quarta-feira, 30 de abril de 2014

Quantas colheres de leite em pó?

Quando os bebês começam a tomar os chamados leites artificiais, não existem grandes mistérios para as mães, já que a medida vem indicada na embalagem e, além disso, a colher medidora vem na lata.

Porém, quando os pequenos completam seu primeiro aninho, passam a tomar leite de vaca e, na hora do passeio, nada mais prático do que ter o bom e velho peite em pó na bolsa.

Até aí tudo bem. Mas quando a mãe abre a primeira lata de leite em pó, as dúvidas começam. A indicação da lata pede 2 colheres de sopa.....e só! Daí os pensamentos começam a pipocar: 2 colheres de sopa? cheias? bem cheias? rasas?

Pra acabar de vez com isso, perguntei para a Pediatra do meu bebê e, também, pesquisei bastante na internet e a resposta foi muito mais simples do que eu esperava:

As medidas para o leite em pó são exatamente as mesmas que as do leite artificial, ou seja: 1 colher medidora de pó para cada 30ml de água.

Portanto, guardem com carinho a colher do NAN, Aptamil, etc, mamães! Ela ainda será útil por muito tempo. ;-)


Alimentação

Impressionante como a gente nunca sabe o que pode acontecer nessa fase de alimentação dos pequenos!


Cá estava eu, toda tranquila com meu bebê comendo super bem e já a mesma comida que a gente quando, do nada, ele resolve não aceitar mais nada. Até abria a boca, mas era só pra cuspir logo em seguida.

Depois de dois dias de stress, eis que veio a luz: a gengiva dele está inchada de novo, ou seja, dentinhos novos à vista. A comida estava incomodando na hora da mastigação.

Ontem no almoço, fiz o teste: bati a papinha no liquidificador e fiz um creme.....resultado.....raspou o prato!

Ou seja, no dia a dia com nossos bebês, não existe padrão ou comportamento certo. Cada dia é um dia e precisamos estar preparadas para ter essa flexibilidade sempre que for necessário.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Alegrando o dia

Esse vídeo alegra até o dia mais cinzento!! A filha filmou a reação do pai ao saber que será avô.

Muuuuuuuuuuuuito bacana!!!!

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Na rua

Quando a gente sai de casa com um bebê, parece que estamos prontas para uma viagem, né? É tanta coisa que chega a assustar. Uma das coisas que mais pesam nessa hora é a quantidade de brinquedos que precisamos levar para distrair os pequenos durante o passeio.

Pois então, se é pra pesar, que faça sucesso com eles, né? Pra isso, é preciso levar pouca coisa, mas que sejam as preferidas deles. E isso vale tanto para brinquedinhos quanto para o que eu chamo de "tranqueirinhas", ou seja: tampa de tupperware, frascos vazios (que a gente enche com feijão, arroz ou qualquer outra coisa que faça barulho), caixinha de Tic-Tac, colher, etc.

Ultimamente, ando apostando mais nessa segunda parte do que nos brinquedos propriamente ditos e tem dado efeito!! Meu baby acaba se divertindo até mais com esses achados. Vale a pena! Em casa, o sucesso desses itens é o mesmo, viu?

Não adianta ficar comprando um monte de brinquedos não....essas coisas divertem muuuuuuuito os pequenos e já estão aí, na sua cozinha, no seu quarto, na sua bolsa, .....


sexta-feira, 25 de abril de 2014

Improvisando

Se tem algo que a gente aprende a fazer depois que nosso baby nasce, é improvisar, né? Dia desses, fui a um restaurante e, para a minha surpresa, não havia cadeirinhas para crianças. Resultado: peguei uma fralda, amarrei na cintura do meu bebê e prendi ao encosto da cadeira.

Deu super certo, ele comeu e ficou tranquilo o tempo todo. Claro que tivemos que ficar de olho o tempo inteiro, já que a cadeira não tinha braços, mas foi ótimo.



quinta-feira, 24 de abril de 2014

O Trabalho Mais Difícil do Mundo

E se o trabalho de mãe fizesse parte do mundo corporativo? Já imaginaram isso?

