesso hoje em dia. Achei importante falar sobre isso aqui no blog.
O que acho é o mesmo que penso com relação à alimentação dos adultos: EQUILÍBRIO É FUNDAMENTAL.
Em casa, não temos porcarias, mas isso vem de bem antes do baby. Sabem o famoso ditado: "o que os olhos não vêm....", né? Pois é!! Em uma casa onde a luta contra a balança é eterna, nunca pudemos dar bobeira, então, o pequeno já pegou carona nessa característica e isso ajudou bastante no processo como um todo.
O histórico de pressão alta em ambas as famílias também nos mantém longe do excesso de sal. Mas com todos esses cuidados, não resistimos a um docinho. Só que nos permitimos apenas dois quadradinhos de chocolate meio amargo após o almoço....e nos fins de semana, sempre caprichamos um pouco mais na sobremesa.....e não há mal algum nisso!
E é justamente esse tipo de equilíbrio que quero ensinar ao meu pequeno. Não acho certo simplesmente privá-lo de um docinho ou uma batata frita como se essas coisas não existissem. O que ele precisa aprender é que sim, essas coisas existem, são deliciosas, mas não dá pra viver disso....são a exceção, JAMAIS a regra!
Até ele completar 1 aninho, nunca havia comido nada disso, mas atualmente, come sim, só que é muito raro. Ele ama bolacha, mas nunca comeu as recheadas....prefere as de maisena e leite. Ama chocolate, mas aos poucos está aprendendo a se contentar com um pedacinho só depois do almoço (pedacinho mesmo....damos a pontinha de um quadradinho pra ele e só).
Na minha opinião, tudo o que é demais, acaba sendo prejudicial, e isso vale também para os cuidados. Se a criança nunca tiver contato com o açúcar, no dia em que provar qualquer coisa, vai enlouquecer e nunca saberá quando parar. Crescerá sem limites, comendo até ver o fim da embalagem.
Quero que meu baby cresça sabendo se controlar. Entendendo que a vida é feita de escolhas e, acima de tudo, que ele precisa equilibrar as coisas boas e as não tão boas assim....e isso também vale para a alimentação.
A única coisa que não dou de jeito nenhum pra ele é refrigerante, até porque, tomamos muito raramente...(nunca em casa) e estamos, aos poucos, querendo parar de tomar de vez.
Agora, uma batata-frita na festinha do amigo. Um brigadeiro no aniversário da prima. Um pedaço de bolo na casa da vó. Uma pizza em casa na noite de sábado. Um pedacinho de chocolate depois do almoço (e só quando ele pede, pois nem quer)......tudo isso faz parte da vida e estará cada vez mais à disposição dele. O que nos resta é fazê-lo entender que ele pode sim comer, mas só um pouquinho...não precisa devorar a porção toda!
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Recebo muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando sobre como faço com relação aos doces, salgadinhos, pizzas e todas as "besteiras" às quais nossos pequenos têm acesso hoje em dia. Achei importante falar sobre isso aqui no blog.
O que acho é o mesmo que penso com relação à alimentação dos adultos: EQUILÍBRIO É FUNDAMENTAL.
Em casa, não temos porcarias, mas isso vem de bem antes do baby. Sabem o famoso ditado: "o que os olhos não vêm....", né? Pois é!! Em uma casa onde a luta contra a balança é eterna, nunca pudemos dar bobeira, então, o pequeno já pegou carona nessa característica e isso ajudou bastante no processo como um todo.
O histórico de pressão alta em ambas as famílias também nos mantém longe do excesso de sal. Mas com todos esses cuidados, não resistimos a um docinho. Só que nos permitimos apenas dois quadradinhos de chocolate meio amargo após o almoço....e nos fins de semana, sempre caprichamos um pouco mais na sobremesa.....e não há mal algum nisso!
E é justamente esse tipo de equilíbrio que quero ensinar ao meu pequeno. Não acho certo simplesmente privá-lo de um docinho ou uma batata frita como se essas coisas não existissem. O que ele precisa aprender é que sim, essas coisas existem, são deliciosas, mas não dá pra viver disso....são a exceção, JAMAIS a regra!
Até ele completar 1 aninho, nunca havia comido nada disso, mas atualmente, come sim, só que é muito raro. Ele ama bolacha, mas nunca comeu as recheadas....prefere as de maisena e leite. Ama chocolate, mas aos poucos está aprendendo a se contentar com um pedacinho só depois do almoço (pedacinho mesmo....damos a pontinha de um quadradinho pra ele e só).
Na minha opinião, tudo o que é demais, acaba sendo prejudicial, e isso vale também para os cuidados. Se a criança nunca tiver contato com o açúcar, no dia em que provar qualquer coisa, vai enlouquecer e nunca saberá quando parar. Crescerá sem limites, comendo até ver o fim da embalagem.
Quero que meu baby cresça sabendo se controlar. Entendendo que a vida é feita de escolhas e, acima de tudo, que ele precisa equilibrar as coisas boas e as não tão boas assim....e isso também vale para a alimentação.
A única coisa que não dou de jeito nenhum pra ele é refrigerante, até porque, tomamos muito raramente...(nunca em casa) e estamos, aos poucos, querendo parar de tomar de vez.
Agora, uma batata-frita na festinha do amigo. Um brigadeiro no aniversário da prima. Um pedaço de bolo na casa da vó. Uma pizza em casa na noite de sábado. Um pedacinho de chocolate depois do almoço (e só quando ele pede, pois nem quer)......tudo isso faz parte da vida e estará cada vez mais à disposição dele. O que nos resta é fazê-lo entender que ele pode sim comer, mas só um pouquinho...não precisa devorar a porção toda!
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A transição das mamadas
Mais um dia para atender aos pedidos de vocês (AMO). Muitas mamães me perguntaram como foi a transição entre leite materno (LM) - leite artificial (LA) e leite integral (LI) aqui em casa. Vamos lá:
Até os 8 meses, meu baby mamou apenas LM. No entanto, meu leite parou de sustentá-lo durante a noite (acordava para mamar de hora em hora e acabou ficando abatido, irritado e com olheiras). Fomos à Pediatra e ela sugeriu o LA como teste. Se fosse fome, ele mamaria a noite e dormiria bem como vinha fazendo. Se o problema fosse outro, acordaria de hora em hora da mesma forma e teríamos de investigar mais a fundo.
Ela indicou o Aptamil e naquela noite mesmo, dei pra ele na última mamada da noite, antes de dormir. Como eu já imaginava, ele dormiu tranquilo a noite toda (realmente, meu leite não sustentava mais o comilão como antigamente). Mas essa era a única mamada com LA. No mais, era LM normalmente. Mas com a Introdução Alimentar, meu baby foi progressivamente deixando as mamadas de lado até que, aos 10 meses, era apenas LM ao acordar e LA para dormir. Ao completar 11 meses, passou a recusar a mamada da manhã também. Foi quando passamos a oferecer o LA exclusivamente. Foi o desmame aqui em casa.
Quanto ao leite, começamos com o Aptamil, mas ele prendeu muito o intestino dele. Passamos para o NAN Confor e foi um sucesso! Perfeito!
Ao completar 1 aninho, a Pediatra liberou o leite integral normal (caixinha, pó ou saquinho). Optamos pelo de saquinho, que é mais natural e sem conservantes. Em pó, só em caso de viagem, pra facilitar o transporte e armazenamento.
Usamos o de saquinho até recentemente, mas agora mudamos para o de caixinha. Confesso que o de saquinho é meio chato, pois temos que comprar a cada 2 dias no máximo e é preciso ferver antes de dar à criança (às vezes, na correria, não dava tempo de ferver e tínhamos que dar o em pó). Acabei optando pelo de caixinha pela praticidade mesmo. Já é livre de bactérias e pode ser armazenado por mais tempo em casa.
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Mais um dia para atender aos pedidos de vocês (AMO). Muitas mamães me perguntaram como foi a transição entre leite materno (LM) - leite artificial (LA) e leite integral (LI) aqui em casa. Vamos lá:
Até os 8 meses, meu baby mamou apenas LM. No entanto, meu leite parou de sustentá-lo durante a noite (acordava para mamar de hora em hora e acabou ficando abatido, irritado e com olheiras). Fomos à Pediatra e ela sugeriu o LA como teste. Se fosse fome, ele mamaria a noite e dormiria bem como vinha fazendo. Se o problema fosse outro, acordaria de hora em hora da mesma forma e teríamos de investigar mais a fundo.
Ela indicou o Aptamil e naquela noite mesmo, dei pra ele na última mamada da noite, antes de dormir. Como eu já imaginava, ele dormiu tranquilo a noite toda (realmente, meu leite não sustentava mais o comilão como antigamente). Mas essa era a única mamada com LA. No mais, era LM normalmente. Mas com a Introdução Alimentar, meu baby foi progressivamente deixando as mamadas de lado até que, aos 10 meses, era apenas LM ao acordar e LA para dormir. Ao completar 11 meses, passou a recusar a mamada da manhã também. Foi quando passamos a oferecer o LA exclusivamente. Foi o desmame aqui em casa.
Quanto ao leite, começamos com o Aptamil, mas ele prendeu muito o intestino dele. Passamos para o NAN Confor e foi um sucesso! Perfeito!
Ao completar 1 aninho, a Pediatra liberou o leite integral normal (caixinha, pó ou saquinho). Optamos pelo de saquinho, que é mais natural e sem conservantes. Em pó, só em caso de viagem, pra facilitar o transporte e armazenamento.
Usamos o de saquinho até recentemente, mas agora mudamos para o de caixinha. Confesso que o de saquinho é meio chato, pois temos que comprar a cada 2 dias no máximo e é preciso ferver antes de dar à criança (às vezes, na correria, não dava tempo de ferver e tínhamos que dar o em pó). Acabei optando pelo de caixinha pela praticidade mesmo. Já é livre de bactérias e pode ser armazenado por mais tempo em casa.
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Bem mais realista, né?
Quem está iniciando a Introdução Alimentar em casa, já deve ter ouvido do Pediatra ou lido em vários lugares que é preciso oferecer o alimento 20 vezes para a criança antes de considerar que ela não gosta daquilo.
Pois uma revisão de 11 estudos publicados na revista Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria, deu uma boa melhorada nesse período e tornou o processo mais - digamos - realista.
Segundo a publicação, crianças podem demorar até 7 dias para se acostumar com o novo sabor de um alimento. O segredo é ter paciência e criatividade, ou seja: ofereceu brócolis refogado e a criança recusou? No dia seguinte, ofereça o legume de outra forma. Por exemplo, purê de brócolis. Não deu certo? Faça bolinhos de brócolis. E assim por diante. Com o tempo, o baby vai se acostumar com o gosto e aceitar o alimento. Mas, se ao longo dos sete dias, seu filho se recusar a comer, pode ser sinal de que ele realmente não gosta daquilo. É claro que dá pra voltar a oferecer mais adiante, só não precisa insistir tanto dessa vez.
