sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Feliz Natal

Muita paz, amor, união e Deus no coração!

** O blog vai ficar de férias um tempinho, mas continuo normalmente com as postagens do Instagram e no Face, ok?

Meu parto

Depois que publiquei os posts com o relato sobre meu parto (aqui e aqui), recebi muitas perguntas das leitoras sobre maiores detalhes. Uni as perguntas e transformei em post novo:

Com quantos kg o bebê nasceu?
3.750kg

Com quantos cm?
52cm

Em quanto tempo você retomou a atividade física?
4 meses após o parto o médico liberou caminhada. 5 meses depois do parto, atividade física normal.

Teve dor de cabeça pós-cesárea?
Não. Tive muito cuidado para me manter totalmente deitada durante todo o tempo exigido pelo médico.

Teve gazes pós-cesárea?
Não. Pra evitar o problema - bem comum - o médico me pediu que falasse o mínimo possível enquanto estivesse deitada.

Teve problema com prisão de ventre no pós parto?
Graças a Deus, não tive esse problema. É bem comum, principalmente porque muitas mulheres ficam com receio de ir ao banheiro, mas comigo foi tudo tranquilo.

Quanto tempo demorou para o seu leite descer?
O colostro apareceu logo após o parto. Já o leite, desceu no dia 23 (ele nasceu dia 21).

Quais foram as maiores dificuldades na amamentação?
Tive muita dor, sangramento e ele era um pouco preguiçoso. Quando chegava no leite grosso, chorava e não queria mais mamar. Resolvi o problema depois de consultar uma especialista em amamentação, que me ensinou a técnica da compressão das mamas. Só consegui amamentar com tranquilidade mesmo depois dos 3 meses.

Seu bebê teve amarelão?
Sim! E muito forte! O icterícia dele foi muito feia! Até os olhos ficaram amarelos e ele perdeu bastante peso. Graças a Deus, não chegou a precisar de internação para o banho de luz. Tomava sol por 10 minutos.....duas vezes ao dia.

Vi que seu bebê pegou a chupeta ainda na maternidade. Por quê?
Quando ele chegou do primeiro banho, não parava de colocar o dedo na boca. Entre ter que tirar a chupeta depois ou o dedo, prefiro a chupeta, que é bem mais fácil. E ela é uma ajuda e tanto!!

Vai repetir a experiência? Por quê?
Não terei mais filhos. Não tem nada a ver com o parto (se fosse por isso, teria logo dez - rsrsrsrs - foi muito tranquilo), mas é uma opção mesmo, tanto minha quanto do maridão.

O que sentiu quando ouviu o choro pela primeira vez?
Um mix de emoção, medo e responsabilidade! Não parava de pensar: "nossa! ele chegou! agora ele é uma pessoa e precisa 100% de mim pra sobreviver!"

Você chorou no parto?
Justamente por causa desse mix todo, não chorei. Fui chorar só na sala de recuperação, quando ouvi minha mãe se emocionando ao conhecer o neto.

Como preparou a mala da maternidade?
Detalhei bem a malinha do bebê e a minha nesse post.

A amamentação realmente emagrece?
Sim! E muito! Mas também dá muita fome! É preciso se controlar e dar prioridade a alimentos de qualidade, como as frutas. Perdi todo o peso da gravidez 20 dias após o parto.

Como foi sua alimentação durante a gravidez?
Tem um post bem detalhado sobre isso aqui.

Você usou cinta pós parto?
Usei sim...e super indico. Fiz um post sobre isso aqui.

Mudou sua dieta durante a amamentação?
Não muito! Mais detalhes nesse post.

O que mais te incomodou na gravidez?
Os enjoos, que duraram os 9 meses! Sem tréguas.

Ficou muito ansiosa na véspera do parto? Como se preparou?
Por incrível que pareça, não fiquei ansiosa. Dormi super bem! A preparação foi básica: depilação e jejum de 12 horas.