Essa agência imaginou e o resultado foi essa campanha fantástica.....as reações dos candidatos são ótimas!

A ideia era entrevistar candidatos reais a uma vaga com alguns requisitos, no mínimo, duvidosos como: ficar sem dormir, nunca ter folga e trabalhar de graça.

Confiram no vídeo abaixo - muito show:

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Introdução alimentar - Fase 3

E agora, a terceira e última fase da IA aqui em casa (desculpem a demora, mas é que fiquei sem internet uns dias).

Como comentei no post anterior, ele começou a conhecer as papinhas salgadas bem amassadinhas. Quando se passaram os 30 dias de adaptação, a pediatra liberou pedaços de carne e legumes.

Lembram que estava amassando a papinha com o amassador de batatas, né? Amassava bem, mas deixando pedacinhos beeeem pequenos pra ir treinando a mastigação.

Bom, como agora ele já estava liberado pela Pediatra, comecei as mudanças.

O esquema mudou um pouco. Agora eram:

- 2 tipos de carboidratos
- 2 tipos de legumes
- carne (não mais somente o caldo, mas a carne mesmo).

Continuei fazendo porções maiores, pra congelar. Quando ia pra cozinha, fazia dois tipos de papinha, já que variar o sabor é super importante para o baby não acabar cansando da comida. Uma com frango e outra com músculo (muito rico em ferro).

Como fazia a papinha de frango:

- refogava o filezinho de frango no azeite com cebola e alho.
- acrescentava os demais ingredientes picados (picava bem pequeno, já que ele iria começar a mastigar de verdade) e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela.
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- desfiava o frango (primeiro cortava bem pequeno - tipo metade da unha do dedinho da mão - e só depois desfiava, pois o frango pode enroscar na garganta).

Como fazia a papinha de carne:

- comprava o músculo moído.
- refogava no azeite com cebola e alho.
Em outra panela:
- acrescentava os demais ingredientes picados e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela.
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- acrescentava a carne moída à papinha já pronta.

A partir desse ponto, fazia a mesma coisa nos dois tipos de papinhas:

- amassava metade da papinha com o amassador de batata. A outra metade, deixava como estava.

Depois de duas semanas nesse esquema, passei a não mais amassar a papinha.

Hoje em dia, ele come o que a gente come. Só separo na hora de temperar, pois pra ele é praticamente sem sal (eu coloco um pouquinho - ninguém merece aquela comida sem gosto!! Uso sal light, que tem metade do sódio.).

Algumas receitas que fazem sucesso (Na hora de servir, sempre coloco azeite e quinoa em flocos):

Obs: as fotos são da época em que fazia metade amassada e metade sem amassar.

Macarrão cabelo de anjo
Feijão
Cenoura
Couve flor
Frango
Mandioquinha

Cará
Músculo
Lentilha
Couve flor
Espinafre

Batata
Mandioquinha
Frango
Tomate
Vagem
Grão de bico
Brócolis

Mandioquinha
Cenoura
Tomate
Brócolis
Carne moída (músculo)

Carne moída (músculo)
Batata
Cenoura
Abóbora
Brócolis

Batata doce
Chuchu
Abobrinha
Espinafre
Frango


quinta-feira, 17 de abril de 2014

Introdução alimentar - Fase 2

Como prometido, hoje vou falar sobre o segundo mês (papinhas salgadas) da IA aqui em casa.

A vantagem desse segundo mês foi que meu baby já estava acostumado com as novidades (novos sabores, mamadeira pra suco, cadeirinha pra comer, colher, babador, etc), mas ainda assim, foi sofrido.