E lembrando sempre que a principal arma dos pais para uma alimentação saudável dos filhos é o exemplo. Comam todos juntos à mesa. Deixe que o bebê veja o que vocês estão comendo. Assim, ele vai querer comer a mesma coisa.
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Pois uma revisão de 11 estudos publicados na revista Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria, deu uma boa melhorada nesse período e tornou o processo mais - digamos - realista.
Segundo a publicação, crianças podem demorar até 7 dias para se acostumar com o novo sabor de um alimento. O segredo é ter paciência e criatividade, ou seja: ofereceu brócolis refogado e a criança recusou? No dia seguinte, ofereça o legume de outra forma. Por exemplo, purê de brócolis. Não deu certo? Faça bolinhos de brócolis. E assim por diante. Com o tempo, o baby vai se acostumar com o gosto e aceitar o alimento. Mas, se ao longo dos sete dias, seu filho se recusar a comer, pode ser sinal de que ele realmente não gosta daquilo. É claro que dá pra voltar a oferecer mais adiante, só não precisa insistir tanto dessa vez.
E lembrando sempre que a principal arma dos pais para uma alimentação saudável dos filhos é o exemplo. Comam todos juntos à mesa. Deixe que o bebê veja o que vocês estão comendo. Assim, ele vai querer comer a mesma coisa.
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Livre demanda?
E hoje é dia de responder a mais dúvidas das leitoras. Muitas mamães de recém-nascidos e gravidinhas me enviam emails (dropsdemae@gmail.com) perguntando se fiz Livre Demanda (LD) com meu bebê e o que acho dela. Virou post:
Nunca fui a favor da LD por achar que a mãe fica muito presa e a criança, por sua vez, passa a entender que todo desconforto será satisfeito com o peito (como já comentei em outros posts, tenho muitas conhecidas nos grupos de maternidade do Facebook que estão com sérios problemas, uma vez que os bebês fazem o peito de chupeta o dia todo).
O bebê, principalmente o recém-nascido, gosta e precisa de colo. Mas isso não quer dizer que ele precise estar o tempo todo no peito da mãe (por isso que sou a favor da chupeta).
Portanto, desde que engravidei, tinha certeza de que faria o método dos horários controlados com meu baby (mamar de 3h em 3h). Para a minha agradável surpresa, não precisei me esforçar quanto a isso, pois ele era um reloginho. Acordava de 2h30 em 2h30 pra mamar....e assim foi até os 6 meses, quando passamos para a fase da Introdução Alimentar.
Por que aprovo esse método? Porque organiza a rotina de toda a família e do bebê. Tirando aquela loucura que são os primeiros 30 dias, a rotina vai se adequando com mais facilidade e a mãe consegue ter tempo para o bebê, para a casa, para um banho, para dormir.
Outras vantagens:
- O processo de desmame foi bem fácil por aqui, já que ele não tinha o costume de ficar o dia todo no meu peito.
- Ele não teve cólicas (já fiz um post sobre o chá de hortelã, mas li muito a respeito do fato que bebês que mamam em LD são mais propensos a terem cólicas por, muitas vezes, mamarem com o estômago ainda bem cheio).
- Como sabia o horário da próxima mamada, conseguia descansar, comer, tomar um banho mais demorado ou simplesmente sentar para ver um filme com o maridão enquanto o baby dormia.
- A Introdução Alimentar foi mais tranquila e organizada, já que ele sempre teve os horários das refeições bem definidos.
- Cuidar das dores e fissuras do início da amamentação era mais fácil, já que tinha um intervalo definido entre as mamadas pra tomar sol nos seios e usar a pomada cicatrizante que me ajudou.
* De forma alguma condeno quem é adepta da LD. Cada mãe sabe o que funciona melhor para a sua rotina e a da família. Esse post é apenas a minha opinião e minha vivência, que foi o que foi solicitado pelas leitoras, ok?
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E hoje é dia de responder a mais dúvidas das leitoras. Muitas mamães de recém-nascidos e gravidinhas me enviam emails (dropsdemae@gmail.com) perguntando se fiz Livre Demanda (LD) com meu bebê e o que acho dela. Virou post:
Nunca fui a favor da LD por achar que a mãe fica muito presa e a criança, por sua vez, passa a entender que todo desconforto será satisfeito com o peito (como já comentei em outros posts, tenho muitas conhecidas nos grupos de maternidade do Facebook que estão com sérios problemas, uma vez que os bebês fazem o peito de chupeta o dia todo).
O bebê, principalmente o recém-nascido, gosta e precisa de colo. Mas isso não quer dizer que ele precise estar o tempo todo no peito da mãe (por isso que sou a favor da chupeta).
Portanto, desde que engravidei, tinha certeza de que faria o método dos horários controlados com meu baby (mamar de 3h em 3h). Para a minha agradável surpresa, não precisei me esforçar quanto a isso, pois ele era um reloginho. Acordava de 2h30 em 2h30 pra mamar....e assim foi até os 6 meses, quando passamos para a fase da Introdução Alimentar.
Por que aprovo esse método? Porque organiza a rotina de toda a família e do bebê. Tirando aquela loucura que são os primeiros 30 dias, a rotina vai se adequando com mais facilidade e a mãe consegue ter tempo para o bebê, para a casa, para um banho, para dormir.
Outras vantagens:
- O processo de desmame foi bem fácil por aqui, já que ele não tinha o costume de ficar o dia todo no meu peito.
- Ele não teve cólicas (já fiz um post sobre o chá de hortelã, mas li muito a respeito do fato que bebês que mamam em LD são mais propensos a terem cólicas por, muitas vezes, mamarem com o estômago ainda bem cheio).
- Como sabia o horário da próxima mamada, conseguia descansar, comer, tomar um banho mais demorado ou simplesmente sentar para ver um filme com o maridão enquanto o baby dormia.
- A Introdução Alimentar foi mais tranquila e organizada, já que ele sempre teve os horários das refeições bem definidos.
- Cuidar das dores e fissuras do início da amamentação era mais fácil, já que tinha um intervalo definido entre as mamadas pra tomar sol nos seios e usar a pomada cicatrizante que me ajudou.
* De forma alguma condeno quem é adepta da LD. Cada mãe sabe o que funciona melhor para a sua rotina e a da família. Esse post é apenas a minha opinião e minha vivência, que foi o que foi solicitado pelas leitoras, ok?
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Como foi o desmame por aqui
E hoje é dia de responder a mais uma dúvida das mamães aqui do Drops. Recebi muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando como foi o desmame aqui em casa, quais foram os sinais que meu baby deu, como me senti, etc. Virou post!
O desmame foi bem tranquilo! Sem pressão de tempo, sem stress e naturalmente. Graças a Deus!
Vamos por partes:
Aos 6 meses, quando meu baby passou a comer frutinhas, já diminuímos duas mamadas (a do meio da manhã e a do meio da tarde - horários em que ele comia as frutas).
Aos 7 meses, foi hora de introduzir as papinhas salgadas. A partir daí, ele passou a mamar apenas ao acordar e para dormir, ficando assim:
- ao acordar: peito
- no meio da manhã: fruta
- almoço: papinha salgada
- no meio da tarde: fruta
- jantar: papinha salgada
- na hora de dormir: peito
Claro que, vez ou outra, ele pedia pra mamar no meio do dia, mas era raríssimo. Quando não aceitava a fruta ou a papinha, eu esperava um tempo e dava o peito (esse intervalo foi uma dica da Pediatra que deu muito certo).
O sétimo mês do meu baby foi bem difícil, pois ele passou a acordar de hora em hora de madrugada pra mamar, coisa que não fazia antes - acordava apenas uma vez, sempre às 3h30. Sofri bastante, principalmente vendo que ele passava os dias irritado, sonolento e estava até com olheiras. Corri na Pediatra.
Como teste, ela indicou que oferecesse a mamadeira e visse a reação dele. Se dormisse bem, era sinal de que estava com fome. Se acordasse do mesmo jeito, teríamos de investigar o problema mais a fundo.
Quando chegou a noite, dei a mamadeira e ele dormiu a noite inteira, tadinho! Meu leite não sustentava mais meu baby durante tantas horas.
A partir daí, ele passou a mamar no peito somente de manhã, ao acordar (acordava as 6h, mamava meio dormindo, voltava para o berço e dormia até às 8h30/9h).
Até que, com 11 meses, um belo dia, fui até o quartinho dele como de costume para dar a mamada da manhã e ele simplesmente não aceitou! Chorou, me empurrava e ficou irritado. Dei a mamadeira.
Tentei o peito mais 3 dias, sem sucesso. E a partir de então, ele só mama na mamadeira.
Como foi um processo progressivo, não tive mastite nem sofri com dores no seio. O leite foi diminuindo e secando aos poucos. Muito tranquilo e sem traumas.
Confesso que senti uma pontinha de frustração quando ele não quis mais mamar, mas ao mesmo tempo, me senti feliz por ter conseguido amamentar por tanto tempo e por ter sido algo que ele quis, sem precisar forçar o desmame.
*******
E hoje é dia de responder a mais uma dúvida das mamães aqui do Drops. Recebi muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando como foi o desmame aqui em casa, quais foram os sinais que meu baby deu, como me senti, etc. Virou post!
O desmame foi bem tranquilo! Sem pressão de tempo, sem stress e naturalmente. Graças a Deus!
Vamos por partes:
Aos 6 meses, quando meu baby passou a comer frutinhas, já diminuímos duas mamadas (a do meio da manhã e a do meio da tarde - horários em que ele comia as frutas).
Aos 7 meses, foi hora de introduzir as papinhas salgadas. A partir daí, ele passou a mamar apenas ao acordar e para dormir, ficando assim:
- ao acordar: peito
- no meio da manhã: fruta
- almoço: papinha salgada
- no meio da tarde: fruta
- jantar: papinha salgada
- na hora de dormir: peito
Claro que, vez ou outra, ele pedia pra mamar no meio do dia, mas era raríssimo. Quando não aceitava a fruta ou a papinha, eu esperava um tempo e dava o peito (esse intervalo foi uma dica da Pediatra que deu muito certo).
O sétimo mês do meu baby foi bem difícil, pois ele passou a acordar de hora em hora de madrugada pra mamar, coisa que não fazia antes - acordava apenas uma vez, sempre às 3h30. Sofri bastante, principalmente vendo que ele passava os dias irritado, sonolento e estava até com olheiras. Corri na Pediatra.
Como teste, ela indicou que oferecesse a mamadeira e visse a reação dele. Se dormisse bem, era sinal de que estava com fome. Se acordasse do mesmo jeito, teríamos de investigar o problema mais a fundo.
Quando chegou a noite, dei a mamadeira e ele dormiu a noite inteira, tadinho! Meu leite não sustentava mais meu baby durante tantas horas.
A partir daí, ele passou a mamar no peito somente de manhã, ao acordar (acordava as 6h, mamava meio dormindo, voltava para o berço e dormia até às 8h30/9h).
