Pra quem não conhece o IG do @eupapai no Instagram, suuuuper indico! É muito bom poder ver o lado dos pais nessa maratona louca que é a vida com filhos!
E semana passada ele postou esse texto tão lindo, sincero e real...porque vamos combinar, né? As piadinhas, o preconceito, as provocações, os rótulos....tudo isso é muito chato e injusto com uma enorme parcela dos pais de hoje em dia....
Ando incomodado com uma coisa e preciso dividir com meus amigos barbados:
a maioria de vocês deve seguir perfis de carros, esportes, restaurantes, e por
aí vai. Eu, quase que por ofício, sigo basicamente perfis maternos. Pior, leio
textos e comentários. E isso tem me angustiado. Nada contra nenhuma delas, são
ótimas! Podem entrar aí nos perfis e seguir todas.
Agora uma coisa é fato: nós homens somos tão ruins assim? Você aí do outro
lado, é esse bunda mole imprestável todo? O que acontece, de fato? A gente não
dá conta de ser pai? Ou na verdade não dá conta de ser mãe? Porque são coisas
diferentes, complementares, certo? Ou não? Não sei... Fato é que somos
esculachados como muitas minorias deste país. E olha que nem somos tão minoria
assim... arredondando a grosso modo, é mais ou menos 50% pra cada lado. Pai e
mãe.
Tô um pouco cansado das piadas sobre pai. Tô um pouco cansado de não poder reagir, que é machismo.
Eu acredito na paternidade, acredito em homens do bem, que amam seus filhos de verdade, que têm numa troca de olhares com eles toda a sensibilidade e cumplicidade possível.
Acredito também que muita mulher casou mal. Mas isso não é necessariamente um problema de um ou do outro.
Conheço muitos bons pais. Vejo nas ruas, nos parques, nos shoppings, cada vez mais. Não é aparência. Dá pra sentir a tal cumplicidade. Somos aos montes e precisamos ser percebidos.
Enfim, não sei onde foi parar nossa autoestima. Porque aceitamos todos esses rótulos. Acho que por preguiça mesmo... afinal, temos preguiça até de trocar fraldas. É o que dizem.
Tô um pouco cansado das piadas sobre pai. Tô um pouco cansado de não poder reagir, que é machismo.
Eu acredito na paternidade, acredito em homens do bem, que amam seus filhos de verdade, que têm numa troca de olhares com eles toda a sensibilidade e cumplicidade possível.
Acredito também que muita mulher casou mal. Mas isso não é necessariamente um problema de um ou do outro.
Conheço muitos bons pais. Vejo nas ruas, nos parques, nos shoppings, cada vez mais. Não é aparência. Dá pra sentir a tal cumplicidade. Somos aos montes e precisamos ser percebidos.
Enfim, não sei onde foi parar nossa autoestima. Porque aceitamos todos esses rótulos. Acho que por preguiça mesmo... afinal, temos preguiça até de trocar fraldas. É o que dizem.
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