Seguindo a orientação da Pediatra, fazia a papinha da seguinte forma:
- caldo de carne
- 2 tipos de legumes
- 1 tipo de carboidrato

Como preparava:
- refogava a carne (frango, músculo ou osso buco) no azeite com cebola e alho.
- acrescentava os demais ingredientes picados e completava com água até cobrir.
- esperava a água ferver.
- abaixava o fogo e tampava a panela
- deixava assim até que os legumes estivessem beeeeeem molinhos (cerca de 20 minutos).
- retirava a carne (nessa fase inicial, só o caldo importa)
- batia metade da papinha no liquidificador e a outra metade, amassava bem com aqueles amassadores de batata. Só usar o liquidificador é ruim, pois não estimula a mastigação dos pequenos.
- dá pra ser feito todos os dias, mas eu fazia uma quantidade maior e congelava. Ao todo, dava pra 3 dias (um dia era fresca, recém preparada, e nos outros dois, era congelada).

Depois de duas semanas nesse esquema, passei a só amassar a papinha - sem passar a metade no liquidificador. Assim, ele já estava acostumado com pequenos pedaços e não engasgou.

Pra facilitar, eu fazia pela cor. Por exemplo:

- Papinha laranja:
. carne
. cenoura
. abóbora
. batata

- Papinha verde:
. carne
. espinafre
. brócolis
. mandioquinha

- Papinha neutra:
. carne
. couve-flor
. berinjela
. batata-doce

No próximo post falo do terceiro mês de IA aqui em casa....

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Introdução alimentar - Fase 1

Como é difícil ensinar alguém a comer, não é verdade?

Tudo é estranho - o sabor, a consistência, a colher, a cadeira de alimentação. Lembro até hoje da carinha do meu bebê pra mim enquanto provava as frutinhas. Parecia me dizer: mas, mãe, cadê meu leite? era tão mais fácil? por que essa novidade toda agora? rsrsrsrsrsrsrs.....

Mas apesar de todas as dificuldades, a gente consegue vencer essa fase. 

Pensando em quem está passando por esse momento (ou está prestes a iniciar o processo), hoje começo a contar aqui no Drops como foi que rolou a introdução alimentar (IA) aqui em casa. Espero, com isso, poder ajudar as mamães nessa fase difícil e cheia de dúvidas e questionamentos.


Pra começar, vamos ver o que rolou no primeiro mês de IA:

- Durante 7 dias, dei apenas suco de uma laranja lima pra ele duas vezes ao dia (como se fosse o lanche da manhã e o lanche da tarde. No mais, era leite materno.) Nos primeiros 2 dias foi péssimo!! Rsrsrsrs....ele nunca tinha tomado nada além de leite e, pra piorar, não sabia o que era a mamadeira até aquele momento. Resultado: mordia o bico da mamadeira e não tomava nada.....acabava se irritando com aquilo e chorava.
     No terceiro dia, a coisa começou a melhorar, mas não muito. Ele percebeu que podia sugar o bico da mamadeira, mas detestou o gosto do suco. E assim foi durante toda aquela semana. Não importava quão doce era a laranja.....parecia que ele estava tomando suco de limão. Foi um stress pra nós dois (três, né? Já que o pai sofreu também).
- A partir dessa semana, comecei com as frutas. Tentava o suco várias vezes, mas nunca tive sucesso (e ele detesta laranja até hoje. Acho que - no final das contas - simplesmente não curte a fruta mesmo, tadinho...rsrsrs). A primeira foi a banana. Para o meu alívio, foi um baita sucesso! Ele amou tanto que comeu uma banana nanica inteira logo de cara.
       Fui dando a banana durante 3 dias seguidos (a Pediatra deu essa dica porque, dando o mesmo alimento 3 dias seguidos na fase da IA, podemos avaliar as reações do organismo do bebê àquele alimento. Fazendo isso, descobri - por exemplo - que banana nanica trava o intestino do meu filho.) Ah....dava a banana bem amassadinha com o garfo.
       A partir daí, comecei a variar da seguinte forma:
- mamão: picava bem e passava na peneira
- maçã: fazia em forma de papinha (Coloca 3 maçãs pequenas com casca e tudo em uma panela e enche de água até quase cobri-las. Tampe a panela e espere a água ferver. Daí, abaixe o fogo e deixe até que as cascas se soltem ou as maçãs fiquem bem molinhas. Corte as maçãs e passe na peneira.
- ameixa: também oferecia em forma de papinha (5 ameixas secas grandes e sem caroço na água - uns 3 dedos acima delas. Espere ferver, abaixe o fogo e, com a panela tampada, ferva até que fiquem beeeeeeem macias - uns 20 minutos. Daí é só passar na peneira). Vira um creme delicioso.
- pera: ofereci de todas as formas possíveis - e tento até hoje! Ele não come de jeito nenhum!
- melancia: dava em forma de suco, com um pouquinho de água.
- bananas maçã e prata: bem amassadinhas com o garfo sempre. Como todos os tipos trancam o intestino dele, passei a servir com farinha de aveia. Além de ficar ainda mais gostosa, faz o intestino funcionar super bem.