Até que, com 11 meses, um belo dia, fui até o quartinho dele como de costume para dar a mamada da manhã e ele simplesmente não aceitou! Chorou, me empurrava e ficou irritado. Dei a mamadeira.
Tentei o peito mais 3 dias, sem sucesso. E a partir de então, ele só mama na mamadeira.
Como foi um processo progressivo, não tive mastite nem sofri com dores no seio. O leite foi diminuindo e secando aos poucos. Muito tranquilo e sem traumas.
Confesso que senti uma pontinha de frustração quando ele não quis mais mamar, mas ao mesmo tempo, me senti feliz por ter conseguido amamentar por tanto tempo e por ter sido algo que ele quis, sem precisar forçar o desmame.
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O que a mãe come durante a amamentação...
...é de extrema importância! A gente sabe disso, né?
Mas tirando o lado nutricional, o medo do bebê ter cólicas, a preocupação com a saúde dos nossos pequenos lá na frente, existe um fator de peso nisso: o paladar.
O paladar do bebê já começa a ser formado na fase da amamentação. O fato é que o leite materno não é padronizado. Não tem sempre o mesmo gosto. E esse gosto muda de acordo com o que a mãe come. Fica mais doce, mais salgado, mais amargo, e por aí vai.
Por isso, é super importante manter uma dieta saudável nessa fase, se alimentando com qualidade e da forma como você sabe que continuará se alimentando sempre. Por quê? Porque, quando o baby passar a se alimentar, estará habituado ao sabor, tempero e pratos da família.
Aqui em casa, por exemplo, sempre gostamos de brócolis e nunca deixei de comê-lo. Resultado, meu baby come normalmente e nunca fez cara feia (nem da primeira vez que comeu). Ele realmente já estava adaptado ao sabor. O mesmo aconteceu com as frutas e outros legumes como cenoura, vagem, repolho, moyashi, couve-flor.
Vale a pena ;-)
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...é de extrema importância! A gente sabe disso, né?
Mas tirando o lado nutricional, o medo do bebê ter cólicas, a preocupação com a saúde dos nossos pequenos lá na frente, existe um fator de peso nisso: o paladar.
O paladar do bebê já começa a ser formado na fase da amamentação. O fato é que o leite materno não é padronizado. Não tem sempre o mesmo gosto. E esse gosto muda de acordo com o que a mãe come. Fica mais doce, mais salgado, mais amargo, e por aí vai.
Por isso, é super importante manter uma dieta saudável nessa fase, se alimentando com qualidade e da forma como você sabe que continuará se alimentando sempre. Por quê? Porque, quando o baby passar a se alimentar, estará habituado ao sabor, tempero e pratos da família.
Aqui em casa, por exemplo, sempre gostamos de brócolis e nunca deixei de comê-lo. Resultado, meu baby come normalmente e nunca fez cara feia (nem da primeira vez que comeu). Ele realmente já estava adaptado ao sabor. O mesmo aconteceu com as frutas e outros legumes como cenoura, vagem, repolho, moyashi, couve-flor.
Vale a pena ;-)
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Muito cuidado!
Depois que a gente tem filhos, passamos a prestar mais atenção aos rótulos dos produtos, né? Pois foi justamente lendo o rótulo que me assustei com a composição do Ninho!
Amo leite Ninho - sou daquelas que comem puro mesmo, direto da lata. Quando meu baby fez 1 aninho, não vi mal nenhum em oferecer esse leite pra ele toda vez que estávamos fora de casa (no dia a dia, ele toma leite integral de saquinho mesmo...básico). Nunca me preocupei em olhar os componentes da fórmula.
No entanto, fui ler o rótulo nesse fim de semana e qual não foi a minha surpresa ao me deparar com duas características - uma causou estranheza e, a outra, preocupação:
Vamos ao rótulo:
Primeiro ponto: composto lácteo? Não é leite?
Segundo ponto: pois é!! NÃO É LEITE! Informação dada na terceira linha: ESTE PRODUTO NÃO É LEITE EM PÓ.
Terceiro ponto: e o mais preocupante!!!! O segundo ingrediente mais usado no Ninho é o XAROPE DE MILHO! Vocês lembram do vídeo que postei aqui no blog falando do horror que é esse componente?
Geeeeeente!!! Como podem oferecer isso em um alimento infantil que prega saúde e bem estar? Vou buscar novas opções, mas Ninho não entra mais aqui em casa não!
** Meu blog não é patrocinado por nenhum concorrente, ok? Estou passando essa informação adiante porque achei de extrema importância.
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Depois que a gente tem filhos, passamos a prestar mais atenção aos rótulos dos produtos, né? Pois foi justamente lendo o rótulo que me assustei com a composição do Ninho!
Amo leite Ninho - sou daquelas que comem puro mesmo, direto da lata. Quando meu baby fez 1 aninho, não vi mal nenhum em oferecer esse leite pra ele toda vez que estávamos fora de casa (no dia a dia, ele toma leite integral de saquinho mesmo...básico). Nunca me preocupei em olhar os componentes da fórmula.
No entanto, fui ler o rótulo nesse fim de semana e qual não foi a minha surpresa ao me deparar com duas características - uma causou estranheza e, a outra, preocupação:
Vamos ao rótulo:
Primeiro ponto: composto lácteo? Não é leite?
Segundo ponto: pois é!! NÃO É LEITE! Informação dada na terceira linha: ESTE PRODUTO NÃO É LEITE EM PÓ.
Terceiro ponto: e o mais preocupante!!!! O segundo ingrediente mais usado no Ninho é o XAROPE DE MILHO! Vocês lembram do vídeo que postei aqui no blog falando do horror que é esse componente?
Geeeeeente!!! Como podem oferecer isso em um alimento infantil que prega saúde e bem estar? Vou buscar novas opções, mas Ninho não entra mais aqui em casa não!
** Meu blog não é patrocinado por nenhum concorrente, ok? Estou passando essa informação adiante porque achei de extrema importância.
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Alergia a alho
Depois que começamos com a IA (Introdução Alimentar) salgada aqui em casa, meu baby passou a apresentar bolinhas ao redor da boca. Bem pequenas e levemente rosadas, elas pegavam exatamente o contorno onde ficava a chupeta.
Na época (ele tinha 7 meses), pesquisei bastante e vi que esse sintoma era típico de alergia alimentar. Como sempre orientam, fui tirando um alimento por vez da alimentação dele e analisando a pele, mas as bolinhas continuaram.
Na consulta de 8 meses com a Pediatra, ela comentou que a região da alergia se concentrava na área da chupeta porque a saliva dele estava provocando essa irritação na pele, ou seja, algum alimento estava modificando a composição da saliva.
E o alimento que normalmente provocava isso, era o alho. Por essa eu não esperava.....tirei vários alimentos, mas nem pensei que podia ser um dos temperos que eu usava. Então tirei o alho do preparo das refeições dele.....e 2 dias depois, as bolinha sumiram. Mantive assim aquela semana toda. Voltei a usar alho pra ver o que acontecia.....batata!! As bolinhas voltaram!
E é assim até hoje. Quando comemos em outro lugar que não seja aqui em casa, ele fica com as bolinhas ao redor da boca. Acabei tirando o alho da alimentação de toda a família, mas vez ou outra eu uso, pois acho muito importante para a saúde: é um antibiótico e antiinflamatório natural.
O novo Pediatra comentou que, com o tempo, o corpo se modifica muito e se adapta. Com isso, a alergia vai sumindo. Enquanto isso não acontece, continuo nesse esquema: alho, só de vez em quando aqui em casa....na rua ou na casa de alguém, dou a comida que tiver mesmo, já que a alergia é muito leve.
Caso seu baby apresente essas bolinhas ao redor da boca (não é o único lugar em que elas aparecem. Podem surgir em todo o corpo, mas é mais comum que apareçam na boca, bem onde a chupeta fica encostada na pele), fale com o Pediatra. Alergia a alho pode tanto ser leve, como no caso do meu pequeno, quanto ser bem séria!
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Depois que começamos com a IA (Introdução Alimentar) salgada aqui em casa, meu baby passou a apresentar bolinhas ao redor da boca. Bem pequenas e levemente rosadas, elas pegavam exatamente o contorno onde ficava a chupeta.
Na época (ele tinha 7 meses), pesquisei bastante e vi que esse sintoma era típico de alergia alimentar. Como sempre orientam, fui tirando um alimento por vez da alimentação dele e analisando a pele, mas as bolinhas continuaram.
Na consulta de 8 meses com a Pediatra, ela comentou que a região da alergia se concentrava na área da chupeta porque a saliva dele estava provocando essa irritação na pele, ou seja, algum alimento estava modificando a composição da saliva.
E o alimento que normalmente provocava isso, era o alho. Por essa eu não esperava.....tirei vários alimentos, mas nem pensei que podia ser um dos temperos que eu usava. Então tirei o alho do preparo das refeições dele.....e 2 dias depois, as bolinha sumiram. Mantive assim aquela semana toda. Voltei a usar alho pra ver o que acontecia.....batata!! As bolinhas voltaram!
E é assim até hoje. Quando comemos em outro lugar que não seja aqui em casa, ele fica com as bolinhas ao redor da boca. Acabei tirando o alho da alimentação de toda a família, mas vez ou outra eu uso, pois acho muito importante para a saúde: é um antibiótico e antiinflamatório natural.
O novo Pediatra comentou que, com o tempo, o corpo se modifica muito e se adapta. Com isso, a alergia vai sumindo. Enquanto isso não acontece, continuo nesse esquema: alho, só de vez em quando aqui em casa....na rua ou na casa de alguém, dou a comida que tiver mesmo, já que a alergia é muito leve.
Caso seu baby apresente essas bolinhas ao redor da boca (não é o único lugar em que elas aparecem. Podem surgir em todo o corpo, mas é mais comum que apareçam na boca, bem onde a chupeta fica encostada na pele), fale com o Pediatra. Alergia a alho pode tanto ser leve, como no caso do meu pequeno, quanto ser bem séria!
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BPA Free
Vocês sabem o que significa isso, famílias? Significa que o produto é livre de Bisfenol-A, um componente plástico que vem sendo discutido internacionalmente há algum tempo. No início de março de 2011, uma diretiva da Comissão Europeia entrou em vigor proibindo o BPA em mamadeiras e em setembro de 2011 a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também proibiu no Brasil.
Mas qual é o problema do BPA?
Ele é um componente necessário para a produção do plástico. O problema é que vestígios de BPA soltam-se aos poucos do plástico, passando ao alimento e, dessa forma, ao corpo. Especialmente os bebês e crianças pequenas podem ser afetados.
Como consequência de uma carga de BPA, alguns especialistas e pesquisas mostram distúrbios no sistema hormonal e no cérebro, diabetes e danos ao coração e maior risco cancerígeno.
Apesar de não haver nenhuma pesquisa científica conclusiva, a Comissão Européia e a Anvisa optaram pela precaução, em vista da máxima segurança de bebês e crianças pequenas.
Portanto, sempre que forem comprar mamadeiras, chupetas, copinhos e pratinhos para os babies (e demais itens de plástico para a família), procurem sempre pelo selo BPA FREE, ok?
