sábado, 27 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Feliz Natal
Meu parto
Depois que publiquei os posts com o relato sobre meu parto (aqui e aqui), recebi muitas perguntas das leitoras sobre maiores detalhes. Uni as perguntas e transformei em post novo:
Com quantos kg o bebê nasceu?
3.750kg
Com quantos cm?
52cm
Em quanto tempo você retomou a atividade física?
4 meses após o parto o médico liberou caminhada. 5 meses depois do parto, atividade física normal.
Teve dor de cabeça pós-cesárea?
Não. Tive muito cuidado para me manter totalmente deitada durante todo o tempo exigido pelo médico.
Teve gazes pós-cesárea?
Não. Pra evitar o problema - bem comum - o médico me pediu que falasse o mínimo possível enquanto estivesse deitada.
Teve problema com prisão de ventre no pós parto?
Graças a Deus, não tive esse problema. É bem comum, principalmente porque muitas mulheres ficam com receio de ir ao banheiro, mas comigo foi tudo tranquilo.
Quanto tempo demorou para o seu leite descer?
O colostro apareceu logo após o parto. Já o leite, desceu no dia 23 (ele nasceu dia 21).
Quais foram as maiores dificuldades na amamentação?
Tive muita dor, sangramento e ele era um pouco preguiçoso. Quando chegava no leite grosso, chorava e não queria mais mamar. Resolvi o problema depois de consultar uma especialista em amamentação, que me ensinou a técnica da compressão das mamas. Só consegui amamentar com tranquilidade mesmo depois dos 3 meses.
Seu bebê teve amarelão?
Sim! E muito forte! O icterícia dele foi muito feia! Até os olhos ficaram amarelos e ele perdeu bastante peso. Graças a Deus, não chegou a precisar de internação para o banho de luz. Tomava sol por 10 minutos.....duas vezes ao dia.
Vi que seu bebê pegou a chupeta ainda na maternidade. Por quê?
Quando ele chegou do primeiro banho, não parava de colocar o dedo na boca. Entre ter que tirar a chupeta depois ou o dedo, prefiro a chupeta, que é bem mais fácil. E ela é uma ajuda e tanto!!
Vai repetir a experiência? Por quê?
Não terei mais filhos. Não tem nada a ver com o parto (se fosse por isso, teria logo dez - rsrsrsrs - foi muito tranquilo), mas é uma opção mesmo, tanto minha quanto do maridão.
O que sentiu quando ouviu o choro pela primeira vez?
Um mix de emoção, medo e responsabilidade! Não parava de pensar: "nossa! ele chegou! agora ele é uma pessoa e precisa 100% de mim pra sobreviver!"
Você chorou no parto?
Justamente por causa desse mix todo, não chorei. Fui chorar só na sala de recuperação, quando ouvi minha mãe se emocionando ao conhecer o neto.
Como preparou a mala da maternidade?
Detalhei bem a malinha do bebê e a minha nesse post.
A amamentação realmente emagrece?
Sim! E muito! Mas também dá muita fome! É preciso se controlar e dar prioridade a alimentos de qualidade, como as frutas. Perdi todo o peso da gravidez 20 dias após o parto.
Como foi sua alimentação durante a gravidez?
Tem um post bem detalhado sobre isso aqui.
Você usou cinta pós parto?
Usei sim...e super indico. Fiz um post sobre isso aqui.
Mudou sua dieta durante a amamentação?
Não muito! Mais detalhes nesse post.
O que mais te incomodou na gravidez?
Os enjoos, que duraram os 9 meses! Sem tréguas.
Ficou muito ansiosa na véspera do parto? Como se preparou?
Por incrível que pareça, não fiquei ansiosa. Dormi super bem! A preparação foi básica: depilação e jejum de 12 horas.
Quanto tempo ficou sem sair de casa com o bebê?
30 dias
Demorou pra tomar coragem de sair sozinha com ele?
Não tinha como ter medo. Éramos só eu e o maridão. Sempre tive de sair sozinha com ele durante o dia.
O que foi mais difícil?
As noites em claro.
O que foi mais fácil do que você esperava?
Dar banho e trocar as fraldas.
Seu cabelo caiu muito?
MUUUUUUUUITO!!!! Dos 3 aos 6 meses do bebê. Achei que ficaria careca! Mas é normal essa queda!
Teve momentos de tristeza?
Sim....chorava embaixo do chuveiro e, às vezes, do nada durante o dia.
Com quantos kg o bebê nasceu?
3.750kg
Com quantos cm?
52cm
Em quanto tempo você retomou a atividade física?
4 meses após o parto o médico liberou caminhada. 5 meses depois do parto, atividade física normal.
Teve dor de cabeça pós-cesárea?
Não. Tive muito cuidado para me manter totalmente deitada durante todo o tempo exigido pelo médico.
Teve gazes pós-cesárea?
Não. Pra evitar o problema - bem comum - o médico me pediu que falasse o mínimo possível enquanto estivesse deitada.
Teve problema com prisão de ventre no pós parto?
Graças a Deus, não tive esse problema. É bem comum, principalmente porque muitas mulheres ficam com receio de ir ao banheiro, mas comigo foi tudo tranquilo.
Quanto tempo demorou para o seu leite descer?
O colostro apareceu logo após o parto. Já o leite, desceu no dia 23 (ele nasceu dia 21).
Quais foram as maiores dificuldades na amamentação?
Tive muita dor, sangramento e ele era um pouco preguiçoso. Quando chegava no leite grosso, chorava e não queria mais mamar. Resolvi o problema depois de consultar uma especialista em amamentação, que me ensinou a técnica da compressão das mamas. Só consegui amamentar com tranquilidade mesmo depois dos 3 meses.
Seu bebê teve amarelão?
Sim! E muito forte! O icterícia dele foi muito feia! Até os olhos ficaram amarelos e ele perdeu bastante peso. Graças a Deus, não chegou a precisar de internação para o banho de luz. Tomava sol por 10 minutos.....duas vezes ao dia.
Vi que seu bebê pegou a chupeta ainda na maternidade. Por quê?
Quando ele chegou do primeiro banho, não parava de colocar o dedo na boca. Entre ter que tirar a chupeta depois ou o dedo, prefiro a chupeta, que é bem mais fácil. E ela é uma ajuda e tanto!!
Vai repetir a experiência? Por quê?
Não terei mais filhos. Não tem nada a ver com o parto (se fosse por isso, teria logo dez - rsrsrsrs - foi muito tranquilo), mas é uma opção mesmo, tanto minha quanto do maridão.
O que sentiu quando ouviu o choro pela primeira vez?
Um mix de emoção, medo e responsabilidade! Não parava de pensar: "nossa! ele chegou! agora ele é uma pessoa e precisa 100% de mim pra sobreviver!"
Você chorou no parto?
Justamente por causa desse mix todo, não chorei. Fui chorar só na sala de recuperação, quando ouvi minha mãe se emocionando ao conhecer o neto.
Como preparou a mala da maternidade?
Detalhei bem a malinha do bebê e a minha nesse post.
A amamentação realmente emagrece?
Sim! E muito! Mas também dá muita fome! É preciso se controlar e dar prioridade a alimentos de qualidade, como as frutas. Perdi todo o peso da gravidez 20 dias após o parto.
Como foi sua alimentação durante a gravidez?
Tem um post bem detalhado sobre isso aqui.
Você usou cinta pós parto?
Usei sim...e super indico. Fiz um post sobre isso aqui.
Mudou sua dieta durante a amamentação?
Não muito! Mais detalhes nesse post.
O que mais te incomodou na gravidez?
Os enjoos, que duraram os 9 meses! Sem tréguas.
Ficou muito ansiosa na véspera do parto? Como se preparou?
Por incrível que pareça, não fiquei ansiosa. Dormi super bem! A preparação foi básica: depilação e jejum de 12 horas.
Quanto tempo ficou sem sair de casa com o bebê?
30 dias
Demorou pra tomar coragem de sair sozinha com ele?
Não tinha como ter medo. Éramos só eu e o maridão. Sempre tive de sair sozinha com ele durante o dia.
O que foi mais difícil?
As noites em claro.