Obs: durante essa fase das frutas, mantinha o ritmo do suco, ou seja, frutas 2 vezes ao dia e, no restante das refeições, leite.
Obs2: essa fase é ótima pra tirar muuuuuuuuuitas fotos, pois as caretinhas que eles fazem são impagáveis!!

No próximo post, conto como foi o segundo mês, quando começaram as papinhas salgadas.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 9 (final)

Bom....esse é o último post com as lições que aprendi no primeiro aninho do meu baby. Espero que tenham curtido, mamães e papais do Drops......e que venham as próximas lições.


* Amamentação: como comentei aqui, amamentar não é tão simples quanto as campanhas querem mostrar. E deixar de amamentar também não é nada fácil. A gente se sente meio estranha quando o bebê resolve não aceitar mais o peito.

* Dor: dor de filho realmente dói na gente.

* Vida de adulto: conseguimos encaixar nossos programas preferidos bem naquele tempo entre a hora em que o bebê vai para a cama e a hora em que nós vamos para a cama.

* Compras: podemos até sair de casa pra comprar algo pra nós, mas sempre acabamos levando algo para o baby. Onde olhamos, vemos algo para ele.

* Cada choro é um choro: incrível como somos capazes de identificar o sentimento da cada choro. Fome, sono, birra, dor, etc.

* Cheiro: poucas coisas são tão gostosas quanto o cheirinho do nosso bebê. A boquinha na época em que só mama no peito, o cabelinho, a pele, as roupinhas,.........tudo é deliciosamente perfumado.

* A vida: não dá pra acreditar que vivemos sem aquela pessoinha até agora!

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 8


* Audição: assim que seu bebê nasce, sua audição fica mais aguçada. Impressionante, mas você será capaz de ouvir até um gemido sutil no meio de uma tarde barulhenta. O choro do baby será escutado por você antes de qualquer pessoa, mesmo que você esteja mais longe. É realmente um fenômeno.

* Habilidades: mãe descobre que sabe fazer coisas que jamais pensou que faria. Eu, por exemplo, descobri que sei cozinhar - e bem! Também passei a ter mais coordenação motora (não me perguntem o motivo...kkkk).

* Leitura: nunca pensei que leria uma bula de remédio ou um manual de instruções com tanta atenção!

* Paciência: incrível como nossa paciência fica maior.

* Internet: o tema "bebê" é inesgotável na rede.

* Colo: ter seu bebê dormindo no seu colo é uma das melhores sensações do mundo. 

Amanhã tem mais...

quinta-feira, 10 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 7


* Resistência: nunca pensei que tivesse tanta resistência ao frio e à fome. Também nunca pensei que tivesse tão pouca resistência ao sono.

* Dormir enquanto o bebê dorme: nos livros, isso é lindo e super óbvio. Na vida real, é beeeeem diferente e nem sempre (quase nunca pra falar a verdade), isso é possível (a não ser que mãe tenha um time de ajudadoras ao seu lado: mãe, sogra, babá, doméstica, secretária, etc).


* Fazer amizade e puxar um papo com estranhos é muito mais fácil: quando percebemos, estamos no maior papo (cheio de intimidade) com a outra mãe na fila do caixa do supermercado ou na sala de amamentação do shopping.