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Vocês sabem o que significa isso, famílias? Significa que o produto é livre de Bisfenol-A, um componente plástico que vem sendo discutido internacionalmente há algum tempo. No início de março de 2011, uma diretiva da Comissão Europeia entrou em vigor proibindo o BPA em mamadeiras e em setembro de 2011 a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também proibiu no Brasil.
Mas qual é o problema do BPA?
Ele é um componente necessário para a produção do plástico. O problema é que vestígios de BPA soltam-se aos poucos do plástico, passando ao alimento e, dessa forma, ao corpo. Especialmente os bebês e crianças pequenas podem ser afetados.
Como consequência de uma carga de BPA, alguns especialistas e pesquisas mostram distúrbios no sistema hormonal e no cérebro, diabetes e danos ao coração e maior risco cancerígeno.
Apesar de não haver nenhuma pesquisa científica conclusiva, a Comissão Européia e a Anvisa optaram pela precaução, em vista da máxima segurança de bebês e crianças pequenas.
Portanto, sempre que forem comprar mamadeiras, chupetas, copinhos e pratinhos para os babies (e demais itens de plástico para a família), procurem sempre pelo selo BPA FREE, ok?
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Diferença entre os leites artificiais
Lembram quando falei sobre a medida para o leite em pó depois que os babies completam o primeiro aninho de vida?
Recebi um pedido especial de uma mamãe aqui do Drops via Facebook. Ela me pediu um post sobre as diferenças entre os principais leites artificias disponiveis (NAN, Aptamil, etc).
Como percebi que esse tema era mais abrangente do que imaginava, entrei em contato com o Pediatra do meu baby e pedi uma colaboração aqui no blog. Como ele é o máximo, aceitou na hora.
Então, aqui está, mamães e papais. Muuuuito interessante e importante:
Antes de mais nada, é bom lembrar que esse texto é um resumo, pois este assunto é muito extenso e, se fossemos detalhar por quantidade de cada nutriente, o post não teria fim nunca - rsrsrsrs.....
Existem os leites "maternizados", que são feitos espelhados no leite materno, na tentativa de suprir as necessidades básicas de nutrientes quando a mãe não consegue amamentar, ficando com distribuição qualitativa e quantitativa praticamente iguais ao leite materno em relação à quantidade de calorias, proteínas, carboidratos, gorduras, ferro, etc. Nesta categoria temos o NAN Pró, Aptamil e Similac. Estes leites são indicados até o bebê completar 1 ano de vida.
A diferença nutricional entre estes três é mínima, não trazendo prejuízo ao bebê, independente de qual seja escolhido. O que existe e que um bebê pode se dar bem com um leite e não aceitar o outro (regurgita, fica ressecado, dá cólicas).
Temos outras fórmulas que não trazem este mesmo equilíbrio nutricional e que deveriam ser dados após 1 ano, como Nestogeno, Milupa, Bebelac, etc.
Dr. Edson Correia - Pediatra
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Lembram quando falei sobre a medida para o leite em pó depois que os babies completam o primeiro aninho de vida?
Recebi um pedido especial de uma mamãe aqui do Drops via Facebook. Ela me pediu um post sobre as diferenças entre os principais leites artificias disponiveis (NAN, Aptamil, etc).
Como percebi que esse tema era mais abrangente do que imaginava, entrei em contato com o Pediatra do meu baby e pedi uma colaboração aqui no blog. Como ele é o máximo, aceitou na hora.
Então, aqui está, mamães e papais. Muuuuito interessante e importante:
Antes de mais nada, é bom lembrar que esse texto é um resumo, pois este assunto é muito extenso e, se fossemos detalhar por quantidade de cada nutriente, o post não teria fim nunca - rsrsrsrs.....
Existem os leites "maternizados", que são feitos espelhados no leite materno, na tentativa de suprir as necessidades básicas de nutrientes quando a mãe não consegue amamentar, ficando com distribuição qualitativa e quantitativa praticamente iguais ao leite materno em relação à quantidade de calorias, proteínas, carboidratos, gorduras, ferro, etc. Nesta categoria temos o NAN Pró, Aptamil e Similac. Estes leites são indicados até o bebê completar 1 ano de vida.
A diferença nutricional entre estes três é mínima, não trazendo prejuízo ao bebê, independente de qual seja escolhido. O que existe e que um bebê pode se dar bem com um leite e não aceitar o outro (regurgita, fica ressecado, dá cólicas).
Temos outras fórmulas que não trazem este mesmo equilíbrio nutricional e que deveriam ser dados após 1 ano, como Nestogeno, Milupa, Bebelac, etc.
Dr. Edson Correia - Pediatra
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E se o baby não quer saber de água?
Um dos maiores desafios desde que a Introdução Alimentar começou aqui em casa, vem sendo ensinar meu bebê a tomar água.
Ele não aceitava de jeito nenhum, até que, há cerca de 30 dias, começou a tomar, mas sem grande empolgação.
Como fazia então? Apesar de muitas pessoas condenarem, oferecia sucos e chás.
Como ouvia muitas críticas, aproveitei uma consulta com a Pediatra pra tirar essa dúvida.....e a resposta foi um alívio: Seu filho precisa se hidratar. Se ele não aceita água, não pode ficar sem líquido nenhum. Dê suco e chá pra ele.
E sigo assim até hoje. Claro que seguindo orientações saudáveis:
- suco, só natural ou de uva integral sem adição de açúcar
- chá sem açúcar ou, no máximo, com açúcar orgânico ou frutose
Continuo insistindo na água, mas com sucesso limitado. Tem dias que ele aceita e dias que rejeita. Costumo oferecer em momentos alternados do dia. Às vezes na hora da refeição, às vezes no meio da tarde.....
Outro desafio foi fazer ele aceitar o copo de treinamento. Enquanto não tive sucesso, oferecia a bebida em uma mamadeira mesmo. Deixava o copo para a hora do almoço. Depois passei a oferecer também na hora do jantar.....até que, hoje em dia, ele prefere o copo à mamadeira. Mas é uma transição que exige paciência e persistência dos pais e cuidadores.
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Um dos maiores desafios desde que a Introdução Alimentar começou aqui em casa, vem sendo ensinar meu bebê a tomar água.
Ele não aceitava de jeito nenhum, até que, há cerca de 30 dias, começou a tomar, mas sem grande empolgação.
Como fazia então? Apesar de muitas pessoas condenarem, oferecia sucos e chás.
Como ouvia muitas críticas, aproveitei uma consulta com a Pediatra pra tirar essa dúvida.....e a resposta foi um alívio: Seu filho precisa se hidratar. Se ele não aceita água, não pode ficar sem líquido nenhum. Dê suco e chá pra ele.
E sigo assim até hoje. Claro que seguindo orientações saudáveis:
- suco, só natural ou de uva integral sem adição de açúcar
- chá sem açúcar ou, no máximo, com açúcar orgânico ou frutose
Continuo insistindo na água, mas com sucesso limitado. Tem dias que ele aceita e dias que rejeita. Costumo oferecer em momentos alternados do dia. Às vezes na hora da refeição, às vezes no meio da tarde.....
Outro desafio foi fazer ele aceitar o copo de treinamento. Enquanto não tive sucesso, oferecia a bebida em uma mamadeira mesmo. Deixava o copo para a hora do almoço. Depois passei a oferecer também na hora do jantar.....até que, hoje em dia, ele prefere o copo à mamadeira. Mas é uma transição que exige paciência e persistência dos pais e cuidadores.
Ele não aceitava de jeito nenhum, até que, há cerca de 30 dias, começou a tomar, mas sem grande empolgação.
Como fazia então? Apesar de muitas pessoas condenarem, oferecia sucos e chás.
Como ouvia muitas críticas, aproveitei uma consulta com a Pediatra pra tirar essa dúvida.....e a resposta foi um alívio: Seu filho precisa se hidratar. Se ele não aceita água, não pode ficar sem líquido nenhum. Dê suco e chá pra ele.
E sigo assim até hoje. Claro que seguindo orientações saudáveis:
- suco, só natural ou de uva integral sem adição de açúcar
- chá sem açúcar ou, no máximo, com açúcar orgânico ou frutose
Continuo insistindo na água, mas com sucesso limitado. Tem dias que ele aceita e dias que rejeita. Costumo oferecer em momentos alternados do dia. Às vezes na hora da refeição, às vezes no meio da tarde.....
Outro desafio foi fazer ele aceitar o copo de treinamento. Enquanto não tive sucesso, oferecia a bebida em uma mamadeira mesmo. Deixava o copo para a hora do almoço. Depois passei a oferecer também na hora do jantar.....até que, hoje em dia, ele prefere o copo à mamadeira. Mas é uma transição que exige paciência e persistência dos pais e cuidadores.
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Tipos de arroz
Olhem só que bacana esse comparativo que vi no Instagram, famílias:
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Como preparo a quinoa
Atendendo a pedidos, hoje vou mostrar o passo a passo do preparo da quinoa. Lembrando que esse é preparo-base. A partir dele, vale usar da forma como quiser: no lugar do arroz, em saladas, em purês, mingais, hambúrguer, almôndegas, e atédoces.
A quinoa vem assim, em grãos (existe em flocos também, mas o uso é diferente).
Você vai precisar de 1 xícara.
Pra cada xícara de quinoa, são 2 xícaras de água
Leve ao fogo alto até começar a ferver. Daí é só abaixar o fogo e deixar cozinhar na panela semi tampada por 15 minutos.
Essa é a consistência que ela tem depois de pronta. Daí é só temperar. Costumo usar sal e ervas finas.
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Atendendo a pedidos, hoje vou mostrar o passo a passo do preparo da quinoa. Lembrando que esse é preparo-base. A partir dele, vale usar da forma como quiser: no lugar do arroz, em saladas, em purês, mingais, hambúrguer, almôndegas, e atédoces.
A quinoa vem assim, em grãos (existe em flocos também, mas o uso é diferente).
Você vai precisar de 1 xícara.
Pra cada xícara de quinoa, são 2 xícaras de água
Leve ao fogo alto até começar a ferver. Daí é só abaixar o fogo e deixar cozinhar na panela semi tampada por 15 minutos.
Essa é a consistência que ela tem depois de pronta. Daí é só temperar. Costumo usar sal e ervas finas.
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Cuidado com a pipoca
Que é uma delícia, a gente não pode negar, mas sabiam que a pipoca é um dos alimentos mais perigosos para crianças menores de 4 anos? Estudos comprovam que em 60% dos casos de mortes por asfixia causada por alimentos, a culpada é a pipoca.
Isso ocorre porque, antes dos 4 anos, as vias aéreas são pequenas (a parte de trás da garganta de uma criança tem o diâmetro de um canudo) e também porque elas ainda estão desenvolvendo a maneira de comer.
Antes dos 4 anos, a criança até consegue mastigar bem, mas deixa pedaços maiores para trás....e é aí que mora o perigo.