O que foi mais fácil do que você esperava?
Dar banho e trocar as fraldas.
Seu cabelo caiu muito?
MUUUUUUUUITO!!!! Dos 3 aos 6 meses do bebê. Achei que ficaria careca! Mas é normal essa queda!
Teve momentos de tristeza?
Sim....chorava embaixo do chuveiro e, às vezes, do nada durante o dia.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Crianças esquecidas dentro dos carros
É chocante a quantidade de notícias que vemos sobre crianças que são esquecidas dentro do carro pelos pais ou cuidadores. Fico chocada!!! E não digo chocada pelo comportamento dos pais não.....fico chocada com a realidade que a nossa sociedade vive. É tanta loucura! Tanta correria! Tanta pressão, que as pessoas estão simplesmente enlouquecendo.
É comum ver as pessoas julgando os pais nesses casos. "Mas como é que pode esquecer do próprio filho?!" Claro que isso vem à cabeça, mas não é sinal de maus tratos ou displicência dos pais não.
Conheci um casal imensamente dedicado aos filhos. Pais exemplares. E no ano passado, o caçula faleceu depois de passar 5 horas no carro enquanto o pai trabalhava. Na hora de buscar a criança na escolinha, ele só percebeu o que havia ocorrido ao chegar na portaria e ouvir da professora que o filho não tinha ido naquele dia. Um pai altamente dedicado, carinhoso e amável. Pois é....aconteceu com ele.....e pode acontecer com qualquer um. Cada um desses pais e mães que vemos nas reportagens já pensou "Imagina!! Eu nunca esqueceria meu filho no carro"!
Temos que estar sempre atentos e conscientes de que somos falhos.
Por isso, achei importante dar algumas dicas práticas pra evitar tragédias como essas:
- deixem tudo no banco de trás, ao lado da criança (sacolas, pastas, mochilas, bolsas, etc). Assim, além de ser mais seguro (pra evitar assaltos), quando chegar ao destino, você será obrigado(a) a abrir a porta de trás pra pegar os itens. Se o carro for de duas portas, ajuda da mesma forma, já que será preciso virar pra trás pra pegar os itens. Caso não tenha o costume de andar com algo no carro, faça o contrário: quando estiver com a criança, deixe a mochila e lancheira dela no banco da frente. Bem visíveis!
- combinem entre si de se falarem 15 minutos depois que a criança sair de casa. Por exemplo: a mãe sempre leva a criança para a escola, mas hoje essa foi a tarefa do pai? Espere 15 minutos depois que eles saírem de casa e ligue para o pai perguntando se foi tudo bem. Se a criança ficou bem na escolinha. Combinando isso, vocês garantem um checada a mais (todos os casos que vemos na TV foram causados pela mudança na rotina).
- vale também criar o hábito de se avisarem sobre o passo a passo durante o dia. Exemplo: via WhatsApp mandem notificações um para o outro referente à criança como: acabei de deixar o João na escolinha....ou....Indo pegar o João na escolinha.....
- coloque músicas infantis no carro quando estiver com a criança.
- peça para que a escola ligue pra vocês caso percebam que a criança não chegou.
Todo cuidado é pouco e ninguém pode se considerar imune a esse risco horrível!
É comum ver as pessoas julgando os pais nesses casos. "Mas como é que pode esquecer do próprio filho?!" Claro que isso vem à cabeça, mas não é sinal de maus tratos ou displicência dos pais não.
Conheci um casal imensamente dedicado aos filhos. Pais exemplares. E no ano passado, o caçula faleceu depois de passar 5 horas no carro enquanto o pai trabalhava. Na hora de buscar a criança na escolinha, ele só percebeu o que havia ocorrido ao chegar na portaria e ouvir da professora que o filho não tinha ido naquele dia. Um pai altamente dedicado, carinhoso e amável. Pois é....aconteceu com ele.....e pode acontecer com qualquer um. Cada um desses pais e mães que vemos nas reportagens já pensou "Imagina!! Eu nunca esqueceria meu filho no carro"!
Temos que estar sempre atentos e conscientes de que somos falhos.
Por isso, achei importante dar algumas dicas práticas pra evitar tragédias como essas:
- deixem tudo no banco de trás, ao lado da criança (sacolas, pastas, mochilas, bolsas, etc). Assim, além de ser mais seguro (pra evitar assaltos), quando chegar ao destino, você será obrigado(a) a abrir a porta de trás pra pegar os itens. Se o carro for de duas portas, ajuda da mesma forma, já que será preciso virar pra trás pra pegar os itens. Caso não tenha o costume de andar com algo no carro, faça o contrário: quando estiver com a criança, deixe a mochila e lancheira dela no banco da frente. Bem visíveis!
- combinem entre si de se falarem 15 minutos depois que a criança sair de casa. Por exemplo: a mãe sempre leva a criança para a escola, mas hoje essa foi a tarefa do pai? Espere 15 minutos depois que eles saírem de casa e ligue para o pai perguntando se foi tudo bem. Se a criança ficou bem na escolinha. Combinando isso, vocês garantem um checada a mais (todos os casos que vemos na TV foram causados pela mudança na rotina).
- vale também criar o hábito de se avisarem sobre o passo a passo durante o dia. Exemplo: via WhatsApp mandem notificações um para o outro referente à criança como: acabei de deixar o João na escolinha....ou....Indo pegar o João na escolinha.....
- coloque músicas infantis no carro quando estiver com a criança.
- peça para que a escola ligue pra vocês caso percebam que a criança não chegou.
Todo cuidado é pouco e ninguém pode se considerar imune a esse risco horrível!
Receitinha
Ontem, o único jeito do baby aceitar a comida foi batendo tudo no liquidificador. Nem amassada ele quis.
- carne moída
- tomate
- brócolis
- purê de batata
- feijão
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Tabela de Desenvolvimento
Olhem só que tabela bacana, famílias!! Mostra o desenvolvimento do bebê de acordo com cada fase. Pra visualizar melhor, é só clicar na imagem.
Receitinha
Queria saber qual é a mágica que eles colocam nesse potinho. O pequeno não está querendo comer nada por conta do nascimento dos molares. Ontem, só aceitou leite. Na hora do jantar, arrisquei a Nestlé e..................ele comeu!
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Praia com os pequenos
As férias estão chegando e muitas mamães vão para a praia com os pequenos pela primeira vez. Ano passado, foi a minha estréia no litoral com o lindão (ele tinha 8 meses) e esse lista me ajudou muito na hora de fazer as malas:
Higiene:
- sabonete / shampoo
- cotonete
- algodão
- esponja de banho
- escova de cabelo
- lenço umedecido
- trocador portátil
- tesoura unha
- repelente
- hidratante
- protetor solar (rosto/corpo)
- fralda piscina
- fralda normal
- escova mamadeira
- chupetas (01 extra)
Farmacinha:
- pomada assadura
- termômetro
- remédios: febre, dor, alergia, ouvido, gripe, tosse, enjoo
- vitaminas
- Salpep (nariz)
- álcool absoluto / conta-gotas (1 gota em cada ouvido a
noite evita otite)
Documentos:
- telefone pediatra
- carteirinha plano de saúde
- Certidão de Nascimento
Cama & banho:
- toalha de praia bebê
- toalha banho
- fralda toalha (limpeza em geral na praia)
- paninhos de boca
- roupão
- coberta/manta
Alimentação:
- papinha nestlé (doce e salgada)
- copinho de água
- babadores
- biscoitos / bolacha água e sal / maisena
- mamadeira (01 bico extra)
- leite em pó
- tapewares (para frutas durante o dia e lanchinhos)
- conjunto de talheres bebê
- pratinho
Praia & piscina:
- piscina inflável
- baldinho e brinquedos
- sunga
- bolsa de praia para o bebê
- bolsa térmica para alimentação praia
Roupas & acessórios:
- sandálias
- chinelo
- óculos sol
- bonés/chapéu
- blusinhas (vento noite)
- pijamas
- roupas leves (regatas / bermudas)
Outros:
- câmera fotográfica
- carrinho
Receitinha
Como o pequeno ama purê de batata e feijão, fiz essa combinação pra ele ontem. Até que comeu, mas pouquíssimo. Os dentes estão judiando dessa vez! No jantar, ofereci papinha Nestlé pra ver como seria e ele comeu metade do pote....já foi melhor do que no almoço!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
O nascimento dos dentes
Poucas coisas judiam e incomodam tanto os bebês (e consequentemente, toda a família) quanto o nascimento dos dentinhos. Isso porque, junto com eles, chegam muitos incômodos e sintomas desagradáveis:
- baba excessiva (fazendo os bebês muitas vezes engasgarem)
- dor e coceira na gengiva
- febre
- diarreia
- assaduras
Nós podemos ajudar os pequenos com truques como:
- géis anestésicos (como o Nenedent)
- massagem com a fralda ou com dedal de silicone
- comida bem pastosa e servida mais fria
- mordedores gelados
Por aqui, o uso da Camomilina C estava sendo mais do que suficiente. O baby passou pelo nascimento dos dentes sem grandes sintomas. Apenas um incômodo na hora de comer. Mas agora, a coisa deu uma mudada. Isso porque chegou a hora dos molares. Como são os maiores, causam mais sofrimento também. Mesmo com a Camomilina C, ele está febril, chatinho, manhoso, desanimado, babando muuuuito, e incomodado demais com a gengiva. Fui pesquisar sobre isso e achei esse gráfico bem interessante e claro.