Quanto tempo ficou sem sair de casa com o bebê?
30 dias

Demorou pra tomar coragem de sair sozinha com ele?
Não tinha como ter medo. Éramos só eu e o maridão. Sempre tive de sair sozinha com ele durante o dia.

O que foi mais difícil?
As noites em claro.

O que foi mais fácil do que você esperava?
Dar banho e trocar as fraldas.

Seu cabelo caiu muito?
MUUUUUUUUITO!!!! Dos 3 aos 6 meses do bebê. Achei que ficaria careca! Mas é normal essa queda!

Teve momentos de tristeza?
Sim....chorava embaixo do chuveiro e, às vezes, do nada durante o dia.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Crianças esquecidas dentro dos carros

É chocante a quantidade de notícias que vemos sobre crianças que são esquecidas dentro do carro pelos pais ou cuidadores. Fico chocada!!! E não digo chocada pelo comportamento dos pais não.....fico chocada com a realidade que a nossa sociedade vive. É tanta loucura! Tanta correria! Tanta pressão, que as pessoas estão simplesmente enlouquecendo.

É comum ver as pessoas julgando os pais nesses casos. "Mas como é que pode esquecer do próprio filho?!" Claro que isso vem à cabeça, mas não é sinal de maus tratos ou displicência dos pais não.

Conheci um casal imensamente dedicado aos filhos. Pais exemplares. E no ano passado, o caçula faleceu depois de passar 5 horas no carro enquanto o pai trabalhava. Na hora de buscar a criança na escolinha, ele só percebeu o que havia ocorrido ao chegar na portaria e ouvir da professora que o filho não tinha ido naquele dia. Um pai altamente dedicado, carinhoso e amável. Pois é....aconteceu com ele.....e pode acontecer com qualquer um. Cada um desses pais e mães que vemos nas reportagens já pensou "Imagina!! Eu nunca esqueceria meu filho no carro"!

Temos que estar sempre atentos e conscientes de que somos falhos.

Por isso, achei importante dar algumas dicas práticas pra evitar tragédias como essas:

- deixem tudo no banco de trás, ao lado da criança (sacolas, pastas, mochilas, bolsas, etc). Assim, além de ser mais seguro (pra evitar assaltos), quando chegar ao destino, você será obrigado(a) a abrir a porta de trás pra pegar os itens. Se o carro for de duas portas, ajuda da mesma forma, já que será preciso virar pra trás pra pegar os itens. Caso não tenha o costume de andar com algo no carro, faça o contrário: quando estiver com a criança, deixe a mochila e lancheira dela no banco da frente. Bem visíveis!
- combinem entre si de se falarem 15 minutos depois que a criança sair de casa. Por exemplo: a mãe sempre leva a criança para a escola, mas hoje essa foi a tarefa do pai? Espere 15 minutos depois que eles saírem de casa e ligue para o pai perguntando se foi tudo bem. Se a criança ficou bem na escolinha. Combinando isso, vocês garantem um checada a mais (todos os casos que vemos na TV foram causados pela mudança na rotina).
- vale também criar o hábito de se avisarem sobre o passo a passo durante o dia. Exemplo: via WhatsApp mandem notificações um para o outro referente à criança como: acabei de deixar o João na escolinha....ou....Indo pegar o João na escolinha.....
- coloque músicas infantis no carro quando estiver com a criança.
- peça para que a escola ligue pra vocês caso percebam que a criança não chegou.

Todo cuidado é pouco e ninguém pode se considerar imune a esse risco horrível!

Receitinha

Ontem, o único jeito do baby aceitar a comida foi batendo tudo no liquidificador. Nem amassada ele quis.

- carne moída
- tomate
- brócolis
- purê de batata
- feijão

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Tabela de Desenvolvimento

Olhem só que tabela bacana, famílias!! Mostra o desenvolvimento do bebê de acordo com cada fase. Pra visualizar melhor, é só clicar na imagem.