O ideal mesmo é não apresentar a pipoca para os pequenos antes do tempo indicado, mas se não for possível isso, nunca dê a pipoca inteira para a criança. Dê pedaços beeeem pequenos na boca deles.
Outros alimentos que merecem cuidado: cachorro-quente, amendoim, cenoura, ossos de frango, doces, carne, pipoca, peixe com espinhas, semente de girassol e maçã.
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Que é uma delícia, a gente não pode negar, mas sabiam que a pipoca é um dos alimentos mais perigosos para crianças menores de 4 anos? Estudos comprovam que em 60% dos casos de mortes por asfixia causada por alimentos, a culpada é a pipoca.
Isso ocorre porque, antes dos 4 anos, as vias aéreas são pequenas (a parte de trás da garganta de uma criança tem o diâmetro de um canudo) e também porque elas ainda estão desenvolvendo a maneira de comer.
Antes dos 4 anos, a criança até consegue mastigar bem, mas deixa pedaços maiores para trás....e é aí que mora o perigo.
O ideal mesmo é não apresentar a pipoca para os pequenos antes do tempo indicado, mas se não for possível isso, nunca dê a pipoca inteira para a criança. Dê pedaços beeeem pequenos na boca deles.
Outros alimentos que merecem cuidado: cachorro-quente, amendoim, cenoura, ossos de frango, doces, carne, pipoca, peixe com espinhas, semente de girassol e maçã.
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O que levar na lancheira?
Couve
Além de fonte de ferro, ela é super rica em cálcio, sabiam? Ou seja, fundamental para a alimentação dos pequenos.
Sempre ofereço para o meu bebê na versão refogada: coloco um pouco de água (suficiente pra cobrir o fundo da frigideira), coloco a couve picadinha (o mais fina possível) e tampo. Depois de uns 2 minutinhos, dou uma mexida e tampo novamente. Mais dois minutinhos, outra mexida e deixo sem tampa até a água secar (é jogo rápido, pois vai bem pouca água). Assim que secar, está pronta.
Não gosto de deixar a couve muuuuuito mole, porque perde bastante nutrientes. O ideal é "al dente".
Depois de pronta, acrescento azeite e só. Costumo misturá-la ao purê, que é a forma como ele mais ama.
Ah....dicona que aprendi recentemente: se seu baby não aceitar couve de jeito nenhum, compense a grande quantidade de cálcio oferecendo iogurte natural com frutas na hora do lanche. Para o ferro, temos vários aliados: carne vermelha, legumes verde-escuro, feijão e fígado.
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Além de fonte de ferro, ela é super rica em cálcio, sabiam? Ou seja, fundamental para a alimentação dos pequenos.
Sempre ofereço para o meu bebê na versão refogada: coloco um pouco de água (suficiente pra cobrir o fundo da frigideira), coloco a couve picadinha (o mais fina possível) e tampo. Depois de uns 2 minutinhos, dou uma mexida e tampo novamente. Mais dois minutinhos, outra mexida e deixo sem tampa até a água secar (é jogo rápido, pois vai bem pouca água). Assim que secar, está pronta.
Não gosto de deixar a couve muuuuuito mole, porque perde bastante nutrientes. O ideal é "al dente".
Depois de pronta, acrescento azeite e só. Costumo misturá-la ao purê, que é a forma como ele mais ama.
Ah....dicona que aprendi recentemente: se seu baby não aceitar couve de jeito nenhum, compense a grande quantidade de cálcio oferecendo iogurte natural com frutas na hora do lanche. Para o ferro, temos vários aliados: carne vermelha, legumes verde-escuro, feijão e fígado.
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Nada de show na hora de comer
É....levei o maior pito do Pediatra na última consulta. Isso, porque comentei com ele que a hora de comer aqui em casa virou praticamente um show nos últimos 30 dias. Meu bebê passou a exigir brinquedos na mão pra comer. E não só um....vários!!
Ia brincando e jogando no chão. Daí pedia outro...e outro...e outro...e por aí ia! A gente ficava até cansado e - vamos confessar, né? - de saco cheio!
Fui perguntar para o médico como resolver esse problema. Sabem qual foi a resposta dele?
- Pare de dar os brinquedos........simples assim!
- Mas Dr, sem os brinquedos na mão ele não abre a boca!
- Que não abra ué! Quando a fome apertar, ele vai aceitar a comida sem nada nas mãos.
Fiquei meio apreensiva...será que teria força de vontade suficiente pra simplesmente deixar meu pequeno sem comer?
No dia seguinte, na hora do almoço, resolvi tentar. Coloquei meu baby na cadeirinha de refeição e comecei a dar a comida....as primeiras colheradas foram normais. Daí ele passou a pedir os brinquedos (antes de coloca-lo na cadeira, guardei tudo na caixa pra tirar do ponto de visão dele). Fingi que nem estava entendendo o que ele queria.....ele chorou, reclamou, gritou,....................e eu ali, firme e forte com a colher, como se nada estivesse acontecendo.
Qual não foi a minha surpresa quando, 5 minutinhos depois, ele simplesmente parou de chorar e resolveu comer......comeu normalmente, sem precisar de brinquedo nenhum nas mãos....e está assim desde então (ele entendeu o recado beeeem mais rápido do que eu imaginava).
Eu sempre usei essa tática do show quando a hora de comer ficava difícil (brinquedos, vídeos, palhaçadas, essas coisas), mas no fim das contas, só atrapalhava. Se fosse só de vez em quando, tudo bem, mas ele acabou se acostumando com aquilo e a querer todos os dias e em todas as refeições.....daí não dá, né?
Então, fica a dica para as mamães e papais do Drops.....se seus pequenos só andam comendo em meio ao famoso show dos pais, deixem isso para trás. Se eles não aceitarem comer, tirem eles da mesa e tentem de novo dali a 1 hora....não aceitaram de novo? Mesma tática.....quando a fome realmente apertar, eles vão comer....vocês vão ver!
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É....levei o maior pito do Pediatra na última consulta. Isso, porque comentei com ele que a hora de comer aqui em casa virou praticamente um show nos últimos 30 dias. Meu bebê passou a exigir brinquedos na mão pra comer. E não só um....vários!!
Ia brincando e jogando no chão. Daí pedia outro...e outro...e outro...e por aí ia! A gente ficava até cansado e - vamos confessar, né? - de saco cheio!
Fui perguntar para o médico como resolver esse problema. Sabem qual foi a resposta dele?
- Pare de dar os brinquedos........simples assim!
- Mas Dr, sem os brinquedos na mão ele não abre a boca!
- Que não abra ué! Quando a fome apertar, ele vai aceitar a comida sem nada nas mãos.
Fiquei meio apreensiva...será que teria força de vontade suficiente pra simplesmente deixar meu pequeno sem comer?
No dia seguinte, na hora do almoço, resolvi tentar. Coloquei meu baby na cadeirinha de refeição e comecei a dar a comida....as primeiras colheradas foram normais. Daí ele passou a pedir os brinquedos (antes de coloca-lo na cadeira, guardei tudo na caixa pra tirar do ponto de visão dele). Fingi que nem estava entendendo o que ele queria.....ele chorou, reclamou, gritou,....................e eu ali, firme e forte com a colher, como se nada estivesse acontecendo.
Qual não foi a minha surpresa quando, 5 minutinhos depois, ele simplesmente parou de chorar e resolveu comer......comeu normalmente, sem precisar de brinquedo nenhum nas mãos....e está assim desde então (ele entendeu o recado beeeem mais rápido do que eu imaginava).
Eu sempre usei essa tática do show quando a hora de comer ficava difícil (brinquedos, vídeos, palhaçadas, essas coisas), mas no fim das contas, só atrapalhava. Se fosse só de vez em quando, tudo bem, mas ele acabou se acostumando com aquilo e a querer todos os dias e em todas as refeições.....daí não dá, né?
Então, fica a dica para as mamães e papais do Drops.....se seus pequenos só andam comendo em meio ao famoso show dos pais, deixem isso para trás. Se eles não aceitarem comer, tirem eles da mesa e tentem de novo dali a 1 hora....não aceitaram de novo? Mesma tática.....quando a fome realmente apertar, eles vão comer....vocês vão ver!
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Variando as cores
Mamães e papais, olhem que explicativo simples e completo pra nós. Vi recentemente no Instagram e amei. Pra tirar de vez nossas dúvidas, né?
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Mamães e papais, olhem que explicativo simples e completo pra nós. Vi recentemente no Instagram e amei. Pra tirar de vez nossas dúvidas, né?
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Suco X Fruta
Essa dúvida é bem comum, né? É melhor comer a fruta ou tomar o suco? Pois recentemente vi esse post no Instagram e fiquei impressionada com a diferença. E não vale só para a laranja, ok? Quando se trata de frutas, ingeri-las in natura é sempre o mais indicado.
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Essa dúvida é bem comum, né? É melhor comer a fruta ou tomar o suco? Pois recentemente vi esse post no Instagram e fiquei impressionada com a diferença. E não vale só para a laranja, ok? Quando se trata de frutas, ingeri-las in natura é sempre o mais indicado.
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E quando o bebê não quer saber de fruta?
De uns tempos pra cá, meu baby passou a rejeitar frutas (com exceção da banana, que ele AMA). Até frutas como o mamão, que ele comia até não poder mais, não quer nem ver.
Como não dá pra ficar nessa de banana pra sempre, resolvi fazer experiências: papinhas de frutas, frutas aquecidas com um tiquinho de canela, fruta in natura na mão dele...nada funcionou.
Até que, ontem, resolvi misturar mamão com o iogurte natural grego que ele tanto ama (dá pra bater no liquidificador, mas mexi com a colher mesmo). Resultado: comeu tudinho feliz da vida. A partir de agora já sei: fruta para meu baby? Vai misturadinha com o iogurte. Aprovei e super indico, mamães e papais.
Aos poucos, vou deixando pedacinhos de fruta pra ele ir sentindo melhor o gosto e se adaptando...
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Na receitinha de ontem, mostrei que servi quinoa para o meu baby e recebi alguns emails e mensagens me perguntando quais as vantagens desse alimento. Achei bacana postar aqui, porque além de deliciosa, a quinoa é ótima para a saúde.
- Rica em proteínas (excelente para os músculos)
- Boa para o coração (por ser rica em ômega 3 e ômega 6)
- Tem mais ferro que o feijão
- Protege os ossos (muito rica em cálcio)
- Estimula a mastigação (por ser fonte de fibras)
- É antioxidante e anti-inflamatória (vitaminas C e E)
- Ótima para o cérebro (por ser rica em vitaminas do completo B)
- Reforça a imunidade (o zinco é abundante na quinoa)
O preparo é bem parecido com o do arroz e pode ser encontrada em supermercados e lojas de produtos naturais. Fica ótima também em saladas.
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De uns tempos pra cá, meu baby passou a rejeitar frutas (com exceção da banana, que ele AMA). Até frutas como o mamão, que ele comia até não poder mais, não quer nem ver.