Meu baby está para completar 21 meses....reta final, mas também, a mais sofrida até hoje!
Vale a pena ter esse resumo por perto, principalmente as gravidinhas e mamães de recém-nascidos.
Receitinha
Com os molares nascendo, comer está virando um desafio por aqui. Sexta, essa mistureba deu certo:
- macarrão cabelo-de-anjo
- creme de abóbora
- frango desfiado com ervas finas
- rúcula picadinha
- macarrão cabelo-de-anjo
- creme de abóbora
- frango desfiado com ervas finas
- rúcula picadinha
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Relato - Parte 2
Como prometido no post de ontem, aqui está a continuação do relato do meu parto:
Chegando ao quarto, duas enfermeiras me tiraram da maca e me colocaram na cama. Uma delas preparou o soro e a outra me explicou alguns pontos sobre a amamentação. Apertou meus seios pra ver como estava o colostro e comemorou ao ver que a quantidade era grande.
Logo depois, ela foi buscar o meu baby enquanto a outra enfermeira me posicionava para o momento da amamentação (essa parte é um pouco incômoda, pois é preciso ficar deitada - sem elevar a cabeça - por 6 horas pra evitar efeitos colaterais da anestesia).
O lindão chegou, todo embrulhadinho, quentinho e fofo! Pegou o peito de primeira (e com muuuita força) e mamou por 30 minutos. Depois, dormiu pesado no meu colo. Fiquei lá curtindo um tempo e daí meu marido colocou o fofinho no berço. Dali a 3 horas ele acordou e mamou no outro peito....e assim foi durante toda a tarde e noite.
Senti muita coceira pelo corpo todo - reação à anestesia - mas esse foi o único incômodo. Ah....e muito calor também!
Às 16h fui liberada para sentar e comer (o lindão nasceu às 10h26).
Consegui me levantar e tomar banho sozinha. A enfermeira só ficou por perto por precaução.
Às 19h, chegou a Berçarista, pessoa responsável pelo banho dos bebês. Lá foi o maridão fotografar tudo de novo....rsrsrsrs.....o baby não curtiu muito o banho não! Acho que acordou muitos bebês do andar naquela hora.....rsrsrsrs.....mas foi rápido e, logo que saiu da banheira, já se acalmou. Voltou para o meu lado dormindo totalmente relaxado e só acordou pra mamar 7 horas depois.
A noite foi tranquila, mas eu simplesmente não conseguia dormir. Ficava olhando o baby o tempo inteiro, babando mesmo! Ele de um lado e o maridão do outro. Ambos no maior sonão e eu ali, mega acordada.
Fui conseguir dormir mesmo só depois das 4h da manhã. Às 7h, o Pediatra chegou, nos passou as orientações necessárias e deu a alta do baby.
Tomei o café da manhã, o baby mamou e tomei banho com mais facilidade que no dia anterior. Às 10h meu médico veio me examinar e recebi alta. Às 12h estávamos em casa - 26h após o parto.
Tanto o meu médico quanto o Pediatra eram contra a permanência sem necessidade no hospital para prevenir problemas como infecção hospitalar. Saímos de lá com as orientações e receita para que o teste do pezinho fosse realizado no dia certo (em alguns casos, o Pediatra pede que a família permaneça internada até o dia do teste do pezinho).
Achei a recuperação tranquila. Na primeira semana, os pontos repuxavam e isso incomodava pra andar, mas foi só tirá-los pra voltar à vida normal - tomando os cuidados de um pós operatório, claro. Assim que retirei os pontos, passei a usar a cinta, o que me deixou mais confortável. Ela "segura" bem a barriga que, no pós parto, dá a sensação de estar meio "solta" quando estamos sem cinta.
E é isso, meninas!! Espero ter sanado todas as dúvidas de vocês nesses dois posts. Mas quem quiser saber de mais alguma coisa, é só escrever para o dropsdemae@gmail.com, ok?
Dormindo gostoso depois da primeira mamada.
Rumo ao primeiro banho...
Depois do banho, ficou tão relaxado que dormiu por horas.
Saindo da maternidade.
Receitinha
E os dentes voltaram a incomodar!! Ontem foi dia de "mistureba" pra pessoinha aqui conseguir comer:
- carne moída com tomate e cebola
- espinafre
- purê de inhame
- lentilha
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Relato - Parte 1
Hoje é dia de atender a mais pedidos das leitoras.
Muitas me escrevem perguntando como foi meu parto, qual parto escolhi, por que escolhi, o que achei, etc. Na imensa maioria dos casos, são gravidinhas que estão pra enfrentar esse momento de grande ansiedade que é a hora do nascimento dos nossos babies. Fiz um apanhado com todas as perguntas que já me enviaram sobre o tema e transformei em post, mas vou dividir em duas partes para que não fique longo demais, ok? Uma hoje e a outra amanhã:
Qual foi o seu parto?
Cesárea
Por que você escolheu a cesárea?
No primeiro ano de faculdade, levei um tombo que trincou meu cóccix. Ao verificar o meu raio-x, o Ortopedista me avisou que era prudente descartar o parto normal quando eu fosse ter filhos. Então, nunca tive que decidir entre as opções na verdade. Sempre soube que precisaria fazer a cesárea e, por isso, o parto normal nunca passou pela minha cabeça.
Do que tinha mais medo?
Pode parecer estranho, mas a cesárea em si não me dava medo. O que me dava verdadeiro pavor era a anestesia...rsrsrs...tinha medo de que fosse doer, de que não ia pegar, dos efeitos colaterais, etc.
Como foi o seu parto?
Super tranquilo e rápido. Para o meu enorme alívio, a anestesia não dói nadinha e pegou super rápido. Me colocaram em posição fetal, com as costas bem dobradas (essa foi a parte ruim, pois a barriga incomodou muito), mas logo que me pediram pra relaxar, já comecei a perceber minhas pernas sem controle.
Meu médico me deixou tranquila criando um ambiente bem descontraído no Centro Cirúrgico. Toda a equipe estava no mesmo clima e dei altas risadas enquanto me preparavam. O maridão estava lá comigo e também se divertiu.
Não senti absolutamente nada, mas o médico ia descrevendo tudo o que estava pra acontecer e isso me deu muita segurança. Quando avisou que estava na hora do bebê nascer, senti um frio na barriga e, segundos depois, ouvimos aquele choro forte e alto que me deixou surpresa!
Enquanto o médico e a equipe faziam os procedimentos-padrão (pontos, limpeza, etc), o Pediatra estava com o baby fazendo os testes necessários e aplicando vacina, colírio e demais itens que são de praxe.
Quando ele chegou, estava chorando bastante (chora muito alto e com muitas força até hoje), mas assim que o Pediatra colocou o rostinho dele colado no meu e comecei a falar com ele, o choro parou. A primeira frase que disse para o meu filho foi: Oi, lindão! É a mamãe!