Receitinha

Queria saber qual é a mágica que eles colocam nesse potinho. O pequeno não está querendo comer nada por conta do nascimento dos molares. Ontem, só aceitou leite. Na hora do jantar, arrisquei a Nestlé e..................ele comeu!

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Praia com os pequenos

As férias estão chegando e muitas mamães vão para a praia com os pequenos pela primeira vez. Ano passado, foi a minha estréia no litoral com o lindão (ele tinha 8 meses) e esse lista me ajudou muito na hora de fazer as malas:

Higiene:
- sabonete / shampoo
- cotonete
- algodão
- esponja de banho
- escova de cabelo
- lenço umedecido
- trocador portátil
- tesoura unha
- repelente
- hidratante
- protetor solar (rosto/corpo)
- fralda piscina
- fralda normal
- escova mamadeira
- chupetas (01 extra)

Farmacinha:
- pomada assadura
- termômetro
- remédios: febre, dor, alergia, ouvido, gripe, tosse, enjoo
- vitaminas
- Salpep (nariz)
- álcool absoluto / conta-gotas (1 gota em cada ouvido a noite evita otite)

Documentos:
- telefone pediatra
- carteirinha plano de saúde
- Certidão de Nascimento

Cama & banho:
- toalha de praia bebê
- toalha banho
- fralda toalha (limpeza em geral na praia)
- paninhos de boca
- roupão
- coberta/manta
  
Alimentação:
- papinha nestlé (doce e salgada)
- copinho de água
- babadores
- biscoitos / bolacha água e sal / maisena
- mamadeira (01 bico extra)
- leite em pó
- tapewares (para frutas durante o dia e lanchinhos)
- conjunto de talheres bebê
- pratinho

Praia & piscina:
- piscina inflável
- baldinho e brinquedos
- sunga
- bolsa de praia para o bebê
- bolsa térmica para alimentação praia

Roupas & acessórios:
- sandálias
- chinelo
- óculos sol
- bonés/chapéu
- blusinhas (vento noite)
- pijamas
- roupas leves (regatas / bermudas)

Outros:
- câmera fotográfica
- carrinho

Receitinha

Como o pequeno ama purê de batata e feijão, fiz essa combinação pra ele ontem. Até que comeu, mas pouquíssimo. Os dentes estão judiando dessa vez! No jantar, ofereci papinha Nestlé pra ver como seria e ele comeu metade do pote....já foi melhor do que no almoço!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O nascimento dos dentes

Poucas coisas judiam e incomodam tanto os bebês (e consequentemente, toda a família) quanto o nascimento dos dentinhos. Isso porque, junto com eles, chegam muitos incômodos e sintomas desagradáveis:

- baba excessiva (fazendo os bebês muitas vezes engasgarem)
- dor e coceira na gengiva
- febre
- diarreia
- assaduras

Nós podemos ajudar os pequenos com truques como:

- géis anestésicos (como o Nenedent)
- massagem com a fralda ou com dedal de silicone
- comida bem pastosa e servida mais fria
- mordedores gelados

Por aqui, o uso da Camomilina C estava sendo mais do que suficiente. O baby passou pelo nascimento dos dentes sem grandes sintomas. Apenas um incômodo na hora de comer. Mas agora, a coisa deu uma mudada. Isso porque chegou a hora dos molares. Como são os maiores, causam mais sofrimento também. Mesmo com a Camomilina C, ele está febril, chatinho, manhoso, desanimado, babando muuuuito, e incomodado demais com a gengiva. Fui pesquisar sobre isso e achei esse gráfico bem interessante e claro.

Meu baby está para completar 21 meses....reta final, mas também, a mais sofrida até hoje!

Vale a pena ter esse resumo por perto, principalmente as gravidinhas e mamães de recém-nascidos.