Como não dá pra ficar nessa de banana pra sempre, resolvi fazer experiências: papinhas de frutas, frutas aquecidas com um tiquinho de canela, fruta in natura na mão dele...nada funcionou.
Até que, ontem, resolvi misturar mamão com o iogurte natural grego que ele tanto ama (dá pra bater no liquidificador, mas mexi com a colher mesmo). Resultado: comeu tudinho feliz da vida. A partir de agora já sei: fruta para meu baby? Vai misturadinha com o iogurte. Aprovei e super indico, mamães e papais.
Aos poucos, vou deixando pedacinhos de fruta pra ele ir sentindo melhor o gosto e se adaptando...
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Na receitinha de ontem, mostrei que servi quinoa para o meu baby e recebi alguns emails e mensagens me perguntando quais as vantagens desse alimento. Achei bacana postar aqui, porque além de deliciosa, a quinoa é ótima para a saúde.
- Rica em proteínas (excelente para os músculos)
- Boa para o coração (por ser rica em ômega 3 e ômega 6)
- Tem mais ferro que o feijão
- Protege os ossos (muito rica em cálcio)
- Estimula a mastigação (por ser fonte de fibras)
- É antioxidante e anti-inflamatória (vitaminas C e E)
- Ótima para o cérebro (por ser rica em vitaminas do completo B)
- Reforça a imunidade (o zinco é abundante na quinoa)
O preparo é bem parecido com o do arroz e pode ser encontrada em supermercados e lojas de produtos naturais. Fica ótima também em saladas.
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Melatonina
O que esses alimentos têm em comum?
- cereja
- aveia
- cebola
- milho
Todos são ricos em melatonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o sono. E a importância dela não é apenas pela paz durante as noite não, mamães e papais. A grande vantagem é que a aprendizagem é fixada no cérebro durante a hora de dormir.
Isso mesmo! Tudo o que seu baby vê durante o dia, tudo o que ele aprende de novo, é fixado no cérebro enquanto ele dorme, portanto, quanto melhor a qualidade desse sono, mais rápido ele irá aprender. Bom demais, né?
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O que esses alimentos têm em comum?
- cereja
- aveia
- cebola
- milho
Todos são ricos em melatonina, um neurotransmissor que ajuda a regular o sono. E a importância dela não é apenas pela paz durante as noite não, mamães e papais. A grande vantagem é que a aprendizagem é fixada no cérebro durante a hora de dormir.
Isso mesmo! Tudo o que seu baby vê durante o dia, tudo o que ele aprende de novo, é fixado no cérebro enquanto ele dorme, portanto, quanto melhor a qualidade desse sono, mais rápido ele irá aprender. Bom demais, né?
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Arroz e feijão
Vocês sabiam que essa combinação - tão tradicional aqui no Brasil - é perfeita nutricionalmente?
Quando consumidos juntos, a absorção das proteínas do feijão é mais eficaz. Outra vantagem: consumido sozinho, o arroz faz a glicose no sangue subir.....a fibra do feijão evita isso. Bom demais, né? E ainda por cima é uma delícia! Podem usar e abusar no prato dos pequenos.
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Vocês sabiam que essa combinação - tão tradicional aqui no Brasil - é perfeita nutricionalmente?
Quando consumidos juntos, a absorção das proteínas do feijão é mais eficaz. Outra vantagem: consumido sozinho, o arroz faz a glicose no sangue subir.....a fibra do feijão evita isso. Bom demais, né? E ainda por cima é uma delícia! Podem usar e abusar no prato dos pequenos.
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Batata-doce
Você sabia que ela é indispensável no prato do seu filho (e no de toda a família)?
A batata-doce é um carboidrato (fonte de energia). Por ser rica em betacaroteno, é essencial para o crescimento e desenvolvimento infantil, e ultra importante para o funcionamento do sistema imunológico. Além de tudo isso, ainda ajuda a manter a pele, as mucosas e a visão saudáveis.
Aqui em casa, a versão em purê faz muito sucesso.
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Você sabia que ela é indispensável no prato do seu filho (e no de toda a família)?
A batata-doce é um carboidrato (fonte de energia). Por ser rica em betacaroteno, é essencial para o crescimento e desenvolvimento infantil, e ultra importante para o funcionamento do sistema imunológico. Além de tudo isso, ainda ajuda a manter a pele, as mucosas e a visão saudáveis.
Aqui em casa, a versão em purê faz muito sucesso.
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Dicona sobre amamentação
Quando meu baby estava com 2 meses, começou a simplesmente não querer mais mamar o leite gordo (aquele que vem na segunda etapa da amamentação, lembram?).
Nos primeiros minutos da mamada, o bebê toma o leite mais leve, composto basicamente por água. Depois vem o leite mais gordo, que realmente alimenta e tem consistência mais grossa. Justamente por causa dessa consistência, essa segunda etapa é mais difícil para os pequenos, pois requer um esforço bem grande.
Quando chegava no leite grosso, ele desistia de mamar e chorava MUITO, afinal, estava com fome ainda, né?
A Pediatra dele me encaminhou a uma especialista em amamentação e posso dizer que essa mulher salvou a amamentação aqui em casa. Ela me ensinou a técnica da COMPRESSÃO DAS MAMAS.
Com essa técnica, o leite flui mais fácil e a mãe ajuda o bebê a receber o leite grosso até que ele aprenda e tenha força suficiente para consegui-lo por conta própria.
Encontrei esse vídeo no YouTube que mostra a técnica. Está em inglês, mas mesmo quem não entende a língua vai aprender com facilidade, pois as imagens são mais do que suficientes. Espero que a técnica ajude vocês, mamães. Aqui em casa foi praticamente milagrosa.
Obs: no vídeo, o médico mostra a compressão apenas de um lado da mama, mas ela pode ser feita em todo o seio, ok? Tanto do lado de fora - como aparece no vídeo - quanto do lado de dentro, ou na parte de cima, ou mesmo na parte de baixo do seio. Eu achava mais fácil usar o braço descansado, ou seja, se o baby estava mamando do lado esquerdo, comprimia a mama com a mão direita. Essa forma que aparece no vídeo é um pouco mais difícil.
(a técnica propriamente dita aparece só aos 1:50 minutos do vídeo, ok?)
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Quando meu baby estava com 2 meses, começou a simplesmente não querer mais mamar o leite gordo (aquele que vem na segunda etapa da amamentação, lembram?).
Nos primeiros minutos da mamada, o bebê toma o leite mais leve, composto basicamente por água. Depois vem o leite mais gordo, que realmente alimenta e tem consistência mais grossa. Justamente por causa dessa consistência, essa segunda etapa é mais difícil para os pequenos, pois requer um esforço bem grande.
Quando chegava no leite grosso, ele desistia de mamar e chorava MUITO, afinal, estava com fome ainda, né?
A Pediatra dele me encaminhou a uma especialista em amamentação e posso dizer que essa mulher salvou a amamentação aqui em casa. Ela me ensinou a técnica da COMPRESSÃO DAS MAMAS.
Com essa técnica, o leite flui mais fácil e a mãe ajuda o bebê a receber o leite grosso até que ele aprenda e tenha força suficiente para consegui-lo por conta própria.
Encontrei esse vídeo no YouTube que mostra a técnica. Está em inglês, mas mesmo quem não entende a língua vai aprender com facilidade, pois as imagens são mais do que suficientes. Espero que a técnica ajude vocês, mamães. Aqui em casa foi praticamente milagrosa.
Obs: no vídeo, o médico mostra a compressão apenas de um lado da mama, mas ela pode ser feita em todo o seio, ok? Tanto do lado de fora - como aparece no vídeo - quanto do lado de dentro, ou na parte de cima, ou mesmo na parte de baixo do seio. Eu achava mais fácil usar o braço descansado, ou seja, se o baby estava mamando do lado esquerdo, comprimia a mama com a mão direita. Essa forma que aparece no vídeo é um pouco mais difícil.
Obs: no vídeo, o médico mostra a compressão apenas de um lado da mama, mas ela pode ser feita em todo o seio, ok? Tanto do lado de fora - como aparece no vídeo - quanto do lado de dentro, ou na parte de cima, ou mesmo na parte de baixo do seio. Eu achava mais fácil usar o braço descansado, ou seja, se o baby estava mamando do lado esquerdo, comprimia a mama com a mão direita. Essa forma que aparece no vídeo é um pouco mais difícil.
(a técnica propriamente dita aparece só aos 1:50 minutos do vídeo, ok?)
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A gente vê dia a dia como o excesso de sal faz mal para o nosso organismo, né? Já pensou, então, o estrago que acontece no organismo de uma criança? Para isso, aqui vão algumas dicas de como diminuir o consumo de sal na sua casa:
Tire o saleiro: a primeira coisa a se fazer é dar fim ao saleiro que fica na mesa. O paladar infantil tende a preferir sabores mais intensos, tanto para o salgado quanto para o doce. Ou seja, saleiro é um perigo.
Varie os temperos: invista nas ervas em suas receitas. Para temperar carnes, por exemplo, aposte nas ervas finas.
Menos industrializados e embutidos: reduza ao máximo o consumo de alimentos industrializados, como salgadinhos e de embutidos, como salsicha, presunto e hambúrguer. Eles têm muito sal na composição.
Sódio: leia o rótulo dos alimentos com atenção e verifique a quantidade de sódio da composição. Nem todo produto rico em sódio é salgado - seleta de legumes, por exemplo.
Comidinha da mamãe: na medida do possível, prepare você mesma a comida de sua família. Alimentos industrializados são muito ricos em sódio. Comida de restaurante é um mistério, né? Como saber a quantidade de sal (e gordura) que eles usam?
Sal light: quando não tiver jeito, use o sal para temperar, mas prefira a versão light, que tem metade do sódio da versão tradicional.
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Agrotóxicos
Como sempre estamos preocupadas com a qualidade da alimentação da família, achei essa informação muito importante. Solução: caprichar na lavagem desses alimentos ou (de preferência) apostar nas versões orgânicas.
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Qual a quantidade ideal?
Quanto será que nosso baby deve comer? Será que estou dando muita comida? Será que dou pouca?
Claro que cada criança é uma criança, mas vale a pena ter pelo menos uma referência pra tirar essas dúvidas da nossa cabeça, né?
Se no meio do caminho o bebê não quiser mais, beleza. Já comeu o suficiente. Se comer tudo e começar a chorar ou a apontar para o prato, está querendo mais.
As medidas de referência:
Dos 6 aos 9 meses: de quatro colheres (de sopa) a uma xícara.
Dos 10 aos 12 meses: uma xícara bem cheia.
De 1 a 3 anos: um prato infantil.
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O que prende e o que solta o intestino?
Seu bebê já está comendo alimentos sólidos? Se a resposta for sim, você já deve ter se deparado com quadros de prisão de ventre e também com o oposto, né?
Enquanto eles só mamam, é tudo mais fácil e simples - como um reloginho. Mas é só começar a IA que parece que tudo desanda. Por isso, é importante saber quais são os alimentos que mais influenciam o intestino dos pequenos (lembrando que essa relação é baseada na média mundial, como cada bebê é um bebê, você precisa ficar atenta ao comportamento do seu pequeno dependendo do que ele come pra poder avaliar mais a fundo as reações aos alimentos).