Ficamos assim um tempão...tiramos fotos, o pai segurou no colo, curtimos mesmo!
Ainda no colo do pai, ele foi para o espaço da pediatria para colocar a fraldinha, fazer a impressão do pezinho na ficha e essas coisas. Meu marido ficou ao lado dele o tempo inteiro, filmando e fotografando tudo.
Enquanto isso, me levaram para a sala de recuperação.
Para a minha surpresa, ao sair do Centro Cirúrgico, já conseguia mexer a perna direita. Na sala de recuperação, a enfermeira mediu minha pressão e me aconselhou a descansar (mas não consegui....estava muito ansiosa pra poder dormir). Nisso, ouvi a voz da minha mãe e do maridão (a área reservada para que a família visse o bebê era relativamente perto da sala de recuperação. Não via nada, mas dava pra ouvir minha mãe chorando e dizendo o quanto ele era lindo - me emocionei!).
30 minutos depois e já estava liberada para ir para o quarto.
Amanhã tem mais!
Família reunida!
Batendo um papinho com o lindão pela primeira vez!
Tranquilão no berço aquecido.
Indo conhecer a vovó.
Receitinha
E ontem rolou:
- purê de inhame
- feijão preto
- mix de legumes (cenoura, couve-flor e brócolis)
- carne picadinha com tomate e cebola
- purê de inhame
- feijão preto
- mix de legumes (cenoura, couve-flor e brócolis)
- carne picadinha com tomate e cebola
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Folga
Hoje é dia de comemorar o aniversário da minha linda cidade. Lugar onde eu cresci e onde estão minhas maiores e melhores lembranças. #OrgulhoDeSerPéVermelho
#Feriado
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Receitinha
Ontem, o baby amou essa combinação!
- ovo mexido com um pouco de leite e orégano
- creme de abóbora
- macarrão cabelo de anjo
- feijão preto
- ovo mexido com um pouco de leite e orégano
- creme de abóbora
- macarrão cabelo de anjo
- feijão preto
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
O Drops indica
Já vinha usando os lenços umedecidos da Parent's Choice, como comentei aqui e resolvi experimentar as fraldas (beeeeeeeem mais em conta!). E só posso dizer uma coisa: que ma-ra-vi-lha!!! Super macias, confortáveis, ultra absorventes e com linha indicativa de xixi (fica azul quando a fralda está cheia). Mega indico!! Assim como os lencinhos, só vende no Wallmart por ser marca exclusiva deles.
Dia a dia
Noturna
Receitinha
Sexta foi pauleira por aqui, mas consegui uma combinação rápida e prática que o pequeno curtiu:
- carne moída com tomates
- macarrão cabelo-de-anjo com manteiga e ervas finas
- abobrinha assada com azeita, orégano e gergelim
- carne moída com tomates
- macarrão cabelo-de-anjo com manteiga e ervas finas
- abobrinha assada com azeita, orégano e gergelim
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Bem mais realista, né?
Quem está iniciando a Introdução Alimentar em casa, já deve ter ouvido do Pediatra ou lido em vários lugares que é preciso oferecer o alimento 20 vezes para a criança antes de considerar que ela não gosta daquilo.
Pois uma revisão de 11 estudos publicados na revista Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria, deu uma boa melhorada nesse período e tornou o processo mais - digamos - realista.
Segundo a publicação, crianças podem demorar até 7 dias para se acostumar com o novo sabor de um alimento. O segredo é ter paciência e criatividade, ou seja: ofereceu brócolis refogado e a criança recusou? No dia seguinte, ofereça o legume de outra forma. Por exemplo, purê de brócolis. Não deu certo? Faça bolinhos de brócolis. E assim por diante. Com o tempo, o baby vai se acostumar com o gosto e aceitar o alimento. Mas, se ao longo dos sete dias, seu filho se recusar a comer, pode ser sinal de que ele realmente não gosta daquilo. É claro que dá pra voltar a oferecer mais adiante, só não precisa insistir tanto dessa vez.
E lembrando sempre que a principal arma dos pais para uma alimentação saudável dos filhos é o exemplo. Comam todos juntos à mesa. Deixe que o bebê veja o que vocês estão comendo. Assim, ele vai querer comer a mesma coisa.
Receitinha
Esse também fez sucesso com o baby ontem:
- purê de couve-flor e brócolis
- macarrão cabelo de anjo
- ovo mexido com manjericão
- purê de couve-flor e brócolis
- macarrão cabelo de anjo
- ovo mexido com manjericão
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Peço desculpas a quem foi mãe antes de mim
Antes de ser mãe, é impossível imaginar o que é a vida com filhos. A gente julga tanto, mas tanto, que assim que o bebê nasce (e até mesmo durante a gravidez), começamos a pagar a língua praticamente todos os dias. Por isso, peço desculpas MESMO por:
- criticar as grávidas que reclamavam do mal-estar (lembro que costumava dizer: frescura!! gravidez não é doença não!): passei um mês inteiro praticamente de cama por causa dos enjoos e paguei a língua rapidinho.
- achar um absurdo as mães que usavam os filhos como desculpa quando chegavam atrasadas: não é desculpa! É sempre na hora de sair que a criança resolve fazer cocô, vomitar na roupa nova ou simplesmente fazer birra.
- criticar as mães que, após o nascimento do baby, deixavam o salto alto de lado (achava um absurdo a mulher se esquecer de ser mulher, feminina, só porque se tornou mãe): mal sabia eu que não é deixar de ser feminina!! É ter mais segurança pra andar com o bebê no colo. É ter mais conforto pra ficar horas e horas correndo atrás da criança durante uma festa (já que eles não param quietos depois que aprendem a andar). Ah...e o mesmo vale para saias e vestidos mais curtos.
- não entender que a vida social muda: eu achava que era óbvio continuar com a vida normalmente depois dos filhos. Quer sair? Deixa com a babá e vai! Mas sentir a realidade na pele é outra conversa! E quem disse que acha uma babá confiável? E quem disse que temos pique pra sair depois de noites e noites em claro?
- achar um absurdo a falta de planejamento de quem tinha filhos: não era falta de planejamento. O fato é que, mesmo com tudo planejado, uma febre, uma dor de barriga ou simplesmente um bebê com sono colocam seus planos por água abaixo.
- não entender quando elas me contavam que passaram o dia todo de pijama ou que demoraram horas pra conseguir escovar os dentes: agora eu entendo, queridas! E como entendo!
- criticar quem levava os filhos a festas de adultos: não parava pra pensar que aquele casal não tinha com quem deixar o bebê. Ou simplesmente não queria se separar dos filhos pra curtir a noite (até porque, depois dos filhos, a gente não consegue mais curtir meeeesmo os lugares sem eles por perto).
- ter certeza de que os pais eram sempre os culpados pela birra dos filhos: não!!! Nem sempre a culpa é dos pais!
- não entender quando elas me contavam que passaram o dia todo de pijama ou que demoraram horas pra conseguir escovar os dentes: agora eu entendo, queridas! E como entendo!
- criticar quem levava os filhos a festas de adultos: não parava pra pensar que aquele casal não tinha com quem deixar o bebê. Ou simplesmente não queria se separar dos filhos pra curtir a noite (até porque, depois dos filhos, a gente não consegue mais curtir meeeesmo os lugares sem eles por perto).
- ter certeza de que os pais eram sempre os culpados pela birra dos filhos: não!!! Nem sempre a culpa é dos pais!
Receitinhas
E o baby amou:
- carne moída
- mix de legumes
- macarrão cabelo de anjo (preparei com um pouco de manteiga e azeite extra virgem)
- carne moída
- mix de legumes
- macarrão cabelo de anjo (preparei com um pouco de manteiga e azeite extra virgem)
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Será que eles vão nos entender?
Sempre me pego pensando nisso quando olho meu filho. O que será que essa geração vai achar da nossa geração? Será que eles vão conseguir entender alguns rituais que nós tínhamos? Será que vão conseguir pelo menos imaginar o que era viver em um mundo sem computador, celular ou internet? Por exemplo:
- Ficar horas e horas ao lado do rádio esperando pra gravar aquela música especial na fita K7 (e, vez e outra, conseguir a gravação com um "presente" da rádio - a vinheta)
- Esperar muitos meses pelo lançamento de um filme na locadora.