Receitinha

Com os molares nascendo, comer está virando um desafio por aqui. Sexta, essa mistureba deu certo:

- macarrão cabelo-de-anjo
- creme de abóbora
- frango desfiado com ervas finas
- rúcula picadinha

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Relato - Parte 2

Como prometido no post de ontem, aqui está a continuação do relato do meu parto:

Chegando ao quarto, duas enfermeiras me tiraram da maca e me colocaram na cama. Uma delas preparou o soro e a outra me explicou alguns pontos sobre a amamentação. Apertou meus seios pra ver como estava o colostro e comemorou ao ver que a quantidade era grande.

Logo depois, ela foi buscar o meu baby enquanto a outra enfermeira me posicionava para o momento da amamentação (essa parte é um pouco incômoda, pois é preciso ficar deitada - sem elevar a cabeça - por 6 horas pra evitar efeitos colaterais da anestesia).

O lindão chegou, todo embrulhadinho, quentinho e fofo! Pegou o peito de primeira (e com muuuita força) e mamou por 30 minutos. Depois, dormiu pesado no meu colo. Fiquei lá curtindo um tempo e daí meu marido colocou o fofinho no berço. Dali a 3 horas ele acordou e mamou no outro peito....e assim foi durante toda a tarde e noite.

Senti muita coceira pelo corpo todo - reação à anestesia - mas esse foi o único incômodo. Ah....e muito calor também!

Às 16h fui liberada para sentar e comer (o lindão nasceu às 10h26).

Consegui me levantar e tomar banho sozinha. A enfermeira só ficou por perto por precaução. 

Às 19h, chegou a Berçarista, pessoa responsável pelo banho dos bebês. Lá foi o maridão fotografar tudo de novo....rsrsrsrs.....o baby não curtiu muito o banho não! Acho que acordou muitos bebês do andar naquela hora.....rsrsrsrs.....mas foi rápido e, logo que saiu da banheira, já se acalmou. Voltou para o meu lado dormindo totalmente relaxado e só acordou pra mamar 7 horas depois.

A noite foi tranquila, mas eu simplesmente não conseguia dormir. Ficava olhando o baby o tempo inteiro, babando mesmo! Ele de um lado e o maridão do outro. Ambos no maior sonão e eu ali, mega acordada.

Fui conseguir dormir mesmo só depois das 4h da manhã. Às 7h, o Pediatra chegou, nos passou as orientações necessárias e deu a alta do baby.

Tomei o café da manhã, o baby mamou e tomei banho com mais facilidade que no dia anterior. Às 10h meu médico veio me examinar e recebi alta. Às 12h estávamos em casa - 26h após o parto.

Tanto o meu médico quanto o Pediatra eram contra a permanência sem necessidade no hospital para prevenir problemas como infecção hospitalar. Saímos de lá com as orientações e receita para que o teste do pezinho fosse realizado no dia certo (em alguns casos, o Pediatra pede que a família permaneça internada até o dia do teste do pezinho).

Achei a recuperação tranquila. Na primeira semana, os pontos repuxavam e isso incomodava pra andar, mas foi só tirá-los pra voltar à vida normal - tomando os cuidados de um pós operatório, claro. Assim que retirei os pontos, passei a usar a cinta, o que me deixou mais confortável. Ela "segura" bem a barriga que, no pós parto, dá a sensação de estar meio "solta" quando estamos sem cinta.

E é isso, meninas!! Espero ter sanado todas as dúvidas de vocês nesses dois posts. Mas quem quiser saber de mais alguma coisa, é só escrever para o dropsdemae@gmail.com, ok?

Dormindo gostoso depois da primeira mamada.

Rumo ao primeiro banho...


Depois do banho, ficou tão relaxado que dormiu por horas.

Saindo da maternidade.

Receitinha

E os dentes voltaram a incomodar!! Ontem foi dia de "mistureba" pra pessoinha aqui conseguir comer:

- carne moída com tomate e cebola
- espinafre
- purê de inhame
- lentilha

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Relato - Parte 1

Hoje é dia de atender a mais pedidos das leitoras.