Essa relação ajuda bastante na hora de evitar remédios. Por exemplo: se a criança está com diarreia, é melhor cortar os alimentos que soltam o intestino das refeições.
Alimentos que prendem
Arroz,
Mandioca,
Bolacha Água e Sal,
Cará,
Cenoura Cozida,
Cajú,
Pão Branco,
Maçã,
Banana,
Limão,
Goiaba,
Batata.
Alimentos que Soltam o intestino
Mamão,
Abóbora,
Almeirão,
Pão de Centeio,
Repolho,
Laranja,
Abacate,
Banana Nanica,
Tomate,
Uva,
Aveia,
Melão,
Arroz Integral,
Pão Integral,
Macarrão Integral
Pepino,
Figo,
Couve,
Espinafre,
Ervilha,
Ameixa,
Vegetais folhosos,
Melancia,
Lentilha,
Iogurte Natural,
Feijão,
Manga,
Vagem,
Milho,
Abacaxi.
Alimentos que provocam gases:
Agrião,
Acelga,
Cebola,
Alho,
Brócolis,
Couve,
Jabuticaba,
Melão,
Melancia,
Ervilha,
Feijão,
Milho,
Repolho,
Rabanete,
Batata Doce,
Leite,
Chocolate,
Abacate,
Nozes,
Ovos,
Peixe,
Nabo,
Beterraba.
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Papinha - mais dicas
Olhem só que resumo bacana, mamães! Só algumas observações pessoais:
- No lugar de amassar com o garfo, vá de amassador de batatas
- Comida sem sal nenhum é terrível. Meu bebê só passou a aceitar comida quando comecei a usar sal. Mas é um pouquinho só. Muito a menos do que usamos pra nós. E uso o sal light, que tem menos sódio.
- Essa indicação de colocar uma colher de óleo na papinha pronta é ótima, mas troque o óleo pelo azeite extra virgem, ok?
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Quantas colheres de leite em pó?
Quando os bebês começam a tomar os chamados leites artificiais, não existem grandes mistérios para as mães, já que a medida vem indicada na embalagem e, além disso, a colher medidora vem na lata.
Porém, quando os pequenos completam seu primeiro aninho, passam a tomar leite de vaca e, na hora do passeio, nada mais prático do que ter o bom e velho peite em pó na bolsa.
Até aí tudo bem. Mas quando a mãe abre a primeira lata de leite em pó, as dúvidas começam. A indicação da lata pede 2 colheres de sopa.....e só! Daí os pensamentos começam a pipocar: 2 colheres de sopa? cheias? bem cheias? rasas?
Pra acabar de vez com isso, perguntei para a Pediatra do meu bebê e, também, pesquisei bastante na internet e a resposta foi muito mais simples do que eu esperava:
As medidas para o leite em pó são exatamente as mesmas que as do leite artificial, ou seja: 1 colher medidora de pó para cada 30ml de água.
Portanto, guardem com carinho a colher do NAN, Aptamil, etc, mamães! Ela ainda será útil por muito tempo. ;-)
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Alimentação
Impressionante como a gente nunca sabe o que pode acontecer nessa fase de alimentação dos pequenos!
Cá estava eu, toda tranquila com meu bebê comendo super bem e já a mesma comida que a gente quando, do nada, ele resolve não aceitar mais nada. Até abria a boca, mas era só pra cuspir logo em seguida.
Depois de dois dias de stress, eis que veio a luz: a gengiva dele está inchada de novo, ou seja, dentinhos novos à vista. A comida estava incomodando na hora da mastigação.
Ontem no almoço, fiz o teste: bati a papinha no liquidificador e fiz um creme.....resultado.....raspou o prato!
Ou seja, no dia a dia com nossos bebês, não existe padrão ou comportamento certo. Cada dia é um dia e precisamos estar preparadas para ter essa flexibilidade sempre que for necessário.
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Introdução alimentar - Fase 3
E agora, a terceira e última fase da IA aqui em casa (desculpem a demora, mas é que fiquei sem internet uns dias).
Como comentei no post anterior, ele começou a conhecer as papinhas salgadas bem amassadinhas. Quando se passaram os 30 dias de adaptação, a pediatra liberou pedaços de carne e legumes.
Lembram que estava amassando a papinha com o amassador de batatas, né? Amassava bem, mas deixando pedacinhos beeeem pequenos pra ir treinando a mastigação.
Bom, como agora ele já estava liberado pela Pediatra, comecei as mudanças.
O esquema mudou um pouco. Agora eram:
- 2 tipos de carboidratos
- 2 tipos de legumes
- carne (não mais somente o caldo, mas a carne mesmo).
Continuei fazendo porções maiores, pra congelar. Quando ia pra cozinha, fazia dois tipos de papinha, já que variar o sabor é super importante para o baby não acabar cansando da comida. Uma com frango e outra com músculo (muito rico em ferro).
Como fazia a papinha de frango:
- refogava o filezinho de frango no azeite com cebola e alho.
- acrescentava os demais ingredientes picados (picava bem pequeno, já que ele iria começar a mastigar de verdade) e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela.
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- desfiava o frango (primeiro cortava bem pequeno - tipo metade da unha do dedinho da mão - e só depois desfiava, pois o frango pode enroscar na garganta).
Como fazia a papinha de carne:
- comprava o músculo moído.
- refogava no azeite com cebola e alho.
Em outra panela:
- acrescentava os demais ingredientes picados e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela.
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- acrescentava a carne moída à papinha já pronta.
A partir desse ponto, fazia a mesma coisa nos dois tipos de papinhas:
- amassava metade da papinha com o amassador de batata. A outra metade, deixava como estava.
Depois de duas semanas nesse esquema, passei a não mais amassar a papinha.
Obs: as fotos são da época em que fazia metade amassada e metade sem amassar.
Como comentei no post anterior, ele começou a conhecer as papinhas salgadas bem amassadinhas. Quando se passaram os 30 dias de adaptação, a pediatra liberou pedaços de carne e legumes.
Lembram que estava amassando a papinha com o amassador de batatas, né? Amassava bem, mas deixando pedacinhos beeeem pequenos pra ir treinando a mastigação.
Bom, como agora ele já estava liberado pela Pediatra, comecei as mudanças.
O esquema mudou um pouco. Agora eram:
- 2 tipos de carboidratos
- 2 tipos de legumes
- carne (não mais somente o caldo, mas a carne mesmo).
Continuei fazendo porções maiores, pra congelar. Quando ia pra cozinha, fazia dois tipos de papinha, já que variar o sabor é super importante para o baby não acabar cansando da comida. Uma com frango e outra com músculo (muito rico em ferro).
Como fazia a papinha de frango:
- refogava o filezinho de frango no azeite com cebola e alho.
- acrescentava os demais ingredientes picados (picava bem pequeno, já que ele iria começar a mastigar de verdade) e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela.
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- desfiava o frango (primeiro cortava bem pequeno - tipo metade da unha do dedinho da mão - e só depois desfiava, pois o frango pode enroscar na garganta).
Como fazia a papinha de carne:
- comprava o músculo moído.
- refogava no azeite com cebola e alho.
Em outra panela:
- acrescentava os demais ingredientes picados e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela.
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- acrescentava a carne moída à papinha já pronta.
- amassava metade da papinha com o amassador de batata. A outra metade, deixava como estava.
Depois de duas semanas nesse esquema, passei a não mais amassar a papinha.
Hoje em dia, ele come o que a gente come. Só separo na hora de temperar, pois pra ele é praticamente sem sal (eu coloco um pouquinho - ninguém merece aquela comida sem gosto!! Uso sal light, que tem metade do sódio.).
Algumas receitas que fazem sucesso (Na hora de servir, sempre coloco azeite e quinoa em flocos):
Obs: as fotos são da época em que fazia metade amassada e metade sem amassar.
Macarrão cabelo de anjo
Feijão
Cenoura
Couve flor
Frango
Mandioquinha
Feijão
Cenoura
Couve flor
Frango
Mandioquinha
Cará
Músculo
Lentilha
Couve flor
Espinafre
Músculo
Lentilha
Couve flor
Espinafre
Batata
Mandioquinha
Frango
Tomate
Vagem
Grão de bico
Brócolis
Mandioquinha
Frango
Tomate
Vagem
Grão de bico
Brócolis
Mandioquinha
Cenoura
Tomate
Brócolis
Carne moída (músculo)
Cenoura
Tomate
Brócolis
Carne moída (músculo)
Carne moída (músculo)
Batata
Cenoura
Abóbora
Brócolis
Batata
Cenoura
Abóbora
Brócolis
Batata doce
Chuchu
Abobrinha
Espinafre
Frango
Chuchu
Abobrinha
Espinafre
Frango
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Introdução alimentar - Fase 2
Como prometido, hoje vou falar sobre o segundo mês (papinhas salgadas) da IA aqui em casa.
A vantagem desse segundo mês foi que meu baby já estava acostumado com as novidades (novos sabores, mamadeira pra suco, cadeirinha pra comer, colher, babador, etc), mas ainda assim, foi sofrido.
Seguindo a orientação da Pediatra, fazia a papinha da seguinte forma:
- caldo de carne
- 2 tipos de legumes
- 1 tipo de carboidrato
Como preparava:
- refogava a carne (frango, músculo ou osso buco) no azeite com cebola e alho.
- acrescentava os demais ingredientes picados e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- retirava a carne (nessa fase inicial, só o caldo importa)
- batia metade da papinha no liquidificador e a outra metade, amassava bem com aqueles amassadores de batata. Só usar o liquidificador é ruim, pois não estimula a mastigação dos pequenos.
- dá pra ser feito todos os dias, mas eu fazia uma quantidade maior e congelava. Ao todo, dava pra 3 dias (um dia era fresca, recém preparada, e nos outros dois, era congelada).
Depois de duas semanas nesse esquema, passei a só amassar a papinha - sem passar a metade no liquidificador. Assim, ele já estava acostumado com pequenos pedaços e não engasgou.
Pra facilitar, eu fazia pela cor. Por exemplo:
- Papinha laranja:
. carne
. cenoura
. abóbora
. batata
- Papinha verde:
. carne
. espinafre
. brócolis
. mandioquinha
- Papinha neutra:
. carne
. couve-flor
. berinjela
. batata-doce
No próximo post falo do terceiro mês de IA aqui em casa....
A vantagem desse segundo mês foi que meu baby já estava acostumado com as novidades (novos sabores, mamadeira pra suco, cadeirinha pra comer, colher, babador, etc), mas ainda assim, foi sofrido.
Seguindo a orientação da Pediatra, fazia a papinha da seguinte forma:
- caldo de carne
- 2 tipos de legumes
- 1 tipo de carboidrato
Como preparava:
- refogava a carne (frango, músculo ou osso buco) no azeite com cebola e alho.