* Fotos: você vai tirar fotos de cada movimento e respiração do seu bebê (e ainda não serão suficientes).

* Auto-estima: aquela história de que ter o bebê nos braços é o suficiente para a mãe nem ligar para o fato de estar com aquela barriga saliente pós parto ou com quilos a mais é mentira. A gente sabe que foi por uma boa causa (a melhor das nossas vidas), mas que incomoda......ah, incomoda!!

Amanhã tem mais...

quarta-feira, 9 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 6


* Industrializados: as papinhas de potinhos não são um bicho de sete cabeças. Em momentos de apuro (como quando chega a hora de comer em pleno vôo), elas são úteis. O que não pode é fazer a criança viver disso, né?

* Estômago mais forte: falar sobre cocô é algo tão natural quanto comentar o clima. Se você não podia ver alguém ameaçar um vômito que já passava mal, se assustará com a sua capacidade de não sentir absolutamente nada além da urgência de cuidar do seu bebê e limpar a sujeira.

* Perfeição não existe: mãe perde a paciência, mãe tem saudades do "ir e vir" antes dos filhos, mãe se arrepende e se culpa sempre, mãe sente falta da barriga chapada de antes da gravidez,.........e tudo isso é absolutamente normal e aceitável.

* Novos programas: ir ao supermercado ou conseguir assistir a um filme sem pausar pelo menos 3 vezes é algo a se comemorar muuuuuito! Ir ao cinema então!! Sair só com o maridão! Tudo isso vira artigo de luxo e passa a ser imensamente valorizado.

Amanhã tem mais...

segunda-feira, 7 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 5


* Raiva dos livros: em alguns momentos, a gente se pega odiando aquele livro que fazia a maternidade parecer tão simples. É só aplicar "tal" regra que o bebê passará a dormir a noite inteira em apenas 60 dias de vida, por exemplo. E lá vai você, acreditando piamente nisso.....e se decepcionando noite mal dormida após noite mal dormida, já que os livros esquecem de contar que tudo altera o sono dos pequenos: dentes, picos de crescimentopicos de desenvolvimento, alteração da rotina, medos, angústia da separação, fome, e por aí vai....

* Os palpites são inevitáveis: não adianta se irritar. Eles vão acontecer a todo momento. E sim!! Podem vir até de quem nunca te viu na vida.

*Bebês são muito sensíveis: eles sentem tudo o que acontece dentro da casa. Se os pais (a mãe, principalmente) estiverem nervosos, o bebê ficará mais chorão e até o sono será prejudicado.

* O amor: aquele amor de mãe que tanto ouvimos falar na gravidez, nem sempre aparece logo que o baby nasce. Ele vai sendo construído e é incrível como cresce dia a dia.

Amanhã tem mais...

sexta-feira, 4 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 4



* Bipolaridade: costumo brincar que toda mãe é bipolar. Você pode estar no auge do mau humor e da irritação. É só seu bebê sorrir pra você ou dizer "mamãe" que você vira uma boba sorridente.

* O tempo: a vida passa a acontecer de 3h em 3h. Além disso, você é capaz de ficar horas só observando seu bebê sem se dar conta de que tanto tempo passou. Cheguei a passar 1h olhando meu filho brincar no berçário da igreja e tomei um susto quando vi que tinha se passado esse tempo todo.

* Nenhuma mãe está preparada para a dificuldade que é passar pelos primeiros três meses de vida do bebê: até mães de segunda ou terceira viagem me relatam isso.

* Agilidade: é impressionante como conseguimos fazer as coisas mais rapidamente. Comer, se maquiar, se vestir, arrumar a casa, lavar roupa..........., aquilo que levávamos horas pra fazer antes, resolvemos em 5 ou 10 minutinhos.

Segunda-feira tem mais....

quinta-feira, 3 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 3

Mais algumas lições preciosas que aprendi nesses 12 meses:


* As unhas podem ficar pra amanhã: até o nascimento do bebê era impensável ficar sem esmalte nas unhas? Pois agora isso não incomoda tanto. Pelo contrário. A correria é tanta que a gente até consegue esquecer da manicure em algumas fases.