Muitas me escrevem perguntando como foi meu parto, qual parto escolhi, por que escolhi, o que achei, etc. Na imensa maioria dos casos, são gravidinhas que estão pra enfrentar esse momento de grande ansiedade que é a hora do nascimento dos nossos babies. Fiz um apanhado com todas as perguntas que já me enviaram sobre o tema e transformei em post, mas vou dividir em duas partes para que não fique longo demais, ok? Uma hoje e a outra amanhã:

Qual foi o seu parto?
Cesárea

Por que você escolheu a cesárea?
No primeiro ano de faculdade, levei um tombo que trincou meu cóccix. Ao verificar o meu raio-x, o Ortopedista me avisou que era prudente descartar o parto normal quando eu fosse ter filhos. Então, nunca tive que decidir entre as opções na verdade. Sempre soube que precisaria fazer a cesárea e, por isso, o parto normal nunca passou pela minha cabeça.

Do que tinha mais medo?
Pode parecer estranho, mas a cesárea em si não me dava medo. O que me dava verdadeiro pavor era a anestesia...rsrsrs...tinha medo de que fosse doer, de que não ia pegar, dos efeitos colaterais, etc.

Como foi o seu parto?
Super tranquilo e rápido. Para o meu enorme alívio, a anestesia não dói nadinha e pegou super rápido. Me colocaram em posição fetal, com as costas bem dobradas (essa foi a parte ruim, pois a barriga incomodou muito), mas logo que me pediram pra relaxar, já comecei a perceber minhas pernas sem controle.

Meu médico me deixou tranquila criando um ambiente bem descontraído no Centro Cirúrgico. Toda a equipe estava no mesmo clima e dei altas risadas enquanto me preparavam. O maridão estava lá comigo e também se divertiu.

Não senti absolutamente nada, mas o médico ia descrevendo tudo o que estava pra acontecer e isso me deu muita segurança. Quando avisou que estava na hora do bebê nascer, senti um frio na barriga e, segundos depois, ouvimos aquele choro forte e alto que me deixou surpresa!

Enquanto o médico e a equipe faziam os procedimentos-padrão (pontos, limpeza, etc), o Pediatra estava com o baby fazendo os testes necessários e aplicando vacina, colírio e demais itens que são de praxe.

Quando ele chegou, estava chorando bastante (chora muito alto e com muitas força até hoje), mas assim que o Pediatra colocou o rostinho dele colado no meu e comecei a falar com ele, o choro parou. A primeira frase que disse para o meu filho foi: Oi, lindão! É a mamãe!

Ficamos assim um tempão...tiramos fotos, o pai segurou no colo, curtimos mesmo!

Ainda no colo do pai, ele foi para o espaço da pediatria para colocar a fraldinha, fazer a impressão do pezinho na ficha e essas coisas. Meu marido ficou ao lado dele o tempo inteiro, filmando e fotografando tudo.

Enquanto isso, me levaram para a sala de recuperação.

Para a minha surpresa, ao sair do Centro Cirúrgico, já conseguia mexer a perna direita. Na sala de recuperação, a enfermeira mediu minha pressão e me aconselhou a descansar (mas não consegui....estava muito ansiosa pra poder dormir). Nisso, ouvi a voz da minha mãe e do maridão (a área reservada para que a família visse o bebê era relativamente perto da sala de recuperação. Não via nada, mas dava pra ouvir minha mãe chorando e dizendo o quanto ele era lindo - me emocionei!).

30 minutos depois e já estava liberada para ir para o quarto.

Amanhã tem mais!

Família reunida!

Batendo um papinho com o lindão pela primeira vez!

Tranquilão no berço aquecido.

Indo conhecer a vovó.

Receitinha

E ontem rolou:

- purê de inhame
- feijão preto
- mix de legumes (cenoura, couve-flor e brócolis)
- carne picadinha com tomate e cebola

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Folga

Hoje é dia de comemorar o aniversário da minha linda cidade. Lugar onde eu cresci e onde estão minhas maiores e melhores lembranças. #OrgulhoDeSerPéVermelho
#Feriado


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Receitinha

Ontem, o baby amou essa combinação!