- acrescentava os demais ingredientes picados e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- retirava a carne (nessa fase inicial, só o caldo importa)
- batia metade da papinha no liquidificador e a outra metade, amassava bem com aqueles amassadores de batata. Só usar o liquidificador é ruim, pois não estimula a mastigação dos pequenos.
- dá pra ser feito todos os dias, mas eu fazia uma quantidade maior e congelava. Ao todo, dava pra 3 dias (um dia era fresca, recém preparada, e nos outros dois, era congelada).
Depois de duas semanas nesse esquema, passei a só amassar a papinha - sem passar a metade no liquidificador. Assim, ele já estava acostumado com pequenos pedaços e não engasgou.
Pra facilitar, eu fazia pela cor. Por exemplo:
- Papinha laranja:
. carne
. cenoura
. abóbora
. batata
- Papinha verde:
. carne
. espinafre
. brócolis
. mandioquinha
- Papinha neutra:
. carne
. couve-flor
. berinjela
. batata-doce
No próximo post falo do terceiro mês de IA aqui em casa....
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Introdução alimentar - Fase 1
Como é difícil ensinar alguém a comer, não é verdade?
Tudo é estranho - o sabor, a consistência, a colher, a cadeira de alimentação. Lembro até hoje da carinha do meu bebê pra mim enquanto provava as frutinhas. Parecia me dizer: mas, mãe, cadê meu leite? era tão mais fácil? por que essa novidade toda agora? rsrsrsrsrsrsrs.....
Mas apesar de todas as dificuldades, a gente consegue vencer essa fase.
Pensando em quem está passando por esse momento (ou está prestes a iniciar o processo), hoje começo a contar aqui no Drops como foi que rolou a introdução alimentar (IA) aqui em casa. Espero, com isso, poder ajudar as mamães nessa fase difícil e cheia de dúvidas e questionamentos.
Pra começar, vamos ver o que rolou no primeiro mês de IA:
- Durante 7 dias, dei apenas suco de uma laranja lima pra ele duas vezes ao dia (como se fosse o lanche da manhã e o lanche da tarde. No mais, era leite materno.) Nos primeiros 2 dias foi péssimo!! Rsrsrsrs....ele nunca tinha tomado nada além de leite e, pra piorar, não sabia o que era a mamadeira até aquele momento. Resultado: mordia o bico da mamadeira e não tomava nada.....acabava se irritando com aquilo e chorava.
No terceiro dia, a coisa começou a melhorar, mas não muito. Ele percebeu que podia sugar o bico da mamadeira, mas detestou o gosto do suco. E assim foi durante toda aquela semana. Não importava quão doce era a laranja.....parecia que ele estava tomando suco de limão. Foi um stress pra nós dois (três, né? Já que o pai sofreu também).
- A partir dessa semana, comecei com as frutas. Tentava o suco várias vezes, mas nunca tive sucesso (e ele detesta laranja até hoje. Acho que - no final das contas - simplesmente não curte a fruta mesmo, tadinho...rsrsrs). A primeira foi a banana. Para o meu alívio, foi um baita sucesso! Ele amou tanto que comeu uma banana nanica inteira logo de cara.
Fui dando a banana durante 3 dias seguidos (a Pediatra deu essa dica porque, dando o mesmo alimento 3 dias seguidos na fase da IA, podemos avaliar as reações do organismo do bebê àquele alimento. Fazendo isso, descobri - por exemplo - que banana nanica trava o intestino do meu filho.) Ah....dava a banana bem amassadinha com o garfo.
A partir daí, comecei a variar da seguinte forma:
- mamão: picava bem e passava na peneira
- maçã: fazia em forma de papinha (Coloca 3 maçãs pequenas com casca e tudo em uma panela e enche de água até quase cobri-las. Tampe a panela e espere a água ferver. Daí, abaixe o fogo e deixe até que as cascas se soltem ou as maçãs fiquem bem molinhas. Corte as maçãs e passe na peneira.
- ameixa: também oferecia em forma de papinha (5 ameixas secas grandes e sem caroço na água - uns 3 dedos acima delas. Espere ferver, abaixe o fogo e, com a panela tampada, ferva até que fiquem beeeeeeem macias - uns 20 minutos. Daí é só passar na peneira). Vira um creme delicioso.
- pera: ofereci de todas as formas possíveis - e tento até hoje! Ele não come de jeito nenhum!
- melancia: dava em forma de suco, com um pouquinho de água.
- bananas maçã e prata: bem amassadinhas com o garfo sempre. Como todos os tipos trancam o intestino dele, passei a servir com farinha de aveia. Além de ficar ainda mais gostosa, faz o intestino funcionar super bem.
Obs: durante essa fase das frutas, mantinha o ritmo do suco, ou seja, frutas 2 vezes ao dia e, no restante das refeições, leite.
Obs2: essa fase é ótima pra tirar muuuuuuuuuitas fotos, pois as caretinhas que eles fazem são impagáveis!!
No próximo post, conto como foi o segundo mês, quando começaram as papinhas salgadas.
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Quando o bebê não come e só aceita leite
A introdução alimentar (IA) é uma das fases mais difíceis da vida do bebê e dos pais, afinal, é muuuuita novidade, né? O sabor dos alimentos, a forma de comer, o primeiro suquinho, a mamadeira (ou copinho), a cadeirinha de alimentação, a colher, etc....
Por isso, não é raro o bebê se recusar a comer. Já passei algumas dicas sobre isso aqui, mas existe um outro probleminha que ocorre com a IA: o bebê não quer comer e, pra matar a fome, só quer saber do leite materno (ou da mamadeira). Tudo bem.....isso parece normal e super possível. Se o leite sustentou o bebê até os 6 meses, pode continuar sustentando até que ele resolva comer outras coisas.
Não é bem assim!
Depois de completar 6 meses, o organismo do bebê muda bastante e, com isso, o leite passa a não ser mais suficiente pra - sozinho - manter a imunidade e garantir a nutrição necessária.
Um erro muito comum das mães na fase da IA é, se o bebê não aceita a comida, imediatamente ganha o peito ou a mamadeira. Por que isso é um erro? Porque, ao perceber que sempre ganha leite quando não quer comer, o bebê não sente a necessidade de provar os novos alimentos. Além disso, também não sente fome.
Qual a solução? De acordo com a Pediatra do meu filho, é preciso esperar pelo menos 30 minutos para dar o leite caso o bebê não aceite a comida. Assim:
- tentou dar a comida e o bebê não quis? Espere 30 minutos.
- tente novamente a comida. Não aceitou? Espere mais 30 minutos.
- mais uma vez, dê a comida. Não aceitou? Espere outros 30 minutos.
- só então, dê o peito ou a mamadeira.
A vantagem dessa técnica é que, raramente o bebê passa da segunda tentativa, pois está com fome e percebe que não irá mamar em troca da comida.
Aqui em casa deu super certo. Na segunda tentativa ele já aceitava a comida.
Espero que ajude vocês, mamães.
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Papinha reguladora de intestino
Quer ajudar o intestino do seu bebê a funcionar bem? Acrescente uma colher (use a colher do baby como medida) de azeite à papinha todos os dias na hora de servir.
O azeite amacia o bolo fecal e ajuda a regular o intestino. É ótimo.
Mas por que não usar o azeite no preparo? Porque, ao ser aquecido, ele perde algumas propriedades (vão muito além de apenas ajudar no funcionamento intestinal). Se adicionado com o alimento já pronto, todas as propriedades serão mantidas.
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Truques para fazer a criança comer
De vez em quando, parece que o bebê simplesmente não quer mais comer. Só aceita leite (e olhe lá). Frutas, talvez. Papinha salgada? De jeito nenhum!
Pois alguns truques podem ajudar nessa fase. Aqui, sempre dá certo.
- dar a papinha com a mão: literalmente. Lave bem as mãos e pegue a papinha diretamente da colher. É importante a criança ver a colher pra perceber que a papinha vem dali.
- mudar a consistência: a criança pode ter enjoado da comida ou os dentinhos podem estar incomodando. Por isso, vale tentar deixar a papinha mais líquida. Ou o oposto: deixar a papinha mais consistente, com pedaços maiores.
- esfriar: quando os dentes começam a nascer, a gengiva fica muito sensível e dolorida. Oferecer a papinha fria é mais confortável para a criança e alivia os incômodos.
- colo: toda criança (e principalmente os bebês) passam por fases de carência, quando querem mais o colo da mãe. Essa pode ser uma razão pra eles recusarem a papinha, afinal, ela é oferecida na cadeirinha de alimentação, longe do colo. Tente dar a comidinha com a criança no seu colo, dando carinho e conforto pra ela.
- desvio de atenção: tirar o foco da criança daquele momento pode ajudar muito. Coloque um vídeo pra ela assistir ou ofereça um brinquedinho. Como não se sente obrigada a comer, acaba abrindo a boca tranquilamente.
- varie a receita: talvez você esteja repetindo muito a receita ou algum ingrediente. Variar é importante pra que a criança não canse da comida.
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Pois alguns truques podem ajudar nessa fase. Aqui, sempre dá certo.
- dar a papinha com a mão: literalmente. Lave bem as mãos e pegue a papinha diretamente da colher. É importante a criança ver a colher pra perceber que a papinha vem dali.
- mudar a consistência: a criança pode ter enjoado da comida ou os dentinhos podem estar incomodando. Por isso, vale tentar deixar a papinha mais líquida. Ou o oposto: deixar a papinha mais consistente, com pedaços maiores.
- esfriar: quando os dentes começam a nascer, a gengiva fica muito sensível e dolorida. Oferecer a papinha fria é mais confortável para a criança e alivia os incômodos.
- colo: toda criança (e principalmente os bebês) passam por fases de carência, quando querem mais o colo da mãe. Essa pode ser uma razão pra eles recusarem a papinha, afinal, ela é oferecida na cadeirinha de alimentação, longe do colo. Tente dar a comidinha com a criança no seu colo, dando carinho e conforto pra ela.
- desvio de atenção: tirar o foco da criança daquele momento pode ajudar muito. Coloque um vídeo pra ela assistir ou ofereça um brinquedinho. Como não se sente obrigada a comer, acaba abrindo a boca tranquilamente.
- varie a receita: talvez você esteja repetindo muito a receita ou algum ingrediente. Variar é importante pra que a criança não canse da comida.
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Para amassar a papinha
Quem está começando com a Introdução Alimentar sabe bem o trabalho que dá amassar a papinha com o garfo, né? Parece que não termina nunca!!
Pois a vida de vocês será outra com esse amassador. Criado para amassar batatas, ele deixa a papinha com a textura perfeita. Molhadinha, com pedacinhos pequenos, mas suficientes para treinar a mastigação dos pequenos.
Pra mim, fez toda a diferença!!
Pois a vida de vocês será outra com esse amassador. Criado para amassar batatas, ele deixa a papinha com a textura perfeita. Molhadinha, com pedacinhos pequenos, mas suficientes para treinar a mastigação dos pequenos.
Pra mim, fez toda a diferença!!
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