- Brincar na rua até tarde tendo medo só de bicho-papão ou do "homem do saco"
- Não ter coragem de ir ao banheiro sem um amigo por perto (vai que a gente cruzava com a "loira do banheiro", né?).
- Jogar video-game onde o máximo de violência era o pac-man comer os fantasminhas.
- Acordar cedo no fim de semana pra aproveitar a programação infantil da TV aberta (muitos e muitos desenhos da Disney).
- Esperar ansiosamente pelo domingo para assistir Os Trapalhões.
- Ter programas infantis cheios de desenhos todos os dias de manhã (e não precisava de TV a cabo para isso....era só ligar a TV e lá estavam Xuxa, Angelica, Balão Mágico, ...)
- Achar o Aquaplay o que havia de mais bacana nesse mundo!
- Ser fã do Murphy Monkey
- Ter festas de aniversário na sala de casa mesmo, onde o máximo era ter bala de coco na mesa de guloseimas.
- O máximo de tecnologia que tínhamos para a previsão do tempo era a galinha que mudava de cor quando estava pra chover.
- Não saber o que vinha a seguir (cruzeiro, cruzeiro-novo, cruzado, cruzado-novo, etc)
- Consultar a enciclopédia pra fazer um trabalho.
- Ir à Biblioteca pra fazer trabalho com a turma
- Usar passe de ônibus
- Sonhar em ter uma mobilete
- Tentar fazer "jornada nas estrelas" durante o jogo de vôlei.
- Assistir ao "Qual é a Música" e fazer o maior esforço pra responder antes dos participantes do programa.
- Ligar para a mãe do orelhão.
- Ficar horas e horas ao lado do rádio esperando pra gravar aquela música especial na fita K7 (e, vez e outra, conseguir a gravação com um "presente" da rádio - a vinheta)
- Esperar muitos meses pelo lançamento de um filme na locadora.
- Brincar na rua até tarde tendo medo só de bicho-papão ou do "homem do saco"
- Não ter coragem de ir ao banheiro sem um amigo por perto (vai que a gente cruzava com a "loira do banheiro", né?).
- Jogar video-game onde o máximo de violência era o pac-man comer os fantasminhas.
- Acordar cedo no fim de semana pra aproveitar a programação infantil da TV aberta (muitos e muitos desenhos da Disney).
- Esperar ansiosamente pelo domingo para assistir Os Trapalhões.
- Ter programas infantis cheios de desenhos todos os dias de manhã (e não precisava de TV a cabo para isso....era só ligar a TV e lá estavam Xuxa, Angelica, Balão Mágico, ...)
- Achar o Aquaplay o que havia de mais bacana nesse mundo!
- Ser fã do Murphy Monkey
- Ter festas de aniversário na sala de casa mesmo, onde o máximo era ter bala de coco na mesa de guloseimas.
- O máximo de tecnologia que tínhamos para a previsão do tempo era a galinha que mudava de cor quando estava pra chover.
- Não saber o que vinha a seguir (cruzeiro, cruzeiro-novo, cruzado, cruzado-novo, etc)
- Consultar a enciclopédia pra fazer um trabalho.
- Ir à Biblioteca pra fazer trabalho com a turma
- Usar passe de ônibus
- Sonhar em ter uma mobilete
- Tentar fazer "jornada nas estrelas" durante o jogo de vôlei.
- Assistir ao "Qual é a Música" e fazer o maior esforço pra responder antes dos participantes do programa.
- Ligar para a mãe do orelhão.
Receitinha
Ontem foi dia de comemoração por aqui: meu pequeno comeu frango com gosto pela primeira vez!!! Vitória!!!! Não dá pra desistir meeeesmo com eles, né? Teve que rolar a boa e velha "mistureba", mas nem ligo!
- frango
- purê de mandioquinha salsa
- cenoura
- feijão preto
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
A temperatura do ar condicionado
É só chegar o verão que, junto com ele, chega a famosa dúvida dos pais: mais qual é a temperatura ideal para o bebê dormir no ar condicionado?
Tecnicamente, o indicado para bebês é que o ar fique entre 23 e 25 graus, mas o que dá certo mesmo é conhecer o metabolismo do seu pequeno e ver qual a temperatura mais agradável pra ele.
Por aqui, meu baby dorme no ar condicionado desde sempre, já que nasceu no MT. O ar era de janela, então ficava difícil controlar a temperatura de forma mais exata. A solução foi deixar de uma forma que o ar ia desligando no decorrer da noite, conforme o quarto atingia uma determinada temperatura. Dessa forma, não ficava aquele gelo que fica quando deixamos o ar de janela ligado direto.
Já no novo apê, temos ar split. Beeeem mais fácil! Como meu baby é ultra-mega-power calorento, começamos nos 23 graus (24 ou 25 graus, pra ele, já é muito calor). Nesse dia (era a soneca da tarde), ele acordou 1h depois chorando e, quando fui ver, estava todo suado. Baixei pra 22 graus e essa foi a temperatura adotada para os cochilos durante o dia. Ele fica bem, não sua nem fica com frio. Dorme tranquilo.
Já a noite, deixo o quarto a 21 graus (fiz o mesmo esquema pra ver qual seria a temperatura ideal) e ele dorme com pijama de manga longa leve e meinhas. O quarto fica fresco sem ficar frio. Perfeito pra ele.
Então, fica a dica: pra saber qual é a temperatura ideal do ar condicionado para o seu baby, ninguém melhor do que ele mesmo pra te ajudar nessa hora. Está suadinho? Abaixe 1 grau. Acordou friozinho ou com soluço? Aumente 1 grau.....até que você perceba que ele está confortável.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Cama compartilhada: sim ou não?
Dia de responder a mais uma dúvida das leitoras: muitas me escreveram (dropsdemae@gmail.com) perguntando o que acho da Cama Compartilhada (CC). Virou post!
Não sou nem um pouco a favor. E são vários os motivos:
- risco de vida para o bebê: por maiores que sejam os cuidados, os pais podem sim rolar sobre a criança e sufocá-la.
- intimidade dos pais: e não estou falando só de sexo não. Estou falando de dormir abracadinho, de bater papo na cama antes de dormir, de assistir TV juntos, etc.....momentos de intimidade vão muuuuito além do sexo em um casamento.
- independência da criança: claro que eles são dependentes de nós por muitos anos, mas precisam ir conquistando pequenos espaços aos poucos e dormir, é um desses espaços. Dormir no seu bercinho, com todo o espaço do mundo. Poder se virar pra cá e pra lá sem bater em ninguém.
- limite: a criança precisa saber que existem limites na vida. Por exemplo: na hora de dormir, você tem a sua caminha e a mamãe e o papai têm a cama deles.
- qualidade do sono: pode dizer um zilhão de vezes que dorme melhor com o filho junto na cama que eu nunca vou acreditar. A criança se mexe muuuuitas vezes a mais do que nós. São chutes, socos, cotoveladas nos pais o tempo inteiro. Ninguém dorme bem assim. Se fizer questão de ficar de olho na criança durante a noite, coloque o berço ao lado da cama do casal, mas na mesma cama, não mesmo!
Faço CC de vez em quando sim, mas nas sonecas da tarde. Quando, por exemplo, estou na casa da minha mãe, durmo com meu baby na cama dela quando ele vai cochilar. Não fico em paz sabendo que ele pode cair, então, cerco um dos lados com almofadas altas (ou encosto a cama na parede) e fico do outro lado, servindo de barreira (rsrs). Não é um grande cochilo pra mim, já que acordo o tempo todo com os chutinhos e socos dele enquanto dorme, mas curto ficar ali sentindo o cheirinho e simplesmente vendo meu baby dormir.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Terrible Twos
A cena é bem conhecida: aquele lindo bebezinho, tão calmo e meigo, de repente se transforma em uma criaturinha nervosa, irritada e capaz de se enfurecer ao ponto de se jogar no chão gritando e esperneando.