* A famosa "Lei de Murphy" nunca fez tanto sentido: sim! Seu bebê, que sempre dorme até 9h, vai acordar às 5h bem no fim de semana. Sim! Seu bebê, que come super rápido, vai resolver fazer graça bem no dia em que vocês têm compromisso com hora marcada. Sim! Seu bebê, que passou o dia todo feliz da vida em casa, vai ficar chato e chorão assim que vocês chegarem ao compromisso. Sim! Seu bebê vai fazer cocô (e ele vai vazar por toda a roupa) assim que vocês chamarem o elevador ou entrarem no carro.

* Dentes: por mais que nos avisem, nunca imaginamos o quanto o nascimento dos dentes pode judiar de um bebê.

* Medo: assim que nosso filho nasce, junto com ele nasce um medo impressionante de ficar doente ou morrer. "Preciso cuidar dele, não tenho tempo pra ficar doente! E se eu pegar uma gripe e passar pra ele? Tenho que me cuidar mais. Ele precisa de mim.".

Amanhã tem mais.....

quarta-feira, 2 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 2

E dando continuidade aos posts sobre o primeiro aninho do meu baby:


* A TV é uma aliada: o excesso dela não faz bem pra ninguém, mas ela é uma grande amiga quando você está na correria e precisa de uns 30 minutinhos para, por exemplo, arrumar a cozinha ou fazer as malas para a viagem de férias.

* Você aprende a respeitar aquele mantra que ouve durante toda a gravidez: "aproveite pra dormir agora, porque depois...". Quando estamos grávidas, isso chega até a irritar, mas depois que o baby nasce, a gente se arrepende de não ter aproveitado cada minutinho livre pra dormir.

* O choro vem do nada: impressionante como o simples fato de ver seu bebê dormindo dá vontade de chorar. Assistir na TV alguma notícia ruim que envolva crianças então! Chega a doer o coração!

* O sapato muda: assim que conseguimos, voltamos a usar aquele salto altíssimo que tanto amamos. Isso dura até a primeira vez que seu baby dá show e te obriga a ficar em pé por horas com ele no colo. A partir daí, o salto agulha e altíssimo passa a ser substituído pelo grosso e médio. Isso quando a mãe não aposenta de uma vez por todas todos os seus saltos e passa a investir em rasteirinhas e sapatilhas feito doida.

Amanhã tem mais...


terça-feira, 1 de abril de 2014

O que aprendi nesses primeiros 12 meses - parte 1

E meu bebê fez 1 aninho! Incrível como passa rápido. Quando ele nasceu, todo mundo me dizia pra aproveitar cada minuto, pois o tempo iria voar - e realmente voou. Esses meses me ensinaram muitas coisas e queria dividi-las aos poucos com vocês a partir de hoje:


* Não existe glamour com crianças por perto: rsrsrsrsrs.....você pode estar linda e perfumada, prontinha pra sair de casa ou (pior) já na festa e ser surpreendida por um vômito na sua roupa. Tem que sair correndo para o banheiro mais perto quando, em pleno jantar romântico, sente aquele cheiro inconfundível vindo da fralda e tem que trocar o bebê antes que tudo vaze e piore a situação.

* O atraso é inevitável: sempre condenei pais que chegavam atrasados aos compromissos e diziam que era culpa da criança. Pois cuspi e caiu direto na cara - várias vezes. Você se programa, faz tudo direitinho, mas bem na hora de sair a criança faz cocô e tudo tem que parar pra que a fralda seja trocada (ou toda a roupa, quando é o caso de vazamentos).

* A soneca deles vira uma obsessão: depois que a gente enfrenta a primeira crise por falta de sono, passa a considerar as sonecas do bebê uma Lei! Nunca achei que faria isso, mas já deixei de sair de casa só porque ele não tinha dormido durante a tarde e eu sabia que, na rua, aprontaria o maior escândalo e me faria passar vergonha. Lembram do Efeito Vulcão que expliquei aqui?

Amanhã tem mais....