- ovo mexido com um pouco de leite e orégano
- creme de abóbora
- macarrão cabelo de anjo
- feijão preto

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O Drops indica

Já vinha usando os lenços umedecidos da Parent's Choice, como comentei aqui e resolvi experimentar as fraldas (beeeeeeeem mais em conta!). E só posso dizer uma coisa: que ma-ra-vi-lha!!! Super macias, confortáveis, ultra absorventes e com linha indicativa de xixi (fica azul quando a fralda está cheia). Mega indico!! Assim como os lencinhos, só vende no Wallmart por ser marca exclusiva deles.

Dia a dia

Noturna

Receitinha

Sexta foi pauleira por aqui, mas consegui uma combinação rápida e prática que o pequeno curtiu:

- carne moída com tomates
- macarrão cabelo-de-anjo com manteiga e ervas finas
- abobrinha assada com azeita, orégano e gergelim

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Bem mais realista, né?

Quem está iniciando a Introdução Alimentar em casa, já deve ter ouvido do Pediatra ou lido em vários lugares que é preciso oferecer o alimento 20 vezes para a criança antes de considerar que ela não gosta daquilo.

Pois uma revisão de 11 estudos publicados na revista Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria, deu uma boa melhorada nesse período e tornou o processo mais - digamos - realista.

Segundo a publicação, crianças podem demorar até 7 dias para se acostumar com o novo sabor de um alimento. O segredo é ter paciência e criatividade, ou seja: ofereceu brócolis refogado e a criança recusou? No dia seguinte, ofereça o legume de outra forma. Por exemplo, purê de brócolis. Não deu certo? Faça bolinhos de brócolis. E assim por diante. Com o tempo, o baby vai se acostumar com o gosto e aceitar o alimento. Mas, se ao longo dos sete dias, seu filho se recusar a comer, pode ser sinal de que ele realmente não gosta daquilo. É claro que dá pra voltar a oferecer mais adiante, só não precisa insistir tanto dessa vez.

E lembrando sempre que a principal arma dos pais para uma alimentação saudável dos filhos é o exemplo. Comam todos juntos à mesa. Deixe que o bebê veja o que vocês estão comendo. Assim, ele vai querer comer a mesma coisa.

Receitinha

Esse também fez sucesso com o baby ontem:

- purê de couve-flor e brócolis
- macarrão cabelo de anjo
- ovo mexido com manjericão

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Peço desculpas a quem foi mãe antes de mim

Antes de ser mãe, é impossível imaginar o que é a vida com filhos. A gente julga tanto, mas tanto, que assim que o bebê nasce (e até mesmo durante a gravidez), começamos a pagar a língua praticamente todos os dias. Por isso, peço desculpas MESMO por:

- criticar as grávidas que reclamavam do mal-estar (lembro que costumava dizer: frescura!! gravidez não é doença não!): passei um mês inteiro praticamente de cama por causa dos enjoos e paguei a língua rapidinho.

- achar um absurdo as mães que usavam os filhos como desculpa quando chegavam atrasadas: não é desculpa! É sempre na hora de sair que a criança resolve fazer cocô, vomitar na roupa nova ou simplesmente fazer birra.

- criticar as mães que, após o nascimento do baby, deixavam o salto alto de lado (achava um absurdo a mulher se esquecer de ser mulher, feminina, só porque se tornou mãe): mal sabia eu que não é deixar de ser feminina!! É ter mais segurança pra andar com o bebê no colo. É ter mais conforto pra ficar horas e horas correndo atrás da criança durante uma festa (já que eles não param quietos depois que aprendem a andar). Ah...e o mesmo vale para saias e vestidos mais curtos.