Parece familiar? Se você tem filhos entre 18 meses e 3 anos e meio, já deve ter assistido a esse show algumas vezes.
Por aqui, já foram duas vezes.....e só essa semana. Por sorte, todas dentro de casa. Fiquei chocada com a cena e me senti altamente impotente e frustrada por não saber como lidar com aquela situação. Minha solução foi deixá-lo chorar só cuidando pra que não se machucasse.
Depois que acalmou (levou 10 minutos da primeira vez e 3 minutos pra se acalmar da segunda vez), me mantive séria e falei com firmeza que aquilo era muito feio. Nessa idade, nem adianta se esforçar com grandes sermões, mas também não poderia deixar aquilo passar em branco.
Mas o que será que é isso? Estamos fazendo algo de errado? NÃO! Acreditem se quiser, essa é uma fase comprovada pelos Pediatras e conhecida como Terrible Twos ou Os Terríveis Dois. Esse nome se dá pelo fato dessa crise durar por 2 anos (de 1 ano e maio a 3 anos e meio) - UI!!!!
E o que nos resta fazer? Ensinar a criança que aquele tipo de reação é errada. Que a frustração existe, faz parte da vida. Mostrar que reagir daquele jeito não levar a nada, ou seja: jamais ceder ao que a criança quer naquele momento de birra.
Como diz o Pediatra do meu baby, "show precisa de platéia", portanto, certifique-se de que a criança está segura e deixe que chore e esperneie. Quando acalmar, é hora de conversar e explicar o por que daquilo ser errado - de acordo com a idade da criança, claro. Se conseguir, distraia a criança com outro estímulo, mas isso nem sempre dá certo.
E precisamos ter muuuuuuuuuuuuitas paciência!!! Quase que uma paciência budista!
Pra ajudar, segue texto que retirei do Baby Center com explicações bem claras sobre essa fase tão difícil:
Os primeiros sinais são: a criança insiste em fazer exatamente o que você acabou de dizer que não, ou se joga no chão quando fica muito irritada. A busca pela independência é tanta que às vezes a criança faz escândalo por uma coisa que nem quer de verdade, só para ver se tem o poder de consegui-la.
Por mais bizarra que seja a situação, é difícil manter a cabeça fria na hora da gritaria. Um bom caminho é ficar por perto do seu filho, deixá-lo chorar e extravasar a raiva, que logo vai passar. Outros preferem distrair a criança com alguma outra coisa.
Se você estiver num lugar público ou na casa de alguém, leve a criança para algum lugar mais isolado, até que ela se acalme. Guarde o castigo para daqui a alguns meses, quando ela já entender melhor como seguir regras.
Cuidado com saídas à noite, ou no fim da tarde, perto da hora de dormir. Crianças cansadas são ótimas candidatas a um ataque de birra. Se for sair, procure levar o carrinho e uma comida de emergência para não deixar seu filho muito cansado ou com sono. Pelo menos você diminui um pouco o risco de um escândalo.
Por mais bizarra que seja a situação, é difícil manter a cabeça fria na hora da gritaria. Um bom caminho é ficar por perto do seu filho, deixá-lo chorar e extravasar a raiva, que logo vai passar. Outros preferem distrair a criança com alguma outra coisa.
Se você estiver num lugar público ou na casa de alguém, leve a criança para algum lugar mais isolado, até que ela se acalme. Guarde o castigo para daqui a alguns meses, quando ela já entender melhor como seguir regras.
Cuidado com saídas à noite, ou no fim da tarde, perto da hora de dormir. Crianças cansadas são ótimas candidatas a um ataque de birra. Se for sair, procure levar o carrinho e uma comida de emergência para não deixar seu filho muito cansado ou com sono. Pelo menos você diminui um pouco o risco de um escândalo.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Receitinha
Ontem teve:
- filé de alabote ao molho de tomate
- purê de batata-doce
- feijão preto
- repolho roxo
- filé de alabote ao molho de tomate
- purê de batata-doce
- feijão preto
- repolho roxo
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
As mães de hoje sabem se divertir?
Não digo se divertir longe de casa não, naqueles momentos pra curtir o maridão ou numa saidinha com as amigas pra matar as saudades. Digo no dia a dia mesmo.....na vida de mãe!
Essa pergunta vem à minha mente quase todos os dias, pois é praticamente impossível não ver a mesma situação todos os dias, com mães diferentes.....em cidades diferentes......com idades diferentes......com 1 filho.......com 2 filhos........com muitos filhos.......
É tanto stress, tanta cobrança, que as mães estão basicamente se esquecendo de que, ser mãe, também é (ou deveria ser) divertido.
Sim, nós temos uma imensa responsabilidade nos ombros: a de criar um filho e transformá-lo em uma pessoa decente, honesta, esforçada, ética e responsável. Mas peraí, gente!! Isso não significa ficar 100% do tempo cheia de neuras, sem relaxar nenhum segundo sequer!
A criança está ali, na frente da mãe, e ela fica pesquisando enlouquecidamente na internet sobre os métodos de criação, sobre como fazer o filho dormir mais, sobre como alimentar a criança, sobre como falar e se relacionar com o filho! Estuda, estuda, estuda!! E a criança? Ela está ali na frente da mãe, cheia de informações que só a convivência direta vai dar. Pesquisar, ler, procurar.....tudo isso é bom, mas nada substitui o olho no olho, o toque de pele com pele.
A criança não pode nem passar perto de um docinho. Só pode comer frutas frescas, orgânicas, praticamente tiradas na hora do pé. Legumes e vegetais? Só vão para o prato depois de um criterioso processo seletivo, afinal, é preciso calcular exatamente a quantidade de vitamina A, B, C............, V, X e z que estarão no prato naquele dia. Carne vermelha? Só 2x na semana.....e se a criança não gosta de carne branca? Stress total na hora da refeição, afinal, não se pode mudar o plano.
Os dentes estão nascendo e a criança parou de aceitar comida sólida?! Nossa!! É o fim do mundo, afinal, já estava tudo pronto, Deus me livre de ter que mudar o almoço para, por exemplo, a papinha amassada com o garfo.
A criança não toma água.....mas não tem outro jeito! Vai ter que aprender, pois não pode tomar suco ou chá! Só a água hidrata de verdade!
A Mãe não conseguiu amamentar! Então bora lá se unir para apedrejar essa desnaturada, que não tentou se esforçar nadinha pra ser mãe de verdade. Ou então, vamos nos unir contra aquela mãe que ousou reclamar um pouquinho do fato de ter acordado trocentas vezes de madrugada.
Olha! É cada absurdo que fico chocada!
Atualmente, participo de apenas 2 grupos de maternidade no Face. Todos os dias sinto vontade de sair de ambos, mas prefiro ficar, pois os temas me ajudam muito aqui no Drops. Mas para me preservar, passei a ler só as dúvidas das mães. Não me preocupo mais com as respostas. É tanta condenação, tanto julgamento, tanto dedo na cara que simplesmente não dá.
Mas o pior é que não adianta sair dos grupos.....esse stress está aqui, ao nosso redor, cara a cara mesmo, dia após dia. Não se pode mais jogar conversa fora sobre filhos, fazer uma brincadeira, comentar que deixou a avó dar um pedacinho de chocolate para a criança, dizer que, na pressa, apelou para a papinha Nestlé (e sem peso na consciência). Tudo gera uma enoooooorme discussão sobre saúde bucal, obesidade, glúten, lactose e blá, blá, blá!
Pelo amooooor!!! Vamos relaxar, gente!! Vamos curtir a melhor fase dos nossos filhos com leveza de coração e de alma! Vamos errar e rir dos nossos erros! Vamos aprender com nossos erros! E vamos, POR FAVOR, deixar nossos filhos serem crianças! Eles precisam de liberdade, flexibilidade e leveza pra viverem bem a melhor fase da vida.
É preciso ter disciplina? Claro que é!
É preciso ter limites? Claro que é!
É preciso ter cuidado? Claro que é!
É preciso ensinar a comer direitinho? Claro que é!
Mas é preciso também:
Se sujar
Brincar
Perceber que dá pra comer de tudo nessa vida, desde que com equilíbrio
Curtir cada etapa da infância sem as neuras dos adultos
E, acima de tudo, é preciso ensinar as crianças a serem adultos do bem, leves, flexíveis e que a vida é muito mais fácil quando aprendemos a não fazer tempestade em um copo d'água.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Livre demanda?
E hoje é dia de responder a mais dúvidas das leitoras. Muitas mamães de recém-nascidos e gravidinhas me enviam emails (dropsdemae@gmail.com) perguntando se fiz Livre Demanda (LD) com meu bebê e o que acho dela. Virou post:
Nunca fui a favor da LD por achar que a mãe fica muito presa e a criança, por sua vez, passa a entender que todo desconforto será satisfeito com o peito (como já comentei em outros posts, tenho muitas conhecidas nos grupos de maternidade do Facebook que estão com sérios problemas, uma vez que os bebês fazem o peito de chupeta o dia todo).
O bebê, principalmente o recém-nascido, gosta e precisa de colo. Mas isso não quer dizer que ele precise estar o tempo todo no peito da mãe (por isso que sou a favor da chupeta).
Portanto, desde que engravidei, tinha certeza de que faria o método dos horários controlados com meu baby (mamar de 3h em 3h). Para a minha agradável surpresa, não precisei me esforçar quanto a isso, pois ele era um reloginho. Acordava de 2h30 em 2h30 pra mamar....e assim foi até os 6 meses, quando passamos para a fase da Introdução Alimentar.
Por que aprovo esse método? Porque organiza a rotina de toda a família e do bebê. Tirando aquela loucura que são os primeiros 30 dias, a rotina vai se adequando com mais facilidade e a mãe consegue ter tempo para o bebê, para a casa, para um banho, para dormir.
Outras vantagens:
- O processo de desmame foi bem fácil por aqui, já que ele não tinha o costume de ficar o dia todo no meu peito.
- Ele não teve cólicas (já fiz um post sobre o chá de hortelã, mas li muito a respeito do fato que bebês que mamam em LD são mais propensos a terem cólicas por, muitas vezes, mamarem com o estômago ainda bem cheio).
- Como sabia o horário da próxima mamada, conseguia descansar, comer, tomar um banho mais demorado ou simplesmente sentar para ver um filme com o maridão enquanto o baby dormia.
- A Introdução Alimentar foi mais tranquila e organizada, já que ele sempre teve os horários das refeições bem definidos.
- Cuidar das dores e fissuras do início da amamentação era mais fácil, já que tinha um intervalo definido entre as mamadas pra tomar sol nos seios e usar a pomada cicatrizante que me ajudou.
* De forma alguma condeno quem é adepta da LD. Cada mãe sabe o que funciona melhor para a sua rotina e a da família. Esse post é apenas a minha opinião e minha vivência, que foi o que foi solicitado pelas leitoras, ok?
Receitinha
E a semana começou com:
- purê de mandioca
- lentilha
- saladinha de alface lisa
- contra filé com tomate e cebola bem picadinho (continua sendo um grande desafio fazer o pequeno aceitar carne mais consistente)
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Como foi o desmame por aqui
E hoje é dia de responder a mais uma dúvida das mamães aqui do Drops. Recebi muitos emails (dropsdemae@gmail.com) me perguntando como foi o desmame aqui em casa, quais foram os sinais que meu baby deu, como me senti, etc. Virou post!
O desmame foi bem tranquilo! Sem pressão de tempo, sem stress e naturalmente. Graças a Deus!
Vamos por partes:
Aos 6 meses, quando meu baby passou a comer frutinhas, já diminuímos duas mamadas (a do meio da manhã e a do meio da tarde - horários em que ele comia as frutas).
Aos 7 meses, foi hora de introduzir as papinhas salgadas. A partir daí, ele passou a mamar apenas ao acordar e para dormir, ficando assim:
- ao acordar: peito
- no meio da manhã: fruta
- almoço: papinha salgada
- no meio da tarde: fruta
- jantar: papinha salgada
- na hora de dormir: peito
Claro que, vez ou outra, ele pedia pra mamar no meio do dia, mas era raríssimo. Quando não aceitava a fruta ou a papinha, eu esperava um tempo e dava o peito (esse intervalo foi uma dica da Pediatra que deu muito certo).
O sétimo mês do meu baby foi bem difícil, pois ele passou a acordar de hora em hora de madrugada pra mamar, coisa que não fazia antes - acordava apenas uma vez, sempre às 3h30. Sofri bastante, principalmente vendo que ele passava os dias irritado, sonolento e estava até com olheiras. Corri na Pediatra.
Como teste, ela indicou que oferecesse a mamadeira e visse a reação dele. Se dormisse bem, era sinal de que estava com fome. Se acordasse do mesmo jeito, teríamos de investigar o problema mais a fundo.
Quando chegou a noite, dei a mamadeira e ele dormiu a noite inteira, tadinho! Meu leite não sustentava mais meu baby durante tantas horas.
A partir daí, ele passou a mamar no peito somente de manhã, ao acordar (acordava as 6h, mamava meio dormindo, voltava para o berço e dormia até às 8h30/9h).
Até que, com 11 meses, um belo dia, fui até o quartinho dele como de costume para dar a mamada da manhã e ele simplesmente não aceitou! Chorou, me empurrava e ficou irritado. Dei a mamadeira.
Tentei o peito mais 3 dias, sem sucesso. E a partir de então, ele só mama na mamadeira.
Como foi um processo progressivo, não tive mastite nem sofri com dores no seio. O leite foi diminuindo e secando aos poucos. Muito tranquilo e sem traumas.
Confesso que senti uma pontinha de frustração quando ele não quis mais mamar, mas ao mesmo tempo, me senti feliz por ter conseguido amamentar por tanto tempo e por ter sido algo que ele quis, sem precisar forçar o desmame.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
A arte de trocar fraldas...
...nos lugares mais estranhos!
Pois é! Se tem uma coisa na qual ficamos craques depois que nos tornamos mães e pais é a tal da troca de fraldas, né?
O que parecia impossível nos primeiros dias, se torna algo tão comum que nem achamos estranho tocar no assunto, por exemplo, em plena mesa do restaurante.
Só que, mais do que falar sobre isso, nos tornamos peritos em fazer a troca nos lugares mais estranhos.....precisou, é só trocar! E nessas horas, vale de tudo:
- porta-malas do carro
- colo de alguém
- banheiros
- chão
- mesa
- rede
- etc....
Até agora, o lugar mais inusitado pra mim foi no banheiro do avião (olhem a foto aí embaixo pra provar - rsrsrsrsrsrsrs). Tudo balançando, aquele aperto e eu lá, trocando o baby. Coloquei o trocador (daqueles que vêm junto com a bolsa) e fui em frente.....o baby não curtiu muito a experiência não (dá pra ver pela carinha dele, né?), mas foi até relax e rendeu boas risadas depois......e por aí? Onde foi o lugar mais estranho que vocês trocaram fraldas até hoje?
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Banho de ofurô
Se tem uma dica que sempre dou aos pais de recém nascidos é: o banho de ofurô funciona meeeeeesmo!!!!! É incrível como o bebê fica calminho e relaxado!
Algumas pessoas pregam que ele é bom apenas para acalmar cólicas, mas não é bem assim. Claro que, quando o bebê está com cólicas, é um ótimo remédio (a temperatura da água e a posição fetal ajudam a liberar os gazes e diminuir o desconforto), mas ele ajuda muito também no dia a dia da família.
Sabem aqueles momentos em que o bebê chora, chora, chora e não há nada que resolva? Pois o ofurô resolve! E não precisa investir nos modelos caros que vemos nas lojas não! Um balde já faz o trabalho muito bem (claro que só deve ser usado para o banho do bebê, né?).
Meu baby amava e tomou banho de ofurô até os 4 meses (depois disso, já não cabia mais no balde). Dormia ali, volta e meia estragava a água porque relaxava tanto que fazia cocô...rsrsrs, brincava! Curtia mesmo!
A água tem que estar bem quentinha (37 graus) e o bebê tem que ficar com, no máximo, os ombros de fora.