- não entender que a vida social muda: eu achava que era óbvio continuar com a vida normalmente depois dos filhos. Quer sair? Deixa com a babá e vai! Mas sentir a realidade na pele é outra conversa! E quem disse que acha uma babá confiável? E quem disse que temos pique pra sair depois de noites e noites em claro?

- achar um absurdo a falta de planejamento de quem tinha filhos: não era falta de planejamento. O fato é que, mesmo com tudo planejado, uma febre, uma dor de barriga ou simplesmente um bebê com sono colocam seus planos por água abaixo.

- não entender quando elas me contavam que passaram o dia todo de pijama ou que demoraram horas pra conseguir escovar os dentes: agora eu entendo, queridas! E como entendo!

- criticar quem levava os filhos a festas de adultos: não parava pra pensar que aquele casal não tinha com quem deixar o bebê. Ou simplesmente não queria se separar dos filhos pra curtir a noite (até porque, depois dos filhos, a gente não consegue mais curtir meeeesmo os lugares sem eles por perto).

- ter certeza de que os pais eram sempre os culpados pela birra dos filhos: não!!! Nem sempre a culpa é dos pais!

Receitinhas

E o baby amou:

- carne moída
- mix de legumes
- macarrão cabelo de anjo (preparei com um pouco de manteiga e azeite extra virgem)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Será que eles vão nos entender?

Sempre me pego pensando nisso quando olho meu filho. O que será que essa geração vai achar da nossa geração? Será que eles vão conseguir entender alguns rituais que nós tínhamos? Será que vão conseguir pelo menos imaginar o que era viver em um mundo sem computador, celular ou internet? Por exemplo:

- Ficar horas e horas ao lado do rádio esperando pra gravar aquela música especial na fita K7 (e, vez e outra, conseguir a gravação com um "presente" da rádio - a vinheta)
- Esperar muitos meses pelo lançamento de um filme na locadora.
- Brincar na rua até tarde tendo medo só de bicho-papão ou do "homem do saco"
- Não ter coragem de ir ao banheiro sem um amigo por perto (vai que a gente cruzava com a "loira do banheiro", né?).
- Jogar video-game onde o máximo de violência era o pac-man comer os fantasminhas.
- Acordar cedo no fim de semana pra aproveitar a programação infantil da TV aberta (muitos e muitos desenhos da Disney).
- Esperar ansiosamente pelo domingo para assistir Os Trapalhões.
- Ter programas infantis cheios de desenhos todos os dias de manhã (e não precisava de TV a cabo para isso....era só ligar a TV e lá estavam Xuxa, Angelica, Balão Mágico, ...)
- Achar o Aquaplay o que havia de mais bacana nesse mundo!
- Ser fã do Murphy Monkey
- Ter festas de aniversário na sala de casa mesmo, onde o máximo era ter bala de coco na mesa de guloseimas.
- O máximo de tecnologia que tínhamos para a previsão do tempo era a galinha que mudava de cor quando estava pra chover.
- Não saber o que vinha a seguir (cruzeiro, cruzeiro-novo, cruzado, cruzado-novo, etc)
- Consultar a enciclopédia pra fazer um trabalho.
- Ir à Biblioteca pra fazer trabalho com a turma
- Usar passe de ônibus
- Sonhar em ter uma mobilete
- Tentar fazer "jornada nas estrelas" durante o jogo de vôlei.
- Assistir ao "Qual é a Música" e fazer o maior esforço pra responder antes dos participantes do programa.
- Ligar para a mãe do orelhão.

Receitinha

Ontem foi dia de comemoração por aqui: meu pequeno comeu frango com gosto pela primeira vez!!! Vitória!!!! Não dá pra desistir meeeesmo com eles, né? Teve que rolar a boa e velha "mistureba", mas nem ligo!

- frango
- purê de mandioquinha salsa
- cenoura
- feijão preto


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A temperatura do ar condicionado

É só chegar o verão que, junto com ele, chega a famosa dúvida dos pais: mais qual é a temperatura ideal para o bebê dormir no ar condicionado? 