Ah...por que os bebês amam tanto? Porque lembra o ambiente do útero, quente e apertadinho. Antes de completar 1 mês, quando ainda é muito pequeno, o bebê pode ir para o ofurô embrulhadinho em uma manta macia ou toalha, pra que a sensação do útero seja mais forte ainda.
Pessoinha brincando no ofurô quando tinha 3 meses
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Chupeta: mocinha ou vilã?
E hoje vou responder a mais dúvidas de mamães e gravidinhas aqui do blog: recebo vários emails e recados me perguntando da chupeta. O que eu acho, como fiz meu baby "pegar", se atrapalhou a amamentação, etc. Então, achei bacana unir todas as perguntas em um único post pra facilitar a leitura de vocês:
Como você conseguiu fazer seu bebê aceitar a chupeta?
Foram 3 meses até ele realmente "pegar" a chupeta. Antes disso, ficava um tempo com ela na boca, mas logo ela caía ou ele mesmo empurrava com a língua quando dormia. Mas íamos lá e colocávamos a chupeta de novo na boquinha dele caso ele chorasse. Outra coisa que funcionou foi ir trocando de marca até perceber a que melhor se adaptou a ele. No meu caso, foi a MAM.
A chupeta atrapalha mesmo a amamentação?
Não posso falar pelas outras mães, mas pelo menos no meu caso, não atrapalhou em nada. Ele mamou super bem até os 11 meses e desmamou porque quis e quando quis.
Como é o esquema na sua casa? Ele usa a chupeta quando quer ou em horários controlados?
Quando os dentes estão incomodando demais, a chupeta ajuda a aliviar, então, deixamos ele mais tempo com ela na boca, mas normalmente, o que fazemos é o seguinte: chupeta é sinônimo de soninho. Só usa pra dormir mesmo! Como conseguimos isso? Criamos uma brincadeira que ele acabou curtindo bastante: deixamos um ursinho de pelúcia no berço dele. Desses pequenininhos mesmo e dizemos que o ursinho é quem cuida da "pepeta" pra ele. Quando sai do berço, digo: e quem vai cuidar da sua pepeta agora? E ele já vai entregando a chupeta para o ursinho. Funcionou super bem por aqui!
Qual é o melhor modelo e marca?
Acho que não existe isso. O melhor modelo e a melhor marca é aquele que o baby aceita. Por isso, vale a pena ir trocando e se adaptando até encontrar a melhor para seus pequenos. Aqui em casa, a que foi melhor aceita foi a MAM Perfect.
Quando você percebeu que seu baby precisava de chupeta?
Na verdade, sempre fui a favor, pois tenho amigas que sofreram muito pra fazer as crianças pararem de chupar o dedo e, também, pra cortar o vício dos pequenos em ficar no peito o dia todo. Então, um dos primeiros itens do enxoval que comprei foi a chupeta. Na maternidade, percebi que ele ficava com o dedinho na boca sempre. Ali mesmo, já começamos a oferecer a chupeta.
Afinal, qual é a grande vantagem da chupeta?
Costumo dizer que ela traz paz e tranquilidade para o bebê, mas principalmente, para os pais (mais ainda para a mãe). Os bebê nascem com a necessidade física de chupar. Eles precisam disso praticamente o dia inteiro. Sem a chupeta, a única opção deles é o seio da mãe. Até aí, tudo bem. O problema é que, com o tempo, a criança cria uma dependência imensa do peito e isso acaba prejudicando a mãe, que passa a não dormir mais direito a noite ou que não consegue realizar tarefas simples durante o dia porque precisa estar ali para suprir essa dependência. Conheci muitas mães nos grupos do Facebook que simplesmente não dormiam mais, não conseguiam comer, porque os bebês não as deixavam sair de perto ou, no caso da noite, se mexerem na cama.
E os problemas com a dentição?
A chupeta só provoca problemas se for usada por mais do que 3 anos.
Li que o uso da chupeta atrasa o processo da fala. Como foi com você?
Pode ser porque meu baby só usa na hora de dormir, mas por aqui não tive problemas com isso não. Pelo contrário. Meu baby fala pelos cotovelos há muitos meses.
Quais os cuidados que você toma com a chupeta?
Faço a esterilização a cada 3 ou 4 dias (a chupeta da MAM já vem em uma caixinha que faz a esterilização depois...bem prática) e fico sempre atenta às condições da chupeta pra ver se não está rasgada, por exemplo.
Receitinha
Ontem foi essa "gororóba" que fez sucesso por aqui. Tentei servir tudo separadinho, mas não teve acordo....rsrs...
- purê de mandioca
- cenoura amassada
- feijão preto
- frango (pra conseguir fazer ele comer frango, cortei beeeeem pequeno e ainda desfiei alguns pedaços)
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
O primeiro trimestre do bebê
Quem já passou por ele, sabe bem como é difícil...quem está grávida, vai entender logo, logo. O fato é que os primeiros 90 dias da vida de um bebê não são nada fáceis - nem pra ele, nem para a família. Há mais ou menos 1 ano, fiz esse post em um Portal para o qual eu escrevia e as leitoras gostaram muito (talvez, justamente por se identificarem tanto). Achei bacana postar aqui no blog também:
Desde que engravidamos e começamos a nos interessar por tudo o que diz respeito à gravidez e ao bebê, passamos, também, a ser enganadas pelos meios de comunicação, já que – verdade seja dita – eles nos mostram uma vida de mãe pra lá de irreal, né? Tudo é calmo, funciona do jeitinho que a gente quer, exatamente como planejado.
Mas aí o bebê nasce e a mãe se vê em meio a um turbilhão de emoções: o corpo está inchado; a barriga continua lá mesmo sem o bebê (rsrs); por mais que acerte a pega na hora de amamentar, os seios ficam doloridos; o bebê chora muito e não interage em nada; aquele imenso amor de mãe não aparece de imediato; e por aí vai!
O normal nessa fase é sentir culpa....muita culpa!
“Mas gente!! Desejei tanto essa criança! Como posso estar me sentindo mal desse jeito”?!
Sabem por que sentimos tanta culpa? Porque as pessoas e a mídia não falam a verdade! É isso mesmo! Respire, querida! Não é só você que está se sentindo ou que se sentiu assim nos primeiros meses de vida do seu bebê.
A imensa verdade é que todas as mães se sentem assim um dia ou outro (ou todos os dias). Essa é a realidade, e não a exceção.
E teria como ser diferente? Tudo é novo. Sentimos uns dez tipos de medos diferentes por dia. Não sabemos nem pegar nosso bebê no colo direito, pois parece que eles vão quebrar. Agora, não tem mais pra quem devolver a criança quando ela começa a chorar, pois é VOCÊ que ela quer e precisa.
Até o dia em que chegamos em casa com nosso presentinho nos braços, tínhamos contato com bebês apenas felizes e animados......se começassem a chorar, era só dar para a mãe ou para o pai que eles se acalmavam.
Às vezes chega a passar um arrependimento pela nossa cabeça nessa fase. Mas graças a Deus passa assim que sentimos o cheirinho deles quando estão no nosso colo. E é exatamente disso que se trata esse primeiro trimestre do bebê: um mix de sentimentos que nos dão a sensação de que vamos enlouquecer e, pior, de que somos péssimas mães.
Mas o fato é que não somos péssimas mães não. Somos mães normais. Pra lá de normais. E é justamente esse turbilhão de emoções que nos faz mães. É exatamente esse turbilhão de emoções que nos treina, que nos capacita. O problema é a sociedade fingir que ser mãe não muda nada. MUDA TUDO! E quando nosso bebê completa 3 meses e tudo começa a melhorar (acreditem...melhora muuuuuuito), percebemos que todas essas mudanças foram, na verdade, para a melhor e já não conseguimos mais imaginar nossa vida sem aquele pequeno presente que Deus nos enviou.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Curiosidade
Achei bem bacana essa lista feita pela revista Harper's Bazaar. São os nomes mais fashionistas do mundo. Inspirados nas maiores personalidades da moda, cinema, teatro e televisão. Boas sugestões para as gravidinhas ou pra quem está querendo aumentar a família. Pra conferir, é só clicar na imagem:
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