Tecnicamente, o indicado para bebês é que o ar fique entre 23 e 25 graus, mas o que dá certo mesmo é conhecer o metabolismo do seu pequeno e ver qual a temperatura mais agradável pra ele.

Por aqui, meu baby dorme no ar condicionado desde sempre, já que nasceu no MT. O ar era de janela, então ficava difícil controlar a temperatura de forma mais exata. A solução foi deixar de uma forma que o ar ia desligando no decorrer da noite, conforme o quarto atingia uma determinada temperatura. Dessa forma, não ficava aquele gelo que fica quando deixamos o ar de janela ligado direto.

Já no novo apê, temos ar split. Beeeem mais fácil! Como meu baby é ultra-mega-power calorento, começamos nos 23 graus (24 ou 25 graus, pra ele, já é muito calor). Nesse dia (era a soneca da tarde), ele acordou 1h depois chorando e, quando fui ver, estava todo suado. Baixei pra 22 graus e essa foi a temperatura adotada para os cochilos durante o dia. Ele fica bem, não sua nem fica com frio. Dorme tranquilo.

Já a noite, deixo o quarto a 21 graus (fiz o mesmo esquema pra ver qual seria a temperatura ideal) e ele dorme com pijama de manga longa leve e meinhas. O quarto fica fresco sem ficar frio. Perfeito pra ele.

Então, fica a dica: pra saber qual é a temperatura ideal do ar condicionado para o seu baby, ninguém melhor do que ele mesmo pra te ajudar nessa hora. Está suadinho? Abaixe 1 grau. Acordou friozinho ou com soluço? Aumente 1 grau.....até que você perceba que ele está confortável.

Receitinha

Essa combinação deu super certo por aqui:

- purê de batata-doce
- carne moída
- brócolis

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Cama compartilhada: sim ou não?

Dia de responder a mais uma dúvida das leitoras: muitas me escreveram (dropsdemae@gmail.com) perguntando o que acho da Cama Compartilhada (CC). Virou post!

Não sou nem um pouco a favor. E são vários os motivos:

- risco de vida para o bebê: por maiores que sejam os cuidados, os pais podem sim rolar sobre a criança e sufocá-la.
- intimidade dos pais: e não estou falando só de sexo não. Estou falando de dormir abracadinho, de bater papo na cama antes de dormir, de assistir TV juntos, etc.....momentos de intimidade vão muuuuito além do sexo em um casamento.
- independência da criança: claro que eles são dependentes de nós por muitos anos, mas precisam ir conquistando pequenos espaços aos poucos e dormir, é um desses espaços. Dormir no seu bercinho, com todo o espaço do mundo. Poder se virar pra cá e pra lá sem bater em ninguém.
- limite: a criança precisa saber que existem limites na vida. Por exemplo: na hora de dormir, você tem a sua caminha e a mamãe e o papai têm a cama deles.
- qualidade do sono: pode dizer um zilhão de vezes que dorme melhor com o filho junto na cama que eu nunca vou acreditar. A criança se mexe muuuuitas vezes a mais do que nós. São chutes, socos, cotoveladas nos pais o tempo inteiro. Ninguém dorme bem assim. Se fizer questão de ficar de olho na criança durante a noite, coloque o berço ao lado da cama do casal, mas na mesma cama, não mesmo!

Faço CC de vez em quando sim, mas nas sonecas da tarde. Quando, por exemplo, estou na casa da minha mãe, durmo com meu baby na cama dela quando ele vai cochilar. Não fico em paz sabendo que ele pode cair, então, cerco um dos lados com almofadas altas (ou encosto a cama na parede) e fico do outro lado, servindo de barreira (rsrs). Não é um grande cochilo pra mim, já que acordo o tempo todo com os chutinhos e socos dele enquanto dorme, mas curto ficar ali sentindo o cheirinho e simplesmente vendo meu baby dormir.

Receitinha

Sexta rolou o prato preferido do pequeno por aqui: macarronada à bolonhesa.